O Poder Verdadeiro

O Poder Verdadeiro Brasman
G. Norris




Resenhas - O Poder Verdadeiro


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Tamirez | @resenhandosonhos 31/08/2018

O Poder Verdadeiro
Eu conheci As Crônicas dos Senhores de Castelo no início de 2015, quando um dos autores participou de um evento aqui em POA e comentou um pouco sobre a história e seu processo criativo. Desde então fiquei esperando uma oportunidade se apresentar, já que fantasia é o que mais gosto de ler. Infelizmente ainda não pude adquirir a edição impressa, mas resolvi ler no Kindle e posso dizer que fui imensamente surpreendida.

Brasman e Norris criaram toda uma mitologia para escrever o livro e ela é bastante ampla, o que é bom, pois muitas coisas podem surgir no decorrer da série, não limitando a escrita. Além disso, a forma como somos apresentados a cada parte desse universo é auto explicativa e em nenhum momento o leitor se sente perdido ou sem saber o que está acontecendo.

Gostei bastante da lógica dos Senhores de Castelo e do fato de cada um deles ter um “poder”especial, que pode ser concebido pelo planeta de origem ou por artefatos mágicos, deixando a história dinâmica. Thagir e Kullat são super cativantes e interessantes, pois mesmo conhecendo um pouco sobre eles nesse primeiro livro, tenho certeza de que não foi nem 10% do que eles tem pra mostrar e já são meus personagens favoritos, com

site: http://resenhandosonhos.com/o-poder-verdadeiro-livro-1-g-brasman-g-norris/
Brasman 15/11/2018minha estante
Olá Tamires! Fico sempre maravilhado como esses esbarrões da vida acabam por nos colocar em contato com coisas que nem imaginávamos. Fico feliz por saber que curtiu a história e espero que continue a viver essa aventura conosco. Abraço e obrigado pelo feedback!




Marcinhow 27/12/2010

Incrível!
Kullar e Thagir, são dois Senhores de Castelo, que são mandados para Agas’B, para encontrar a princesa Laryssa e levá-la em segurança para Kendal, a cidade real que possui o mesmo nome que o rei.
Quando os Senhores de Castelo encontram princesa, vêem que ela está acompanhada de um ser metálico. A princesa fugiu do reino para recuperar as partes de uma relíquia poderosa que promete melhorar o reino de Agas’B.
Uma missão aparentemente simples, se torna uma aventura épica.

Não posso falar desse livro sem antes destacar as diferenças entre a antiga e a nova edição, feita pela editora Verus, selo do Grupo Editorial Record.
O que me chamou mais a atenção, com certeza foram as novas ilustrações, ficaram incríveis, mas a que eu mais gostei foi a da pagina 17.
O livro também ganhou mais paginas, e com elas veio um Epilogo e um glossário, que facilitam muito a leitura, pois lá, existem maiores informações sobre os personagens, lugares e planetas, objetos, flora e fauna, que ajudam muito a nossa imaginação. O mapa não está mais no final do livro, e sim no começo, além de ter ganhado cores mais vivas.

Como eu já disse na outra resenha, as principais características do livro é a mistura de elementos épicos com elementos futuristas. Mesmo sendo fácil encontrar as referencias dos autores, a obra é muito original.

Gostei muito de poder re-ler Crônicas dos Senhores de Castelo mais uma vez, pois além de relembrar a estória, eu pude perceber detalhes que eu não tinha percebido na primeira vez que li.
Livro super indicado, sem duvidas, um dos melhores livros nacionais que eu li nesse ano de 2010.

http://marcinhoweoslivros.blogspot.com/
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Carlos 31/12/2020

Legal até.
Tem poderes e umas jóias mágicas, achei interessante os poderes delas, gostei bastante do Kullat (adoro magos, e muito). Tem um mapa e glossário, muito legal isso. Só achei que a história foi muito rápida, não foi tão detalhista. Também achei o romance meio palha, forçado talvez.
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CooltureNews 04/01/2011

Por: Junior Nascimento (CooltureNews)
Acesse o www.CooltureNews.com.br para outras resenhas e muitas promoções. Incluindo o Box da 1ª Temporada de Friends

Confesso que já tinha ouvido algumas pessoas falarem desse livro, e quando o Grupo Record me ofereceu o livro para resenha não pensei 2 vezes, primeiro porque adoro livros que fogem da realidade e muito mais aqueles que criam uma nova realidade e em segundo pela capa, simplesmente linda, e quando o livro chegou tive uma ótima surpresa, a capa é muito mais linda olhando de perto, isso sem contar as ilustrações que são simplesmente perfeitas! Só isso já bastaria para que eu comprasse o livro, mas de quebra ele vem com uma história envolvente e personagens cativantes. Virei fã do livro e sim, estou aguardando ansiosamente o lançamento do próximo.

O livro nos conta a história de dois amigos, Kullat (Senhor de Castelo do planeta de Oririn. Possui a habilidade de manipular energia mágica e é o atual portador das Faixas de Jerd) e Thagir (pistoleiro e Senhor de Castelo do planeta Curanaã e possuidor de dois braceletes mágicos) que tem como missão o resgate da Princesa do reino de Agas’B (o maior no planeta Agabier) Laryssa, que fugiu do castelo, junto de seu grande amigo e protetor Azio (um autômato humanóide, possivelmente o ultimo sobrevivente do planeta Binal) para encontrar a ultima peça do então quebrado Globo Negro (artefato mágico criado por Bollogo, capaz de prever acontecimentos do futuro, permitindo aprimorar as estratégias de guerra de quem o possuir. Também é capaz de aumentar o poder de um exercito, deixando-o com força e resistência acima do normal).

Quem encontra os Senhores de Castelo na verdade é a princesa Laryssa, no momento em que está sofrendo um ataque do feiticeiro Chibo, por sorte ou o fato da Princesa conseguir se comunicar com os animais, todos conseguem fugir e partem rumo a Dipra, cidade que fica no caminho para Kendal (onde fica o castelo de Abas’B, e lar da sacerdotisa Margaly, que segundo Laryssa tem as informações necessárias para ativar os poderes do Globo Negro.

No caminho nossos heróis encontram alguns inimigos, mas também pessoas de bem, e outras que perderam a esperança mas que ainda trazem consigo a bondade, mesmo que seus atos não sejam os mais corretos. Ao encontrar a sacerdotisa ela os levam para o encontro de Yaa, Mãe de Todas as Fadas, mas no caminho todos devem provar seus valores e são submetidos a provas. Com um final emocionante, onde percebemos que as coisas não são o que parecem. E nem todos vilões são realmente isso.

Uma trama muito bem feita com personagens cativantes, algumas reviravoltas e batalhas épicas. Eu que sou completamente apaixonado por tramas que fogem totalmente da nossa realidade virei fã da saga. Adorei a forma com que os autores escrevem, acrescentando um pouco de conhecimento sobre esse novo universo em pequenas doses a cada página, dessa forma a leitura não se torna cansativa e assim conseguimos assimilar melhor as informações.

Para facilitar a introdução nesse novo universo, somos presenteados com algumas das melhores ilustrações que já vi feitas pelo Marcos Vinicius Mello. E você, está pronto para conhecer um pouco mais sobre os Senhores de Castelo? Se você gosta de Senhor dos Aneis, Star Wars e Nárnia, tenho certeza que irão se apaixonar por mais essa obra, que por sinal é brasileira!
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Amanda 16/01/2020minha estante
Ameeei a referência!
Acho que já posso me considerar famosa. Gente sem confusão, iriei dar autógrafo a todos #Iludida


Ana 18/01/2020minha estante
Primeira da fila!




Léli 10/03/2011

Gustavo Girardi e Gustavo Tezelli ou se preferirem, G. Brasman e G. Norris . Dois Curitibanos que em um casual bate papo em um Café, iniciaram uma jornada nas terras de Agas’B no Quadrante 1.

Para quem ainda não leu o livro, essas são as coordenadas do reino onde se passa a história. Cheia de magia e ação as Crônicas dos Senhores de Castelo – O Poder Verdadeiro narra as aventuras da Princesa Laryssa e do seu companheiro Azio, em busca de um artefato mágico de grande poder. No caminho, Laryssa encontra com dois Senhores de Castelo que se aliam a ela para ajudar na sua busca, são eles Thagir e Kullat. Assim como Azio, Thagir e Kullat vieram de outros planetas do Multiverso, Azio é um autômato e veio do planeta Binal, provavelmente é o único sobrevivente do seu planeta; o Senhor de Castelo Thagir é um pistoleiro e veio do planeta Curanaã; e Kullat, Senhor de Castelo do planeta Oririn. Num mundo de fadas e seres sobrenturais vários objetos mágicos, pedras preciosas e diferentes dons e poderes são possuídos por alguns seres, uns do bem e outros, nem tanto…

Confira na integra com entrevista com autores no blog do Roma! http://www.blogdoroma.com.br/resenha-do-livro-cronicas-dos-senhores-de-castelo-entrevista-com-autores/
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Anne 20/11/2020

Parabéns Brasil pelo ótimo livro
A literatura brasileira vem me surpreendendo cada vez mais,não o melhor livro porque acho que as coisas podem ter começado rápido demais,mais amo como o universo dele é bem construído.Sem contar que relativamente pequeno porque consumi todo o conteúdo em um dia.
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nanda 07/02/2011

Antes mesmo de começar a lê-lo, esse livro já tinha toda a minha simpatia. Porque eu gosto de fantasia e tudo que vem no pacote: o cenário medieval, cavaleiros, reis, princesas, guerreiros, jornadas, lutas, coragem, honra, devoção, propósito e magia. No livro tem tudo isso, com umas pitadas de tecnologia: robôs e armas de fogo. Eu achei a combinação muito boa!

A narrativa é feita em 3ª pessoa e o narrador não é um personagem. A história segue uma linha cronológica, com exceção de uma ou duas lembranças, que cortam a sequência de tempo. A leitura é fácil e fluída. O entendimento desse novo mundo apresentado, no início, é um pouquinho difícil de se “pegar”. Eu fiquei confusa em um ou dois pontos relacionados à organização do cenário geográfico e político. Mas nada que comprometa a história.

Eu achei interessante o enredo. Gostei dos acontecimentos. Mas, a leitura se alternou em momentos de narrativa meio chata, entre aqueles que eu lia sem nem conseguir respirar, de tão presa que fiquei.

Outro ponto positivo para o livro é que mesmo sendo uma série ele tem um final. Acaba como um livro e não como um capítulo. Eu detesto livros de séries que não terminam em si mesmos!

O meu problema com o livro foram os personagens. Eu não consegui me envolver com nenhum deles, não consegui ficar enveredada por suas causas, não me cativaram. Eles não foram reais para mim. Foram apresentados superficialmente. A jornada deles não se tornou a minha jornada, e a luta deles não foi minha também. Não conseguiram me fazer ficar ali lendo sem parar torcendo por eles ou na total expectativa do que “fulano” iria fazer ou falar. Eu não sonhei com os personagens e nem consegui imaginar como eles seriam no dia a dia. Eles ficaram muito distantes de mim.

Isso porque eu não tive acesso às motivações deles. Eles me foram apresentados dos seus próprios jeitos, mas não me foi explicado o porquê de cada um ser como era. Os senhores de castelo no geral são corajosos, guerreiros, leais, companheiros e se preocupam com o bem estar de todos. Mas por quê? Por que um nobre, líder, regente (wherever) abriria mão do seu bem estar, da sua vida, para lutar pelo bem dos necessitados? Por que os dois senhores de castelo que aparecem no livro fizeram isso?

Ninguém é simplesmente bom ou mau. O que caracteriza quem uma pessoa é são as escolhas dela. E eu não consegui compreender as escolhas dos personagens. Tive pouco acesso ao interior deles no livro. Por isso, eles não me ganharam.

Eu detestei a Laryssa, ela me pareceu apenas uma “princesinha” mimada e cheia de vontades que faz pose de guerreira, mas não tinha um verdadeiro motivo para unir o Globo Negro, a não ser agradar o papai.

O personagem de quem gostei foi o Bifax. Foi o único que eu consegui construir uma empatia por conhecer um pouquinho dos porquês dele. Também gostei do Azio. Não tinha lá muita coisa que explorar do interior e motivação dele. Entretanto, a simplicidade, com profundidade, do que foi mostrado sobre ele teve tudo a ver com o fato dele ser um robô.

Eu gostei de ter lido o livro, apesar de tudo. Eu o recomendo sim. Acho que os autores tem potencial. A ideia tem tudo para render boas histórias e talvez os personagens se desenvolvam e fiquem mais humanos. Gostaria de ler a sequência da série.
naniedias 07/02/2011minha estante
Nanda, eu gostei muito da resenha!!! Diferente de você, eu amei o livro =) Mas é justamente essa diferença de opiniões que é legal ^^ Acho que se deparar com pessoas que gostaram e pessoas que não gostaram de um livro (e, acredite, sempre vai existir os dois lados) instiga a leitura de um livro ^^


naniedias 07/02/2011minha estante
Essa foi a 1ª resenha do booktour Senhores de Castelo do blog Nanie's World =)




Claudinei 31/05/2023

Uma boa ideia, mas que precisa ser melhor trabalhada...
Crônicas dos Senhores de Castelo é uma fantasia de autores nacionais que a algum tempo eu tinha curiosidade em conhecer. A história mistura conceitos medievais e mitológicos com elementos mais avançados tecnologicamente como viagens interplanetárias e multiverso, essa questão de multiverso pode até estar batida hoje em dia, mas levando em consideração que o livro foi lançado a 13 anos atrás, essa era uma ideia que na época era mais comum aos leitores de quadrinhos mesmo, não víamos isso por exemplo em 8 de cada 10 filmes ou série lançadas como vemos agora.
Nesse primeiro volume temos aquela básica formação de um grupo de aventureiros unidos por um propósito comum, assim a princesa do reino em que se passa a história, juntamente com seu guarda costas autômato parte em busca de peças que juntas formam um poderoso artefato que dará grandes poderes a quem os possuir, obviamente a nobre princesa Laryssa, tem a intenção de tornar seu reino um lugar bom e prospero a todos. Para encontrar e trazer em segurança para casa Laryssa, seu pai o rei, solicita a Kullat e Thagil, dois senhores de Castelo, que são uma organização espalhada pelo multiverso de seres com habilidades especiais, assim o grupo passará por algumas aventuras até poder retornar a Agas’B, precisando enfrentar obviamente inimigos que tem outros planos menos nobres para o uso do artefato místico, isso rende uma história com muita ação e clichês, claro.
A ideia apresentada por Brasman e Norris é até interessante já a execução dela nem tanto. Nesse primeiro volume eles descrevem o universo da história com elementos místicos e tecnológicos como o multiverso e raças de outros planetas, porém isso fica só como ideia do universo mesmo, o desenvolvimento da narrativa mesmo fica atrelado a viagens marítimas com embarcações comuns, por terra, com veículos como carroças, ou montarias em animais e por ar, com a ajuda de animais fantásticos que compõem a fauna da série, em questão de armamentos os combates ficam atrelados a armas comuns como espadas, machados e pistolas, ou em algumas ocasiões armas mágicas, como por exemplo a de Thagil, que é um exímio atirador, o mais tecnológico que se aproxima é Azio, o autômato guarda costas da princesa.
Ademais é uma fantasia de aventura bem comum com heróis e vilões, ao estilo espada e feitiçaria em alguns momentos, com alguns capítulos com criticas sociais válidas inseridas de forma sucinta, muitas referencias a cultura pop a começar pela capa que lembra muito um determinado game famoso e até mesmo boas ilustrações. O final até que teve um bom desfecho com um timing muito bom pra dar um gancho pra continuação. É um bom livro pra se entreter na jornada do grupo apresentado, nada épico, mas pode ser uma boa porta de entrada a esse tipo de literatura pra quem ainda não conhece o gênero.



site: https://www.instagram.com/leitor1986/
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Victor225 09/05/2021

uma história interessante, mas que passa rápido demais para ser aproveitada completamente
a obra tem uma boa premissa, dois policiais interplanetários nesse multiverso estão em uma missão para investigar o sumiço de uma princesa, a amizade dos dois personagens (kullat e thagir) é de fato o ponto mais alto do livro, em contrapartida a narrativa é uma sequencia de eventos que apesar de terem uma ordem logica parecem desconexos, a aventura em si é intrigante e entretém , de leitura rápida e fácil, único ponto fraco é a sensação de desconexão dos eventos uns com os outros e o ritmo em que eles acontecem que é muito mas muito rápido.
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Ray 24/10/2012

Sensações contraditórias.
Então, eu estava pra ler 'O Poder Verdadeiro' há bastante tempo. Fiquei relutante com o início da leitura porque ainda não tinha previsão da publicação do livro 2, na época que me interessei pela história. Não vou mentir, as capas da Verus são ótimas iscas. E eu, que não sou grande fã de literatura fantástica, fiquei encantada com essa. Enfim, comprei CSC há alguns meses e enrolei enquanto não comprava o livro 2.
Para minha supresa, a leitura demorou uma semana e eu costumo ler bem rápido um livro deste tamanho. Uma das pequenas coisas que me incomodaram (talvez essa seja uma palavra muito forte) foi o vocabulário não tão vasto. As batalhas sempre eram mortais e os golpes caracterizados como precisos e rápidos. Talvez isso seja só uma babaquice de quem acha que conhece muitos adjetivos, mas fazem falta, ao meu imaginário, palavras que me façam viajar e não, apenas, virar as páginas.
Entendam, quando eu leio um livro que consegue me dar cada detalhe de uma luta sem que eu possa prever as próximas palavras usadas, viro a página por interesse e não porque o parágrafo acabou.
Outro ponto que eu tenho como negativo é o fato de que ao ler a história, eu a senti comprimida. Rápida demais, acho que vou acabar me enveredando pelo comentário de superficialidade. A história passa. Ela não acontece, simplesmente passou por mim.
Dentro disso, o que me deixou um pouco decepcionada foi a falta de informações sobre a vida dos personagens, senti que Thagir, por exemplo, foi tratado de forma rasa. Eu gostaria de conhece mais de sua história e saber de suas filhas. O mesmo se aplica a Azio e a história de sua raça. Queria ter lido sobre algumas aventuras anteriores, qualquer uma que tornasse mais compreensível a intimidade entre dos Senhores de Castelo.

Apesar desses pequenos pontos, me peguei apaixonada por eles. Por cada um deles. Amo esses personagens como se tivessem saído da minha cabeça, como se eu fosse Atena. *ba dum tss*
Assim que terminei 'O Poder Verdadeiro', passei a mão por 'Efeito Manticore' e não parei de ler até cair no sono ás 4 da manhã. E para todos os efeitos, o livro 2 está superando minhas expectativas.
No fim das contas, vivo essa relação de amor e decepção com CSC. Tenho minhas críticas, mas não é uma história que me afasta. Há algo que, apesar de eu não saber explicar, sinto tão fortemente me impelindo a gostar e querer mais da fantasia. Um treco que me faz acreditar que os autores podem me surpreender.
No fim, rendo-me a CSC e dou a chance para esse pessoal do Multiverso.

P.S.: Larys ser o pai da LARYSsa foi meio WTF, mas eu me acostumei.
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Fernando1355 27/04/2021

O poder verdadeiro
Uma história muito interessante, cheia de elementos fantásticos e objetos incríveis.

A história em si é muito boa (e aquele final cheio de reviravoltas?).

O único ponto negativo do livro é aquela velha mania de felizes para sempre (não o livro não termina assim). Contudo em vários pontos da obra podemos ver isso acontece. Por exemplo após perderem o chefe de a gangue que cobrava imposto para ajudar os pobres toda a cidade muda de opinião e decide ajudar os mais necessitados.
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Siker 18/04/2013

Pior livro que já li
Escrita imatura e péssimo desenvolvimento da história, acontecimentos e diálogos tão estúpidos que o livro parece ter sido escrito por uma criança que só teve como referência filmes da Sessão da Tarde.
Brasman 22/05/2013minha estante
Pena que não gostou Siker. Realmente o primeiro foi focado em um público muuuito mais jovem (o objetivo inicial eram crianças de 11 a 13 anos, que podem usar este livro como uma porta de entrada para a fantasia).

Porém, percebemos que o público que lê nossa série é muito mais maduro. Por isto, nos permitimos escrever o livro 2 com mais complexidade, tanto para a história quanto para os personagens.
Espero que tenha oportunidade de ler o livro 2 e experimentar o que é o Multiverso na sua plenitude.
De qualquer forma, obrigado pelo feedback!




Bruno Leandro 14/04/2011

Três vivas para os Senhores de Castelo!
Crônicas dos Senhores de Castelo é um representante de peso da nova literatura nacional. Escrita pelos autores G. Brasman e G. Norris (pseudônimos), a saga, que ainda está no primeiro livro, tem tudo para alcançar um grande sucesso.
Cheia de referências e homenagens, a série também conta com um universo próprio que é riquíssimo em seus detalhes. E é tão crível que, se não fosse o fato de ser uma história de ficção, poderíamos achar que o Multiverso realmente existe.
A história gira em torno de quatro protagonistas, dois deles amigos e companheiros de longa data, e outros dois, uma princesa guerreira (não, não é a Xena) e um robô dourado parecido com a estatueta do Oscar. (Lembraram da Princesa Léia e do XPTO? Porque eu lembrei.) após um encontro conturbado e uma literal luta por suas vidas, o grupo, auxiliado pelo dono do bar onde tudo começa, segue viagem em busca de uma forma de reativar um antigo artefato que Laryssa (este é o nome da princesa) acha que poderia ajudar seu reino.
Kullat, que possui poderes energéticos e Azio, um pistoleiro com armas mágicas, são pertencentes a uma ordem chamada de Senhores de Castelo, um grupo de seres dedicados à proteção do Multiverso, um lugar onde existem vários mundos habitados, cada um com sua própria cultura.
Larryssa é uma princesa, filha de um rei tirano, mas que ama o pai acima de tudo e foi criada em uma redoma, sem conhecer seu povo de verdade nem seus sofrimentos. Ázio, o robô, é um autômato que parece ser capaz de decisões próprias e seu guarda-costas.
A história como um todo é muito agradável e, mesmo tendo seus momentos mais “pesados”, fala sobre muitas coisas positivas, como amizade, lealdade, companheirismo, honra e pureza. E sem ser demagógico! Você consegue acreditar nos sentimentos dos personagens. Embora, a bem da verdade, acho que alguns laços se estreitaram rápidos demais, mas isso é a minha opinião.
Um “semi-spoiler” que quero destacar é uma questão relacionada a nomes, e certos laços familiares (eu gostaria de dizer aos escritores que matei todas as charadas com certa facilidade). E que, em minha opinião, foram interessantes. Aos que vão ler o livro, digo logo: as pistas estão lá para quem as quiser ver. Se vocês chegarão às mesmas descobertas que eu, só lendo para saber.
Bem, para terminar, quero dizer que este livro me impressionou. Não por ser de autores brasileiros, pois eu sei da capacidade de nossos autores nacionais, mas porque tem uma história boa, consistente e que apresenta todo um novo universo onde os autores poderão mostrar muitas novas histórias, mesmo depois que a saga d’Os Senhores de Castelo terminar. Isso, claro, se os autores assim o desejarem.
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