Sushi

Sushi Marian Keyes




Resenhas - Sushi


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Andrine 01/03/2013

“Sabem como é. Às vezes, você conhece uma pessoa maravilhosa, mas apenas por um rápido instante. Talvez em férias, num trem ou até numa fila de ônibus. E essa pessoa toca sua vida por um momento, mas de uma maneira especial. E, em vez de lamentar o fato de ela não poder ficar com você por mais tempo ou por você não ter a oportunidade de conhecê-la melhor, não é mais sensato ficar satisfeito por ter chegado a conhecê-la um dia?”
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Tonyfreitas 17/02/2013

Sushi... Nem toda resenha é positiva...
O livro é Sushi, e a autora é Marian Keyes. Quando montei os livros do Desafio Literário de 2013, eu tinha escolhido para fevereiro (Um livro que te faça rir) o Gui a do Mochileiro das Galáxias. Mas... o livro não me prendeu quando comecei a lê-lo em dezembro e acabei trocando o mesmo no Café Literário do Clube do Livro. E aí fiquei com uma lacuna. De cara, pensei nos livros da Marian e eu tinha acabado de receber pelo correio/esquema de trocas do Skoob, Sushi. Já tinha lido Melancia e Férias e tinha gostado dos dois, então achei uma ótima alternativa.

Ledo engano. Eu me arrastava pelas páginas e quase desisti de ler. Ao invés de uma, eram três protagonistas (embora duas fossem mais atuantes). Até aí tudo bem, nunca tive dificuldades em ler livros com múltiplos protagonistas, mas o problema é que o livro não me convencia, eu não tinha a menor simpatia/empatia pela primeira personagem principal e menos ainda pela última. A única que eu comecei a gostar era justamente a típica Marie Sue.

Algumas passagens engraçadas, mas mesmo assim, o livro não me prendeu. Quando cheguei mais ou menos na página 350 (fui guerreira!!!), o livro engrenou e pegou um ritmo cadenciado digno de uma noite de amor excelente.

Agora sim... depois de deixar bem claras minhas reações iniciais, posso falar da história em si... Lisa, Ashling e Clodagh são três mulheres totalmente diferentes. A primeira, uma executiva de uma revista feminina de sucesso que sempre foi uma mulher vencedora, se depara com um "rebaixamento" em sua carreira, sendo enviada para um país horroroso em sua opinião. E ela, uma mulher durona e muito difícil de lidar. O que mais me incomodou nela, foi a futilidade e algumas atitudes extremamente maldosas. Ela me lembrou muito Miranda Priestley de "O diabo veste prada". A segunda personagem, de quem eu gostei muito, foi Ashling que tinha acabado de perder o emprego e estava arriscando tudo num emprego novo. Prestativa, meiga, mas muito submissa. E a terceira, Clodagh, essa definitivamente eu detestei. Ela era a única que tinha tudo para estar feliz e no entanto, era a mais rancorosa. Ela era uma pessoa horrível! Como alguém pode dizer para uma criança de 3 anos que seu personagem preferido na TV morreu atropelado por um caminhão? E essa, foi das mais leves...

O destino das três se cruza graças a Ashling que é contratada para ser o braço direito de Lisa e é melhor amiga de Clodagh desde sempre. As três se encontram em um show de humor e o que eu pensei que seria um bom gancho para que as histórias deslanchassem, ficou por aí mesmo. Cada uma continuou seguindo seu rumo. E o livro permaneceu num mar de água tão parada que o mosquito da dengue conseguiria se reproduzir por várias gerações seguidas...

Em um determinado momento, as três sofrem um colapso nervoso e cada uma delas enfrenta seus demônios de uma maneira diferente. E é neste momento do colapso que cada uma das personagens tem sua revelação e conseguem dar a volta por cima (ou não!)

Meu trecho favorito:
"...será que se tornara alguma débil, alguma incapaz, alguma perdedora? Mas não se sentia fraca. Só porque não desejava mais fazer algumas coisas, isso não significava que houvesse se tornado uma fraca, apenas tinha se tornado uma pessoa diferente."

Lisa amadurece e ela mesma se sente uma pessoa melhor. Acredita piamente que tudo que aconteceu com ela, apesar dela lamentar, foi merecido e aceita. Recebe uma recompensa surpresa da vida, que não vou contar, senão acaba a graça da leitura não é?

Ashling também amadurece. O problema dela não era ser uma pessoa melhor. Isso ela sempre foi. Mas ela consegue superar seus medos e inseguranças e também é premiada com uma grande conquista.

Já Clodagh... Bem... ela teve o final que mereceu (também, eu não queria dizer, mas vou ter que comentar... com um nome desses, parecendo "cloaca" não podia sair boa coisa não é mesmo?) :-D

E eu? Bem... depois de toda a história, fiquei muito tentada a experimentar Sushi...

Recomendo a leitura se você tiver paciência para a grande zona parada inicial. O final consegue ser doce e surpreendente na medida certa.


Autora: Marian Keyes
Editora: Bertrand Brasil
Páginas: 560
Carol 23/02/2015minha estante
Ótima resenha!!! Minha opinião é a mesma!! Me arraaaastei até por volta da pagina 350.... depois foi tudo ótimo!!!




Gabi Fernandes 13/02/2013

Eu sou Ashling. Mas queria ser Lisa.
6a leitura de 2013 (28.01-12.02.13)

É fácil se identificar com as personagens dos livros de Marian Keyes. Aliás, digo mais, acredito que os livros de Keyes sejam criados para surtirem exatamente esse efeito, de empatia, no púbilco feminino de leitores. São literaturas de mulherzinha mesmo, e de primeiríssima qualidade.

As histórias de Marian Keyes costumam trazer, sempre, consigo um tom descontraído, realista e reflexivo. No final de cada narrativa, existe sempre uma lição a ser aprendida e, às vezes, exatamente a lição que você precisa aprender. Aqui, em "Sushi", não é diferente.

"Sushi" é narrado a partir de três pontos de vista diferentes. Do de Ashling, cujo grande empecilho à felicidade são o gigantíssimo complexo de inferioridade e o múltiplo arsenal de mecanismos de defesa desenvolvidos ao longo de seus anos de vida para não acabar tendo o destino da mãe. Do de Lisa, autossuficiente, "a sua própria obra prima", que tem seus planos mais ambiciosos frustados e enfrenta um divórcio, do homem de sua vida, e do de Clodagh, que tem tudo o que se poderia querer ter e, por isso, sente-se vazia, sente que tem nada.

Eu adorei Lisa, como já falei no título da minha resenha, queria ser ela. Gostei de Ashling, foi interessante ler sobre seu complexo de inferioridade, me identifiquei com ela, acho que sou mais parecida com ela do que com Lisa, apesar de eu gostar mais desta segunda. E Clodagh ? Não gosto de Clodagh.

Sobre as minhas impressões sobre o livro, gostei muito desta leitura. Quer dizer, "Sushi" não é uma leitura tão incrível quanto a de "Férias", nem tão pouco tão desagradável quanto a de "Cheio de Charme". É uma boa leitura. Vale quatro estrelas, com certeza.

Findado "Sushi", os dois livros de Marian Keyes que eu ainda não li foram "Um Best Seller Pra Chamar de Meu" e "A Estrela Mais Brilhante do Céu". O "Best Seller" nunca me chamou a atenção, por alguma razão, não é uma leitura que me atraia. "A estrela mais brilhante" ainda não tenho, mas quero ter logo e quero ler. Fora finalizar o "Cheio de Charme", coisa que, honestamente, não sei se farei. Não sei mesmo.

Acredito que lerei mais de Marian Keyes em 2013.
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Gabi Machi 30/01/2013

Este é o quarto livro da Marian Keyes que eu leio e gosto. A fórmula é simples: leitura leve, mulheres complicadas, muitos detalhes, referências à Londres e Dublin e final feliz. Ideal para desestressar e se divertir com a leitura! Quem for ler, não espere muito mais do que isso da Marian Keyes.
No começo do livro, as coisas demoram muito pra acontecer, mas depois a história flui e fica interessante.
Lisa e Ashling são fascinantes, porém Clodagh poderia ser tratada como uma personagem secundária. Embora o final seja meio previsível, o livro não deixa de ter seu encanto.
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Carol 29/01/2013

Enjooei Fácil????
Eu li "Melancia" e "Férias" da Maryan Keyes, me apaixonei pela autora (amor platônico mesmo)! Fui a procura de "Sushi" e quando pude comecei a ler correndo, porém não consigo passar da página 100 por aí...
E Eu simplesmente, desisti! Agora to toda com medo de comprar outro livro da autora (apesar de adorar os dois primeiros).
Tem que ter MUITA paciência com esse!!!
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Islene 11/01/2013

Surpreendente

Como sempre Marian Keyes surpreende com um livro cheio de mulheres, suas aflições, problemas, dilemas.
Um romance envolvente abordando o nascimento de uma revista, uma diretora de revista que se considera deportada para a Irlanda, com um casamento terminado e sinceramente ela dá uma virada maravilhosa no jogo.
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Camila 18/12/2012

Sushi
Peguei Sushi para ler principalmente porque tinha adorado Melancia, best seller de Marian Keyes. E também adorei Sushi.
O interessante é que três histórias são contadas paralelamente, feito que a autora repete em É Agora ou Nunca, e que fica muito interessante e envolvente.
Se tem uma ressalva a ser feita, é a de que não acredito que o público masculino vá se interessar... mas nunca se sabe!
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Emanuella 14/12/2012

Achei uma leitura bem leve, divertida. Confesso que achei o ritmo da primeira metada do livro bem lenta. Porém a segunda metada compensa com um turbilhão de acontecimentos. Com certeza lerei outros livros da autora.
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Fabi 10/12/2012

Amei a historia de Ashling, Lisa e Clodagh, três personagens totalmente diferentes mas suas vidas acabaram se cruzando quando Lisa se torna a editora da nova revista, Ashling seu braço direito. Só Clodagh que já era amiga de Ashling desde a infância. Em suma recomendo.
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M! 22/11/2012

Marian Keyes para iniciantes.
O caso de Marian Keyes é bem simples.
Ou se ama, ou odeia!
E eu amo!
Seus livros são ricos em detalhes e cheios de personagens com alma e um humor vibrante.
Esse porém foi o primeiro livro da autora que eu li escrito na terceira pessoa.
Aquela facilidade que ela tem de narrar e criar personagens em primeira pessoa também se reflete nesse livro.

Verdade seja dita, os primeiros capítulos são meio arrastados e cansativos, mas vale a pena fazer esse esforço pois de repente você se vê envolvida na história dessas três mulheres em busca ao caminho para felicidade.

Você ama, inveja, odeia essa três mulheres e acompanha seu dia a dia no momento mais crítico de suas vidas.

É extremamente viciante e estruturado com ótimas piadas e personagens fofos, mesquinhos, apaixonantes e odiosos, porém todos bem compreensíveis.

Amem, leiam!
Eu recomendo.
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Kah 21/11/2012

Sinceramente? Eu não gostei e não achei muito engraçado. Achei que ia super gostar, mas me decepcionei um pouquinho. Achei que apelou demais para com os personagens, tudo muito exagerado, cansativo... Me decepcionei mesmo.
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Carla.Zuqueti 20/11/2012

Muito bom
Gostei muito desse livro. É diferente e não foca na família das irmãs, que se iniciou com Melancia. É atual e ágil. Mas é muito extenso, é preciso ter paciência.
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Nathy 03/11/2012

Sushi
O que se esperar ler em um livro com o título "Sushi" (Sushi for Beginners - título original)?

Adoro o estilo de Marian Keyes, mas o título escolhido para o livro está longe de ser o melhor. Esperava que o foco fosse relacionado à Shushi's, e/ou outras culturas orientais.

O livro tem 574 páginas e o Sushi é mencionado apenas em 5 situações, sendo que a primeira é na página 387.

Já o conteúdo do livro é muito bom. Assim como Melancia e Férias! (outros dois sucessos da autora), o livro é super gostoso de ler. É envolvente, deixando um gostinho de quero mais. Tem uma narrativa com riqueza em detalhes, personagens bem próximos à realidade e um pouco de humor.

São três histórias paralelas que se cruzam.

Lisa - egoísta, arrogante, "se acha", sem muitos amigos. Era editora chefe de uma das revistas mais conceituadas de Londres. Estava concorrendo ao cargo de Editora Chefe da revista Manhattan em New York. Em vez disso foi transferida para Dublin (Irlanda) para começar uma nova revista feminina (Collen), para sua decepção.
Ashling - "Srta. Quebra Galho" - um pouco atrapalhada, bondosa, prevenida e sempre disposta a ajudar ao próximo. Estava buscando uma nova oportunidade de trabalho, quando fez a seleção para a revista Collen e foi contratada. Ela tenta se aproximar de Lisa, sem sucesso. Viveu um romance instável, e por isso tem receio de conhecer novos caras. Quando conheceu Marcus Valentine, um humorista que estava começando a fazer sucesso, as coisas começaram a mudar.
Clodagh - Ambiciosa, consumista, linda, casada com um marido perfeito, mãe de dois diabinhos filhos, mas infeliz. Melhor amiga de Ashling. Cansada de sua vida de dona de casa começa a procurar novas "alegrias", novas motivações, mas percebe (talvez tarde) que era feliz e não sabia.
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Kênia 02/11/2012

Atípico Maryan Keyes
Faz um tempinho que não releio o livro, mas de todos os M.K.s que tive a oportunidade de ler este foi o que menos gostei.
Não me entendam mal, está longe de ser um livro ruim, eu apenas esperava mais de um livro da Marian Keyes.
Por vezes a leitura se tornou arrastada, tamanha a raiva que nutri pela personagem principal. Certo, as personagens de Keyes não são os seres mais amados do universo literário, tem falhas, inúmeras delas, mas nenhuma como Ashling, sua bondade/ingenuidade é de irritar.
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Vanessa 31/10/2012

Adoro o estilo Marian Keyes de fazer a gente dar risada lendo, e apesar de ele ter algumas partes cômicas, esse foi o livro dela que menos me encantou até agora.
Sushi segue o mesmo estilo de Um Bestseller pra Chamar de Meu, narrando a vida de três pessoas diferentes que tem a vida influenciada uma pela outra.
Pro meu gosto a história demora demais até ficar interessante (o que inclusive me fez abandonar esse livro por duas vezes), e o final acaba sem ela nem mesmo ter narrado um pouco da vida nova da Ashling.
Mas, apesar dos pesares, depois dos primeiros capítulos a história fica interessante e dá vontade de ler o dia inteiro. A Ashling é uma personagem muito querida e a gente fica torcendo pra que alguma coisa boa aconteça com ela o tempo todo. Clodagh no começo é aquele tipo que não dá pra amar, nem odiar, mas que acaba sendo a vilã da história, papel que deveria ser de Lisa, que eu nunca consegui odiar (nem amar) e apesar de ela ser um osso duro de roer, no final dá até pra gostar dela.
Enfim, pra quem gosta de Marian Keyes vale a pena a leitura, mas pra quem tá só procurando uma leitura boa, Melancia e um Bestseller pra Chamar de Meu são muito melhores, na minha opinião.
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