Zorba, o Grego

Zorba, o Grego Nikos Kazantzakis




Resenhas - Zorba, o grego


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Manu | @nemtudoeficcao 13/03/2018

13 fatos sobre Zorbás para fazer você pensar sobre a vida
Aléxis Zorbás é um dos personagens que mais gostei até hoje. E isso se deu por conta de seus ensinamentos. Ensinamentos que são passados de forma sutil, pois ele fala somente o que vive e não com intenção de impor um caminho ou dar uma lição de moral. Zorbás é personagem do livro Vida e Proezas de Aléxis Zorbás, do autor Nikos Kazantzákis, publicado pela Grua. Esse foi o livro enviado em Janeiro de 2017 no kit da TAG. Falei um pouco sobre ele aqui.


Zorbás é adepto do lema “não sou obrigado a nada”. Como ele mesmo diz, é um homem livre, ou seja, não tente forçá-lo a nada senão irá perdê-lo.
Para Zorbás, o homem é um animal que só respeita aqueles que teme. Para ele, não devemos dizer que todos somos iguais e que devemos ter os mesmos direitos, pois é nesse momento que irão pisar nos seus direitos, roubar o seu pão e te deixar para morrer.
Zorbás também diz que devemos deixar as pessoas sonharem, e não abrir seus olhos para as desgraças do mundo a não que que tenhamos um mundo melhor para lhes mostrar.

(Texto completo no blog)

site: https://nemtudoeficcao.com.br/2017/08/20/13-fatos-sobre-zorbas-para-fazer-voce-pensar-sobre-a-vida/
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Ju Andrade 30/12/2017

É uma obra que envelheceu muito mal.
Rose.Agra 26/12/2018minha estante
Concordo!




Rub.88 26/11/2017

Santuri
A curta existência humana vivenciada completamente. Solta das amarras sociais e religiosas. Ser, apesar e por causa de tudo que é. Poucos arrependimentos e muitas alegrias. Aproveitar o agora intensivamente. Planejar se preciso for, mas não se demorar muito na teoria. Praticar, errar, fazer de novo, aproveitar. Usufruir o que é bom e despreza o duvidoso, o complicado. Simples é comer, beber e amar. Ver o mundo com cores vivas, cheirar o odor das estações no vento, sentir as diferentes composições do solo com a sola do pé. Existir sem racionalizar a cada passo.
Ao escrever o romance Zorba, o Grego, Nikos Kazantzakis usou de base à vida de um amigo que conheceu num monastério na Montanha Sagrada, que fica no nordeste da Grécia.
Um intelectual com a mente mergulhada na filosofia budista esta de partida para Creta. Vai investir em minas de lenhite, que uma espécie de carvão mineral de baixo poder calórico. Num bar, esperando o barco, é abordado pelo personagem titulo da estória. Um homem que viveu todos os dias dos seus mais de 60 anos. O intelectual, que sente falta de um amigo, aceita que o velho vá com ele mesmo não tendo nenhuma habilidade especial além de fazer sopa de peixe e tocar santuri, um instrumento de cordas estranho.
Na temporada que passam juntos na praia cretense, Zorba vai contando sua vida e filosofia, que constitui simplesmente de viver enquanto está vivo. Trabalhe quando tiver trabalho. Durma com as mulheres, coitadinhas, que quiserem dormi com você. Encha a barriga de carneiro e de vinho. Não pense muito em Deus, no Diabo e nos seus intermediários. Cada pessoa tem o seu demônio interno que merecem mais atenção. Ter pensamentos grandes distrai do que esta na frente dos olhos. O mar não precisa de explicação. O céu não precisa ser decifrado. O chão não se importa em lhe carregar. A humanidade é um animal que vive livre nos campos do Nosso Senhor. Se existe algo ou alguém anotando tudo que cada um faz é melhor lhe dar assunto para encher a linhas do livro da vida. Senão o todo poderoso pode na cair ociosidade divina e no desinteresse por nos criaturas de barro e desejos...
Nikos Kazantzakis viveu mais no estrangeiro do que no seu próprio país. Morou e visitou França, Alemanha, Itália, Rússia, Espanha, Chipre, Egito, na antiga Checoslováquia, China e Japão. O homem peregrinou pelo mundo tentando aplacar a angustia e inquietação que sentia no espirito. Morreu no final de 1957 e no seu tumulo esta escrito:
“Não espero nada. Não temo nada. Estou livre."
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Alice 27/07/2017

Esse é o tipo de livro que não é o que eu procuro quando vou ler mas foi importante pq me abriu novas possibilidades de leitura que não acharia por mim mesma. Por ser tão diferente do que estou acostumada não sei dizer se eu gostei ou não do livro em si, mas posso dizer com certeza do que eu mais detestei e foi a maneira que foi retratado a mulher, me senti muito desconfortável e com muita raiva. Quanto aos personagens eu gosto do protagonista pq eu me identifico um pouco com ele, a coisa de se limitar de se podar e quanto a Zorbás ele me parece tão contraditório e isso é muito humano.
Rose 16/08/2017minha estante
Sim mas devemos levar em consideração a época em que foi escrito.Por esse motivo a mulher era tratada desta forma.Eu estou amando o livro.




Ronnayse 07/06/2017

Sabe aquele livro que, inicialmente, não te faz envolver? Foi assim. Não rolou aquela empolgação/ansiedade em saber o acontecimento seguinte. Não tinha expectativas, a leitura foi 'indo' só pra ver no que dava. Foi uma leitura arrastada. Aproximadamente no meio do livro é que começo me envolver um pouco com a história.
Ao longo da leitura tem até alguns trechos que sublinhei, partes que nos leva a refletir.
Apesar de tudo (rs), ver o desenrolar da amizade de Zorbás com o 'patrão' é bonito. Ver que pessoas, digamos que, opostas, podem sim construir algo positivo, um laço único, inquebrável mesmo na distância.

(Livro adqurido através da TAG)
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Gláucia 01/06/2017

Vida e Proezas de Aléxis Zorbás - Nikos Kazantzákis
Livro de janeiro/2017 da TAG, publicado em 1946. Acho que foi o primeiro livro grego que li, com exceção das fábulas de Esopo e algumas peças clássicas.
Um intelectual passa a questionar o rumo que tem dado a sua vida e num bar conhece Aléxis Zorbás, homem simples e de poucos estudos com grande experiência em viver. Constitui-se aí uma forte amizade entre dois homens bem diferentes. Um com a capacidade de se expressar com a arte da palavra e outro com a dança e a música.
O livro tem um tom bem filosófico e quanto ao tema me lembrou um pouco Sidarta, este porém com cerca de 200 páginas a menos. Reconheço que o livro tem sua beleza mas a leitura pra mim foi muito tediosa, achei muito chato e não me envolvi com a amizade dos dois e nem acho que as reflexões que ele propõe tenham me acrescentado algo. Pretendo assistir ao filme, imagino que eu vá gostar mais.
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Saionara.Zakrzevsk 15/05/2017

Incrível!
Leitura prazerosa. Li este livro em etapas entrecortadas, pois mesmo em lua de mel não pude deixar de trazê-lo. Li em casa, no avião e durante a viagem.
O livro nos traz reflexões simples e verdadeiras, além da própria história, que é excepcional. Por coincidência, conheci aqui na viagem um Aléxi, que foi nosso guia turístico em um dos passeios que fizemos. Recomendei a leitura, claro!
Marcelo Caniato 15/05/2017minha estante
Pretendo começar a ler esse mês!


Saionara.Zakrzevsk 16/05/2017minha estante
Você vai curtir!


Rose 16/08/2017minha estante
Gostei muito da leitura.Muitas reflexões,um grande aprendizado.




Tobias 10/05/2017

Reflexões filosóficas
O autor grego coloca frente a frente dois personagens de índoles distintas: um homem criado nas letras e na intelectualidade e outro criado na vida, nas batalhas duras e ásperas do cotidiano. Temos que ler as entrelinhas, entender a época em que foi escrito e a mensagem que o autor quer passar. O livro é muito bem escrito, utiliza as palavras de forma inteligente, cria diálogos filosóficos, as narrativas são belas e instigantes. Acho incrível como o autor passa das descrições de cenas cotidianas para assuntos metafísicos de forma natural, como se isso fosse corriqueiro.
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Patricia Dias 30/04/2017

Recomendadíssimo!
Simplesmente demais! O capítulo 19 foi o ápice. Estou deslumbrada pelo Zorbás e suas histórias. Recomendo apenas para as pessoas que tenham abertura para ler sobre temas como religião e mulheres sendo abordados de forma única e controversa. Após a leitura do livro vejam o filme Zorbas, o Grego de 1964.
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Victor Vale 03/04/2017

Leve romance que conta a despretensiosa vida de um escritor amante de leituras com profundas questões existenciais e um velho e simples grego que aprendeu a viver a apreciar a vida na prática. o choque dos dois personagens formados em polos tão distantes revela, para nós, leitor, uma complexa humanidade. Livro com uma delicadeza absolutamente linda, crua e cruel como o início do século XX.
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lilianebello 27/03/2017

Sem tempero, sem razão
Me arrastei para terminar de ler Zorba. Não pela suposta misoginia explícita em suas páginas, mas mais pela narrativa em si, que achei monótona e cansativa. A cada página, uma batalha para vencer o sono - apesar das muitas passagens sensíveis que sublinhei. Sim, é interessante ver como surgiu uma amizade sincera entre duas figuras bastante diversas, e como isso foi sendo construído aos pouquinhos, como um bordado em um tecido simples. Mas é uma leitura arrastada, para ser apreciada com calma, nos levando à reflexão de nossas próprias relações pessoais. Não acho que o aspecto da misoginia deva ser um obstáculo - primeiro porque não acho que haja ódio ou aversão às mulheres no texto (como o termo misoginia sugere em sua literalidade). O que há, de fato, é uma diminuição e uma objetificação da mulher, o que é um pouco diferente de ódio ou aversão, mas que vai ao encontro exato de um pensamento machista que ainda hoje é visto por aí. Não deixamos de ler livros sobre atrocidades porque elas nos incomodam. Ao contrário, devemos ler para conhecê-las e repudiá-las - não para ratificá-las. Independentemente desses pontos, achei o livro sem sal. É isso, sem sal, sem tempero, sem quê nem por quê.
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Mariza Matheus 20/03/2017

Achei uma leitura difícil, mas com um final delicioso
Confesso que demorei para ler esse livro. A história de uma grande amizade que, infelizmente, estava cheia de diálogos machista (o que me fez achar a leitura cansativa). Mas, por outro lado, os dois últimos capítulos eu me diverti muito. A escrita é boa, fiquei com "raiva" do Zorbás, na verdade o achei um "idiota", mas percebi que achei o personagem assim, portanto o escritor soube, na sua maneira, trazer emoções em mim. Sinal de ser um bom escritor, na minha opinião. Eu daria 3 estrelas, mas pelo final mereceu uma estrela a mais. Só não entendi por que o curador escolheu esse livro para o clube de leitura. Diálogos denegrindo as mulheres e os idosos (isso me fez desanimar várias vezes do livro). A partir do capítulo 21 a história ficou melhor, e do 25, ficou muito boa de ler, do tipo não querer parar. Pena que só me apguei ao livro já para o final.
Gi 05/04/2017minha estante
Também demorei muito para ler esse livro. Porém gostei muito das questões existencialistas abordadas.




Franciane 16/03/2017

Monotono
Apesar de sempre considerar o tempo em que a obra eh escrita...no inicio...o machismo grosseiro e desrespeitoso me incomodou muito!!!!

O.livro trata de uma historia, na minha opiniao, sem.enredo, em que o narrador (sem nome) fala de sua relacao com Zorbas um velho mulherengo mas trabalhador e que se comporta como bem entende levando o narrador a considera lo um ser livre... diferente dele proprio. Tambem traz relatos de conflitos internos que um homem tem consigo mesmo e o meio em que vive e/ou com Deus e sociedade.

De leitura cansativa e monotona foi dificil terminar e confesso nao conseguir ver a sabedoria tao mencionada em alguns comentarios sobre a obra.
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Gabriela 27/02/2017

Uma decepção
1.5 estrela

Fiquei bem desapontada com este livro. Ele é tido como um clássico do século XX, uma obra cheia de lições de vida, etc. Na própria sinopse diz "...consegue ser ao mesmo tempo um romance de aventura, que se lê com febre, e um romance de formação, que transforma.", só que não foi nada disso para mim. Sim, ele é bem escrito, com um estilo que alterna entre os pensamentos do narrador (que não sabemos o nome) e o que está acontecendo a sua volta. Só que é o conteúdo, e não a forma, o que mais me interessa em um livro.

Um homem lendo este livro certamente fica menos irritado do que uma mulher. Isso porque ele é extremamente, repugnantemente machista. Aí o pessoal diz que é para relevar, que é por causa da época em que foi escrito, por causa da época que é retratada, blá blá blá. Sim, eu sei que foi escrito durante a Segunda Guerra Mundial, publicado em 1946 e que se passa em algum ano por volta da Primeira Guerra Mundial. O problema é que não são momentos pontuais em que se fala mal de mulher, é no livro inteiro!

Toda vez que Zorbás abre a boca para falar de algum "causo" da sua vida, tem mulher sendo depreciada no meio. E pior ainda, Zorbás é o mentor, o cara de quem nós deveríamos supostamente absorver a sabedoria. Então, como tolerar esse desrespeito às mulheres quando ele vem travestido de "grande lição de vida"??

Além de aprendermos que as mulheres não passam de criaturas fracas e lamurientas, que outros ensinamentos temos? Primeiro, o grande clichê de que você não precisa de muito (dinheiro) para ser feliz. Hoje em dia, qualquer livro de auto-ajuda que você pegar vai lhe dizer isso, mas mesmo 70 anos atrás isso não era novidade: abra o Novo Testamento em uma página aleatória e você vai ler que os pobres estão mais perto da salvação (que é a felicidade suprema para o cristão).

Depois, a gente chega à verdadeira "aflição existencial" de Zorbás: ele está na crise da terceira idade. Está com 65 anos, mas no seu íntimo se acha um garanhão de 20 e poucos e fica revoltado quando uma prostituta novinha chama-o de "vovô". Sim, o medo da velhice, de deixar de pegar mulher é um tema recorrente no livro, afinal, naquele tempo não existia Viagra. Volta e meia Zorbás se refere ao próprio avô que era atormentado pelo mesmo "drama". Francamente, também não tem nenhuma novidade nisso.

Não entendo como dizem que é um "romance de aventura, que se lê com febre", quando o livro é um marasmo só, sem grandes acontecimentos até a parte final. E maior acontecimento é um crime hediondo contra uma mulher inocente, mas que fica impune, pois Deus os livre do mal que é se indispor com um patrício por conta de uma ninharia como a vida de uma mulher.

Os únicos momentos de questionamento dignos de nota são dois. Um na página 37, quando Zorbás diz:

"É um mistério! Um grande mistério! Então para que a liberdade venha ao mundo são necessários tantos assassinatos e tantas infâmias? Isso porque, se eu me puser a enumerar as infâmias e os assassinatos que cometemos, seus cabelos vão ficar em pé. E, no entanto, qual foi o resultado? A liberdade! Em vez de jogar um raio para nos fulminar, Deus nos dá a liberdade! Não entendo nada!"

O que é um questionamento sobre essas guerras em nome da liberdade. O outro momento é já na página 274 quando ele diz:

"Certa época, eu dizia: 'Esse é turco ou búlgaro, esse é grego.' Pela pátria, andei fazendo coisas de lhe arrepiar os cabelos, patrão; matei, roubei, incendei aldeias, desonrei mulheres, devastei lares... Por quê? Porque eram búlgaros, turcos. [...] agora olho para os homens e digo: 'Esse é um bom homem, aquele é mau.' Não interessa se é búlgaro ou grego, para mim dá no mesmo."

Essa fala continua atual com toda essa crise dos imigrantes que vivemos agora. Pronto, como eu já coloquei aqui essas duas citações, você não precisa passar pelo tormento que é ler este livro para saber delas.

site: https://bibliomaniacas.blogspot.com.br/
Lemos Luan 02/03/2017minha estante
Com toda licença, apesar de ser homem, e na sua fala diz que para nós soaria normal a leitura, sinto, humildemente, discordar da sua fala. Seria talvez deprimente para nós ver é reconhecer como nós, homens, machos, heteros, alfas, agíamos como animais, puro instinto e egocentrismo. (É de sentir vergonha)
Sim, de fato há um extremo machismo na obra e o viés de que é da cultura da época também pode ser não válido. Contudo reduzir e desmerecer a obra por esse argumento não vejo com bons olhos. Dos poucos livros que li, aprecio a imaginação do autor e a facilidade em conseguir transparecer num livro uma narrativa tão simples, e apesar da simplicidade ser tão grande e elegante. Compararia o autor com Machado de Assis, sem culpa.
Sua resenha devia ser desafiadora para lerem a obra e tirarem suas próprias conclusões, não para desencoraja-los de lê-la.

Nada contra. Continue criando avaliações. Enriquecem você e os outros. E desculpe as palavras que possam lhe causar alguma, de certa forma, ofensa. É só minha opinião.
Um beijo.


Anabelly 22/03/2017minha estante
Sou bem tranquila em contextualizar romances, autores, filósofos em seu tempo mas sentir o mesmo incômodo que você. A narrativa não foi envolvente e a pretensão de ser um romance de formação foi por água a baixo com um narrador e personagem com pouca profundidade e superficial. Não tem comparação com Machado de Assis e as incursões psicólogicas, como exemplo, de Bentinho em O Dom Casmurro. Bentinho é um narrador bem construído, com ironias devidamente apropriadas ao papel da mulher personificada em Capitu. Zorbas era um escroto que pouco estava se lascando pela morte eminente de sua filha nas mãos de violências doméstica. A única coisa boa foi suscitar o debate sobre os papeis femininos na literarura na voz e vivência de homens.


Xxxxxxxx1 30/09/2017minha estante
Concordo com vc, Gabriela!


Bruna 05/01/2018minha estante
Bom saber, que jamais irei adquirir.


camilaalves 19/05/2018minha estante
Comentário que exprime exatamente o que eu senti durante a leitura! Por pouco não abandonei. A cena da morte de uma personagem foi uma das cenas mais abjetas que já li.


MarydudaLima 12/01/2019minha estante
Muito me decepcionei com esse livro...




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