A estrangeira

A estrangeira Claudia Durastanti
Claudia Durastanti
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Resenhas -


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Clarispectiana 17/12/2023

Livro que trate sobre família ou relações familiares eu sempre me interesso muito.
E essa relação entre uma filha que escuta e dois pais surdos é muito diferente do que costumamos ver na literatura.

Preciso de uma releitura, ainda estou confusa haha
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mulderfumante 21/12/2023

Ain't no cure for love
Li faz um tempinho, mas vamos lá (essas palavras são meus pensamentos jogados no lixo):
são ensaios divididos por sessões: família, viagens, saúde, trabalho e dinheiro e amor. você pode ler na ordem que bem entender. a última parte se chama "qual é o seu signo". como se fosse um horóscopo, sem previsões, apenas ponderações, semi autobiográficas, mas também ficcionalizadas: o livro termina com a pergunta "mas é uma história real?" e não podemos responder enquanto leitores. é um livro pessoal, extremamente pessoal, que de alguma forma tenta fazer as pazes com as perguntas que cercaram a autora por uma vida inteira, uma série de inconformidades e lacunas, lembranças, (os pais surdos, a condição de ser estrangeira e o não pertencimento) e talvez não possamos responder se de fato é uma "história real". e acho que não era a intenção da autora - e penso também que não deve ser nossa intenção - dizer se é ou não. é a história da vida dela e, como toda vida, é marcada por um pouco de memória e muita invenção. por que não inventar? sinceramente, acho que existem coisas mais importantes do que determinar se certa coisa é real ou não.
com certeza, tenho que reler, porque agora tenho a sensação muito incômoda de ter deixado algo passar. é desses livros que a gente precisa: os que clamam por uma releitura e os que incomodam.
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Elane.Medeiross 09/02/2023

Obra interessantíssima, senti muita nostalgia. Trouxe uma narrativa de acontecimentos que prendeu do começo ao fim e gerou reflexões.
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Gio 01/02/2023

Caos
A sensação que dá é que a gente está na cabeça de quem escreve, um caos de memórias divagando desde relatos ouvidos pela família até as histórias vividas e que se aspira viver.
Confesso que demorei bastante pra pegar o ritmo e só lá pela metade me envolvi de fato com a história, os últimos capítulos são de uma densidade e profundidade imensa.
Num geral gostei, apesar de não ser uma leitura tão fluida.
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Luana 30/01/2021

Um passeio incrível entre a ficção e a autobiografia. Claudia Durastanti faz uma análise profunda da sua vida de uma forma cativante e profunda, buscando entender todo o impacto das mudanças e diferenças da sua família na sua formação como pessoa.

A primeira impressão ao pegar a obra é que vamos querer descobrir o que é real e o que é ficção, mas no fim isso é o que menos importa. Esse livro é uma viagem em cada aspecto que impacta uma vida, com todas as críticas, injustiças e culpas.

Claudia é filha de pais surdos que nunca tiveram uma família que soubesse lidar com esse fato e passa a vida tentando encontrar sua identidade em meio às emigrações da família italiana, sem entender onde encaixar suas raízes. Prepare-se para encontrar memórias intensas e um texto fluido onde a autora transita por diversos mundo, trazendo reflexões que muitas vezes são difíceis de engolir.

Essa é uma leitura que na verdade é um processo de observação.
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Helen 04/01/2023

A Stranger
Com certeza um dos queridos da vida, uma estranha, uma estrangeira no mundo.
quantas vezes mesmo sem ter vivido aquela situação especifica a autora me fez sentir uma nostalgia de sentimento, fomos companheiras pela sua história.
Mas essa história é real?
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DaniM 02/12/2022

A estrangeira
Num ano em que li muito menos do que gostaria, esse livro se destacou como um dos melhores. Fiquei muito confusa no início, porque o fluxo do pensamento da autora ? e´ um romance autobiográfico ? te coloca pra girar em alta velocidade. A cronologia é confusa, passado e presente se misturam e a franqueza dela com relação à sua própria família é incômoda. Mas só no comecinho. É como se vc precisasse desse baque inicial pra ser autorizado a acompanhar a vida de Durastanti e ter o privilégio de usufruir de sua escrita. Uma surpresa esse livro, daquelas não mto frequentes, mas com certeza arrebatadoras.
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Marina 17/07/2022

É abstrato!
Assim como a mãe da autora define algo belo como abstrato, o livro também é belo e abstrato.

A narrativa, através de memórias e relatos, vai desenhando a vida e os pensamentos da personagem. Em diversos momentos nos perdemos em seu vai e vem, mas tá bem nos encontramos em seus sentimentos e reflexões.

É um livro para ser degustado, devagar e sem pressa. E é também, um livro que demora para se concretizar em seu leitor. Um livro abstrato - entenda como quiser.
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Carolina.Teixeira 13/06/2022

Foi confuso, mas quando dei por mim, não queria parar...
Caramba, é difícil falar dessa leitura. É daquelas gostei, mas não gostei, mas gostei.

A narrativa é do tipo: alguém contando vários momentos da sua vida. Mas, a autora insere muitos acontecimentos que envolvem política, sociedade, relações, culturas diferentes - a história perpassa por Estados Unidos, Itália, Inglaterra, e outros lugares através das vidas de "estrangeiros".

Existe uma riqueza nas informações e dados. Mas, ao mesmo tempo, é difícil se apegar. Em alguns momentos, tem até um estilo Ferrante.

Para mim, alguns momentos foram fortes. Consegui ir além através da literatura. Outros, fiquei a boiar em mares desconhecidos. Sempre que leio livros tão "humanos" eles tendem a ser assim, oscilam, em me fazer sair correndo e me fazer segurar a leitura até o final.

Em diversos momentos fico me perguntando o que é ficção?! Acho brilhante quando uma autora consegue isso. Difícil dar nota para um trabalho desses.
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:)) 01/05/2022

um livro corrido
eu gostei da ideia desse livro, mas a leitura foi tão estranha ???
parecia só um monte de informação com palavras bonitas esperando que fizessem sentindo, em um único capítulo era narrado tanta coisa, fiquei com a sensação de que perdi de viver alguma coisa pra poder entender esse livro.
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Sarah 06/02/2022

Quanta informação cabe em uma parágrafo?
Terminei de ler A Estrangeira com um certo alívio, principalmente de ter passado pela agitação dos 3 primeiros capítulos onde a árvore genealógica de Claudia é descrita com bastante detalhamento.
No começo eu percebi que o livro era diferente do que esperava, justamente por estar sempre descrevendo os personagens da vida da autora e suas histórias. Eu, muito presunçosa, esperava que ela falasse de si e sua visão sobre os eventos de uma vida de migrante com pais portadores de uma deficiência.
O livro seguiu por esse caminho, bem mais descritivo, onde ela conta sua infância, suas lembranças do ir e vir entre EUA e Itália.
O grande ápice, onde o livro me tocou, se dá a partir do capítulo em que Claudia fala sobre Saúde, não pude deixar de me identificar com muitas colocações no capítulo Trabalho e Dinheiro, foi em sua descrição da vida adulta que me identifiquei mais com a narradora e onde a leitura fluiu melhor.
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Godoyla 06/01/2022

A estrangeira, de Cláudia Durastanti
É um livro muito inteligente, que pensa as situações e os sentimentos de forma muito única. Mas sinto que para senti-lo não sua totalidade, me falta ter vivido algumas das experiências descritas na história. Ainda assim, uma ótima leitura.
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@buenos_livros 07/09/2021

A Estrangeira - Claudia Durastanti ??/ ??
?Não herdei um pensamento político da minha família: o que herdei, ao contrário, foi uma mistura de aspirações, vitimismo, cabala, acídia e raiva, que podem assumir qualquer orientação ideológica conveniente e à disposição.?
-
. A Estrangeira (2019)
. Claudia Durastanti ??/ ??
. Tradução: Francesca Cricelli
. Autobiografia | 256p.
@todavialivros
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. Uma leitura muito esquisita. A vida da autora, sua família disfuncional e histórias aleatórias, são permeadas de reflexões e digressões sobre temas diversos, porém invariavelmente retornaram à questões mal resolvidas e traumas familiares. Achei confuso e sinceramente ainda não entendi o que a história propõe, me pareceu um grande desabafo que não valeu o tempo investido.
. ????
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iarakessia 28/08/2021

a estrangeira
Um livro de memórias, contando uma infância, adolescência e até juventude conturbada de Cláudia, uma ítalo americana, filha de pais surdos. A deficiência de seus pais, assim como suas personalidades egocêntricas, regidas pela surdez e assim o estigma de coitadinhos, contribuíram para a história se Cláudia ser tão única e difícil.
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