Terra em Chamas

Terra em Chamas Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - Terra Em Chamas


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Mica 02/08/2011

Perfeição!
Não existiria outra palavra para descrever tal efeito causado pelas história do mestre Cornwell.
Eu me sentia dentro de cada parede de escudos, a maneira da narrativa cada sensação de vitória, decepção, injustiça, faz com que pensamos que fazemos parte dos guerreiros de Uhtred.

É fantastico o desfecho, é um livro que não enrola para contar os fatos, não cansa a leitura, um livro que pegamos pra ler e quando a gente da conta já estamos terminando.

Sem dúvida nenhuma , é uma das minhas séries preferidas do Cornwell.
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Fernando H. 24/05/2011

Opinião compartilhada.
Pelo que li das demais resenhas, não fui o único a perceber que esse livro foi mais do mesmo. De qualquer forma, é Cornwell e todos os livros dele são assim, e mesmo assim não me canso de ler a mesma história com personagens diferentes.

Apesar dos dramas e tristezas, na minha humilde opinião os Senhores do Norte foi o melhor livro dessa série até agora.

Fiquei com a mão coçando para ver o desenrolar dos próximos capítulos, fiquei sabendo que o próximo está pra sair do forno ainda esse ano!

Afinal, Uthred ainda não é o senhor de Bebamburg (Fortaleza linda por sinal, que existe ainda hoje na Inglaterra).
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mariioliva 25/04/2012

Crônicas Saxônicas Livro 5 - Terra em Chamas
Livro: Crônicas Saxônicas Livro 5 - Terra em Chamas
Autor: Bernard Cornwell
Editora: Record
Ano: 2009
Número de Páginas: 376

“_Amaldiçoado_ rosnou Skade.
E uma das fiandeiras pegou o meu fio. Gosto de pensar que ela hesitou, mas talvez não tenha hesitado. Talvez tenha sorrido. Mas quer tenha hesitado ou não, empurrou sua agulha de osso na trama mais escura. Wyrd bið ful ãræd.”

Crônicas Saxônicas é uma série de livros do consagrado autor inglês Bernard Cornwell, autor também das trilogias As Crônicas de Artur e A Busca do Graal. Conta a história de Uhtred de Bebbanburg, ou Uhtred Uhtredson, um senhor e guerreiro saxão que teve sua juventude vivida entre os vikings dinamarqueses, e a do Rei Alfredo o Grande, que governou Wessex na Inglaterra durante o século IX.

Terra em Chamas é o quinto volume dessa série, sucede A Canção da Espada. O rei Alfredo está com a saúde debilitada, como vimos nos livros anteriores, porém agora, como narra Uhtred, parece estar cada vez pior. Seu herdeiro o ætheling (espécie de príncipe) Eduardo ainda é muito jovem. Seus inimigos, os dinamarqueses, não obtiveram sucesso em tomar Wessex, mas agora parece que haverá a vitória. Lideradas pelo brutal Harald Cabelo de Sangue, as hordas vikings atacam Cent, queimando e matando, escravizando e roubando. Porém, como o rei está fragilizado, quem comanda suas tropas é o seu filho Eduardo e seu genro imbecil Æthelred, que mais uma vez não serve para nada contudo não consegue conter os avanços dos invasores


Mas o rei tem Uhtred, que inflige aos vikings uma de suas maiores derrotas. Alfredo convoca Uhtred para enfrentar Harald e este impõe uma pesada derrota aos nórdicos na batalha de Faernehamme (atual Farnham) e restabelece a paz em Wessex, mas vê seu primo Æthelred ficar com a maior parte dos créditos pela vitória:
“Lâminas afiadas golpeando, lanças matando
Enquanto Æthelred, Senhor da Matança, trucidava milhares,
Transbordando o rio com sangue, rio nutrido por espada,
E Aldhelm, nobre guerreiro, seguia seu senhor
Para a batalha dura, derrubando inimigos
E assim segue o poema, por muito, muitos, muitos versos mais. (...) Homens morreram, mulheres morreram, o gado morre, mas a reputação vive como o eco de uma canção. No entanto, porque os homens deveriam cantar sobre Æthelred? Ele lutou bastante bem naquele dia, mas Fearnhamme não foi sua batalha, foi minha.” (p. 103)

Para completar ainda mais a “bagaça”, acontece uma tragédia (não adianta, não vou soltar o que é) que leva Uhtred a jurar jamais servir o reino saxão novamente. Então Uhtred se une ao seu antigo amigo e irmão Ragnar, este unido a Haesten (lembram de Haesten, o escravo que traiu Uthred e virou earl?), para juntos conquistarem Wessex. Uthred acredita que dessa forma poderá obter ajuda para realizar seu famoso sonho: retomar Bebbanburg.

Mas, como o destino é inexorável, e os dinamarqueses de Ânglia Oriental e os vikings da Nortúmbria pretendem conquistar toda a Inglaterra, a filha de Alfredo, Æthelflaed, então implora pela ajuda de Uhtred. Como ele havia feito um juramento a ela há alguns anos, de que jamais negaria qualquer pedido seu, o guerreiro toma a frente do exército derrotado da Mércia, rumo a uma batalha inesquecível num campo encharcado de sangue junto ao Tâmisa.

Falando de Terra em Chamas, não posso esquecer de mencionar Skade, a esposa do Harald Cabelo de Sangue. “Ela era dinamarquesa, nascida numa propriedade rural na parte norte de seu país desolado, filha de um homem que não tinha grandes riquezas e que por isso deixou sua viúva pobre. Mas a viúva tinha Skade, e sua beleza era espantosa, por isso ela fora casada com um homem disposto a pagar para ter aquele corpo longo e esguio em sua cama. O marido era um chefe frísio, um pirata, mas depois Skade havia conhecido Harald Cabelo-de-sangue e o jarl Harald lhe ofereceu mais empolgação do que viver atrás de uma paliçada podre em algum banco de areia cercado pela maré. Portanto ela fugiu com ele. Tudo isso eu ficaria sabendo, mas por enquanto só sabia que ela era mulher de Harald e que Haesten havia falado a verdade: vê-la era desejá-la.” (p. 43)

Skade é uma mulher, considerada feiticeira, e é uma das melhores personagens femininas das Crônicas. É ambiciosa, capaz de tudo para conseguir riqueza, e também é cruel e sádica. Muito sádica. Para se ter uma ideia, em sua primeira aparição ela está torturando um padre, com requintes de crueldade que são capazes de horrorizar até mesmo Uhtred. Sua lealdade varia de acordo com o que ela acha melhor e mais lucrativo.

Deixa eu concluir logo, antes que mais spoilers venham a tona. Mais uma vez Cornwell se destaca com suas histórias que mesclam ficção com realidade histórica. O melhor desse autor é como ele consegue detalhar tão bem as milhões de batalhas, os seus personagens e até as abelhas, mostrando que pequenos detalhes é que fazem a diferença. Se recomendo? Claro! Boa leitura!

P.S.: por enquanto, Crônicas Saxônicas param por aqui. Já foi lançado na Inglaterra o 6º volume, Death of Kings, e quando sair aqui no Brasil, comprarei, lerei e postarei para vocês. Até lá!


Para mais resenhas literárias, acesse: www.amadoslivros.blogspot.com
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Gui 19/05/2011

Crônicas Saxônicas - 5 - Terra em Chamas
Dizem que essa coleção se tornou repetitiva.
Mas não ao ponto de perder sua grandeza
Neste livro podemos facilmente identificar aspectos presentes em toda a obra, tais como:
>Uthred se apaixona.
>Novos inimigos se revelam, e Haesten continua dando trabalho.
>Uthred se vê mais uma vez em uma encruzilhada.
>O desfecho apresenta mais uma vez uma jogada de mestre.

Mas mesmo prevendo o que estaria por vir, eu me surpreendei "e como", me fiz apreensivo a cada batalha e a cada momento dramático.

Vale ressaltar a engenhosidade de Alfredo, que é na verdade a espinha dorsal do romance, ele mais uma vez manipula todo o enredo, sem que esses percebam, afinal não se conquista o título de "O grande" sem que se faça por merecer.

Pelo fato de o romance ter ligação histórica com a Inglaterra do século IX o este ganha um forte ar de realidade quando lembramos que as batalhas narradas realmente aconteceram, esse recurso de Cornwell nos faz perceber quão grande foi o povo daquela época, defendendo com todas as forças sua terra, sua pátria e sua dignidade, ainda que dentro de um fosso de lama sob uma chuva de flechas
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André de Lima 05/06/2012

Bom como os anteriores
O livro é bom como os anteriores. Confesso que fiquei decepcionado com o final achando que a série terminava sem um desfecho para a história de Uthred, mas ainda bem que teremos mais crônicas saxônicas vindo por aí (pelo menos foi o que descobri através do wikipedia)
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Binho 11/05/2024

Utrhed é o cara mais azarado e sortudo do universo.
As fiandeiras devem achar divertido a vida do personagem principal, pq toda vez que algo tem as chances de dar muito errado, ele escapa. E, de igual modo, quando tudo parece que vai dar muito certo, já nos preparamos pra mudança de planos. Essa obra sempre surpreende, primeiro pela riqueza histórica dos relatos apresentados, também por sua trama ficcional tão bem amarrada que nos deixa presos ao livro, querendo saber o q virá no próximo capítulo.
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André L. Pavesi 14/06/2010

O destino continua inexorável para os lados de Uhtred
Se você ainda não leu o livro, cuidado que pode haver spoilers na resenha. Ok, você foi avisado.

Neste quinto volume das Crônicas Saxônicas, mais uma vez se destaca o talento esmerado de Cornwell para a construção de personagens ricos e complexos; as motivações e conflitos internos dos personagens principais, suas nuances e variações, variações estas que os tornam mais verdadeiros e verossímeis, saltam aos olhos dos leitores.

Cornwell continua apresentando a seus leitores as grandes batalhas de praxe, com as reviravoltas esperadas, assim como um verdadeiro panteão de personagens memoráveis.

Dentre esses personagens, destaca-se de forma surpreendente a evolução de Ethelfled, a filha do Rei Alfredo; apresentada inicialmente como uma garotinha voluntariosa, a personagem cresce de importância ao longo da saga, ocupando nesse quinto livro um papel gigantesco como inspiradora de suas tropas na batalha e co-conspiradora nos planos de Uhtred. Isso sem falar no papel de companheira do personagem-narrador.

Outro personagem que passou por uma surpreendente mudança foi Ragnar Ragnarson, outrora um guerreiro altivo, reduzido a um senhor de terras preguiçoso, mais do que satisfeito com os feitos do passado e que só toma alguma atitude para garantir o futuro de seu povo após ser muito aporrinhado por sua esposa, Brida.

Aparentemente Cornwell deixou esse volume para destacar as personagens femininas, criando nele a tão bela quanto traiçoeira Skade, que conduzida por sua ambição e desejo por poder passa do papel de inimiga ao de amante, voltando depois ao de inimiga ao longo da trama do livro.

Ao longo de pouco menos de 400 páginas, vemos Uhtred sendo conduzido por um destino cada vez mais inescapável a uma série de papéis, desde braço armado do Rei Alfred, passando por conselheiro militar, pária, fora-da-lei, viking, um senhor-da-guerra caído buscando reerguer sua tripulação, até retornar pelas forças do destino ao seu definitivo papel na formação do reino da Inglaterra.

De um modo geral, podemos considerar que a história de Uhtred entrou em sua reta final, embora ainda tenhamos pelo menos mais um ou dois livros pela frente. Graças a Tor, o fio de Uhtred ainda terá muito o que ser manipulado pelas Nornes...
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Marcel 07/12/2010

Muito bom....
Com certeza, mais uma vez Bernard criou um cenário de guerra com personagens cativantes, que realmente não deixa você parar de ler. Mas, acho que como quinto livro há uma certa "embromation", principalmente Uthred que não sabe que lado defende - saxões ou vickings, acho um pouco batido esse tema na vida de Uthred.

Mas recomendo, não há arrendimentos na leitura deste livro!!!
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Wanderlei 06/04/2011

Se você gostou dos quatro volumes das Crônicas Saxônicas, a boa notícia é que há mais do mesmo...
Terra em Chamas é o quinto livro de Bernard Cornwell sobre Uhtred, um guerreiro feroz do século IX, criando seu caminho através das paredes de escudos em uma Inglaterra esperando para ser unida . Há invasores vikings, sacerdotes cruéis e astuciosos, mulheres perigosas e exóticas, e as maquinações intermináveis de Alfredo, o Grande, que invariavelmente levam o valente Uhtred em um turbilhão de sangue, tudo isso com uma diferença dos livros anteriores, os personagens são mal desenvolvidos, as batalhas são mais superficiais onde a metade do livro acaba se tornando artificial. O ponto positivo é o paradoxo de um protagonista pagão, adorador de Thor onde quase todos os seus esforços acabam ajudando os cristãos saxões contra os seus inimigos pagãos dinamarqueses.
Mas não me interpretem mal - eu vou comprar o livro seguinte logo que sair, e provavelmente irei revisitar alguns dos que eu já li. Só espero que Cornwell não se torne vítima de seu próprio sucesso.
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Rodrigo Almeida 06/09/2010

Novamente, uma boa obra de Bernard
Como de costume, Bernard Cornwell nos apresenta uma história envolvente e realista da guerra medieval, onde o herói não é tão herói assim. Onde o homem mostra sua verdadeira face diante do horror da batalha.

No entanto, ao mesmo tempo, mostra-nos a fragilidade deste mesmo homem diante da perda daqueles que lhes são próximos, criando cenas absolutamente tocantes.

Em determinado ponto, para aqueles que acompanham os livros do autor, possam vir a pensar que tudo está se tornando um pouco repetitivo, mas quando isso ocorre, Cornwell arruma uma forma de torcer a história e nos surpreender.

Terra Em Chamas, sem dúvida nenhuma é um ótimo livro, mas dentro da saga não é o melhor, nem por isso, faz com que não mereça as cinco estrelas.
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Sabrina 14/07/2010

Um novo clássico da literatura
Ler Bernard Cornwell é sempre expectativa de coisa muito boa. Se for As Crônicas Saxônicas, então prepare-se para se deparar com a melhor série do autor. O que significa muito, já que todos os seus livros são maestralmente escritos, e historicamente impecáveis.

Em Terra em Chamas, o quinto livro da série, mais uma vez Uhtred é o comandante guerreiro de Alfredo, rei de Wessex, o qual ele odeia. Dividido entre a lealdade para com os saxões, seu povo, e os dinamarqueses, que o criaram, o personagem às vezes é vilão, às vezes é mocinho. Essa característica fica ainda mais presente nesse volume, mas não há como não torcer desesperadamente por ele sempre. Uhtred é um guerreiro brutal, mas também é um excelente estrategista; é cruel em batalha, mas divertido e justo. Além de ser pagão, apesar de lutar pelos saxões, agora cristãos, o que enriquece muito o enredo, trazendo excelentes descrições sobre religião. Os discursos sobre o destino são geniais, principalmente quando cita as três fiandeira que ficam na base da árvore da vida, tecendo a vida de todos os humanos, crença pagã que é uma referência constante nessa série, mas que aparece ainda mais nesse livro.

Reviravoltas, tão características de Cornwell, atingem uma intensidade maior em Terra em Chamas. Tudo escrito com perfeição, é claro. Não há uma frase fora de contexto, nada de errado na pontuação. E o vocabulário é muito rico. As descrições das batalhas são geniais e o ponto alto do livro como sempre, contudo, dessa vez, os diálogos estão ainda mais interessantes.

Enfim, um livro imprescindível, tanto para fãs de Cornwell quanto para os que apreciam um excelente romance histórico, ou ainda para aqueles que querem ver a ascensão de um novo clássico da literatura mundial.

Bernard Cornwell, com Terra em Chamas, supera a si mesmo e demonstra mais uma vez que merece estar entre os best sellers. Agora, é esperar ansiosamente pelo sexto volume da série Crônicas Saxônicas.
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Loopzig 11/07/2010

Cinco estrelas
Mais uma vez o Cornwell cria um ótimo livro ao qual você fica ligado e esperando ansiosamento pelos acontecimentos. Talvez um pouco previsivel em alguns trechos, mas nem por isso tirou o brilhantismo. Sem duvida continua entre os melhores.
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Vini 19/08/2010

Fantástico, como sempre!
Acabei de ler! Bernard é fantástico, não tem como não se ver no meio das batalhas com uma narrativa tão rica em detalhes! As notas históricas no final de cada livro são sempre esclarecedoras para os apreciadores de história! Recomendo para todos que gostam de contos medievais! Mas não é um livro para os sensíveis, ele retrata fielmente o cotidiano medieval.
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flavicaldeira 05/06/2010

Mais do mesmo...
Não é que o livro não seja bom... Ele é bem escrito, tem boas tramas, mas é tão, tão, tão igual aos anteriores e usa um estratagema tão ridículo pra não liquidar o assunto principal que a gente começa a achar que o personagem principal é abestalhado mesmo...
Ah, tô tomando raiva!!! Gostava tanto da série...
Virou caça-níqueis, indisfarçável!
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Bernardo 24/09/2010

Esse é mais um clássico 'livro de meio de saga' de Bernard Cornwell. Começa meio lento (provavelmente pra dar tempo do leitor relembrar a linha da história), acelera e termina quando você está mais empolgado! hehe
Mas, como é um livro do Cornwell (e ele escreve absurdamente bem!), você acaba sem ter muito do que reclamar. ;)
Sou obrigado a concordar com um comentário que um amigo, que leu o livro antes de mim, fez enquanto eu estava no meio da leitura: por vezes, parece que o autor não sabe muito bem como vai seguir a história (com exceção, é claro, dos pontos principais da narrativa que, claramente, já estão definidos no início do processo de escrita) e isso faz com que algumas reviravoltas da história pareçam meio súbitas e algumas subtramas acabam se perdendo no decorrer da saga.
Mas não acho que isso chegue a ser um demérito, já que a nossa vida diária também é algo com reviravoltas súbitas e com diversas 'pontas soltas'. Dessa forma, a narrativa fica mais realista (de certa forma) e dinâmica do que se tivesse sido previamente toda estruturada e amarrada.
O único porém, na minha opinião é a repetição exagerada de determinadas expressões ao longo do livro (como "dinamarqueses de lança e espada", "vestido em glória guerreira" ou "o destino é inexorável"). Pode ser que o autor tenha propositalmente usado esse recurso para deixar mais claro a nós, leitores, como era a mente das pessoas daquela época ou para delinear a obsessão de alguns personagens em relação a determinados temas, mas, mesmo assim, por vezes fica um tanto enfadonho.
Enfim, foi-se mais um (bom) capítulo da saga em que o fio da vida de Uhtred de Bebbanburg é cada vez mais entremeado à trama da família de Alfredo (seja nas porções claras ou escuras do 'tecido') pelas 'fiandeiras do destino'. E que venha o próximo! \o/
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