O Cortiço

O Cortiço Aluísio Azevedo




Resenhas - O Cortiço


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ed.fcosta 03/01/2024

Rico documento histórico
Leitura que prende, com personagens muito bem construídos, apesar dos estereótipos que os compõe. Mesmo com o seu vocabulário carregado de arcaísmos, não deixou, para mim, o livro maçante de se ler. Gostaria de ver sair alguma série ou novela que se inspire nesse livro, mas deixando de lado o determinismo social. Enfim, é um rico documento histórico e, de quebra, me propiciou singelas risadas diante dos absurdos narrados na obra.
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Fernando1118 02/01/2024

Cara , esse livre aqui é massa de mais !!! Tem várias figuras de linguagem top e deixa vc pensado muito nos significados das palavras
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Shaylanne 01/01/2024

A escrita no início me pareceu distante e complicada e a história nada cativante, porém, ao passo que nos permitimos entrar no livro e conhecer os moradores do cortiço ficamos encantados, torcemos por eles, desaprovamos suas ações.
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Bru 31/12/2023

O cortiço
Clássico do naturalismo, amei muito ler, pura fofocaiada, e os personagens entrelaçados e tão característicos é muito gostoso de ler.

você jamais imaginaria o final de cada núcleo, os personagens vão mudando junto com o cortiço e é a própria prova do homem ser fruto do meio, todos os personagens são mostrados de forma crua, com seus piores lados e os desejos mais carnais, Aluísio de Azevedo foi gigante.
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cecília 30/12/2023

A retração animalesca da humanidade em ?o cortiço? talvez seja a coisa que mais me empertigou durante a leitura, o autor optou por demonstrar a miserabilidade de uma classe nas todas nuances possiveis
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Tamy 30/12/2023

Muito bom
Me surpreendi com a leitura, o enredo abordado me atraiu bastante e a diversidade de personagens, alguns tiverem desfechos que eu não esperava e com um aperto no caração.
Podemos considerar essa obra atual, mesmo escrita no século XIX.
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Lauramanda 30/12/2023

Um livro histórico, um estudo.
Como já havia lido em alguns locais (inclusive na abertura belíssima feita pela Taís Gaspareti), o livro é um aprofundamento sobre o existencialismo e naturalismo. É uma boa viagem histórica para a época em que se passa.

Com passagens chocantes sobre a época da escravidão, nos leva a pensar o quanto os negros eram considerados indignos de absolutamente qualquer coisa, isso foi o que mais me marcou nessa leitura.

Gosto de como o autor descreve a passagem de tempo de forma suave, mas a leitura é pesada e cansativa devido o linguajar já ultrapassado da época.
Gostei sim, mas não recomendaria a leitura para qualquer um. É um livro pesado tanto no ritmo de leitura quanto nas mensagens sobre como eram as coisas antigamente.

Fecho com nota 3, em respeito ao aprofundamento de detalhes, principalmente quanto ao ambiente da cidade e ao cortiço. Porém, como tem muitos personagens você se perde muitas vezes e muitos ficam de lado, e o fim do livro me parece um pouco corrido enquanto o meio parece se arrastar.

Pode sim ser considerada uma obra prima de Aluísio de Azevedo, com certeza um grande escritor. Infelizmente esses livros mais históricos, que são um estudo sobre um assunto, me parecem mais um arquivo do que um livro em si, e esse tipo de leitura não faz muito meu gosto. E nesse caso em específico acho que as vezes peca pelo excesso e ausência.

Mas, quem somos nós na fila do pão? Esses escritores foram grandes, enormes. E merecem nosso reconhecimento. Acredito que uns irão amar, outros vão largar de início, outros irão odiar, e outros ficarão como eu: É um bom monumento pra se ter na estante.
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Caio38 29/12/2023

Leitura indispensável
Primeiramente, é importante deixar claro aos desavisados que é uma obra racista, uma vez que, tudo que se dá dentro do cortiço é devido aquele meio que eles estão inseridos.
Lendo de uma forma crítica, é absurda a vivacidade e personalidade construída por cima daqueles personagens e como as coisas, que começam tão bem, descarrilham até o final gerando uma imensa tristeza ao leitor, ao menos foi o que me ocorreu. Saber o fim da Bertoleza, Pombinha e o qual será o destino de Senhorinha é de quebrar o coração, Aluísio Azevedo desempenha essa função muito bem, sendo uma ótima obra para iniciar conhecendo o naturalismo.
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aaromanha 29/12/2023

Maravilhoso
O livro aborda diversos tópicos sensíveis, representando um Brasil antigo que ainda é muito atual. Todos os problemas do livro são ainda vivenciados na contemporaniedade. A escrita é muito bem pensada e coesa
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Cyd 28/12/2023

O cortiço
A história demora pra desenvolver, pela metade do livro a trama se intensifica. É uma leitura que exige persistência do leitor.
Bem descritivo, com personagens estereótipados, e tocando em feridas sociais.
O final é bem chocante, e me pegou completamente desprevenida.
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Jéssica Maria 28/12/2023

Puro suco de determinismo racial
Romance naturalista que se inspira na teoria do determinismo racial por meio da história de três homens portugueses em terras brasileiras. Temos Miranda, português que vive bem, apesar de ter se casado com uma brasileira que não presta e o trai; João Romão, um sujeito de quem tenho ranço e é um grande muquirana, que faz de tudo para ascender na vida, inclusive descartar quem lhe apoiou e esteve com ele nos momentos difíceis, e acaba por ser proprietário do cortiço e; Jerônimo, um português trabalhador e sério, que vai bem até se apaixonar por Rita Baiana e ver sua vida se desgraçar por causa disso.

Os moradores do cortiço são, em grande parte, negros. Eles são descritos de formas terríveis, como pessoas primitivas e basicamente animalizadas.

É certo que o livro foi escrito apenas dois anos depois da abolição da escravidão no país. Logo, temos um retrato do Brasil ainda mais racista. Contudo, não há como relevar isso e "aproveitar a história".

Os personagens negros eram todos desvalorizados. As mulheres eram tolas por homens ruins, quando não lascivas (advinha a cor dessas). Tal hora, a Rita Baiana fala que vai preferir um "homem europeu, mais evoluído, do que o negro". (Sim, eu torci pelo casal errado, apesar de como o Firmo era descrito).

Enfim, passei mais raiva do que gostei, apesar de querer continuar para ver o final. Não indico. Inclusive, tá bom de dar palco para esse tipo de "clássico".
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Mendes 27/12/2023

Confuso
Por ser contada em uma época distante, a
linguagem é bastante confusa porque são usados palavras difíceis de entender. Que eu mesmo, não saberia dizer o que significa. Ao longo da narrativa o autor mistura uma série nome de personagens ao que a história que acaba ficando confusa. Quando entendemos algo já tem outra coisa ou palavra pra entender que nesse meio fio a gente perde o raciocino. Eu particularmente esperava mais. Recebi indicações boas mas vi que não é nada demais. É
uma narrativa boa no contexto da história em que o autor cita no cortiço, a rotina, as pessoas. Mas infelizmente, não ficou tão claro e sucinto a leitura.
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Flavitcho 25/12/2023

Um clássico naturalista
O meu exemplar é de uma editora da região amazônica de 2009, creio eu, com questões de vestibulares dessa época. Entretanto, não a encontrei por aqui, porém eu digo que a escrita é extremamente detalhada e com palavras arcaicas (característica do movimento naturalista brasileiro), por isso tamanha lentidão para terminar. O início é muito monótono e chega a ser cansativo, porém, ao passo que você se adapta ao estilo de escrever do autor, a leitura flui instantaneamente. Recomendo
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AthosFarias 25/12/2023

A porta de entrada para autores nacionais
O primeiro contato que tive com esse livro foi no ensino médio, ao ler o mesmo, logo de cara ele destaca uma ambientação com uma altíssima desigualdade social, com personagens exercendo suas atividades laborais naquela sociedade (que se passa no contexto imperial) e não apenas existindo um persona central. O autor destaca ainda para o leitor, que apesar desse ambiente, a narrativa sempre vai dar palco para algum desses personagens como uma comparação até os dias atuais. Lembro até hoje de tê-lo usado como referência no Enem no tempo do ensino médio. A obra é ótima como acesso para outras obras nacionais e para aqueles que acham que não existe obras interessantes nacionalmente ou apenas estão costumados com autores internacionais.
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