Britt-Marie esteve aqui

Britt-Marie esteve aqui Fredrik Backman




Resenhas - Britt: Marie esteve aqui


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Mayra.LobAo 25/09/2023

Parece ser sobre futebol, mas é muito mais do que isso
Eu não gosto de futebol. E mesmo esse livro colocando um grande peso e até uma poesia sobre o esporte, eu não tive como não amar esse livro. É sobre a vida, é sobre recomeços, é sobre estar aonde devemos estar.
Acho que se você lê um livro desse autor e depois lê outro sem saber que é dele, logo você sabe que se trata de uma obra dele, pois a linguagem dele é muito única. Ele tem a capacidade de contar uma história simples, mas com uma carga psicológica gigantesca. Ele cria personagens tão reais e, por isso, tão amáveis, mesmo sendo repletos de defeitos. Exceto Britt-Marie. Essa é perfeita, essa nunca errou, vou guardar ela no meu coração para sempre. Você sabe, a gente faz o que pode.
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DêlaMartins 17/05/2020

Britt-Marie me conquistou
Fredrik Backman me conquistou com Minha avó pede desculpas e, agora, com Britt-Marie esteve aqui. A personagem já apareceu no outro livro e de alguma forma, esse livro relata a continuação da vida dela. Britt-Marie é detalhista, cheia de manias, inocente e chatinha, como sua vida. Depois de se separar do marido, busca por emprego e acaba num vilarejo decadente e praticamente abandonado, num trabalho que, a princípio, não tem necessidade. Pessoas diferentes daquelas às que ela está acostumada a conviver aparecem em sua vida com hábitos estranhos à realidade monótona da personagem e, quando ela percebe, já se envolveu com o lugar e seus habitantes. A mudança pela qual Britt-Marie passa é muito interessante, divertida às vezes e envolvente. Gostei do livro e agora sou fã de verdade de Fredrik Backman. Recomendo.
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Faline.Ferreira 06/03/2022

Perfeito
O livro conta a história de Britt Marie eu gostei dela desde quando li Minha avó pede desculpas.
Que personagem maravilhosa e que vida sofrida ela teve.
Eu amei cada parágrafo, cada diálogo e a construção dessa história.
Não irei falar dos homens, a história é sobre ela e como ela se descobriu depois de anos se dedicando ao um homem escroto.
Ri e chorei na mesma proporção. O terceiro livro que leio do autor. Sem palavras.
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TCN 09/08/2023

Lindo do começo ao fim
Este livro me tocou e me fez pensar muito sobre muitas coisas.
É um livro delicado, cheio de nuances e de significados.
Me encantei pelos personagens e me conectei com a história de cada um. Esse autor é diferente, ele escreve como quem conta uma história, indo e voltando, acrescentando detalhes aqui e ali. É lindo de se ler!
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Beatriz 01/09/2023

Eu gosto muito da escrita do autor, mas essa história não foi das melhores dele?
É legalzinha, tem toda a questão do sentimentalismo/humor do autor, mas não cativou mto, não me emocionei tanto quanto nos outros livros.
E esperava muito mais do final, o que aconteceu não me agradou mto, torcia para coisas diferentes.
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de Paula 19/01/2023

Um pouco de bicarbonato de sódio e limpa-vidros pode resolver uma vida
Você precisa entender que Britt-Marie não julga ninguém, que ela só pensa de forma que a organização dos talheres dizem muito sobre uma pessoa e sua civilidade. Quando começamos a ler o livro, nos deparamos com uma daquelas senhoras conservadoras, conhecidas por todos como "A Chata" pela sua mania de organização e limpeza, que passam invisíveis pela vida, porque sempre está nos bastidores garantindo que a vida dos seus seja a melhor possível. Ela vai procurar emprego, após 40 anos ficar trabalhando em casa, garantindo ao seu marido Kent que tudo ocorra da melhor forma possível. Como é de se esperar de Backman, há muito sarcasmo e ironia na história, um convite à muitas risadas.

Não é um livro tão engraçado como Gente Ansiosa, mas, é tão delicioso quanto. Desde o início, sabemos que a ideia é mudar a nossa percepção sobre essa senhora, conhecendo sua profundidade, traumas, história, mas também trazendo o mote de quanto sua existência e ações podem tocar e mudar a vida de outros. No início você vê uma senhora chata, mas, depois, você percebe que toda a rigidez se dá porque ela nunca foi vista, algo que é mínimo para o ser humano. Isso me lembrou o Gus, de A culpa é das estrelas, quando ele fala para Hazel que o seu maior medo é morrer e ser esquecido. O mesmo se dá com a Britt-Marie, que seu pior pesadelo é ser encontrada morta, sozinha, depois de dias apodrecendo num apartamento. É muito triste este ponto, porque só seremos lembrados por quem tocamos, mas, quando estes forem, seremos apagados. Alguns ultrapassam o limite do tempo, mas, perdem a humanidade para assumir lugares de ídolos e heróis, o que não é o objetivo da protagonista, ela só quer ser vista e ser o suficiente.

Os personagens secundários se tornam tão importantes quanto a protagonista. Você quer saber mais sobre as crianças, Alguém, o rato, Sven e a menina da agência de empregos. É delicioso ver as conversas, a paciência que despendem e como Borg abraça Britt-Marie. Toda a evolução da personagem em poucos dias é incrível, porque ela não perde a própria essência, o que não faz as pessoas a odiarem, e sim, a amarem por toda a mudança que ela traz para a pequena cidade. Ela é igual a Katniss, não tem ideia do impacto que causa.

Não quero dar spoilers, mas, adoro como o autor dá o encerramento que ela merece, porque, nunca é tarde para recomeçar, de ir atrás. A analogia que permeia toda a história com o futebol, os times e as personalidades, além de como a dor e a vida continuam apesar de tudo. Eu adorei como era óbvio para todos "mas, é claro! É torcedor do Manchster!", me parece quando aqui no Brasil falam sobre "só pode ser corinthiano para sofrer tanto e se orgulhar!", então, eu entendia o significado mais profundo dessas falas na leitura, o quanto isso impactava aquela pequena cidade norueguesa (?). Um brasileiro lendo esse livro, considerando o quão importante o futebol é na nossa formação, dá uma emoção a mais a toda narrativa.

Claro, que, assim como Gente Ansiosa, eu chorei na mesma proporção que ri, neste caso, até mais. O final é cruel e dilacerador em alguns pontos, mas, mostra a lealdade que sabíamos existir no personagem até seu fim, o que permeia aquele núcleo familiar. Eu amei esse personagem e o pequeno Ben com toda a minha alma. O pequeno que tem um date com um menino e mostra para Britt-Marie como o mundo é plural e por isso, é lindo. O quanto a protagonista sabe sobre valorização e não percebe o quanto ela merece. Acho que as conversas com o rato também são incríveis. Até ele tem um date!

Uma leitura deliciosa, maravilhosa, minha segunda obra do autor que não me decepcionou nenhum pouquinho. Um recado que fica: observe as Britt-Maries ao seu redor, as faça se sentir importantes, elas merecem todo amor do mundo, mesmo que às vezes, a única coisa que queremos é bagunçar a gaveta de talheres e jogar fora todo bicarbonato de sódio!
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Ing 19/01/2023

Surpreendente, tocante e maduro do início ao fim
Este é um lindo livro nada clichê sobre o qual eu não sabia que esperar até a última página. É divertido e adorável de ler, mas com temas bastante maduros e personagens cativantes, cheios de complexidades. Para mim, ele foi surpreendente até o final. E não surpreendente de plot twists; o curso da história é que é sempre uma incógnita maravilhosamente planejada. Há momentos de rir, refletir e de chorar, e há um realismo tão grande nessa história! Gosto dessa pegada mais pé no chão.

Nenhum personagem aqui é preto no branco; todos são cheios de defeitos e qualidades muito humanas e carregam uma luta comum que os une, que os mantém vivendo e tentando não desistir da pequena cidadezinha fictícia em decadência chamada Borg. Nenhum personagem é tratado de forma superficial neste livro e todos têm suas complexidades e relevância. E a própria Bitt-Marie é assim; ela pode parecer irredutível no início, mas talvez porque ela apenas nunca tinha pensado em ser diferente disso, ou nunca tinha se permitido.

E, por fim, a palavra que acredito que melhor descreva Britt-Marie Esteve aqui é sensível. Sensível a tudo o que Britt-Marie foi percebendo de si e tudo o que ela se permitiu aprender com as pessoas que conheceu em Borg.
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Emma 20/01/2023

É bom até!
Eu curti o livro, mas depois de ter lido Gente Ansiosa o livro chegou a ser um pouco decepcionante pra mim. O final também achei um pouco confuso e talvez tenha sido a intenção, mas ainda assim esperava mais do livro.
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Isadora.Mayrlla 26/01/2023

Fredrik não decepciona
Li esse livro depois de um horrível. E gente do céu. Demorei 20 dias mas queria demorar o ano todo.
Uma leitura leve, faz a gente rir muito mas também faz a gente chorar.
Eu amei e saboreei cada página. Uma história linda, emocionante e uma senhora muuuuito engraçada.

Tenho vontade de ler e reler todos os dias pro resto da minha vida.
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DeAmor 08/08/2023

Cada vez mais fã de Fredrik Backman
Britt é aquele tipo de pessoa que sempre viveu para os outros, tão eficiente que se tornou invisível. Ela se acostumou tanto a servir e ser necessária que acabou esquecendo dos seus próprios desejos...
E na pequena cidade ela acabará encontrando motivação para viver seus sonhos, e muito vem do que ela aprende com a paixão que os poucos habitantes de Borg tem pelo futebol.

Para variar, Backman entrega uma história repleta de emoções. A construção da trama começa tímida, até confusa, mas quando se revela transborda sentimentos.
E eu amei o paralelo que ele fez com a paixão pelo futebol, ficou perfeito. Eu que desde menina amo esse esporte, e que recentemente retomei essa paixão (motivada pelos meus filhos), achei tudo muito divertido e emocionante.
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Ingrid752 01/02/2023

Viva Britt!
A história da Britt-Marie é um enredo com várias nuances, não dá para ser definida simplesmente por bem e mal.

Para quem, assim como eu, conheceu Britt pela história de Elsa e sua avó no livro “Minha avó pede desculpas” (Um dos meus favoritos da vida, inclusive), creio que criou uma leve antipatia por ela, que no final da história foi um pouco explicado e atenuado.

A vida dela tem traumas, dramas, amores, elegância, preocupação, e muito Faxin, bicabornato e solidão.

Britt aprendeu a aceitar com elegância e silencio tudo que as circunstâncias da vida lhe apresentaram: a morte precoce de uma irmã amada (sua alma-gêmea), a indiferença de pais egocêntricos e negligentes, uma traição de um homem que escolheu, e a traição e abandono constante do marido. Ela aceitou, silenciou, resignou, até que deixou de fazê-lo.

Então, em uma idade da vida que para muitos o fim estaria próximo, para Britt foi só o começo. Ela arruma um emprego, faz amigos, se apaixona, conhece novas coisas, que se tornam preferidas, se permite apaixonar, viver, sofrer, entregar, sentir. E é pelo enredo tão bem escrito por Fredrik Backman, que nos identificamos com ela, vemos nela e em seus novos amigos, nossas próprias angústias, medos, ansiedades, alegrias, sonhos, pessoas. A gente enxerga na vida de Britt, a nossa própria vida, e isso nos dá esperança e a certeza de que para que a vida “comece”, não é necessário um número, é necessário permissão, atitude, amor, compartilhamento, é necessário apertar o start!
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Bia.cp 27/02/2023

Britt-Marie esteve aqui
Que livro lindo, tocante e fantástico!
A escrita tem uma leveza que conduz o leitor mesmo com as partes mais cortantes da história. Amei demais???
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Aylana Almeida 14/03/2023

Acho que comecei a ler Backman com o pé esquerdo?
Fui com uma expectativa bem alta para essa leitura que infelizmente não surpreendeu. Não me conectei aos personagens e não me apeguei à trama. Espero que minha próxima leitura do autor seja melhor.
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Marilia 25/04/2023

Britt-Marie Esteve Aqui
O que eu tenho pra dizer sobre esse livro é que tal qual Borg, Britt-Marie também esteve aqui, aqui no meu coração. Completamente apaixonada pela construção da personagem. E com certeza quero reler durante a vida.
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