O Conto da Aia

O Conto da Aia Margaret Atwood




Resenhas - O Conto da Aia: graphic novel


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Anderson.Luiz 05/01/2024

Primeira leitura de 2024 \o/
Conheço a história só pela série ( que aliás é ótima) e ainda não tive a oportunidade de ler o livro. Achei a arte muito bonita, principalmente as cores vivas e o uso de aquarela.
Me fez recordar da 1ª temporada, em como o clima era pesado e tenso no começo. Não que a série tenha perdido isso mas no início, quando a gente é jogado nessa distopia sem saber muito, essa clima é mais forte.
Edicleia 05/01/2024minha estante
Essa Graphic Novel é linda mesmo,também comprei para ler depois que comecei a ver a série, já leu Os Testamentos??


morillu 05/01/2024minha estante
havia começado a série mas abandonei, vou tentar ler o livro e reasistir de novo




@vcdisselivros 08/04/2020

A graphic novel que irá te surpreender
Quem lê O conto da Aia não imagina que o livro foi escrito em 1985, mais de 30 anos atrás, por Margaret Atwood. A transcendência da autora revela uma distopia doentia, na medida que assusta por conter traços da realidade.


Na trama, sob o pretexto de que o antigo mundo estava envenenado pelo modo de viver da maioria, religiosos fundamentalistas derrubam o governo na América e estabelecem um novo estilo de vida na chamada República de Gilead.

Os Filhos de Jacó, cujo nome faz referência ao antigo testamento, acreditam que um sistema mais rígido irá corrigir a infertilidade mundial e aplicam um controle de gênero no qual as mulheres são uma classe secundária, probidas até mesmo de ler A bíblia.

Com isso, as contas bancárias e os bens de todas as mulheres são congelados e repassados ao homem mais próximo da família. Os empregos também são revogados, então todas são demitidas.

DIVISÃO DA REPÚBLICA DE GILEAD

Esposas: Mulheres casadas com comandantes.
Econoesposas:

Mulheres casadas com trabalhadores;

Tias: Atuam como vigilantes para ver se todas estão seguindo os preceitos;

Marthas: Empregadas nas casas dos comandantes;

Aias: Mulheres férteis que de algum modo não se encaixam nos grupos acima;

Jezebels: Mulheres destinadas a prostituição.

MÁQUINA REPRODUTORA

No novo formato, mulheres que viviam em pecado passam a ser classificadas como ?fecundas? ou estéreis.

As do primeiro grupo são enviadas a um local, onde sob a tutela de ?Tias? treinam para se tornar Aias.

Em Gilead, as Aias são destinadas ao caráter reprodutivo, ou seja, são elas as responsáveis por gerar os filhos das nobres famílias. A cerimônia/estupro ocorre de modo chocante sob pretextos bíblicos, na presença dos comandantes e suas esposas.

A protagonista da graphic novel é a Offred (que significa ?do Fred ? nome do comandante que ela foi destinada). É pela perspectiva dela que iremos acompanhar como uma mulher que antes era independente, casada e com uma filha foi separa da família e forçada a se tornar Aia.

SHOW DE CORES.

A arte e adaptação de Renée Nault se mostra rica mesmo para quem acompanha a série. O vermelho vivo e o tom de azul das ilustrações revelam a essência da obra, bem como uma sensação de depressão.

Como curiosidade, encontrei mais de 10 diferenças entre a série adaptada pela Hulu e a Graphic novel da Rocco, então se atente aos detalhes.
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iamdudis 09/01/2022

Offred é uma das aias da República de Gilead.

Nessa estória distópica as mulheres foram subjulgadas e perderam seus direitos, inclusive de ler, trabalhar e fazer amizades. Nessa república as mulheres somente servem para propósito de procriação, tendo prazo para engravidar.

É uma estória pesada que mostra o quanto os direitos são vulneráveis. O mais assustador é que em diversos países a realidade de muitas mulheres são como das aias e a perca de direitos é mais real que imaginamos.

A ilustração é lindíssima nessa novela sobre a aia Offred.
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Paloma 22/01/2022

"Não tolerarei que uma mulher ensine, nem que usurpe a autoridade do homem, apenas se mantenha em silêncio. Pois primeiro Deus criou Adão, depois Eva."
Podem falar o que quiser do livro 'O Conto da Aia'... Que é chato, cansativo, descritivo demais, que a protagonista é rasa ou que o final é insatisfatório.

Mas diminuir a importância do tema imposto pela Margareth? Aí a crítica perde credibilidade.

Pois imagina você mulher, ser submetida a uma escravidão do útero. Ser reduzida apenas a isso? Unicamente para fins de procriação. Um receptáculo "sagrado". Sem direitos ou escolhas. Aprisionadas, usadas e depois simplesmente descartadas.

Você como indivíduo já não importa mais.

A única coisa útil em você, é a rapidez que seu corpo pode gerar bebês.

Tenha filhos ou morra.

É ou não assombroso?

Todo livro leva a uma discussão além do que é machismo e feminismo. Aborda questões de direitos humanos. De como é sua visão de liberdade como indivíduo racional e participante de um sociedade contemporânea.

Por isso sou apaixonada por essa história.

Tudo que ela causa em mim: repulsa, humilhação, raiva, vergonha e pânico, me faz ser grata pela voz conquistada por todas as mulheres do passado, e mantém acesso o alerta de que a nossa luta não acabou.

Então para quem tem receio de ler o livro de primeira, a graphic novel é perfeita para iniciar.

Ela bem completinha e transmite perfeitamente essa narrativa insana que Margareth Atwood escreveu (fora que as ilustrações também são fantásticas!).

Vale super a pena!

Amei cada página e recomendo demais.

LEIAM!
Vinicius 22/01/2022minha estante
Não tenho coragem de ler o conto da aia mas admiro quem tem


Paloma 23/01/2022minha estante
É um dos meus livros favoritos, Vini!
A leitura pode ser um pouco lenta, mas é incrível. ??


Vinicius 24/01/2022minha estante
Falo mais do assunto sabe, pesado eu sou mais fraco kkkkj




nmstoppa 04/06/2021

Sdds que eu estava da história. Tenho que assistir a série, aliás, mas não penso em ler o segundo livro, pra mim a história está perfeita do jeito que acabou no Conto da Aia. Mas quem sabe.

O quadrinho é, literalmente, muito bem ilustrativo, deu pra revisitar tudo e trabalhar com as imagens que eu tinha criado da história com os desenhos, e é tão gostoso ver a narrativa de maneira mais visual, "palpável".
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Giovanna 14/07/2021

História para levar pela vida
Nunca tentei escrever uma resenha de O Conto da Aia por saber que ainda não estou preparada para expressar em palavras todas as minhas sensações sobre a minha distopia favorita da vida. Venho aqui apenas registrar que li o livro duas vezes entre 2019-2021 e, sentindo a urgência de entrar em contato novamente com a história, decidi variar um pouco e optar pela graphic novel.

As cores usadas para ilustrar o livro me envolveram na história de forma parecida com o mergulho que damos na escrita da Margaret Atwood. Obviamente a adaptação em quadrinhos é muito resumida e prejudica a essência incômoda e grandiosa da situação, então não aconselho como um primeiro contato com O Conto da Aia.

De qualquer forma, cumpriu o seu propósito e foi uma experiência maravilhosa!
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Adonai 27/06/2021

Uma adaptação bem elaborada
A leitura da história original, anos atrás, marcou tanto que ao longo do contato com essa graphic novel as cenas da narrativa iam preenchendo o que estava por vir. Não é uma história leve, não é fácil de engolir e principalmente não é impossível de se tornar real.

É uma adaptação bem interessante, com um jogo de cores que ampliam essa sensação de história quase palpável. Sinto que não vale a pena relatar mais detalhes, a HQ é uma produção que mantém um nível de qualidade assim como o original de Atwood.
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Monique 16/04/2020

O Conto da Aia? em HQ foi um experiência incrivelmente boa. Confesso que estava com medo de cortarem muitas coisas do livro, mas podem acreditar, a adaptação é FODA.
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?A HQ captou perfeitamente a essência do livro e eu me senti tão angustiada quanto em minha leitura do livro de fato. É impressionante as similaridades entre o livro e HQ. Eu abri em uma página de um diálogo aleatório do livro e comparei com a HQ e é EXATAMENTE igual.
-
?Então se você ainda tem dúvidas em ler a HQ eu diria que a experiência é tão parecida que vocês não vão se decepcionar. Já fica a dica pra essa Quarentatona.
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Thainá @thaii.limab 09/08/2022

Descartáveis, todas nós!
"não deixe que os bastardos esmaguem você."


Uma história triste, absurda e desesperadora!

Mesmo sendo uma distopia, só reforça o quão difícil é ser mulher, não ter autonomia, liberdade e controle sobre a própria vida.. o próprio corpo.
Um corpo que é visto apenas como objeto. Um corpo com o único propósito de ser usado para procriar.
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Thiago662 31/05/2021

Incrível como as distopias parecem sempre tão atuais. Talvez por isso sempre mereçam ser lidas, compreendidas.
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livia 16/03/2021

distopia incrível
este graphic novel é o mais sério e mais pesado que eu já li. A gente vê a história sendo contada por uma Aia, Offred. É uma história surpreendente e incrível. Diferente de todas as distopias que já li. Mostra uma sociedade onde as mulheres só tem direito de ficarem caladas. Serem usadas como objeto de procriação, ou apenas servir aos homens ou ficarem em casas. Conta a história da sociedade depois da nossa que vivemos, quando todos estavam vivendo normalmente e do nada tudo mudou.

As Aias eram apenas usadas para darem filhos aos senhores. Eram posse do homem, como seus nomes dizem (offred- of fred), (offwarren- of warren) referente ao homem da casa.

Com certeza eu vou pegar o livro mesmo pra ler depois e entender a história.

Quanto aos quadrinhos, as cores, são perfeitos.
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Fred Vasconcelos 19/04/2022


Aqueles que tomam o poder não deixam qualquer espaço para a liberdade, principalmente o da mulher na sociedade.

Quando a ditadura se estabelece e está no auge, a denúncia, o medo fazem com que a população, e mais seguramente as mulheres, não se arrisquem e obedeçam. Este romance também expõe o tédio e a debandada de toda a população diante do dogmatismo religioso e seu pudor.

Escrito de uma forma suave que oscila entre o passado e o futuro para mostrar a evolução das leis e costumes.

Um livro forte, que machuca tanto por sua narração quanto pela possibilidade de que tal coisa possa acontecer em nosso mundo e mais uma vez colocar em risco a liberdade de qualquer tipo.
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eukarine 11/04/2021

bom
rápido de ler achei melhor que o livro, menos descritivo. a edição é muito linda
recomendo a leitura
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gabilarentis 05/06/2020

amei, li após terminar a série e agora estou ainda mais ansiosa para ler a obra em si!!
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João 13/01/2021

Uma bela adaptação
Essa obra é uma Graphic Novel baseada no clássico homônimo de Margaret Atwood.

A arte da GN é linda e a história foi bem adaptada ao formato, exceto em algumas partes em que me senti um pouco perdido, mas nada que prejudicasse a leitura geral.

Destaco a importância da história original e a relevância da autora na discussão das relações entre o feminino e o masculino que tornam a obra um clássico e que deve ser lida independente do formato.

Recomendo a leitura desta GN por suas belíssimas artes e pela história que, apesar de triste e tenebrosa, nos ajudam a compreender melhor o mundo e sua diversidade de perspectivas.
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