The DUFF

The DUFF Kody Keplinger




Resenhas - The Duff


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Maria 25/05/2021

eu só amo muiiito esse livro, a história me da borboletas na barriga e consegue ser melhor do que a do filme
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luh lantsov 21/04/2021

gostei
não é nada parecido com o filme, é legal, senti bastante vergonha alheia, mas é um livro divertido e rápido de ler
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luh lantsov 21/04/2021

gostei
não é nada parecido com o filme, é legal, senti bastante vergonha alheia, mas é um livro divertido e rápido de ler!
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Juliana 01/09/2020

Nada ver com o filme kkk
Parece que só usaram os nomes dos personagens, mas gostei tb kkkk
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21/08/2020

Incrível...
É muito complicado escrever sobre algo que gostamos tanto, e com the duff é assim!

Procrastinei por muito tempo para ler o livro, porque como todos, imaginei que o filme (um dos meus favoritos) seria uma cópia fiel do livro, e é aí que fui tapeada.

O filme é completamente diferente do livro, o que lhe deixa extremamente curioso para ler e fissurado para terminá-lo

Mesmo assim, após ler, posso afirmar que o livro se tornou meu favorito, e o filme talvez continue em meu favoritismo, mas se puder lê-lo, faça o quanto antes você só estará perdendo se não fizer isso.
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Keury_Lima 09/07/2020

Não esperava
Estava meio em dúvida de iniciar essa leitura pq achava que ia ser mais do mesmo do filme. Que erro. É muito diferente. Me parece uma versão alternativa de um universo paralelo do filme. No livro é abordado muito mais assuntos do que ser uma DUFF. Há pontos realmente muito interessantes aqui. Como o que usamos como escape para fugir de problemas, e como tudo isso não resolve merda nenhuma, mas piora e muito a situação. Como jovens lidam com divórcio, aceitação e o sentimento de solidão. E tudo isso numa abordagem simples e legítima no modo de pensar de um adolescente. Gostei.
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Vieira 13/12/2019

I simply ADORE this book
Eu acho que toda adolescente deveria ler esse livro. É uma história maravilhosa incrível, uma protagonista feminista, aborda temas mais sérios também como divórcio dos pais, tem a questão social da vida escolar, hence the book's name - DUFF. O romance é fofo pra mim, é bem adolescente, sério, trata da sexualidade com segurança, o que acho importante. E em inglês acho de um vocabulário tranquilo pra iniciantes. Possível de ler em dois dias, ou menos.
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Grazielle 29/08/2016

Livro e o Filme
Tudo que tenho a dizer é que estava louca para ver o filme após ter lido o livro e minha opinião é que o filme deixou muito a desejar, claro que a ideia era que o filme pudesse ser assistido por mais adolescentes, por isso cortaram as partes mais interessantes da Bianca com o Wesley.
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Bela Paulinha 05/08/2016

Das séries filme melhor que o livro
Nossa, eu tinha gostado do filme, aquele clichê de sessão da tarde. Um meninas malvadas com ensinamento rsss, me interessei e fui ler o livro. Quebrei a cara, filme bem melhor que o livro.
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Natália 09/12/2015

Clichê. Cativante. Distrativo.
Lido em uma tarde de início de férias, The DUFF é exatamente o tipo de literatura que com que eu esperava me deparar. Apesar de possuir, em quase sua totalidade, enredo diferente do filme, não deixa de ser, assim como tal, um romance extremamente previsível. Uma mistureba de vários filmes e livros que já conhecemos. Garoto-mulherengo-gostoso-popular-da-escola + garota-sem-sal-com-atitude. Quantas vezes já vimos essa história, não é mesmo? Amizade colorida que resulta uma relação mais complicada: também estamos familiarizados com essa aí.
Sendo assim, no quesito originalidade, é gritante o quanto se deixa a desejar. Mesmo a introdução do conceito de DUFF e o desenvolvimento de seu significado social não anula o fator clichê presente na obra.
Porém, não me entenda mal. As 4 estrelas que atribuí a The DUFF não foram piedade. Devorei todas as páginas muito rapidamente, e tive uma ótima experiência conhecendo as vidas dos personagens envolvidos na história, e anseando pelo final que eu já conhecia. Não é uma leitura cansativa. É, muito pelo contrário, extremamente leve e descontraída. Ninguém passa em branco pela história, sendo todos eventualmente coloridos pela autora, interessando-nos de alguma forma.

O que posso fazer? Não posso deixar de aproveitar um clichê bem escrito, com personagens cativantes, e quantidades certas de humor, romance, intrigas e debates de caráteres social e psicológico.

P.s.: não se deixe desanimar por ver todos comentando o quanto difere o livro do filme. Ambos têm qualidade igual, o que é bem incomum nas situações em que mudam totalmente um em relação ao outro.
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Lídia Ester Santos 03/11/2015

Perfeito!!
The Duff (Designated, Ugly, Fat, Friend), tradução: Designada, Feia, Gorda e Amiga

Bianca Piper tem 17 anos, é leal, cínica, e não acha que nem de longe é a mais bonita de suas amigas. E ela também é esperta demais para cair no papo de Wesley Ruch, o cara gato da escola. Na verdade, Bianca o odeia. E quando ele a apelida de Duffy, ela joga Coca Cola na cara dele.

Mas as coisas não estão muito bem em casa agora. Desesperada por uma distração, Bianca acaba beijando Wesley. E ela gosta. Ansiosa para escapar, ela se joga em uma relação —inimigos com benefícios— com Wesley.

Só que como todo clássico o que nenhum dos dois imaginavam aconteceu, Wesley e Bianca se apaixonam um pelo outro!

Amei o livro, me impressionou bastante, por não ser chato e que fica te enrolando, na verdade não foi nem um pouco cansativo devorei este livro em 3 dias, já se tornou um dos meus livros favoritos. Gostei de tudo e me identifiquei muito com a Bianca e o ponto de vista dela,e também o jeito cínico e irônico da mesma fez a história ficar divertida, e sem falar no Wesley o mulherengo, galinha mais adorável que existe.

Não sei o que falar, simplesmente adorei!!
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Lekatopia 07/10/2015

Hilário! Muito melhor do que você espera.
Apesar dos bons comentários, eu relutei muito em ler The DUFF: Designated Ugly Fat Friend (em português, DUFF é uma acrônimo para “Amiga Feia e Gorda”, ou o patinho feio do grupo). A premissa da história sempre me pareceu interessante e o livro me transmitia uma vibe divertida (#mãelekatrazoamoremtrêsdias), algo meio Orgulho e Preconceito menos as roupas da regência e a obsessão pelo casamento. Quando eu li na descrição a expressão “inimizade colorida”, então, me convenci de que era meu tipo de livro. A shipper em mim vibrou!

Por outro lado, me preocupava essa história toda da menina ser chamada de “amiga feia e gorda” por “o cara” da escola e mesmo assim jogar o amor próprio pela janela e ficar com ele. Meu medo era de ter em mãos mais um livro YA com um péssimo modelo de relacionamento, mas vendido como a coisa mais desejável do mundo. Só acabei cedendo a The DUFF quanda achei uma versão em espanhol para meu Kindle por acaso e, bem, era minha chance de treinar o espanhol...Se o livro fosse ruim, pensei, teria valido por isso já.

E, é com muita alegria, que digo que meus temores eram infundados. The DUFF é um livro divertidíssimo, com personagens cativantes, ainda que longe de perfeitos, e um relacionamento adorável bem ao estilo Darcy & Lizzie que eu tanto amo. Só que bem mais contemporâneo, claro.

Em termos de desenvolvimento do livro, a sinopse é bem auto-explicativa: Bianca é a amiga menos “bonita” do seu grupo, ao menos naquele padrão sociedade ocidental, e ela não tem nenhum problema com isso. Ela é esperta e divertida e sua auto-estima está muito bem, obrigada (ou ela acha). Quando ela e suas amigas saem numa sexta-feira (nossa protagonista preferia estar em casa,), Bianca está encostada no bar contando os minutos para ir embora quando Wesley Rush, o cara rico/bonitão/popular da escola a aborda. Bianca, que não é boba nem nada, não cai na conversa mole de Wesley e quer saber, afinal, o que ele quer com ela. E é aí que ela escuta uma explicação sobre como ela é a “DUFF”, a que por ser menos atraente faz as outras amigas parecerem mais bonitas por comparação. Ao falar com ela, Wesley na verdade quer extrair informações sobre as amigas "bonitas" e ainda posar de bom moço aos olhos delas por estar falando com a amiga sozinha no bar. Sútil, Wesley. Esse encontro termina com uma coca-cola (merecidamente) jogada na cara de Wesley.

Claro que, como qualquer adolescente e por mais que isso nunca seja admitido “em voz alta”, Bianca fica muito incomodada com o comentário de Wesley. Depois disso, Wesley e Bianca se encontram novamente em outra circunstância, a troca de farpas se inicia e Bianca resolve provar seu ponto (e calar a boca de Wesley e escapar dos seus problemas e blah blah) beijando Wesley!! E ela gosta. E eles continuam trocando farpas, mas continuam se encontrando, e partir daí a coisa vira uma inimizade colorida puro amor.

Todas as personagens são fáceis de gostar, criveis de um jeito cativante: tem qualidades e defeitos nos quais elas tentam trabalhar (as vezes sem muito sucesso), mas no final você meio que não consegue evitar torcer por elas (mesmo quando estão sendo pessoas horríveis, mas quem nunca?). A história é leve, mas as personagens mais complexas do que a média dos livros do gênero. Bianca e Wesley possuem diversas camadas que você vai descobrindo ao longo dos capítulos e que contribuem para você se apegar a eles.

Estar na cabeça de Bianca é uma experiência muito divertida – ela é crítica, cínica e esperta. Wesley é muito menos clichê do que você esperaria pela sinopse e um par a altura de uma protagonista como Bianca Piper – ele a desafia e vice-versa. E eles aprendem um com o outro, estabelecendo uma dinâmica muito positiva ao longo do livro. O início dessa história pode soar preocupante, mas garanto que esse não é mais um relacionamento disfuncional. No fim das contas, um faz bem ao outro e a mensagem do livro é bastante positiva.

O livro tem alguns comentários sobre feminismo um pouco off – ao mesmo tempo em que Bianca se auto-intitula feminista (e ela é mesmo, como todos nós deveríamos ser) algumas ações e pré-julgamentos que a personagem faz me levam a concluir que ela está no caminho certo, mas não entendeu o conceito com maturidade ainda. Faz sentido, a personagem é uma adolescente. A Emily May do The Book Geek comenta em sua resenha que essas passagens evidenciam a pouca idade da autora e talvez a pouca compreensão dela sobre o que é (e não é) feminismo. Pode ser. De todo modo, nada que prejudique a leitura.

Foi um dos livros que eu mais gostei desse ano. Leve e divertido, com uma batalha de egos que rende momentos hilários, diálogos espirituosos e um romance muito satisfatório. Mais que recomendado.


site: www.lekatopia.com
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