A bailarina de Auschwitz

A bailarina de Auschwitz Katherine Salles




Resenhas - A bailarina de Auschwitz


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Morgana.Canfild 14/04/2024

?As pessoas se sentem poderosas com armas nas mãos ou canhões e bombas sob seu poder. Elas não sabem que isso as torna fracas. Talvez essa seja a razão pela qual romantizam tanto os tiros, as explosões, as guerras e a destruição: gostam de ser fracas!?
Jaciclea 14/04/2024minha estante
Que capa linda. A capa do meu é diferente.




Juliana 21/04/2023

Bom livro, simples de leitura fácil. Confesso que estava esperando outro final, mas foi um final bom.
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Maria.Cecilia 20/09/2022

Entre a dor e o amor!

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Resenha | A Bailarina De Auschwitz (eBook)
Publicado 20/09/2022 09:43

Atualizado 20/09/2022 10:12

"A guerra só serve para que as pessoas escrevam livros sobre elas quando o fogo de suas bombas já se apagou"



Minha querida Katherine Salles nos faz resgatar os valores e as prioridades com sua obra. A Segunda Guerra Mundial, aquela sórdida guerra, que matou, mutilou e expôs o pior do ser humano: a arrogância, a intolerância e a crueldade.



Cindy, nossa Cinderela dos tempos modernos, é uma bailarina holandesa de grande prestígio e fama, como sua falecida mãe. Infelizmente, no meio de uma apresentação, ela é truculentamente presa pelo próprio padrasto um oficial nazista, e acaba sendo jogada no temível Campo de Concentração de Auschiwitz.



Ela está enredada em uma terrível intriga e não entende o porquê de tanta maldade. A mocinha nunca soube que era judia.



É ali, naquele lugar sombrio e desesperador, que nossa Cinderela vai sofrer, vai conhecer gente má, e mesmo assim vai lutar por seu futuro, e conhecerá gente boa e um provável grande amor.



Eu sou Cecilia Lorca, professora aposentada e escritora apaixonada!
Ale 20/09/2022minha estante
Uma dica leia o livro original que é uma biografia e triste e maravilhoso.




Bina 01/08/2022

Um livro ok
Como disse no título é um livro ok, por ser pequeno a leitura é bem rápida. Porém por se tratar de um livro que se passa durante o holocausto a história tem diálogos que acredito jamais realmente teriam acontecido. Mas tá aí mais um livro para a estante de livros lidos.
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Bia 24/07/2022

De certo modo esse livro suaviza o que foi o holocausto. A história é boa, a personagem é uma fofa e chorei em diversos momentos. A autora tentou demonstrar o horror do nazismo em alguns aspectos, mas ao mesmo tempo sempre pareceu faltar algo e deu a sensação de que algo não se encaixava ali
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Vanessa - Borboleta Literária 02/02/2022

Um romance fofo.
Essa é a história de Cyndi, uma bailarina de 16 anos que foi levada pra Auschwitz. Nessa história temos meninas que saem da bolha que vivem pra viver o horror do holocausto, mas mesmo vivendo no horror e vendo o mau de perto, ainda conseguem fazer amizades verdadeiras e até mesmo um grande amor.

A história é curtinha, fofa e triste, mas achei o final mto confuso, por isso apenas 3 estrelas.
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Stefania Matinha 30/01/2022

Uma linda história de sobrevivência
Uma bailarina de apenas 16 anos se vê sendo presa em pleno palco, no meio de uma apresentação sem sequer saber o motivo e se o que diziam era verdade.
Era uma menina imatura, que vivia alheia à dor do mundo, e acreditava que não havia maldade. Foi preciso amadurecer rápido em Auschwitz. O sofrimento não te dá tempo para agir de outra maneira.
Descobrir a verdade sobre sua família foi um enorme baque, mas com isso, ela teve a noção do que é preciso fazer para sobreviver, do que as pessoas são capazes de fazer em meio a guerra, as mentiras, as amizades, os arrependimentos, a dor...
Embora tempos de guerra sejam extremamente dolorosos, ainda assim há espaço para o amor, que podemos comparar às flores que brotam no meio do asfalto, nos tempos e lugares mais improváveis.
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Vênus 20/01/2022

Uma história sobre o holocausto, uma famosa bailarina que na noite da sua apresentação descobre ser judia e tudo vida de ponta cabeça, onde Cindy tenta entender o porquê sua mãe nunca contou sobre sua verdadeira origem.
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Sasa 05/01/2022

?As guerras só servem para que as pessoas escrevem livros sobre elas quando o fogo de suas bombas já de apagou.?
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Raquel Cavalcanti 05/01/2022

Arte em plena guerra
Imagine se, de uma hora para outra, você deixasse de ser uma pessoa e passasse a ser um número. Imagine ser forçado (a) a trocar os aplausos do público por um lugar horrível onde o que se ouve são os gritos de desespero e tiros sem misericórdia. É exatamente esse conto de fadas às avessas que a bailarina Cindy Schultz, uma moça talentosa que herdara o dom da dança de sua mãe, é obrigada à enfrentar a partir do momento em que sua vida mais do que confortável (graças à herança de sua falecida mãe e aos frutos do próprio talento para a dança) torna-se alvo de uma armadilha criada por seu padrasto, o frio Astolph Landa, um impiedoso (como era de se esperar) soldado nazista.

A narrativa inicia-se enquanto a "princesa do balé" (como Cindy era conhecida por herdar o talento e o prestígio de sua mãe, Eva, a "rainha do balé") apresentava-se num espetáculo entitulado "O Lago dos Flamingos", em Amsterdã, na Holanda. É nesse momento que Cindy recebe a visita do padrasto, que não surge em meio ao espetáculo para prestigiá-la, mas sim para condená-la a viver (ou talvez, morrer) no maior campo de concentração nazista da história: Auschwitz.

Segundo Astolph, Cindy era uma judia, e como tal, estava condenada à sofrer todo o fardo proporcionado pelo Holocausto, provocado pelos insanos ideais de Hitler durante a Segunda Guerra Mundial.

Já distante de seu círculo social luxuoso e aparentemente perfeito, Cindy passa a ser apenas mais um número (144.183, para ser mais específica), e é jogada sem cerimônias em Auschwitz, onde de uma hora para outra, passa a enfrentar problemas básicos jamais imaginados por ela, como o frio e a fome.

Porém, mesmo deparando-se com tantas privações e provações, além da constante ameaça da morte, a jovem bailarina surpreende-se com boas surpresas, como o reencontro com Sarah. As circunstâncias não são as mais favoráveis, afinal, as duas estão presas em Auschwitz, mas isso não as impede de reatar um antigo vínculo de amizade que, por trilharem por rumos diferentes, perdera-se pelo caminho.

Além de Sarah, há também Vera, uma comunista que; assim como os judeus; sofre os horrores da guerra, e o soldado Henrich. Este último merece destaque pois trás consigo segredos inicialmente inimaginados por Cindy e pelo (s) leitor (es), e desse encontro surge uma improvável (porém mais do que justificada) aproximação...

Apresentando personagens e, sobretudo, sentimentos opostos; como desesperança e fé, amor e ódio, tristeza e alegria, indiferença e compaixão, desprezo e amizade; "A bailarina de Auschwitz" nos leva a conhecer não apenas a alegria dos palcos de teatro onde Cindy expõe sua arte: também nos faz perceber que a existência é feita de constantes contrastes, e independente de estarmos sob a luz da ribalta ou em lugares muito menos agradáveis, o simples ato de viver é um espetáculo digno de aplausos.

Resenha de Raquel Cavalcanti
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Cris Neves 30/12/2021

"Vidas humanas não valiam nada em Auschwitz. Elas eram apenas números tatuados para demarcar sua chegada."
....
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Tacy 20/11/2021

Uma lembrança importante..
A Bailarina de Auschwitz é um dedo na ferida da humanidade. Ainda que não muito forte, porque a autora escreve com muita sensibilidade e sutileza sobre os horrores que permeavam os campos de concentração.
Leitura breve e envolvente, este livro serviu como lembrança da pequenez do ser humano, que por poder, ganância, e dinheiro é capaz das maiores atrocidades.
É um livro que deve sim ser lido, para que nunca nos esqueçamos de evoluir como seres humanos.
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Sandra452 27/09/2021

Uma bailarina num campo de concentração...
Apesar de ser um tema triste, histórias sobre o nazismo e a perseguição aos judeus sempre chamam a minha atenção. Acredito que seja por me fazer refletir sobre a vida e sobre nossos valores.
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"A bailarina de Auschwitz", escrito pela paulistana Katherine Salles, é um livro lindo, que conta a história de Cindy, a princesa do balé que, de repente, vê sua vida virada do avesso quando foi levada para Auschwitz, sem ao menos saber que era judia, no meio de sua apresentação em Amsterdã, sua cidade natal. Cindy foi obrigada a trocar suas sapatilhas de balé por sapatilhas de chumbo.
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Apesar do susto e do choque de realidade, Cindy conhece novas pessoas no campo de concentração e descobre que sua vida está nas mãos de Deus. Ela reaviva sua fé e, junto com suas companheiras, consegue manter viva a esperança. Cindy também terá a oportunidade de descobrir segredos sobre sua origem.
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Apelidada de "Cinderela" por suas amigas de Auschwitz, pode ser que esta história tenha também fada madrinha e príncipe... Só lendo para conferir!
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A escrita de Katherine Salles é muito agradável e prende completamente sua atenção. A autora traz muitas notas explicativas que considero importantes para compreendermos o contexto histórico. E, particularmente, a linguagem é do jeito que eu gosto: sem palavras chulas, sem obscenidade e sem distorção dos valores morais e cristãos. Gostei tanto que lerei outros livros da autora.
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Super recomendo!
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Camila1856 29/07/2021

Surpreendente e cativante
Uma leitura bem gostosa de fazer onde você vai descobrindo e imaginando as cenas (amo livros que conseguem fazer você criar a cena). Várias partes da leitura você se pegará rindo, emocionado e até assustado por algum drama. Algo que foi tão real e doloroso e hoje ver como transformou vida (para o bem ou para o mal). Uma leitura deliciosa demais, super recomendo.
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Giovanna.Cidade 21/06/2021

Não sei...
Foi legal? Foi. Uma ótima distração, mas não foi a melhor coisa que eu li. Não desfrutei tanto. Achei confuso em algumas partes, mas pode ter sido por influência do meu estado de espírito durante a leitura.
Mas de resumo, é bom.
Recomendo pra sair de uma ressaca, e rápido e emocionante. Perfeito pra dar um sacode.
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