Dexter no Escuro

Dexter no Escuro Jeff Lindsay




Resenhas - Dexter no Escuro


108 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 7 | 8


Naty 15/06/2012

O QUE TINHA NA CABEÇA DO ESCRITOR PRA ESCREVER ESSE LIVRO?
Quer dizer , o tempo inteiro venho encarando o Passageiro como se fosse bem , o Dark side do Dexter. Ou seja , quem ele realmente é quando não tem que fingir para a sociedade

AGORA ELE VEM ME FALAR QUE NA VERDADE O DEXTER ESTÁ É ... POSSUIDO?
Porque foi isso que eu entendi
Ou acho que entendi
sei la , não gostei desse livro nem um pouco
Chama o Dean e o Sam pra ele e resolve isso logo
1 estrela pelo fato de que é o Dexter e nada mais
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Paulo 25/04/2012

Abril/2012
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Silvio 05/09/2011

O autor foge bem do tradicional americano. O "mocinho" não é o galã lindo de morrer por quem todas as mulheres se apaixonam e ele traça todas elas; a "mocinha" não é uma donzela indefesa, ao contrário, ela é bem desbocada, boca suja. O vilão não é o todo poderoso cheio da grana que comanda tudo e todos e por todos temido.
O autor mexe com os pensamentos, dúvidas e desejos mais profundos do ser humano; satiriza e critica todo o sistema; usa uma linguagem muito bem humorada, irônica e satírica, o que torna a leitura leve e agradável.
comentários(0)comente



AmadosLivros 04/07/2011

Blog Amados Livros:
http://amadoslivros.blogspot.com/2011/07/dexter-no-escuro.html
comentários(0)comente



Trilhadovento 14/04/2011

Versão Nacional
Nada contra Jeff Lindsay e seus personagens cativantes, história dinâmica e trama envolvente. Excelente livro... se não fosse a verão nacional.

A Editora Planeta falhou feio na revisão do texto: ele está adaptado ao novo acordo ortográfico, mas tem tantos erros de concordância, plural-singular e gênero que a leitura às vezes se torna um exercício de "retradução". E não é um ou outro não, estou falando de pelo menos um por página, às vezes mais. É chato ver durante um diálogo entre Dexter e Deborah uma fala dele sendo creditado à ela porque o revisor ignorou a troca do "e" pelo "a". PRa não dizer que atrapalha a fluência da leitura.

Mandou mal,hein, Ed. Planeta???
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Helen 19/01/2011

O mais fraco da série
[ESSA RESENHA CONTÉM SPOILERS!]

Sou completamente apaixonada por Dexter, porque é uma série intrigante, inteligente e divertida. A personagem é cativante e as tramas são excelentes, mas esse livro deixou a desejar.

A ideia do autor de fazer a psicopatia ser algo externo, como um ser que entra nas pessoas e as transforma em "monstros", foi algo inteligente para ser usado num livro de ficção, mas Jeff Lindsay não me convenceu. Pareceu algo meio jogado, sem muito destaque. Certo, a história se centrava nisso, só não acho que foi usado corretamente. Ele deu apenas algumas informações, e nada mais.

Fora isso, o número de mortes, que deveria ser um grande atrativo na história, foi menor que os outros. Acompanhamos Dexter, sem seu Passageiro - o ser que o tornava um psicopata -, filosofar sobre muitas coisas, e ir em lugares aleatórios e então começar a achar suas respostas em momentos completamente estúpidos. Em alguns pontos, eu revirava os olhos e deixava o livro de lado, cansada de toda aquela busca por respostas que não acabavam.

Até que chegou o desfecho final, que ocorreu de maneira ridícula, com uma música falha que hipnotiza os serial killers, e uma trama que poderia ser boa, mas não foi. E como Dexter matou os vilões?

Bem, podemos dizer que ele se queimou enquanto adorava Moloch, o deus-Passageiro-das-Trevas que queria voltar a ser adorado, e então recobrou a consciência e foi atrás de Astor e Cody, que iam virar sacrifícios humanos. Então, no último capítulo, ele está para se casar com Rita e então seu Passageiro retorna e todo mundo fica feliz.

É, exatamente isso. Esse foi o final. Parece mais uma fanfic da série, e não parte da série em si, e foi lamentável. Mesmo assim, o humor ácido de Jeff Lindsay e as personagens tão maravilhosas valeram a pena, em certos momentos.

O grande problema, porém, foi o livro que possuía inúmeros erros que poderiam ser consertados se a tradução tivesse sido mandada para a revisão. Fiquei extremamente ofendida com esse fato, porque sei que minha irmã pagou muito caro nesse livro, e me deu com todo o carinho que podia me dar. E então, quando você lê, a única coisa que vê são erros que, diante do preço absurdo dos livros agora, não deviam existir. Foi um descaso com a minha pessoa e com todos os leitores de Jeff Lindsay.

Isso, mais o enredo-fanfic, não me deixaram muito animada para os livros que virão.
comentários(0)comente



jeannesc 15/01/2011

in the dark
- com spoiler -

Apesar de ser, dos três já traduzidos, o livro com mais erros (de concordância, sentido e palavras faltando), a história é a melhor elaborada. Incluir um elemento bíblico e desenvolver a história a partir daí desperta a curiosidade naqueles que, assim como eu, não conheciam muito bem a história do rei Salomão e Moloch. Fazer um paralelo com a fuga do passageiro das trevas, explicar o título - afinal, Dexter sem seu querido amigo interno fica sem direção - e, no final, mostrar a volta do Passageiro no dia de seu casamento, um grande trauma para a nossa querida aberração foi, sem dúvida, um ótimo desfecho para um ótimo livro. Sua nota só não foi maior devido aos já citados erros na tradução.
Sheyllinha 24/03/2011minha estante
Os erros sao grotescos. Achei o Dexter meio perdido nesse livro, e as explicações meio ilógicas, mas é um bom livro apesar de tudo! ^^




Carol Espilotro 08/01/2011

Querido e Devotado s2
A COISA, sempre esteve presente desde o início dos tempos. Mudando de hospedeiro a cada novo mais interessante que aparecia. Até que o ser humano apareceu, e A COISA percebeu que não estava sozinha, que o tempo todo tudo seria algo a mais do que apenas controlar o hospedeiro, então nascendo uma cumplicidade. Agora, A COISA, mata em conjunto.

O Passageiro das Trevas sempre esteve presente, desde o começo. Ele e o Dexter, sempre observaram aqueles que devem ser punidos. Mas, nesse terceiro livro, existe o Observador. Quem é o Observador? Dexter e o Passageiro sentem que estão sendo observando e seguidos, mas por quê? Até que a cena de um duplo homicídio tão peculiar assusta o Passageiro das Trevas para um canto tão remoto da cabeça de Dexter, o deixando sozinho. O Destemido Dexter, se apelida agora para Decadente Dexter.

Depois de todo o desenrolar de sua vida nos últimos casos (Livros 1 e 2), com um noivado acidental que veio na hora certa para melhorar seu disfarce e com a descoberta que seus dois ‘filhos’ possuem um Passageiro dentro deles, que deixa Dexter extremamente feliz por fazer o Caminho de Harry ser continuado. Dexter se vê em uma situação boa e ruim, até esse caso de duplo homicídio que vira sua cabeça para baixo.

LEIA A RESENHA INTEIRA EM http://carolespilotro.blogspot.com/2011/01/resenha-dexter-no-escuro.html
comentários(0)comente



Egídio Pizarro 17/09/2010

Ao contrário do pessoal que fez as outras resenhas, achei este um bom livro. A comparação com a série é inevitável, e talvez por isso fique a impressão de que falta alguma coisa "melhor" no livro.

Também observei muitos erros de português - incontáveis e sucessivos, de uma maneira que irrita. Alguns de digitação, mas outros claramente gramaticais.
Lê SaMpRaS 03/02/2011minha estante
Amigo respeito sua opinião to assistindo a serie agora e otima,mas a serie e tirada do livros por isso que vc sentiu falta de algo no livro... mas ambos são muito bons ^^




Camilo 22/08/2010

Totalmente fora do brilhantismo dos livros anteriores.
Atenção: Esse comentário pode conter Spoilers. Se ainda não leu esse livro, não leia esse comentário :)

No prmeiro livro (Dexter a mão esquerda de Deus), Jeff Lindsay escreveu uma obra prima, uma história fantástica que foi igualmente brilhante para as telas pela ShowTime. Dexter Morgan, psicopata, assassino, perito forense. Mas mesmo assim, adorado por todos os seus leitores e espectadores. O motivo? Sua inocência, sua história, seu humor e sua inteligência. Ou melhor, a perfeita harmonia entre suas o vilão e o mocinho coexistindo em um só personagem.

O seu segundo livro (Querido e Devotado Dexter) Jeff fez o inacreditável. Conseguiu tornar a história ainda mais fantástica. Na minha opinião, o segundo livro com Doutor Danco ficou perfeito e sem dúvidas foi o estado da arte do Dexter. Com seu humor capaz de nos fazer rir, com o suspense nos fazendo acelerar o coração e com seu carisma fazendo com que o ante herói assassino fosse mais aplaudido do que nunca.

No terceiro livro Jeff conseguiu destruir tudo que havia criado de fantástico no protagonista da série. Porque? Ele torna o Dexter uma espécie possuído. Como se não bastasse ele acaba com o suspense sobre o futuro do Cody. Para Jeff em seu terceiro livro, todos os assassinos tem uma espécie de "coisa" sobrenatural. Sim, isso já existia antes, mas era uma metáfora, mas a metáfora que Dexter usava (brilhantemente diga-se de passagem) nos dois primeiros livros para descrever o seu sentimento, sua tentação por sangue, comum em vários tipos de psicopatas, tornou-se real. Ele realmente tinha uma coisa, um passageiro das treva dentro dele.

Ainda tenho esperanças que no quarto livro Jeff se esforce para arrumar as coisas, mas pelo que parece, a história foi bruscamente distorcida, de tal forma que seria necessário reescrever o terceiro livro para continuar com o bom e velho Dexter que todos conhecemos.
comentários(0)comente



naniedias 21/07/2010

Dexter no Escuro
Atenção
Essa é a resenha do terceiro livro da série e por isso pode conter spoilers. Se você ainda não leu os dois livros anteriores e não gosta de spoiler, não leia a resenha.

"Que tipo de lua é essa? Não é aquela lua brilhante e reluzente de felicidade formidável, não mesmo. Ah, ela atraía, se lamuriava e brilhava em uma imitação barata e miserável do que deveria ser, mas não há espaço para isso. Essa lua não tem vento suficiente para empurrar os navios dos varnívoros por um feliz céu noturno até um êxtase de cortar-e-estralhaçar. Em vez disso, essa lua cintila timidamente através de uma janela terrivelmente limpa sobre uma mulher que está empoleirada, feliz e animada, na ponta do sofá e que fala de flores, canapés e Paris."
"Sim, acredito muito na fé, pastor, tenho fé na ganância e na estupidez humana, e também na doçura fiada no aço em uma noite de luar. Tenho fé nas trevas invisíveis, nos sussurros frios das trevas internas, na clareza absoluta da faca. Sim, pastor, tenho muita fé, mas acima dela tenho certezas, pois já vi as trevas absolutas e sei que é real; é lá aonde eu vivo."
"Sun Tzu, um cara muito inteligente apesar do fato de estar morto há bastante tempo, escreveu um livro chamado A arte da guerra, e uma das muitas ótimas observações que ele fez é que toda vez que coisas terríveis acontecem, sempre há um jeito de você tirar alguma vantagem se conseguir examiná-las do jeito certo. E esse não é aquele pensamento Pollyanna da era Moderna, que insiste que se a vida lhe der ovos, você sempre pode fazer um bolo com eles. É um conselho muito prático que pode ser mais útil do que se pode imaginar."
Dexter vai se casar. Num episódio totalmente inesperado, ele acabou pedindo a mão de Rita. Ou melhor, ela encontrou uma aliança (que não era para ela) e achou que era isso o que estava acontecendo. Ele ficou sem saber o que fazer e assim ficou noivo. Agora os preparativos para o casamento estavam a todo vapor. E logo, Dexter não mais seria sozinho - ele estaria casado. Mas esse seria o próximo passo no seu disfarce de humano. O casamento seria perfeito. E ainda por cima, Astor e Cody viriam juntos. Apesar de ser um monstro sem sentimentos, ele sempre gostara das crianças. E aquelas crianças, que haviam sofrido um grande trauma na infância por causa do pai beberrão que cismou em espancá-las, tinham revelado um Passageiro das Trevas. E Dexter queria ensiná-las tudo o que sabia, passar para elas o Código de Harry.
O que ele não esperava era um problema maior ainda na sua vida, enquanto tinha que se preocupar com o casamento. Mas a vida não é somente como se espera. E foi no assassinato na universidade que tudo começou. Dois corpos queimados, sem cabeça. No lugar, duas cabeças de cerâmica de touro. Mas isso em si não era tão assustador. O que assustou mesmo Dexter, pela primeira vez, foi que o Passageiro das Trevas não só demonstrou medo, como fugiu. E pela primeira vez na vida (muitas primeiras vezes) ele estava sozinho. E não tinha palpites sobre o crime. Lidar com essa ausência seria muito difícil para Dexter.

O que eu achei do livro:
Não gostei muito.
É bom deixar claro isso logo de cara. Meu marido adorou, considerou esse o melhor livro da série. Eu não gostei não. Para mim estragou a série. Eu gosto muito de livros policiais. E um que conta o lado do assassino, e com o assassino praticamente na posição de mocinho, ganhou minha atenção logo de cara. Nenhum dos livros foi brilhante, não na minha opinião. E eu achei o segundo bastante macabro, o que não quer dizer que eu não tenha gostado. Mas o terceiro praticamente estragou a série.
Não gostei de uma bobeira de sobrenatural que fala na série - não combinou, não caiu bem e não colou. Achei péssimo.
Bom, cada um tem uma opinião e pode ser que você goste do livro no final das contas, mas eu ainda tenho a esperança de que o próximo volte ao ritmo normal da série.
E a nota 5 foi mesmo pela construção das histórias secundárias do livro, como a relação do Dexter com os filho de Rita, Astor e Cody. A história principal mesmo merecia muito menos na minha opinião.
É sempre ruim fazer uma resenha negativa, eu pelo menos não gosto. Mas quanto a esse caso específico não foi tão ruim, porque ainda guardo grandes esperanças para o quarto livro da série.

Nota: 5
Dificuldade de Leitura: 7

Mais resenhas em: http://naniedias.blogspot.com
comentários(0)comente



108 encontrados | exibindo 91 a 106
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR