A bailarina de Auschwitz

A bailarina de Auschwitz Katherine Salles




Resenhas - A bailarina de Auschwitz


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Vivica 23/03/2021

Pouco profundo
O livro não se propõe a ser extenso, então senti que o texto serviu mais para encaixar frases de efeito do que narrar algo. O pano de fundo do campo de concentração me pareceu uma desculpa. Por várias e várias vezes durante a leitura eu me perdi, sem entender o que estava se passando. E não entendi o final.
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Cami 31/01/2021

Gostei da escrita da autora e dos plots no final. Queria que tivessem um pouquinho a mais de páginas. A versão que eu li tinha um epílogo e consequentemente mais páginas, mas ainda sim queria mais.
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Michelle.Justulin 14/07/2019

Pura Emoção!
Essa história fala da vida de uma bailarina muito famosa chamada Cindy Schutz (a princesa do balé) e em como sua vida mudou completamente ao avistar aquele soldado nazista vindo em sua direção no grande palco de um Teatro famoso em Amsterdã.
Sua vida no campo de concentração em Auschwitz não foi nada fácil, mas lá, no pior lugar do mundo ela conheceu a salvação através da amizade, do amor, e da fé em Deus e isso lhe dava forças para prosseguir.
E no final....Ah...que final surpreendente! Amei demais e recomendo de coração.
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Leia 28/10/2019

Dentre tantos internacionais, uma literatura brasileira no palco da Segunda Guerra Mundial com uma narrativa que não deixa a desejar em sua trama de luta, sofrimento, caos; contudo, apresenta também a esperança, o amor e a fé por meio de personagens que vão crescendo e ganhando espaço não apenas na trama, mas também no coração do leitor (pelo menos foi o que me aconteceu).

O livro nos apresentar a cinderela Cindy Schultz. Filha de uma bailarina renomada, cresceu entre palcos e sapatilhas e não fugiu dos aplausos com seu talento muito bem herdado. Após a morte de sua mãe os fãs se voltaram ainda mais para ela com seu talento e simpatia inatos.

Um dia ao voltar à sua cidade, Amsterdã, para uma apresentação, é enredada em uma armadilha de seu padrasto e levada ao campo de concentração onde se depara com uma infeliz realidade. Porém, é nesse lugar de dor e sofrimento que ela reconhece que o ser humano tem o poder de fazer o mal, mas também o bem.

É em meio ao caos que ela experimenta a verdadeira amizade, cumplicidade e amor. Cindy cresce, se desenvolve e nos surpreende a cada página. E a cada página a autora também nos surpreende tornando a leitura cativante, instigante e admirável.

A Bailarina de Auschwitz foi minha primeira interação com o trabalho de Katherine Salles e não me arrependi em nenhum momento de ter me permitido essa aventura. Se você está interessado em uma obra nacional que retrate o holocausto da Segunda Guerra, que te leve ao passado, ao tormento dos campos de concentração, adquira esse livro pela Amazon.
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Luiza 14/08/2019

Delicadeza em meio ao terror
A Bailarina de Auschwitz - Dançando com sapatilhas de chumbo é o quarto trabalho de Katherine Salles com o qual tenho o prazer de ter contato.
Essa novela é sobre Cindy, uma bailarina famosa, que, em 1944, foi mandada para o maior campo de concentração nazista: Auschwitz. No entanto, Cindy é totalmente pega de surpresa, ela fora traída por seu padrasto, responsável por enviá-la ao campo, e, além disso, não tinha a mínima ideia de que era judia.
Ao longo da obra, Cindy (ainda tentando descobrir se realmente era judia ou não) cria laços com outras jovens prisioneiras, Sarah e Vera, e com Heinrich, um soldado nazista (você deve estar se questionando como, então sugiro que leia a novela para descobrir ?).
Como em todos as obras que li da autora, Katherine possui o dom de tratar com muita delicadeza assuntos seríssimos e tenebrosos sem desmerecê-los. Contudo, senti um pouco que faltava mais descrição e algumas passagens mais fortes durante as cenas no campo de concentração, não para chocar, mas para fazer com que entrássemos ainda mais naquele lugar terrível.
A química entre as personagens flui naturalmente (como sempre, outro dom da autora). Também temos uma obra muito bem escrita e com um final surpreendente.
Recomendo a leitura! (Ainda mais para quem procura algo um pouco mais leve sobre o tema).
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Emmie E. 13/08/2019

"Mortas ainda em vida. A pior morte que há."



✡️Cindy Schultz é uma bailarina renomada, assim como sua mãe foi um dia. A vida dela é tudo o que ela poderia querer. Mesmo em plena a Segunda Grande Guerra, os horrores não são capazes de alcançá-la. Até agora.

✡️Quando no meio de uma de suas apresentações de balé, seu padrasto aparece para assisti-la uniformizado e com reforços, Cindy percebe que algo está errado. Não demora muito para que ela seja arrancada do palco, acusada de ser judia e levada para o campo de concentração de Auschwitz.

✡️A menina a princípio não compreende. Toda a sua vida, ela achou que suas origens fossem inteiramente holandesas, e a dúvida sobre sua mãe e sua tia terem mentido para ela começa a causar um misto de emoções. Isso tudo enquanto tenta se adaptar a sua nova e cruel realidade.

✡️ Sério, estou muito feliz por ter feito essa parceria com a autora. Essa é uma história singela, tocante e muito bem escrita. É impossível depois de conhecer Cindy, Sarah e Vera não sentir imediata empatia por elas e não querer saber como a narrativa termina.

✡️Uma história sobre como é sair de sua bolha, sobre amizade, sobre família, sobre a crueldade humana e os horrores da guerra. Com reflexões profundas e pertinentes.

✡️Acho que todas as histórias que revisitam o nosso passado como humanidade acrescentam algo em nós e humanizam nossos sentimentos e nossa consciência um pouco mais.
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✡️Ler sobre meninas tão jovens e com tantos sonhos sendo arrancadas de suas vidas e destituídas de seus desejos apenas por suas origens ou convicções políticas é assustador de uma maneira alarmante.

Uma leitura rápida e recomendada a todos. Com uma escrita fluída e fascinante que te emociona do começo ao fim.

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Jana 11/08/2019

Emocionante
Cindy uma bailarina de sucesso se vê em um emboscada criada pelo seu padrasto ,do glamour dos palcos a um campo de concentração de Auschwitz . Uma história emocionante do início ao fim cheia de surpresas e mistérios e em meio a tantas provaçõese dores será que tem espaço para encontrar o amor??
Pura emoção !! Cindy nos conquista com a sua ingenuidade e delicadeza de repente precisa ser forte será que conseguirá??
Leitura emocionante!
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Kleyse0 10/08/2019

Apesar de eu não ter entendido o epílogo rsrsrs Mas gostei demais de ler a história da Cindy.
Desde assistir o filme O Menino do Pijama Listrado tive um certo apego e amor por histórias que se passasem nas duas guerras mundiais e A Bailaria de Auschwitz eu já queria há muito tempo ler e também foi a primeira obra que relata o sofrimento dos judeus no holocausto que leio.
recomendo para quem gosta de histórias assim como eu amo.
Tai | @livrosecha 08/02/2021minha estante
Também fiquei confusa com esse epílogo kkkkk




Cris Neves 30/12/2021

"Vidas humanas não valiam nada em Auschwitz. Elas eram apenas números tatuados para demarcar sua chegada."
....
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Raquel Cavalcanti 05/01/2022

Arte em plena guerra
Imagine se, de uma hora para outra, você deixasse de ser uma pessoa e passasse a ser um número. Imagine ser forçado (a) a trocar os aplausos do público por um lugar horrível onde o que se ouve são os gritos de desespero e tiros sem misericórdia. É exatamente esse conto de fadas às avessas que a bailarina Cindy Schultz, uma moça talentosa que herdara o dom da dança de sua mãe, é obrigada à enfrentar a partir do momento em que sua vida mais do que confortável (graças à herança de sua falecida mãe e aos frutos do próprio talento para a dança) torna-se alvo de uma armadilha criada por seu padrasto, o frio Astolph Landa, um impiedoso (como era de se esperar) soldado nazista.

A narrativa inicia-se enquanto a "princesa do balé" (como Cindy era conhecida por herdar o talento e o prestígio de sua mãe, Eva, a "rainha do balé") apresentava-se num espetáculo entitulado "O Lago dos Flamingos", em Amsterdã, na Holanda. É nesse momento que Cindy recebe a visita do padrasto, que não surge em meio ao espetáculo para prestigiá-la, mas sim para condená-la a viver (ou talvez, morrer) no maior campo de concentração nazista da história: Auschwitz.

Segundo Astolph, Cindy era uma judia, e como tal, estava condenada à sofrer todo o fardo proporcionado pelo Holocausto, provocado pelos insanos ideais de Hitler durante a Segunda Guerra Mundial.

Já distante de seu círculo social luxuoso e aparentemente perfeito, Cindy passa a ser apenas mais um número (144.183, para ser mais específica), e é jogada sem cerimônias em Auschwitz, onde de uma hora para outra, passa a enfrentar problemas básicos jamais imaginados por ela, como o frio e a fome.

Porém, mesmo deparando-se com tantas privações e provações, além da constante ameaça da morte, a jovem bailarina surpreende-se com boas surpresas, como o reencontro com Sarah. As circunstâncias não são as mais favoráveis, afinal, as duas estão presas em Auschwitz, mas isso não as impede de reatar um antigo vínculo de amizade que, por trilharem por rumos diferentes, perdera-se pelo caminho.

Além de Sarah, há também Vera, uma comunista que; assim como os judeus; sofre os horrores da guerra, e o soldado Henrich. Este último merece destaque pois trás consigo segredos inicialmente inimaginados por Cindy e pelo (s) leitor (es), e desse encontro surge uma improvável (porém mais do que justificada) aproximação...

Apresentando personagens e, sobretudo, sentimentos opostos; como desesperança e fé, amor e ódio, tristeza e alegria, indiferença e compaixão, desprezo e amizade; "A bailarina de Auschwitz" nos leva a conhecer não apenas a alegria dos palcos de teatro onde Cindy expõe sua arte: também nos faz perceber que a existência é feita de constantes contrastes, e independente de estarmos sob a luz da ribalta ou em lugares muito menos agradáveis, o simples ato de viver é um espetáculo digno de aplausos.

Resenha de Raquel Cavalcanti
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Sasa 05/01/2022

?As guerras só servem para que as pessoas escrevem livros sobre elas quando o fogo de suas bombas já de apagou.?
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@Umpouquinhodemim 18/07/2019

Gostei bastante
Muito sofrimento, fiquei com o coração partido em alguns capítulos e em outros a esperança me motivava a continuar a leitura para saber o que aconteceria com Cindy, Sarah, Vera e Henrich.
Eu gostei bastante, mesmo o pano de fundo falando sobre a guerra a escritora abortou o tema com
sutileza porém não deixa de relatar os horrores sofridos no campo de concentração, onde judeus eram trancafiados e tidos como escravos onde eram maltratados por falta de comida, remédios, passavam frio, ficavam doentes, morriam pelas doenças ora em câmeras de gás.
É uma releitura de Cinderela.
Gostei do que li e recomendo.
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