Britt-Marie esteve aqui

Britt-Marie esteve aqui Fredrik Backman




Resenhas - Britt: Marie esteve aqui


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biacrz 13/01/2024

Sobre rotina
?Chega uma certa idade em que quase todas as perguntas que uma pessoa faz a si mesma giram em torno de uma só coisa: como se deve viver a vida?
Se a pessoa fechar os olhos com bastante força e por um longo tempo, talvez possa se lembrar muito bem de tudo que a fez feliz.?

Achei um livro muito bonito, e triste, e engraçado. Esse escritor faz isso com a gente.
É um livro sobre uma rotina normal, talvez pra mta gente, mas pra Britt-Marie foi uma grande experiência.

São mtos personagens, me perdi várias vezes pra lembrar de cada um, mas gostei de todos e de como acolheram Britt-Marie, inclusive o rato, que foi um grande amigo.
Assumo que esperava um pouco mais, pois antes li ?um homem chamado Ove? que não tem nem comparação de tão bom e perfeito ??
Mas, achei que o livro aquece o coração e mostra pra gente que nunca é tarde pra deixar o medo de lado e viver.
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Monica Quintal 07/01/2024

"Britt-Marie não suporta bagunça. Uma gaveta de talheres desorganizada está no topo de sua lista de pecados imperdoáveis. Para ela, o dia começa às seis da manhã, porque apenas lunáticos acordam mais tarde. E ela não é passivo-agressiva. De forma alguma. Acontece que às vezes as pessoas interpretam suas sugestões construtivas como críticas, o que certamente não é a intenção. Britt-Marie não é do tipo que faz julgamentos ? não importa quão mal-educadas, desleixadas ou moralmente duvidosas as pessoas possam ser.
Mas, por trás do jeito socialmente desajeitado, exigente e intrometido há uma mulher cheia de imaginação, com sonhos maiores e um coração muito mais afetuoso do que qualquer um ao redor dela é capaz de perceber.
Quando Britt-Marie resolve deixar o marido infiel para trás e se virar por conta própria na cidadezinha "onde Judas perdeu as botas", também conhecida como Borg ? sobre a qual o maior elogio que se pode fazer é que é construída ao longo de uma estrada ?, ela está mais do que despreparada. Contratada para cuidar de um centro recreativo prestes a ser fechado, a meticulosa Britt-Marie precisa lidar com pisos enlameados, crianças indisciplinadas e um rato (literalmente) como colega de quarto. Ela se vê envolvida no cotidiano dos moradores locais, uma estranha variedade de canalhas, bêbados e desocupados ? e um policial boa-pinta que mal consegue esconder seus sentimentos pela recém-chegada. E, para completar, a ela restou a impossível tarefa de treinar e conduzir um time infantil de futebol sem o menor talento rumo à vitória."

Gente, esse autor NUNCA decepciona, é impressionante! Esse é o quarto ou quinto livro dele que leio e me deixa impactada, emocionada e de coração quentinho.
Os personagens são totalmente cativantes, mas o mais bonito aqui são as relações construídas. Que coisa mais linda é acompanhar Britt-Marie, com seu jeitinho único, encontrando a si mesma, em meio a um lugar com habitantes tão incríveis e carismáticos quanto Borg.
A leitura é muito tranquila, muito leve e divertida. A escrita do Fredrik Backman é perfeita, intercalando momentos de leveza e risadas, com mensagens, trechos para reflexão e passagens tristes. E AMEI a referência ao futebol, especialmente depois de ler "Things My Son Needs to Know about the World"! Eu sou obcecada com a forma que ele inicia os capítulos, com uma frase "fora de contexto" ou uma mensagem, que ele simplesmente amarra com a história no final do capítulo!
Recomendo a leitura, vale MUITO a pena!

"? Se você pode ser ouvido, então você existe.
[...]
? Estou aqui."

?
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Beatriz 31/12/2023

Que alegria observar a vida cotidiana e maluca da Dona Brit, foi tão intenso que eu sinto que até já conheço ela.
Esse é o livro que me lembrou que histórias simples podem ser extraordinárias, porque a realidade também é.
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Rosana Miyata 21/12/2023

Eu insisti nessa leitura porque não sou de abandonar e ainda mais esse livro que ganhei de presente.
Mas é uma leitura chata...a protagonista Britt-Marie é muitoooo chata, então a leitura fica lenta, maçante; mais para o final do livro é que a história fica um pouco melhor, tem um pouco de emoção, mas aí vem o final e estraga tudo. Achei péssimo o final.
Não recomendo a leitura.
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Giselaine 12/12/2023

Que livro incrível demais!!! Me levou da raiva pela Britt-Marie, a compreensão e empatia, até a vontade de abracá-la, de chorar junto com ela e de ir pra Paris!!!
E o que dizer dos demais personagens??? da moça da agência de empregos, de Borg, de Alguém, do ratinho amigo, do policial apaixonado, do marido bosta, das crianças, dos pais desempregados, do bicarbonato de sódio hehehe.
Eu queria um Sami, queria na minha vida, queria acalentar, dizer que vai ficar tudo bem, queria que ele sentisse amor e não queria esse final para ele.
Fiquei sim, com vontade de saber mais um pouco sobre cada um....
Que livro maravilhoso, já quero fazer uma releitura com gosto de saudade e imaginando Paris para um ou uma!
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RosAngela.Viana 29/11/2023

Lindo, sensível e engraçado. O autor tem a facilidade de fazer a gente rir num momento e logo em seguida, chorar.
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Patrícia 27/11/2023

Bom, mas podia ser melhor
Eu gosto da escrita do autor. Um livro que me fez rir e chorar. Só não leva 5 estrelas, porque achei que a história desandou no final. Fiquei com a sensação de que o autor precisou cumprir prazo para entregar o livro e o terminou de qualquer jeito.
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Michelle 21/11/2023

Britt-Marie Esteve Aqui
Britt-Marie não suporta bagunça.
Uma gaveta de talheres desorganizada está no topo de sua lista de pecados imperdoáveis. Ela não é do tipo que julga os outros ? não importa quão mal-educados, desleixados ou moralmente suspeitos eles possam ser. Acontece que às vezes as pessoas interpretam suas sugestões úteis como críticas, o que certamente não é sua intenção. Mas escondida dentro da intrometida socialmente desajeitada e agitada está uma mulher que tem mais imaginação, sonhos maiores e um coração mais caloroso que qualquer pessoa ao seu redor percebe. Quando Britt-Marie abandona seu marido traidor e tem que se defender sozinha na miserável cidade remota de Borg - da qual a coisa mais gentil que se pode dizer é que há uma estrada passando por ela - ela encontra trabalho como zeladora de um centro recreativo prestes a ser demolido. A meticulosa Britt-Marie logo se vê envolvida nas atividades diárias de seus concidadãos, uma estranha variedade de malfeitores, bêbados e vagabundos. O mais alarmante de tudo é que ela recebeu a tarefa impossível de liderar o time de futebol infantil extremamente sem talento à vitória. Nesta pequena cidade de desajustados, Britt-Marie conseguirá encontrar um lugar ao qual realmente pertença?
CPF1964 21/11/2023minha estante
Parabéns pela resenha, Michelle. Ficou perfeita.




Raquel 16/11/2023

Definitivamente esse livro não é ruim, o maior problema dessa leitura, fui eu mesma, por dois motivos:

O primeiro é que eu favoritei os dois livros do autor, gente ansiosa e um homem chamado ove, foram leituras maravilhosas e que me impactaram, então eu fui expectativas demais nesse livro, e acabei decepcionada.

O segundo motivo, e talvez o que mais me desanimou conforme eu ia lendo, é que o livro tem pontos muito semelhantes com um homem chamado ove, a personalidade dos personagens são parecidas, e infelizmente eu li o ove não faz muitos meses, então a comparação é inevitável.

Vou deixar na estante, espero que futuramente em uma releitura eu consiga gostar mais da história.
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Carlos Evandro 14/11/2023

Aconchegante, envolvente e simpático
Eu li esse livro com um sorriso que atravessava meu rosto todo. Sim, Britt-Marie pode aparentar ser insuportável no início, mas esse é aquele típico filme de sessão da tarde, onde um personagem ranzinza toma no cool a maior parte da trama de forma muito engraçada e depois tem sua redenção. Ainda, eu gostei de quase todos os personagens, que são muito legais, e chorei igual uma cadela no final. Não gostuei, asmei.
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Samyra33 15/10/2023

? Mais um do Backman que me fez chorar

É incrível como a escrita do autor é tão dele, que se você pegar um texto avulso você vai saber que é dele. Os personagens são muito caricatos, muito reais.
Consigo enxergar esse livro se tornando um filme e passando em loop na sessão da tarde.

É um livro sobre futebol, mas acima de tudo é um livro sobre a vida, e o que fazer com ela.
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Bela 11/10/2023

A minha experiência ao ler esse livro não foi muito marcante. Demorei muito tempo para ler, ficando semanas sem nem lembrar dele e quando lembrei, foi mais pelo sensação de obrigação em ter que terminar. É uma boa história para se distrair.
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Amanda3913 11/10/2023

Muuuito bom. Quero uma parte 2
?Se uma pessoa fecha os olhos com força e por um longo tempo, pode se lembrar de todas as vezes em que tomou uma decisão na vida só para o seu próprio bem. E percebe, talvez, que isto nunca aconteceu. Se ela dirige um carro branco de porta azul lentamente por uma estrada que atravessa um vilarejo, enquanto ainda está escuro, e se abre a janela e respira fundo várias vezes, então pode se lembrar de todos os homens por quem se apaixonou.?
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Library Mcgrath 06/10/2023

"É por isso que gosto de você, Britt. Você também é humana."
Desde ?Minha avó pede desculpas? a Britt-Marie me instigou, eu sabia que ela era uma personagem com camadas e fiquei tão curiosa que tive que ler seu livro. Não me decepcionei nem um pouco. Não é obrigatório que você leia ?Minha avó pede desculpas? primeiro, mas a personagem principal desse livro é apresentada lá inicialmente e minha experiência de leitura foi melhor porque eu li nessa ordem.

Britt-Marie é aquele tipo de pessoa que você considera chata e ranzinza até que a conheça melhor, e como foi bom conhecê-la! Acompanhá-la nessa jornada de redescoberta me fez refletir sobre todas as pessoas mais velhas à minha volta. Quais eram seus sonhos? Porque os deixaram de lado? O quão essa pessoa se vê sozinha? Ela gostaria de mais companhia?

Favoritei o livro, pois foi uma história que mudou a forma que eu vejo pessoas mais velhas e a escrita do Fredrik Backman é uma das melhores que eu tive o prazer de ler, ela toca na sua alma como nenhuma outra.

Em alguns momentos eu achei que a história tomaria um rumo diferente, mas fiquei imensamente feliz ao ver que estava errada.

Spoiler: Se eu fosse o autor, teria feito a Britt-Marie ficar lá, mas entendo o porque ela teve que ir.
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