Resenhas - A Luneta Âmbar

Styx_txt 02/07/2023

Bem mais ou menos
É o livro q eu menos gostei. Senti q a lira perdeu a essência sabe? Eu sinto como se ela tivesse perdido o protagonismo (pq ela é a protagonista) pro menino. Não gosto disso, tvz os outros livros desse universo (quero mt ler a oxford da lira) tragam a lira por qm eu me apaixonei no 1 livro de volta, entendo q ela cresceu, mas ela perdeu a essência de qm era, pelo menos eu sinto isso

Camila0831 02/07/2023

Harpias
Sinto que vou ruminar por muito tempo essas aventuras. Num primeiro momento, a morte e as Harpias parecem ser o que mais me afetará, mas sinto que num ponto diverso de minha vida, as escolhas de Eva, o pó, a maternidade ou mesmo as questões referentes à igreja poderiam ressoar mais. Mas não hoje. A romântica que há em mim compreende, aplaude e se enfurece, tudo ao mesmo tempo, com a separação final.

Barbarina 28/06/2023

Eu sou muito burra e apaguei tudo alguns livros que eu tinha lido e estou aqui tentando lembrar quais e o que tinha achado.

Eu tlembro de ter gostado bastante, mas as referências constantes a religião me deixaram meio "que?".

Vitoria388 23/06/2023

Lindo
Esse final? foi ao mesmo tempo perfeito e infeliz. Que dor? Nesse terceiro livro é perceptível o quanto a Lyra e o Pan amadurecem.
Sinceramente, não vejo final melhor.
Algumas questões ficaram confusas, como a guerra por exemplo, mas mesmo assim não foi algo que atrapalhou o desenvolvimento da conclusão.
A história da Mary com os Mulefas não achei taooo relevante assim, poderia ser de outra forma. Mas, não atrapalhou em nada, só aumentou o livro kk

Lori 19/06/2023

Nem sei definir o quanto amei essa trilogia. Virou fácil um dos meus favoritos! Chorei tanto nesse final kkkkkk Lyra e Wil são meu objetivo de relacionamento, fato!
Achei bem perfeitinho, muito bem escrito, tão lindo. Recomendo demais!

Rosy 18/06/2023

Fim
A história chegou ao fim não do jeito clichê q eu queria mas sinceramente o livro quase em nenhum momento seguia os clichês, achei ele bem melhor do que o segundo livro mas ainda sim beeeeemmmm viajado com umas coisas que eu ficava ???????????? E por isso demorei muito pra terminar pour muitas vezes não tinha vontade de continuar a leitura, tinha cenas q se prolongavam demais pra encerrar enquanto outras, as vezes mais interessantes, encerravam na mesma página

Victória 12/06/2023

Pra sempre no meu coração
Imagina odiar tanto a igreja católica a ponto de escrever três livros só pra falar mal dela? Foi o que o Philip Pullman fez em Fronteiras do Universo.

E ainda fez isso conseguindo extrair de mim muita muita emoção.
Nunca vou esquecer esses personagens e como eles são extremamente corajosos. E quando digo isso não me refiro apenas a Lyra e o Will, mas a todos os adjacentes que fizeram dessa uma história incrível. Mary, Lee, Iorek não só foram importantíssimos pra evolução da trajetória dos protagonistas como também tiveram seus grandes momentos.
Queria ter visto mais da Marisa e do Asriel, porque apesar de serem interessantíssimos e bem cinzas, acho que faltou eles aqui, principalmente do Asriel já que a Sra. Coulter tem alguns grandes momentos.

Via muita gente reclamando desse terceiro livro e fiquei com medo de que a qualidade decaísse muito, mas achei bem consistente e até mais fluido que o segundo.
No entanto, esse é um desfecho que ao mesmo tempo não fecha muita coisa, porque a mim pareceu que cria mais perguntas ao invés de dar respostas e o grande plot que vem sendo falado desde o primeiro livro fica em segundo plano e não é tão elaborado, o que me deixou bem perdida e confusa em uns momentos.

A grande questão é: numa história como essa, será que isso importa? Acho que esse é um dos casos que a trajetória é mais importante que o final.

Apesar de tentar, não consegui não problematizar o que acontece no final envolvendo a Lyra e o Will, mas acho que ele acabou fazendo de um jeito que dá pra passar um pano. Provavelmente na série será melhor.

hellensbruzzi 11/06/2023

Esse livro foi meio difícil pra mim. Já conhecia a história por cima e só consegui terminar ele com muito esforço. Todo o núcleo da história que não envolvia a Lyra e o Will não era entusiasmante. Parece que a magia que o autor colocou no primeiro livro não estava mais presente, apenas no final quando os dois chegaram no mundo dos mulefas consegui sentir um resquício disso. No geral foi um livro bom, mas em comparação com o primeiro ele poderia ter sido bem melhor.

andrezitojones 07/06/2023

Complicado
Difícil de terminar esse hein. Poxa, tanta produção pra absolutamente nada. Luneta Âmbar? Mero acessório.

Daiane.Nascimento 22/05/2023

Maravilhoso e encantador!
O terceiro e último volume da trilogia "As Fronteiras do Universo" trata-se de uma leitura com tamanha profundidade que, somente a imersão na história pode descrever de fato. Temos um enredo muito inteligente, com relações de subserviência, poderio religioso, política, ciência, filosofia, fantasia, mas acima de tudo reflexão.

Reflexão sobre o que somos, sentimos e o que fazemos. É uma lição sobre dever, doação, esperança e o sentido da felicidade, que não se encontra em objetos palpáveis. Lyra e Will embarcam numa aventura de autoconhecimento, reconhecimento e realizações. Todos deveriam ler!!

May 20/05/2023

História boa de leitura difícil
A história é sensacional! Enquanto lia foi lançada a série é pude acompanhar a adaptação junto ao livro. A história é muito legal com vários pensamentos e muuuuita religião. Porém o livro é difícil de ler, capítulos enormes, diagramação difícil e leitura muito arrastada.

Rodolfo Vilar 19/05/2023

?"Luneta Âmbar" é o terceiro livro da trilogia "Fronteiras do Universo", escrita por Philip Pullman. Nesta conclusão da série, somos levados a mergulhar em um mundo repleto de fantasia, aventura e reflexões profundas sobre o poder do amor, da coragem e da liberdade.?

A história se passa em um universo alternativo, onde Lyra Belacqua, embarca em uma jornada perigosa e épica. Com a ajuda de seu amigo Will Parry, ela se lança em busca da verdade sobre o Pó, uma misteriosa partícula que conecta os múltiplos universos existentes.

Pullman apresenta um enredo complexo e intrigante, com reviravoltas e surpresas que mantêm o leitor preso a cada página. O autor constrói um universo rico em detalhes, explorando temas como religião, poder e a natureza da alma humana.

A narrativa é envolvente, com uma prosa habilidosa que transporta o leitor para um mundo extraordinário. Os personagens são bem desenvolvidos e carismáticos, e é impossível não se envolver com suas lutas e desafios.

Além disso, "Luneta Âmbar" aborda questões filosóficas e existenciais de forma delicada e profunda. O autor nos leva a questionar o significado da vida, da morte e da transcendência, desafiando nossas crenças e nos convidando a refletir sobre o que realmente importa.

Pullman também explora a importância da amizade e do amor incondicional ao longo da narrativa. Os laços afetivos entre os personagens são retratados com sensibilidade, mostrando como essas conexões podem ser forças poderosas capazes de vencer as adversidades.

Em "Luneta Âmbar", Philip Pullman entrega um desfecho épico e satisfatório para a trilogia "Fronteiras do Universo". Com uma trama instigante, personagens memoráveis e reflexões profundas, o autor conquista o leitor e deixa uma marca duradoura. É uma obra que vai além do entretenimento, provocando questionamentos e inspirando uma visão ampliada do mundo.

Recomendo "Luneta Âmbar" e toda a trilogia para aqueles que apreciam uma narrativa cativante, com personagens inesquecíveis e uma abordagem filosófica que faz refletir sobre os mistérios da vida. Philip Pullman demonstra mais uma vez seu talento como contador de histórias e deixa uma marca indelével na literatura fantástica.

Eduardo.Staque 18/05/2023

Não deu muito certo...
A saga não vai entrar pro hall dos meus livros favoritos.

Um fim apressado, um pouco sem sentido, com uma explicação rasa, chata e fora do que, ao meu ver, condizia com toda a evolução da trama e dos personagens, por mais que um romance entre Lyra e Will seja normal.

Enfim, o livro começa exatamente de onde o anterior parou, com tudo acontecendo de uma vez e tudo junto, e novamente dividindo mais o protagonismo entre os 3 personagens principais (não incluindo Pantalaimon), e mais dividido entre os universos.

E aqui temos um ponto: com a série se chama fronteiras do universo, seria de se esperar que isso fosse explorado, e foi, porém menos do que eu achei que deveria.
Entendo que é complicado dar linhas e páginas para todos eles, mas faltou aquele gostinho de viagem e perigo que um mundo/universo diferente pode oferecer, assim como os novos seres, que também são pouco explorados, e deveriam ter sido, no caso dos galivespianos, introduzidos talvez no livro anterior.

O ritmo maluco, frenético e corrido ainda está presente, e até que funciona bem e mantém a leitura mais fluida.

Acho que ele focou muito na sua crítica na igreja e na religião, e esqueceu de desenvolver a briga dentro do livro. E isso fica um pouco mais evidente quando ele parece forçar conceitos de física, usando isso como a explicação de tudo o que a religião fala, dos motivos da evolução e da consciência.
Com isso parece que ele ficou perdido, tanto que foi o final mais anticlimático que já li nos últimos tempos: a grande guerra e batalha final contra Metatron foi feia, horrível, e a coisa mais sem graça para um livro de fantasia.
Até os livros da trilogia inicial de Shannara são melhores.

Sei que lutas e batalhas não sejam o foco dos livros, porém ficou meio na expectativa que poderia ter algo mais grandioso, já que não é sempre que vemos alguém querendo matar deus.
Creio que todos esses problemas poderiam ser menores se existisse mais um livro antes desse.
Pois os acontecimentos finais continuam muito depois da batalha ter terminado e tudo ter se resolvido, ficando umas quase 80 páginas enchendo linguiça, e mesmo assim, deixando pelo menos 2 pontas soltas.

Tinha tudo pra ser uma série grandiosa e incrível, mas a ideia e a promessa se sobressaíram e fizeram com que fosse uma saga interessante, porém fraca na sua resolução.

Acho que se eu tivesse lido mais jovem, a experiência pudesse ter sido mais intensa e legal.

Obs: A bússola de ouro, OK, faz sentido ser importante;
A faca sutil, nome legal, e seu funcionamento combina com o nome;
A luneta âmbar... é só uma luneta.

Max. 16/05/2023

Bom...
Não gostei do desfecho, foi tudo entrelaçado com romance. eu honestamente não gosto, mas a fantasia é boa.

Quivia 13/05/2023

Uma trilogia muito mágica.
Com o livro anterior, eu duvidei que este fosse me fazer voltar a gostar da história. Porém, Wiil e Lyra realmente vão aos mundo dos mortos, como eles diziam, o que deixou a história muito estranha já que não haviam mais respostas as minhas perguntas, mas foi uma parte que eu amei.

MAS, a parte em que Lyra abandona o Pantalaimon pra ir atrás do Roger me faz questionar verdadeiramente o que o Pullman estava pensando em colocar no livro uma frase do tipo "Espero que Pan não me pergunte quem eu amo mais" essa parte é de todas as formas imperdoável para mim, já que na minha humilde visão, a Lyra é uma força da natureza e se não tivesse como ela ir com Pan, ela criaria uma forma. Então foi sim uma parte que não só me magoou como pessoa, mas como leitora.

Will e Lyra ficaram juntos por uma pequena parte quase ao final, foi uma parte que esperei todo o livro e o Pullman deixou para fazer no final. Não sei o que ele pensou, se achou que seria mais impactante, mas para mim foi chato e feio. Eu amava como eles se relacionavam, não queria nada muito avançado, mas seria bom ter um desenvolvimento decente, o que pra mim eles não tiveram.

Admito que como são crianças e estão no meio de uma guerra multiversal, eles apresentaram dicas um pouco tarde, mas nada me convence que o Pullman poderia ter melhorado o romance deles. Ele é um menino que sempre cuidou de alguém e nunca foi cuidado, Lyra sempre foi cuidada e nunca cuidou de ninguém (sem ser pan), era pra ser incrível, mas por algum motivo, não senti que fosse um romance minimamente bom para ocasionar a perda que Lyra sentiu, além de uma paixão passageira que sentimos por um amigo próximo.