O Conto da Aia

O Conto da Aia Margaret Atwood




Resenhas - O Conto da Aia: graphic novel


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skuser02844 14/04/2024

O Conto da Aia (versão HQ)
Sendo a versão em quadrinhos do meu livro favorito, de toda a vida, seria difícil não gostar desta leitura. E, realmente, achei os gráficos incríveis, além de coerentes às descrições trazidas no livro original, de forma que não foi difícil me sentir transportada pra angustiante realidade distópica descrita no Conto da Aia. Contudo, não julgo ser um quadrinho que se sustenta por si só e que alcança - ou mesmo chega próximo - a grandiosidade do livro. Diferente de outras grandes HQs que já li (possivelmente porque estas outras já haviam sido criadas, originalmente, como histórias em quadrinhos), não consegui me conectar a ponto de me emocionar. A sensação é a de que retiraram a profundidade da história e deixaram meramente um relato pontual desta, com gráficos lindos.

Em resumo, indico pra quem já é fã da obra original.
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Cris 14/04/2024

14.04.2024
Gostei dessa HQ. Apresenta o livro de forma resumida e bem feita. Foi bom para relembrar a distopia escrita por Margaret Atwood.
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dokjstar 12/04/2024

Bizarro, fiquei angustiado e agoniado do começo ao fim. Não foi tão 'uau' como eu achei que seria, mas me despertou interesse em assistir à adaptação para série e talvez ler a obra original. Sinto que serão bem melhores que essa adaptação para HQ.
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Julia Barrow 06/04/2024

"Conto, logo você existe"
Que livro pesado. Acho que em texto corrido já seria bem complicado, mas enxergar aquilo em ilustrações tão detalhadas foi bem... complicado.

Ok, vamos lá. O conto da Aia foi uma história que me deixou meio mal. Não é bonito nem inspirador de se ler: é assustador. O livro aborda temas sensíveis que, bem, não gostam de ser cutucados. Mas a autora foi GENIAL ao criar uma distopia assim. Simplesmente uma jogada incrível por parte dela. Inclusive estou ansiosa para ler o livro original, porque o enredo é diferente de todas as premissas distópicas que eu já li. Enfim, muito bem pensado a estrutura da história.

Quanto à adaptação pra graphic novel: é um paradoxo. De um lado, as ilustrações (muito muito muito lindas e elaboradas) intensificam a expressividade do livro. Do outro, o pouquíssimo texto dificulta um pouco a interpretação (pelo menos pra quem não é acostumado a ler HQs, como eu). Por isso acabei dando uma nota não tão boa: tive dificuldade pra compreender vários eventos.

Mas EM RESUMO, leiam essa obra linda e forte pra caramba. A Margaret merece muito reconhecimento por ter criado algo tão controverso assim. Amei, amei.
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seuposfacil 27/03/2024

Nolite te bastardes carborundorum
Que obra sensacional! eu usei ele como iniciação para ler o livro? e que sensação estranha meus amigos! a grande maioria das distopias apresentam uma falta de esperança nesses universos ditatoriais, e com essa obra não foi diferente. tantas perguntas? e podem haver inúmeras respostas para elas ?
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My_bn 22/03/2024

Certeza (ou quase) que a minha opinião pode ter sido influênciada na quantidade de vezes que já vi essa história, sendo livro como na série também, gostei da arte, mas de resto saturou, simplesmente chato.
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Jujuba 12/03/2024

Resenha Cultura Pocket 2023
Olá Pockets!
Hoje vamos concluir com uma resenha a nossa última leitura da #SociedadeLiteraiaCP, o livro “O conto da Aia” escrito pela autora canadense Margaret Eleanor Atwood em 1985 e publicado pela @editorarocco .

Como já havia lido a obra resolvi fazer a releitura no formato de Graphic Novel e confesso que mais uma vez a obra me levou a várias reflexões.
Mesmo sendo um livro bastante conhecido vamos primeiro nos situar na história, O Conto da Aia trata é uma distopia narrado em primeira pessoa pela personagem June (Of-fred), ela vai nos apresentando ao cenário politico e social ao qual está inserida.

Os eventos se passam na Republica de Gilead, um regime totalitário governado por um grupo fundamentalista denominado “Filhos de Jacob”. Assim como ocorre em vários regimes totalitários, o principal alvo da opressão deste regime são as mulheres, que após a sua chegada ao poder retira delas toda a sua todos os seus direitos e identidade e as divide e reclassifica nas seguintes categorias:

Aias – Devido a poluição do ambiente muitas se tornaram inférteis, a infertilidade é sempre atribuída as mulheres, as são as mulheres férteis disponíveis e obrigadas a se submeter sexualmente aos comandantes para gerar seus filhos, uma forma de estupro consentido pelo regime inclusive com o consentimento de suas esposas e justificadas pela religião.

Tias – Dirigem o “Centro Vermelho” para onde as mulheres são enviadas para se tornarem Aias, são mulheres mais graduadas que vieram de postos importantes do antigo regime e que trabalham na doutrinação, supervisão e até aplicam as penas as Aias, garantindo que elas se submetam as novas regras sociais impostas.

Marthas – São mulheres que não podem mais ter filhos seja por serem mais velhas ou inférteis e passam servir o regime fazendo limpeza ou cozinhando.

Nesta distopia nos deparamos com um regime fundamentado por ideais super religiosos, que oprime mulheres, elas não podem mais ler, possuir bens, perdem a sua identidade e sua vontade e ate seu nome, nossa protagonista por exemplo passa a se chamar OfFred uma referencia ao nome de seu comandante, Fred Waterford.

site: https://www.instagram.com/p/CuILF-SPdyT/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==
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Sheryda 08/03/2024

Cores vibrantes de uma história sombria
Li o romance de Margaret Atwood ano passado e estava ansiosa por esta adaptação. A surpresa foi positiva. Ja esperava que fosse bom mas fiquei tocada com a construção da artista Renée Nault. O modo como as cenas são pensadas e o trabalho em aquarela, o vermelho vibrante das roupas das aias... Primoroso.

Bom para quem gosta de distopias, novelas gráficas, quadrinhos e deseja acabar com o patriarcado.
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sandim_steh 02/03/2024

IG: @PAPEANDOSTEH
?A noite é minha, meu próprio tempo, para eu fazer o que quiser, desde que fique quieta. Desde que eu não me mexa. Desde que fique deitada e quieta.?

{RESENHA: ?O Conto da Aia (Graphic Novel) - Margaret Atwood?}

Esta GN contém gatilhos e ilustrações explícitas de situações violentas e estupr0.

Nessa Graphic Novel, vamos acompanhar a história de Offred, uma Aia da República de Gilead, onde as mulheres são proibidas de ler, trabalhar, namorar, conviver com outras mulheres ou homens, manter amizades ou falar algo sobre o seu passado.

CONFIRA A RESENHA COMPLETA NO IG: @PAPEANDOSTEH
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JoAo366 26/02/2024

O conto da aia
Foi uma forma que encontrei de saber mais da história do livro antes de ver a série (porque achei longa). Gostei dos quadrinhos, deu pra entender a essência do livro mas sem a riqueza de detalhes que o original com certeza tem.
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May_killers 15/02/2024

Já tinha visto o título e não me atraiu não sabia do que se tratava.. Ganhei esse livro ilustrado e gostei muito!
Quero agora saber mais sobre..
Essa edição é muito bonita. A história distópica bem intrigante e triste também..
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Luana 13/02/2024

Uma distopia emocionante
Provavelmente o livro deve contar a história com muito mais detalhes e sem perder a riqueza dessa obra, mas ainda assim a HQ teve seu impacto. As pinturas são belíssimas, as cores marcantes. Estou ansiosa para ler o livro dessa adaptação.
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Gabriela 10/02/2024

Na verdade eu li em um dia, não consegui parar. Eu já havia lido o livro original então sabia o quanto seria boa a história. Acredito que esse formato de graphic novel conseguiu deixar bem claro o mote principal do Conto da Aia. O livro (romance) é muito mais chocante, ainda mais se não se tem nenhuma experiência anterior com a HQ ou série.

De qualquer forma, o Conto da Aia tende a ser atemporal, tendo em vista que infelizmente, muito do que é exposto, não parece tão longe da realidade. É distópico, mas é próximo, quase como se estivéssemos lendo um episódio de Black Mirror.

Vale muito a pena essa experiência. As páginas são lindas, de ótima qualidade, ilustrações perfeitas, possível sentir a emoção dos personagens.

Super recomendo.
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