O Poder Verdadeiro

O Poder Verdadeiro Brasman
G. Norris




Resenhas - O Poder Verdadeiro


119 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Geek 18/11/2016

Não é o pior livro que li, mas nem de muito longe o mel hor
Já li livros piores. O livro tem uma trama sem uma motivação de grande importância, onde as coisas acontecem e são explicadas sem muito detalhes, o que torna o livro curto e bem simples. Não gerou um questionamento que me deixa-se intrigado, tudo foi entregue de não beijada e para que conhece alguns enredos de RPG os próximos passos dos personagens eram previstos em alguns momentos.
Não me deixou com animo e muito menos ansiedade para o próximo os (inclusive não sei se vou ler os demais).
Talvez esse seja uma livro para quem esteja começando com a leitura de historias de fantasia, justamente por ser extremamente simples.
Brasman 15/11/2018minha estante
Hello Geek! Há tempos não acessava o Skoob. Entendo seu posicionamento e respeito, até porque reflete exatamente o objetivo inicial do livro (ser uma obra de entrada para jovens e novos leitores). Enfim, ao identificar que nosso público era mais adulto, fizemos uma transição na forma de contar a história e deixamos a saga mais "densa". Creio que os livros 2 e 3 serão mais do seu agrado. Obrigado pelo feedback e espero que continue a acompanhar a saga. Valeu Geek!




p-marcelo 25/01/2016

Quando eu penso em Senhores de Castelo, me vêm à cabeça alguns pensamentos conflitantes. Conheci esse livro por acaso, como recomendação da submarino e depois da então recente experiência com Eduardo Spohr, finalmente fiquei animado com a literatura fantástica brasileira. Primeiramente, deixo claro que não quero comparar os autores, afinal, o público-alvo deles não é o mesmo, mas senti uma diferença em termos de narrativa por estar lendo autores brasileiros de literatura fantástica e inclusive da mesma editora.

Acabei de relê-lo e assim como na primeira vez que o li, eu tive a mesma sensação de gostar e não gostar ao mesmo tempo. A trama é bem corrida e os "grandes" mistérios nem sequer sabíamos que eram mistérios até chegar um personagem tal e falar a verdade. Mesmo sendo o primeiro livro focado no público infantil, achei um pouco superficial. Seria como o filme do Percy Jackson foi em comparação ao livro, bem agradável, mas... né? Aliás, essa era a sensação... "estou lendo um roteiro de um filme".

Tirando os pontos negativos, eu achei muitas ideias criativas, começando pelos protagonistas e seus adereços mágicos. A capa do Kullat e os braceletes do Thagir ficaram muito interessantes. Também não podemos ignorar a quantidade de novas raças, mundos e conceitos aos quais fomos apresentados. E por fim a ideia de imagens no meio dos capítulos que, pra mim, foi uma ótima sacada. Isso, com mais alguns elementos, me apresentou um novo conceito de livro em se tratando de formato.

Por fim, queria terminar essa resenha de forma otimista...
Foi corrido? Sim!
Foi criativo? sim!
Tive vontade de reescrevê-lo? Sim e Sim (li duas vezes kkk)
Reescrevi? Não.
Was it entertaining? Yes!
Recomendo? Sim, pois apesar dos problemas citados por mim e por muitos, eu não achei um livro ruim e acredito no potencial dos autores e na evolução deles que já percebi ao longo do livro 1. Já inclusive comprei o livro 2 e fiquei feliz de ver como algumas críticas (as construtivas) fizeram efeito e parabenizo essa atitude dos autores de ouvirem e saberem retribuir as críticas bem.
Brasman 15/11/2018minha estante
Olá olá! Fazia tempo que não acessava aqui o Skoob. Fico feliz por saber que leu (duas vezes), e achou divertido. Concordo 100% com sua resenha. Eu mesmo, reescreveria esse livro pois, depois que publicamos, vimos que nosso público é mais maduro do que o foco inicial que tínhamos (pequenos e jovens leitores). Enfim, como você mesmo observou, migramos o foco para este nosso público mais adulto e, creio eu, os livros 2 e 3 serão mais do agrado desses leitores. Agradeço pela resenha e feedbacks e espero que continue a acompanhar a saga. Abraços e obrigado!




Maria - Blog Pétalas de Liberdade 26/12/2015

Crônicas dos Senhores de Castelo
"- Viajei por muitos mundos. Vi muitas coisas, boas e más, mas nunca vi tanto poder reunido em tão poucos seres como nos Senhores de Castelo. E o que estes dois fizeram? Sacrificaram-se pelos outros. Passaram por desafios físicos e mortais apenas para assegurar a paz deste reino." (página 217)

A Ordem dos Senhores de Castelo tem a missão de garantir a paz no Multiverso. O cavaleiro Kullat e o pistoleiro Thagir são uma dupla de Senhores de Castelo que recebem a missão de procurar a princesa Laryssa, que havia desaparecido.

Laryssa era a princesa do reino de Agas'B. Ela havia fugido junto com Azio (seu fiel escudeiro, um autômato dourado, parecido com um robô) e um dos cavaleiros de seu reino. Dois senhores de castelo de Agas'B haviam desaparecido na busca pela princesa.

Kullat e Thagir tiveram mais sorte e encontraram a princesa, que havia partido na intenção de descobrir como reativar a magia ancestral do Globo Negro, um artefato de grande poder. Só que outros seres estavam interessados no Globo Negro, o que deixava o grupo todo em perigo.

Eu gostei bastante do começo do livro, depois a história me pareceu dar uma diminuída no nível e o final trouxe revelações bem surpreendentes. Por já ter lido o livro 3, eu já tinha um certo conhecimento sobre o universo da trama, mas com O poder verdadeiro pude compreender melhor algumas coisas. Laryssa e Azio, que como falei na resenha de Maré Vermelha, me pareceram meio desconectados da história do livro 3, tem papéis importantíssimos nesse primeiro livro. E eu até consegui gostar mais da princesa. Kullat e Thagir são uma dupla perfeita, que se completa, e o pistoleiro continua sendo um dos meus personagens preferidos.

Pude perceber que ouve uma grande evolução do primeiro para o terceiro livro da série (ainda não li o segundo). A história de Maré Vermelha é muito mais elaborada, cheia de reviravoltas e de pontos que se ligam do que a história de O Poder Verdadeiro, que é mais simples (mas não menos boa, e tem quase a metade do tamanho do terceiro livro). Foi uma leitura relativamente rápida, quando eu estava chegando no final, pensei "mas já tá acabando?".


A revisão e a diagramação estão no mesmo nível do terceiro livro, com margens, fonte e espaçamento de bom tamanho, além de algumas ilustrações que nos auxiliam na hora de imaginar alguns personagens. Só as folhas me pareceram mais lisas (no terceiro, elas são mais porosas). A capa segue o mesmo padrão, nela, temos retratado o Kullat, e o nome da saga está em alto relevo.


site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com.br/2015/12/resenha-livro-o-poder-verdadeiro-g.html
comentários(0)comente



Pernoca 10/08/2015

Surreal
Num mundo fantástico, cheio de mundos, reinos, de habitantes nada iguais.
Os personagens inesquecíveis, com criaturas bem elaboradas... enfim é um banquete pra quem curte histórias de fantasias.
Eu!!!
comentários(0)comente



Matheus Parker 24/10/2014

O Poder Absoluto
Comprei o livro sem conhecer nada sobre ele, gostei da sinopse e apostei meu dinheiro que seria uma história interessante. De fato é uma aventura descompromissada muito divertida. Um tanto quanto apressada algumas vezes, cheia de acontecimentos em cima de acontecimentos, mas que são recompensados se você conseguir relevar e chegar até o final. O livro tem um tom infantil (como era a intenção dos autores) e lembra e muito uma partida de RPG. Os dois personagens principais não tem muitas características de personalidade, as vezes se tem impressão de que eles tem as mesmas atitudes, mas não deixam de ser cativantes. O final do livro é cheio de reviravoltas e o no fim é deixado um enorme gancho para o segundo livro (que segundo os próprios autores é mais caprichado e planejado para o público jovem). Recomendo sim, desde que tenha em mente que é uma leitura leve, uma fantasia nova que promete melhorar e muito nos próximos livros.
comentários(0)comente



Ítalo Morelli 14/08/2014

A minha leitura desse livro foi completamente por acaso, um acaso ótimo, por sinal. Encontrei o "O Poder Verdadeiro" numa prateleira de uma loja, era o último que tinha lá, já estava bem surrado, algumas páginas amassadas, mas decidi levar, já que a sinopse tinha me agradado. Pelo estilo da sinopse e da capa, não tinha dúvidas de que era um livro estrangeiro, e só descobri que os autores eram brasileiros quando cheguei em casa e li sobre eles. Me surpreendi.
No mesmo dia da compra, eu entrei no mundo do "multiverso" e simplesmente viciei. Em dois dias eu li o livro, e quando acabei já fiquei me imaginando como se fosse um Senhor de Castelo, imaginando diversas aventuras possíveis (loucura, eu sei).
Bom, o enredo é ótimo, assim como a criatividade, as surpresas do decorrer do livro. Tenho apenas um ponto negativo: achei a narração rápida demais, os acontecimentos acontecem de forma um pouco "atropelada". Pode ser exagero, mas senti isso durante a leitura. A história é perfeita, e seria ainda mais se os autores tivessem desenvolvido mais os fatos e as situações, alongando mais a história.
"O Poder Verdadeiro" conta sobre dois Senhores de Castelo - um controlador de energias e um pistoleiro - (ou seja, guerreiros escolhidos e treinados para defender o mundo que o livro aborda) que recebem a missão de resgatar uma princesa desaparecida. Eles embarcam em diversas aventuras com outros companheiros, inclusive um autônomo - achei esse contraste muito legal, ao mesmo tempo que a história ocorre numa época meio antiga e pouco desenvolvida, tem tecnologia! - e enfrentam diversos inimigos que, por sinal, achei muito criativa a criação dessas espécies diferenciadas.
AAH, não poderia esquecer de citar os desenhos! Durante a leitura, há algumas ilustrações nas páginas que eu achei super legais, elas instigam a criatividade e a imaginação do leitor, dando uma "base" de como mentalizarmos os personagens e etc.
As surpresas que o livro contem são impactantes. No fim então, nem se fale. É um livro ótimo, super recomendo e já estou ansioso para ler os outros!
comentários(0)comente



Café & Espadas 25/02/2014

Resenha Crônicas dos Senhores de Castelo - O Poder Verdadeiro
Apesar de esta resenha ter sido publicada só agora, eu já havia lido esse livro há um bom tempo. Antes só havia visto várias sinopses e resenhas em alguns blogs, até o momento em que pude tê-lo em mãos e admirar as duas grandes artes presentes neste livro. A primeira é a excelente história criada por G. Brasman e G. Norris, que me fez perceber como eu estava precisando viajar em uma história tão empolgante como essa, que me fez reviver um pouco da minha adolescência e suas tardes de RPG. A segunda é o livro em si, no sentido concreto da palavra. A magnífica edição, que encheu meus olhos e meu deu um prazer enorme quando pus esse livro na minha estante. Mas sobre a edição falo mais à frente. Vamos primeiramente ao ponto central de tudo: o Multiverso e os poderosos Senhores de Castelos.

A história fala sobre uma ordem de guerreiros poderosos, que defendem, com suas armas mágicas poderosíssimas e habilidades de combate, os quatro quadrantes do Multiverso, um extenso aglomerado de mundos e seres fantásticos.

Logo somos apresentados a dois senhores de castelo: Thagir do planeta Curanaã e Kullat do planeta Oririn, que recebem a missão de encontrar a princesa Laryssa de Kendal, que aparentemente foi raptada. Logo eles a encontram (ou ela os encontra), acompanhada de seu guarda-costas, o androide Azio (uma verdadeira máquina de combate) e descobrem que ela está em posse de um poderoso artefato místico que, mesmo fragmentado, pode por em risco todo o mundo de Agas’B: O Globo Negro. Sendo assim eles partem numa aventura por esse mundo perigoso que irá testa-los sem dó nem piedade.

Os autores desenvolvem a história de forma rápida e objetiva. As descrições são simples e as cenas de ação são narradas sem embromação, o que me agradou bastante, partindo do ponto de análise que esse livro foi escrito para um público mais jovem (infanto-juvenil), que necessita desse tipo de linguagem mais abstraída. Isso pode causar uma impressão errada sobre os personagens e o ambiente do Multiverso em geral, que podem parecer rasos e pouco atraente; porém, é possível perceber que há detalhes ocultos nesses elementos da história, e que podem ser explanados com mais profundidade nos volumes seguintes, podendo render até livros extras, quem sabe.

E, como mencionado antes, vamos falar sobre a excelente edição, feita pela Editora Verus. É muito agradável a sensação de perceber que não é só você que tem cuidado com a obra de um autor. Quando o cuidado começa antes mesmo de você adquirir um exemplar, quando ele vem da própria editora, o zelo pelo livro se torna algo natural, assim como o apego a história em si e seus personagens. Foi essa a minha relação com essa edição.

O empenho da editora em fazer algo digno de uma excelente obra de fantasia é algo notável em cada página. As lindas ilustrações dos personagens e suas relíquias, assim como as das criaturas e lugares, foi o que mais me deu a sensação de estar com um livro de RPG em mãos, e me ajudou a mergulhar mais fundo na narrativa e na mitologia criada pelos autores. E o livro ainda conta com um mapa colorido e bem detalhado do mundo de Agas’B, páginas amareladas, boa diagramação e revisão, um glossário no final do livro e uma capa sensacional. Algumas pessoas não gostaram de todos esses detalhes na edição, mas a mim agradou muito, pois uniu o útil ao agradável.

Resumindo: Crônicas dos Senhores de Castelo é um livro para ler, reler, ler mais uma vez, ou folhear admirando todos os detalhes ou criar suas próprias histórias sobre o Multiverso, juntar os amigos, pegar os dados e jogar aquela boa partida de RPG. Mas uma recomendação: não olhe para essa obra esperando uma história adulta, repleta de maturidade e profundidade, pois ela é puro entretenimento, e como dito antes, poderá ser melhor esmiuçada nos volumes seguintes, caso os autores assim o queiram.

Os autores, talentosos e criativos, mostram que com uma narrativa simples é possível se contar uma história original. E em meio a uma época em que a literatura fantástica está em plena expansão, mas muitas vezes com histórias genéricas e que não somam em nada, Senhores de Castelos é uma pérola a ser preservada. E que o leitor reconheça a versatilidade e a capacidade dos autores nacionais em criar não só histórias, mas universos inteiros.

Espero poder ler o segundo volume (O Efeito Manticore) o quanto antes; e fiquei muito feliz (e sem fôlego!) de saber que o terceiro volume já está quase saindo do forno. O Poder Verdadeiro está mais que recomendado! Essa é uma obra que realmente deve ser lida.

site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/02/resenha-as-cronicas-dos-senhores-de.html
comentários(0)comente



Marina 30/12/2013

Uma boa história precisa ser Bem contada, não é caso desse livro
A história é boa, com bastante aventuras, sem muitos mistérios, mas isso não basta pra dizer que o livro é bom.
Na verdade é ruim mesmo, a narrativa é exageradamente rápida e pobre de detalhes. Dá até desgosto de ler uma trama boa ser desperdiçada com a falta de talento do narrador.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Joe de Lima 26/07/2013

Meu primeiro contato com os Senhores de Castelo foi através da fanfic O Filho do Fim, do meu amigo Victório Anthony. Daí foi um pulo para ler Crônicas dos Senhores de Castelo: O Poder Verdadeiro, primeiro volume da série infanto-juvenil criada por Gustavo Brasman e Gustavo Norris, que apesar dos pseudônimos gringos, são brasucas.

Como disse acima, essa é uma obra de ficção fantástica, ou seja, temos uma alta tecnologia que necessariamente não tem explicação cientifica, como em Star Wars. Na verdade, o mundo dos cavaleiros jedi, com seu mix de magia e tecnologia fantástica parece ter sido uma das inspirações para esse livro. Outra fonte de inspiração parece ser os jogos de RPG, onde um grupo de heróis com poderes e habilidades bem diferentes se lança em uma longa jornada.

Os Senhores de Castelo são uma organização criada para proteger a paz e fazer justiça através do universo, ou melhor dizendo, multiverso. Na história, acompanhamos dois Senhores de Castelo: o pistoleiro Thagir e o “monge” Kullat, que tem como missão escoltar a princesa guerreira Laryssa e seu guarda-costas robô Azio para garantir que um poderoso artefato conhecido como Globo Negro não caia em mãos erradas.

Sendo um livro infanto-juvenil, a narrativa tem um ritmo dinâmico e com uma linguagem bem acessível. A estrutura da trama é linear e os personagens, apesar de arquetípicos, são carismáticos. O interior trás algumas ilustrações dos personagens e cenários, se aproximando um pouco de uma light novel.

De forma resumida, pode-se dizer que a aventura é a própria história. Os heróis escapam de um perigo apenas para cair em outro logo adiante, e vale ressaltar que os desafios são variados e interessantes. Por um lado isso garante um texto rápido e ágil, capaz de atrair algum jovem ainda não acostumado ao hábito da leitura. Por outro, me parece um erro acreditar que esse público não seria capaz de assimilar um cenário mais elaborado ou personagens mais profundos. Aí está Harry Potter que não me deixa mentir.

É aqui que reside o maior pecado do livro: o excesso de simplificação.

Em muitos momentos fala-se sobre um multiverso cheio de planetas e civilizações exóticas, mas toda essa grandiosidade fica de lado, já que praticamente toda a ação se passa no reino de Agas’B. Nem mesmo chegamos a ver como se viaja de um mundo à outro e até a explicação sobre quem são os Senhores de Castelo não aparece dentro do livro, só podendo ser encontrada na orelha da capa. Conhecer o mundo onde a história se passa é boa parte da diversão em uma leitura desse tipo, uma diversão que os autores preferiram resumir a notas de rodapé. Outra questão é o pouco desenvolvimento dos personagens e da forma como se relacionam (ao fim da história não sabemos quase nada sobre Kullat).

No final das contas, colocando acertos e erros na balança, faço uma análise positiva de Crônicas dos Senhores de Castelo: O Poder Verdadeiro. Fica a impressão de que a obra não alcançou todo o seu potencial, mas pode ser uma boa pedida como primeiro livro.

site: http://joedelima.blogspot.com.br/2013/07/resenha-cronicas-dos-senhores-de.html
comentários(0)comente



Otacilio Filho 18/07/2013

História muito genérica, sem profundidade dos personagens, acontecimentos repetitivos incluindo o clímax. É uma leitura para matar o tempo.
comentários(0)comente



Gabriel369 07/05/2013

O Poder Verdadeiro: Onde a aventura, a magia e a tecnologia se misturam.
O Poder Verdadeiro é mais uma das notáveis obras brasileiras de fantasia, onde se mistura aventura, magia e tecnologia em um único livro. A história tem um ritmo e um enredo próprios que torna a leitura leve e empolgante, li o livro em apenas uma sentada.
Uma obra de proporções épicas e que mostra o verdadeiro valor da amizade e que mais uma vez me faz lembrar que existem sim, bons escritores de fantasia brasileiros.
comentários(0)comente



Siker 18/04/2013

Pior livro que já li
Escrita imatura e péssimo desenvolvimento da história, acontecimentos e diálogos tão estúpidos que o livro parece ter sido escrito por uma criança que só teve como referência filmes da Sessão da Tarde.
Brasman 22/05/2013minha estante
Pena que não gostou Siker. Realmente o primeiro foi focado em um público muuuito mais jovem (o objetivo inicial eram crianças de 11 a 13 anos, que podem usar este livro como uma porta de entrada para a fantasia).

Porém, percebemos que o público que lê nossa série é muito mais maduro. Por isto, nos permitimos escrever o livro 2 com mais complexidade, tanto para a história quanto para os personagens.
Espero que tenha oportunidade de ler o livro 2 e experimentar o que é o Multiverso na sua plenitude.
De qualquer forma, obrigado pelo feedback!




LuliFiedler 11/03/2013

PARE!
Esse é provavelmente o pior livro que já li na minha vida.
Primeiro de tudo, se você se propõe a criar um universo (ou multiverso) com seres que saíram da sua cabeça, objetos mágicos e poderes extraordinários inventados por você, ótimo! Mas não relegue o seu mundo a nota de rodapé! A impressão que passa é que ele é tão dispensável que não merece uma construção complexa.
Segundo, se você precisa colocar desenhos dos monstros para que o leitor entenda sua história, isso significa que você é um mau escritor e não sabe trabalhar seu enredo.
Terceiro, os personagens parecem todos iguais! Nenhum deles têm personalidade marcante, o Thagir e o Kullat são tão semelhantes que não fosse a descrição de quem tinha falado o quê, por exemplo, eu jamais saberia.
Além disso, a história parece um compilado de cenas de ação, umas por cima das outras, mal acaba uma aventura e já se passa pra outra, o que seria tragável não fosse a sensação de que se está num jogo de rpg com um narrador ruim.
A narração por sinal, é outro ponto que chega a ser terrível, o narrador é TÃO onisciente que ele inclusive nomeia os vilões quando os próprios personagens ainda nem sabem quem ele é... os vilões aparecem sem objetivo nenhum e somem da mesma forma, sem acrescentar em absolutamente nada pra história. Os seres fantásticos e alienígenas que foram inventados são tão importantes na construção do cenário e do mundo que merecem menos de um parágrafo de descrição. Quanto a construção do personagem e das relações entre eles... esqueça, pois inexiste.
Além disso, a narração é tão linear que não dá nem tempo de ficar curioso com o destino da história. O capítulo acaba e logo em seguida já vem a resolução do problema anterior... mistério mandou lembranças.
Ah e por favor gente, vamos trabalhar na história aí! Desde o início o enredo se desenvolve favoravelmente aos heróis milagrosamente. Thagir e Kullat estão procurando uma princesa desaparecida e não sabem nem por onde começar. PAM! ela literalmente cai aos pés deles e precisa desesperadamente de ajuda! Pronto, nosso heróis já podem provar que estão do lado dela. Eles precisam achar uma sacerdotisa que todo mundo diz que é mito. PAM! a mulher que eles estavam procurando estava do lado deles o tempo todo e nem foi tão difícil chegar a ela. Eles precisam de uma arma que possa transpassar a armadura super poderosa do cara (não vou dizer quem é obviamente). PAM! misteriosamente Thagir conseguiu uma das armas poderosas que estava escondida sabe-se lá onde e apareceu na mão de um soldado. Isso sem contar a história do livre-arbítrio, as mensagens bonitinhas e o pseudo-romance no final da história. Eu juro que só não abandonei o livro porque tenho como meta zerar minha lista de abandonos.
guguty 24/04/2013minha estante
Concordo plenamente com seu comentário. A sensação que eu tive foi de estar lendo um jogo de RPG. Apesar de se chamar Senhores de Castelo, para que você entenda de onde surgiram é necessário que se leia a orelha do livro, uma vez que há pouquíssimas referências sobre isso no decorrer do livro.

Outra das cenas absurdas foi ter que encontras as duas pedras preciosas específicas numa caverna repleta de milhares delas e PAM! encontrou em duas linhas de história.

Não abandonei o livro porque não costumo fazer isso, por pior que seja.


LuliFiedler 24/04/2013minha estante
Esse livro tem tantas cenas PAM! sem sentido que não sei até onde me dava vontade de rir ou de chorar rss


Brasman 22/05/2013minha estante
Luiza e Guguty. Sinto que não tenham apreciado o primeiro livro. Só gostaria de comentar que ele foi escrito com foco no público de jovens e novos leitores (o objetivo inicial eram crianças de 11 a 13 anos, que podem usar este livro como uma porta de entrada para a fantasia). Além de deixarmos a leitura "simplificada" para facilitar para este público, também trouxemos vários conceitos "construtivos", com mensagens que auxiliariam a construir o caráter destes jovens.

Contudo, apesar da repercussão entre este público ser bem positiva, percebemos que nossa série teve uma grande procura por pessoas mais maduras (como o caso de vocês). Por isto, nos permitimos escrever o livro 2 com mais profundidade na história e nos personagens. "Liberamos" nossas travas para que o Multiverso ganhasse o porte que merecia.
Espero que tenham chance de ler o livro 2 e experimentar o que realmente é o Multiverso castelar.

De qualquer maneira, suas opiniões são válidas e eu agradeço por expressá-las aqui.


LuliFiedler 23/05/2013minha estante
Muito obrigada pela explicação Brasman, de verdade. =)
Mas de qualquer jeito, leio muitos livros voltados para o público infanto-juvenil que considero de exímia qualidade. Não acho que esse tenha sido o principal problema da minha aversão ao livro.
De todo modo, concordo que um público com menos idade possa não identificar esses problemas com a mesma facilidade.
Desejo sucesso pra vocês... de verdade! E que com o tempo venha a experiência. Pelo o que entendi esse é o primeiro livro de vocês, e no geral o sucesso só vem lá pelo quinto livro publicado. Já é ótimo que vocês tenham conseguido tantos fãs, logo de cara. Desejo boa sorte na caminhada de vocês. =)


Brasman 25/05/2013minha estante
Obrigado Luiza! Certamente o livro 2 será mais do seu agrado.


Alberto Mercier 25/01/2015minha estante
Bom pelo menos temos autores brasileiros, isso ja e um bom começo pra literatura nacional, espero que voces consigam muito sucesso com seus livros!
hã uma pergunta seus livros ja foram pro exterior?
to querendo comprar ele,parece do meu agrado!




119 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR