A garota que não se calou

A garota que não se calou Abi Daré




Resenhas - The Girl with the Louding Voice


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Alice 11/04/2021

Muito bom!
Confesso que no começo não tinha me entregado tanto a leitura, mas depois de uns 30% eu já não conseguia mais largar o livro. Uma história de superação muito linda. Adunni é uma personagem incrível. Fiquei muito apegada a ela. Senti um misto de emoções com essa leitura e viajei para Nigéria rsrs?

?Quando você se levantar todos os dias, quero que se lembre de que amanhã será melhor do que hoje.?
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Tacha 04/06/2021

Favoritado!
"Resiliência - capacidade de quem se adapta às intempéries, às alterações ou aos infortúnios. Assim, associa-se à aptidão de sobreviver e superar momentos difíceis e, ao mesmo tempo, não ceder à pressão impreterivelmente."
Essa é a melhor definição do aprendizado que a personagem Adunni nos deixa após a leitura desse livro.
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Jordanna.Cardoso 24/04/2021

Revigorante
Esse livro foi ótimo pra mim, a escrita é muito natural, terminei o livro pq me envolvi na história e não pq me senti na obrigação de terminar. Abi daré sabe escrever uma boa história sem precisar forçar nas tragédias.
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Marcelo1145 30/05/2021

O amanhã será melhor que hoje
A história de uma garota que não desistiu de Seuss sonhos mas o foco e a força fizeram superar os mais complexos desafios. Sim, acredite ainda existem coisas absurdas nesse mundo e esse livro mostra que mesmo sendo cultural não é certo alguns atos... Mas entendê-los é o início da mudança!!!
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Carolina.Viegas 08/06/2021

Conhecendo a cultura da África
Um livro que nos faz pensar! Acompanhar a vida da protagonista nos traz incomodo e empatia. Ficamos torcendo por ela todo o tempo.
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Rodrigo 24/07/2021

"A garota que não se calou" conta a história da busca de uma menina nigeriana por liberdade. Trata de formas de escravidão contemporânea, de violência de gênero, de desigualdades sociais, de abusos sexuais, de costumes não condizentes com o mínimo de dignidade a que cada ser humano tem direito.

O livro poderia ser dividido em duas partes: a primeira, que se passa em um vilarejo; e a segunda, que se passa em Lagos, que é a maior cidade da Nigéria. Uma das características mais interessantes dessa segunda parte do livro foi a inserção de fatos da Nigéria no início de alguns capítulos, que auxiliou na contextualização da história.

Um dos grandes méritos na narrativa é também o seu grande problema. Ainda que propicie enorme imersão na história, o vocabulário popular da protagonista Adunni, em uma narrativa em primeira pessoa que é recheada de erros ortográficos, acaba deixando a leitura mais travada. Mas essa característica tem total relação com a história a ser contada (ou seja, não foi inserida sem propósito no livro), e no final das contas se torna um elemento importante da obra de Abi Daré.
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BruPimentel 12/05/2021

Uma protagonista cativante
Eu gostei do livro, me surpreendi. É um livro muito bom, com uma protagonista extremamente cativante e uma história de vida sofrida, que me fez sentir muita revolta inúmeras vezes durante a leitura.
Mesmo sendo algo muito fora do que costumo gostar de ler, o livro me prendeu mais de um certo ponto em diante, diria que a partir dos 30%.
O começo foi mais fraco e a escrita errada me incomodou o livro todo, eu confesso. Porém entendo que isso foi usado como recurso pela autora e acho que foi bem empregado.
Ainda que tenha sido bem feita a evolução da Adunni, acho que foi apenas um pouco acelerada no final.
É muito triste observar no livro o quanto a Adunni se acostumou à violência que sofreu em diversos momentos da vida, sendo compreensiva com quem a agredia como se aquilo fosse, de alguma forma, justificável.
Ninguém que passou pela vida da Adunni foi punido ou julgado pelo que fez, mas o livro traz, ao meu ver, uma grande lição ao mostrar que a Adunni escolheu o caminho que a afastou desse ciclo de violência, não se conformando e rompendo, pelo menos na vida dela, o padrão.
Eu ainda não sei que nota dar pro livro, mas acho uma leitura que vale a pena.
Roberto 13/05/2021minha estante
Admito que me perco um pouco aqui, mas acho que tinha comentado contigo sobre meu interesse no livro. Tua resenha reforçou este sentimento ?????


BruPimentel 13/05/2021minha estante
Tinha comentado sim ??. Eu recomendo. Esse livro vejo no kit de abril da TAG inéditos ?




mbethanialrl 15/05/2021

A garota que não se calou
Uma história poderosa, comovente e desafiadora sobre uma menina nigeriana que desejava, acima de tudo, o direito de estudar. Não é um livro fácil e retrata uma realidade que nos traz revolta e dor por imaginar que tantas meninas têm uma trajetória semelhante à de Adunni. Uma imersão em um país marcado por tanta desigualdade sob os olhos de quem mais sofre com esse sistema. Terminei com vontade de procurar mais autores nigerianos e desejando ainda um epílogo que entregasse um pouquinho do futuro brilhante que tenho certeza que Adunni conquistou. Uma protagonista tão real e bem escrita, teria sido ótimo acompanhar mais dela!
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Raquel1529 10/04/2021

Tocante
A história de Adunni me comoveu e envolveu desde o começo. Além de ser uma história inspiradora sobre a força das mulheres e a busca por sonhos, o livro traz muitas informações interessantes sobre a Nigéria, nos fazendo sentir mais próximos da cultura. Aprendi muito com a leitura e saio extremamente satisfeita com mais uma escolha da TAG!
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Ana 19/05/2021

Uma história de superação
Uma leitura envolvente, uma história de superação, uma escrita coloquial. A garota que não se calou retrata a história da doce Adunni que é vítima de uma cultura em que as mulheres são criadas de maneira submissa, sem prioridades e escolhas. Adunni tem o sonho de estudar e não perde a esperança mesmo diante de inúmeras dificuldades. Um livro cativante.

A escrita da autora é condizente com a linguagem de uma população que não tem chances de estudos e mesmo sem conhecimentos gramaticais se faz entender perfeitamente, principalmente através dos sentimentos.

?No começo eu não tava entendendo ele, mas agora não é muito problema. Todo mundo ta falando diferente. A Big Madam, a sra. Tia, o Kofi, o Abu, até eu, Adunni. A gente falamos diferente porque temos uma vida que cresce diferente porque temos uma vida que cresce diferente, mas a gente podemos se entender, é só dar um tempo pra ouvir bem?. (Página 195).
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Lisa 06/06/2021

Por uma VOZ ALTA para TODAS NÓS!
Esse livro me prendeu tanto que eu devorei ele em 2 dias. A escrita da Abi Daré é incrível, extremamente ligeira, fora a própria história que aborda tantos pontos polêmicos, cruéis e infelizmente reais da realidade de muitas mulheres não apenas nigerianas. Esse foi um livro que me tocou muito do inicio ao fim, a Adunni é de fato uma doçura, vc simpatiza e empatiza com ela do começo ao fim e me vi torcendo e chorando com a mesma durante todo o decorrer. Me vi implorando pro livro ir por um caminho bom, pedindo a história pra que ela não fizesse o que eu estava entendendo que iria acontecer. Me vi tentando mudar as coisas para ela, pensando soluções e rezando, sim rezando de vdd, como se eu pudesse de fato interferir, e o livro com toda sua solidez magnânima imutável me jogando a face que ele já estava escrito e nada mudaria as suas linhas eternas.
E que história viu, meus caros? Falar sobre machismo em todos os seus graus, violência doméstica, tráfico de pessoas e trabalho escravo, violência religiosa e etc num mesmo livro e o fazer parecer algo tão orgânico e bem adaptado, como infelizmente o é mesmo. São realidades que acontecem comumente por mais que tentemos ter a voz a alta como a Adunni e mudar isso. Algo que me tocou e impressionou foi como cada personagem tem uma história completa e complexa. A Big Madam, uma mulher batalhadora que lutou pra conquistar seu império mesmo sofrendo as amarguras do machismo ao tempo que segue vítima dele e da violência masculina dentro de casa e extravasa isso em seus empregados. No extremo oposto temos a Tia Dada que sofreu a rigidez maternal, as exigências da sociedade do que são as obrigações da mulher e escolheu em sua vida ofertar o oposto. E temos Adunni a heroína que sofre do inicio ao fim e que é capaz de retribuir amor, risos, apoio, cuidado. 2 faces de violências, uma espelha e retribui a que recebe, a outra retribui o que possui de bom dentro de si. Mais um livro primoroso da TAG.
O meu sonho é que todas as mulheres no mundo, sem distinção pudessem ter sua voz alta, altissima, sonora, imperiosa sobre esse mundo injusto e patriarcal. Somos mulheres sim e nosso cérebro vale muito, nosso sexo vale muito, nosso corpo vale muito. Nosso existir é válido e essencial e que ninguém nunca aceite o contrário disso.
Carla 06/06/2021minha estante
Amei demais esse livro.


Lisa 25/06/2021minha estante
Também amei muito, Carla. Emocionante demais.




Rodolfo 06/06/2021

Quando a voz é sua maior arma, poder se expressar se torna sua maior luta.
Adunni vive as consequências dos costumes antigos da Nigéria ao ser obrigada a se casar ainda aos 14 anos com um homem mais velho.
Decidida a seguir o sonho de sua mãe, que ela estudasse e nunca se calasse, ela foge para Lagos em busca do sonho de estudar e ter voz contra as minorias e a injustiça.
Enfrentando situações inimagináveis e contando com uma força que muitas vezes nem ela acredita ser capaz de possuir, Adunni fará tudo ao seu alcance para conseguir usar sua maior arma: a voz.
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Waleska2 30/04/2021

Simplesmente incrível
Acabei agora o livro.
Um conselho que dou, se for começar essa leitura, comece com a cabeça e o coração abertos.
Que incrível, está esta sendo minha leitura preferida de 2021.
Que personagem incrível a Adunni, a autora Abi Daré, escreve de forma incrivelmente envolvente, com uma história bem amarrada que deixa um gosto de quero mais.
Fiquei com vontade de saber do andamento de vários personagens, esse livro pra mim, viraria uma série facilmente.
Todo o enfrentamento e cada superação da personagem principal, sua evolução e as lindas amizades que ela foi construindo em meio a dor, da uma aquecida no coração. Amei
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Apoena.Borges 16/05/2021

Uma história poeticamente triste e linda
A escrita do livro é muito poética. A descrição das cenas através do olhar inocente de Adunni é de uma beleza especial. A tradução é primorsa, acertou em cheio ao trazer todas as características para imaginarmos essa garota de 15 anos, possuidora de uma sabedoria gigante.

É triste pensar quantas "Adunnis" existem por aí, não só na Nigéria, mas em todo canto e no Brasil. Um livro que faz refletir sobre desigualdade e machismo ao mesmo tempo que fala sobre a importância da educação e da sororidade no combate à essas mazelas da nossa sociedade.
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