Dexter: A Mão Esquerda de Deus

Dexter: A Mão Esquerda de Deus Jeff Lindsay




Resenhas - Dexter


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PorEssasPáginas 31/05/2013

Resenha Dexter: a Mão Esquerda de Deus - Por Essas Páginas
Resenha original no blog Por Essas Páginas: http://poressaspaginas.com/resenha-dexter-a-mao-esquerda-de-deus

Esse é um dos livros que eu mais queria ler já há um bom tempo (desde que eu comecei a ver a série de televisão, para ser mais exata; aliás, perdoem-me, mas vou acabar falando um pouco da série aqui nessa resenha, além de falar do livro). Eu queria tanto ler esse livro, que um dia passei na livraria, naquelas vezes que entro lá só para fazer uma horinha, olhei para o título e não resisti: comprei. E olha que eu não sou de fazer isso, quem tem esse costume é nossa querida Lucy. Mas enfim, não aguentei: entrei, comprei, saí e logo comecei a ler. E devorei o livro todinho em poucos dias.

Como diz a sinopse do livro, Dexter é uma narrativa requintada. Quem nos apresenta a história é o próprio Dexter Morgan, narrando em primeira pessoa (aliás, a série também imita essa perspectiva, já que temos algumas narrações do Dexter em meio às cenas), e sendo em primeira pessoa, temos toda a visão do próprio Dexter: e sim, ele consegue ser um assassino elegante. Dexter nos mostra sua própria visão do mundo, quase todas as vezes assustadoramente real. Ele vê as pessoas como são, sem mistérios nem máscaras, e analisa-as como se fossem seus borrifos de sangue – Dexter é especialista em borrifos de sangue na polícia de Miami. Ele próprio diz usar uma máscara, mostrando-se para os outros como um bom rapaz, charmoso e atraente, mas por trás dessa fachada é um assassino em série. A grande diferença é que ele não mata qualquer um: apenas quem merece. Apenas assassinos, como ele.

Isso é porque Dexter foi moldado a partir do código de Harry, seu pai adotivo, que percebeu quem ele se tornaria e o treinou para não ser pego. Dexter também tem uma irmã adotiva, a única pessoa que ele diz remotamente se importar – porque Dexter não sabe o que é ter sentimentos – Deborah Morgan. Ela é policial também, e uma das personagens mais interessantes do livro, talvez seu grau de importância esteja tão próximo ao do próprio Dexter. E aqui começo com algumas comparações com a série: gosto muito da Debra na série, mas no livro ela é ainda mais interessante. Isso porque ela é muito mais esperta, principalmente ao que se refere ao seu irmão. Na série, Deborah não percebe muito Dexter, mas no livro, ela desconfia muito mais de quem ele seja e de seus palpites muito certeiros sobre assassinos.

No livro temos todas as personagens que nos envolvem na série, como Batista – no livro conhecido como “Angel-sem-parentesco”, Masuka, que continua sendo engraçado e pervertido, e LaGuerta, que me surpreendeu no livro. Aliás, engana-se quem pensa que só porque viu a série não vai se surpreender com o livro. Realmente, o enredo desse primeiro livro e da primeira temporada da série aproximam-se muito, porém, ao chegar ao final, o leitor tem uma surpresa; tendo visto a série ou não. Tudo o que posso dizer é que vale a pena chegar lá – na série e no livro.

Além de ser um livro policial, Dexter também é terror – com suas imagens aterrorizantes e sangrentas -, Dexter também é mistério, com seus segredos e surpresas, e finalmente Dexter também é um drama. Pois, apesar dele não ter sentimentos, não conseguimos deixar de desenvolver nossos próprios para com Dexter – e também seus vários personagens cativantes. E aí fica a pergunta: é errado justificar o que ele faz? É errado encarar como um bem todo o sangue que ele derrama? E mais: é errado amar um assassino?
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Betinha 13/05/2013

Asseado Dexter
O primeiro livro da série traz não apenas a apresentação do personagem, mas explicações sobre a formação de sua personalidade e o desenvolvimento daquele que seria denominado por ele como "código de Harry".

Dexter é incapaz de sentir emoções, fato associado a um trauma sofrido quando era criança. Sente desejo incontrolável de matar, guiado pelo seu Passageiro das Trevas e sob o efeito da lua cheia. Porém, diferente de outros serial killers, Dexter tem um código de conduta criado por seu pai adotivo Harry, em que o assassinato só é justificado se a vítima for merecedora. Em suma, Dexter promove uma limpeza moral. É um serial killer cujas vítimas são serial killers.

Esconde-se na figura de um oficial da lei, um analista forense de respingos de sangue, profissão que permite que ele encontre potenciais vítimas. Além disso, cultiva um relacionamento com Rita, mãe de Astor e Cody e que sofreu abusos de seu ex-marido. Por conta dos abusos sofridos, Rita é incapaz de intimidades.

A calmaria de sua vida falsa é rompida quando um assassino em série começa a fazer vítimas com um técnica perfeita. Dexter fica excitado para descobrir que é o assassino e em um dilema: deve pará-lo ou juntar-se a ele?

Eu tinha ressalvas com esse livro porque não gostei dos episódios que vi da série, mas fui surpreendida e acabei me encantando pelo asseado Dexter.
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Adriana 16/04/2013

Dexter: A Mão Esquerda de Deus de Jeff Lindsay
Dexter é um analista de forense, que durante os dias trabalha para a policia e, à noite, um
Serial Killer que caça assassinos e apesar disto ele é um personagem fascinante.

O livro é narrado na primeira pessoa e se baseia em pensamentos e teorias criadas da mente de Dexter, o que acaba deixando o livro muito interessante.
Neste livro, prostitutas estão sendo assassinadas e seus corpos sendo esquartejados e deixados pelas ruas de Miami e incrivelmente sem sangue, as partes foram totalmente drenadas.

Dexter fica fascinado com os acontecimentos e decide que irá descobrir que está por trás destes assassinatos, então ele começa a receber encomendas estranhas relacionadas aos corpos e percebe que estranhamente o assassino parece esta falando com ele, deixando-o (e nós também) em uma confusão mental tão grande que começa a achar que ele mesmo poderia estar fazendo tudo aquilo inconscientemente. O livro tem um desfecho muito bom, mas tem um ritmo meio lento.

O livro também conta com personagens importantes como, Debra a irmã caçula de Dexter que também trabalha na policia( e também a única pessoa por que ele se importa), Rita a namorada de fachada (pois ele é incapaz de ter sentimentos por alguém)e Laguerta a chefe que tem um quedinha por Dexter e que ele finge não entender suas intenções.
Confesso que comecei primeiro a assistir a série, que em minha opinião é perfeita, apesar de não seguir fielmente ao livro.

O que eu acho muito legal nisso tudo é que apesar de Dexter ser um Serial Killer é impossível você não torcer por ele.
Seu pai (ex-policial) o ensinou que matar é errado ,mas se o seu desejo é incontrolável, então que mate as pessoas “certas” como estupradores, pedófilos, assassinos e criminosos perigosos em geral, nunca um inocente.
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Ly 11/04/2013

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos | Laryssa
Bem, tenho que admitir que Dexter: A Mão Esquerda de Deus é um livro fascinante. Porém, existe um problema com livros fascinantes. Eles possuem muitas "gafes".

Vocês já assistiram a série de Tv "Dexter", onde o personagem principal é um serial killer? Bem, ela é baseada nesse livro. E eu já aviso a vocês que essa resenha não é uma comparação e sim, a opinião de quem nunca assistiu a um único episódio.

Bem, vamos começar com o meu blábláblá.

Bem, já aviso que é um livro lento. Acredito que ele seja assim porque não é constituído por muitos diálogos ou descrições, porém sim por pensamentos e teorias do personagem principal. O que leva o livro a ser, na verdade, Conflitante, pois você tenta entender a forma de pensar tanto do autor como do personagem e considerando-se que quem narra é Dexter, as coisas ficam mais interessantes, digamos assim.

A linguagem que o autor utiliza quando escreve é um tanto tortuosa. Não consegui definir se era irônica, sarcástica, maliciosa ou o que quer que fosse em momento algum. Por quê? Porque, de acordo com ele, Dexter não é "humano". Não posso explicar essa afirmação, pois seria spoiler. O que posso dizer é que durante o livro, conforme Jeff solta argumentos para manter isso como foco principal da personalidade de Dexter, nós percebemos que ele na verdade, está tentando nos convencer do contrario.

Eu simplesmente acho que quando alguém diz que não tem coração, não tem sentimentos e não se importa com os outros, ela esta justamente provando justamente o contrario. Um exemplo: Uma pessoa desumana, não vai se importar com o que os outros dizem certo? Bem, Dexter se importa. Ele tem um ídolo. E é essa pessoa, que o ensinou a ser quem é. Cuidadoso. Limpo. Direito.

Leram essas três palavras? Secas, sem continuação. É assim que grande parte da narrativa do livro segue. Sempre com frases diretas, sem enrolação, a não ser que seja esse o objetivo do autor, enquanto o personagem principal estiver em um momento de reflexão ou quando ele estiver "no banco de trás". O que diabos eu quero dizer com isso? Leia o livro :D

Eu havia dito no inicio da resenha que o livro é fascinante. Bem, considerando-se que o personagem principal é um assassino em série, eu nem preciso dar uma explicação muito extensa. O autor conseguiu expressar de maneira inteligente e pratica os pensamentos calculistas e racionais de Dexter, dando uma natureza suave ao livro. Sim, eu sei. Um livro sobre um assassino que é suave. Porém, ao contrario do que parece, eu não estou mentindo. É a realidade. O autor foi um verdadeiro gênio. Daqui a pouco comentarei sua grande gafe, mas, ele fez com que o livro fosse tão satisfatório, com um final nada comum e previsível, que tudo que eu considerei errado até aquele momento foi perdoável.

Tenho certeza que estou soando como uma louca. Porém não sei o que fazer sobre isso. Jeff usou de mil artimanhas para fazer com que qualquer leitor enlouquecesse tentando desvendar o mistério desse livro. Ele usou coisas como sonhos sobrenaturais, amnésia, deslocamento de corpo, sonambulismo e por ai vai. Teve bons argumentos para tudo, de uma força tão perfeita, tão inteligente, que eu fico quase sem folego só de escrever isso.

Quanto aos outros personagens, sinto dizer que tive uma grande decepção. Cada um tem uma personalidade bem marcada, mas fora Harry (pai adotivo de Dexter), nenhuma foi bem trabalhada. E cá entre nós, de que adianta você deixar claro que um personagem é simpático e alegre e não demonstrar isso? Os coadjuvantes não são ruins, não interpretem errado. Porém, comparados a Dexter, pareceu que o autor só os escreveu para ter quem mencionar. Nada mais. E isso fez com que ele caísse um ponto em meu conceito.

Quanto ao enredo, bem. Acho que já disse tudo. Inteligente, bem armado, porém... Ah, meu odiado porém...

O autor cometeu um erro. Em uma parte do livro, Dexter acredita que esta fazendo algo, e Jeff da todas as razões para que acreditemos nisso. Entretanto, quem esta prestando bastante atenção ao livro, vai notar que uma cena (a do caminhão frigorifico, o elevado e o carro de Dexter, quem ainda não leu o livro, marque bem essa cena) é ignorada. Para a hipótese que ele levanta, se você considerar os acontecimentos desse paragrafo, vai notar que eles desbancam totalmente a teoria dele.

Agora, quem leu o livro deve estar dizendo: "Ah, mas depois ele faz com que Dexter pense nisso, blábláblá". Só que: Ele sempre descreveu Dexter como alguém com a inteligência acima da média, uma pessoa que mesmo quando comete erros, não os comete (confuso, porém verdade), e alguém que jamais deixaria isso passar. Claro, Jeff faz com ele analise essa cena e tudo mais, veja como suas teorias estão sendo ridículas, por mais que ele não as abandone. Porém, em minha opinião, pareceu que ele só reparou no erro tarde e não quis reescrever. Sim, estou sendo cruel e especulando. Porém essa é minha natureza.

Sobre o que faltou falar? Se bem me lembro, encontrei um único erro na conjugação de um verbo, e ele foi bem perdoável. Se bem que talvez seja eu me acostumando com erros (Valeu honey! SQN).

As letras do livro são de um tamanho confortável a qualquer um, e a editora usou daquele método onde os diálogos não são postos sempre em novos parágrafos, mas às vezes postos em travessões no meio deles. E existem falas de dois personagens na mesma linha também. É preciso reconhecer o meio de cada um falar para não se perder.

Quanto à capa, posso dizer que não a achei bonita, porém conveniente e diferente sim. O livro não tem nada de especial, a textura é comum, as orelhas também, folha de rosto, as informações logo depois... Tudo comum.

Só mais uma coisa. Quem não tem paciência não deve ler esse livro. Vai acabar olhando o fim. E adivinhem? Por mais que eu estivesse com uma vontade insana de olhar, eu consegui me segurar *-* Talvez os ansioso de plantão como eu também consigam, porém o livro perderá toda a graça se vocês souberem como termina. O ponto mais Fascinante, como eu havia dito, é o jogo mental de Dexter, que é desbancado logo nas páginas finais.
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San 07/04/2013

ADOREI.
Amo livros de suspense, e como não assisti a série ñ me decepcionei com a leitura do livro, já que não sabia oq me esperava.
Muita gente disse q a série é melhor, acredito q será mais empolgante qdo eu terminar de ler todos os livros.Por enquanto estou amando a leitura com Dexter.
San 09/06/2013minha estante
Oie sumido!!! Pode colocar, mas te aviso q terá q ler os outros tb...é tipo Bis..impossível ler um só..rss.. Vc pode ver as séries tb, são ótimas. Estou assistindo a 3a. temporada...viciada total..rss..




Izandra 20/03/2013

Como se tornar um sociopata
Simplesmente incrível. O autor descreve os pensamentos do Dexter de forma tão lógica que você, como leitor, começa a achar que é possível ser um sociopata, sem nunca ter percebido...
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Gabi 20/03/2013

Acho que é um livro que não me acrescentou nada. Justificar a atitude de um psicopata como “justiça seja feita” é ingenuidade demais.
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Raphael Almeida 17/03/2013

Gostei do livro, é pequeno e instigante.
O melhor é que a série de mesmo nome é apenas inspirada nele. Então as histórias não tem nada a ver uma com a outra.

Os monólogos e pensamentos são demais. Recomendo.
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Oliveira 10/03/2013

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos
Bem, tenho que admitir que Dexter: A Mão Esquerda de Deus é um livro fascinante. Porém, existe um problema com livros fascinantes. Eles possuem muitas "gafes".

Vocês já assistiram a série de Tv "Dexter", onde o personagem principal é um serial killer? Bem, ela é baseada nesse livro. E eu já aviso a vocês que essa resenha não é uma comparação e sim, a opinião de quem nunca assistiu a um único episódio.

Bem, vamos começar com o meu blábláblá.

Bem, já aviso que é um livro lento. Acredito que ele seja assim porque não é constituído por muitos diálogos ou descrições, porém sim por pensamentos e teorias do personagem principal. O que leva o livro a ser, na verdade, Conflitante, pois você tenta entender a forma de pensar tanto do autor como do personagem e considerando-se que quem narra é Dexter, as coisas ficam mais interessantes, digamos assim.

A linguagem que o autor utiliza quando escreve é um tanto tortuosa. Não consegui definir se era irônica, sarcástica, maliciosa ou o que quer que fosse em momento algum. Por quê? Porque, de acordo com ele, Dexter não é "humano". Não posso explicar essa afirmação, pois seria spoiler. O que posso dizer é que durante o livro, conforme Jeff solta argumentos para manter isso como foco principal da personalidade de Dexter, nós percebemos que ele na verdade, está tentando nos convencer do contrario.

Eu simplesmente acho que quando alguém diz que não tem coração, não tem sentimentos e não se importa com os outros, ela esta justamente provando justamente o contrario. Um exemplo: Uma pessoa desumana, não vai se importar com o que os outros dizem certo? Bem, Dexter se importa. Ele tem um ídolo. E é essa pessoa, que o ensinou a ser quem é. Cuidadoso. Limpo. Direito.

Leram essas três palavras? Secas, sem continuação. É assim que grande parte da narrativa do livro segue. Sempre com frases diretas, sem enrolação, a não ser que seja esse o objetivo do autor, enquanto o personagem principal estiver em um momento de reflexão ou quando ele estiver "no banco de trás". O que diabos eu quero dizer com isso? Leia o livro :D

Eu havia dito no inicio da resenha que o livro é fascinante. Bem, considerando-se que o personagem principal é um assassino em série, eu nem preciso dar uma explicação muito extensa. O autor conseguiu expressar de maneira inteligente e pratica os pensamentos calculistas e racionais de Dexter, dando uma natureza suave ao livro. Sim, eu sei. Um livro sobre um assassino que é suave. Porém, ao contrario do que parece, eu não estou mentindo. É a realidade. O autor foi um verdadeiro gênio. Daqui a pouco comentarei sua grande gafe, mas, ele fez com que o livro fosse tão satisfatório, com um final nada comum e previsível, que tudo que eu considerei errado até aquele momento foi perdoável.

Tenho certeza que estou soando como uma louca. Porém não sei o que fazer sobre isso. Jeff usou de mil artimanhas para fazer com que qualquer leitor enlouquecesse tentando desvendar o mistério desse livro. Ele usou coisas como sonhos sobrenaturais, amnésia, deslocamento de corpo, sonambulismo e por ai vai. Teve bons argumentos para tudo, de uma força tão perfeita, tão inteligente, que eu fico quase sem folego só de escrever isso.

Quanto aos outros personagens, sinto dizer que tive uma grande decepção. Cada um tem uma personalidade bem marcada, mas fora Harry (pai adotivo de Dexter), nenhuma foi bem trabalhada. E cá entre nós, de que adianta você deixar claro que um personagem é simpático e alegre e não demonstrar isso? Os coadjuvantes não são ruins, não interpretem errado. Porém, comparados a Dexter, pareceu que o autor só os escreveu para ter quem mencionar. Nada mais. E isso fez com que ele caísse um ponto em meu conceito.

Quanto ao enredo, bem. Acho que já disse tudo. Inteligente, bem armado, porém... Ah, meu odiado porém...

O autor cometeu um erro. Em uma parte do livro, Dexter acredita que esta fazendo algo, e Jeff da todas as razões para que acreditemos nisso. Entretanto, quem esta prestando bastante atenção ao livro, vai notar que uma cena (a do caminhão frigorifico, o elevado e o carro de Dexter, quem ainda não leu o livro, marque bem essa cena) é ignorada. Para a hipótese que ele levanta, se você considerar os acontecimentos desse paragrafo, vai notar que eles desbancam totalmente a teoria dele.

Agora, quem leu o livro deve estar dizendo: "Ah, mas depois ele faz com que Dexter pense nisso, blábláblá". Só que: Ele sempre descreveu Dexter como alguém com a inteligência acima da média, uma pessoa que mesmo quando comete erros, não os comete (confuso, porém verdade), e alguém que jamais deixaria isso passar. Claro, Jeff faz com ele analise essa cena e tudo mais, veja como suas teorias estão sendo ridículas, por mais que ele não as abandone. Porém, em minha opinião, pareceu que ele só reparou no erro tarde e não quis reescrever. Sim, estou sendo cruel e especulando. Porém essa é minha natureza.

Sobre o que faltou falar? Se bem me lembro, encontrei um único erro na conjugação de um verbo, e ele foi bem perdoável. Se bem que talvez seja eu me acostumando com erros (Valeu honey! SQN).

As letras do livro são de um tamanho confortável a qualquer um, e a editora usou daquele método onde os diálogos não são postos sempre em novos parágrafos, mas às vezes postos em travessões no meio deles. E existem falas de dois personagens na mesma linha também. É preciso reconhecer o meio de cada um falar para não se perder.

Quanto à capa, posso dizer que não a achei bonita, porém conveniente e diferente sim. O livro não tem nada de especial, a textura é comum, as orelhas também, folha de rosto, as informações logo depois... Tudo comum.

Só mais uma coisa. Quem não tem paciência não deve ler esse livro. Vai acabar olhando o fim. E adivinhem? Por mais que eu estivesse com uma vontade insana de olhar, eu consegui me segurar *-* Talvez os ansioso de plantão como eu também consigam, porém o livro perderá toda a graça se vocês souberem como termina. O ponto mais Fascinante, como eu havia dito, é o jogo mental de Dexter, que é desbancado logo nas páginas finais.
Paula 31/03/2013minha estante
Dexter é realmente uma história incrível, porém foi a primeira vez que gostei mais do filme (no caso, série >>> primeira temporada) do que do livro!




LucasBaggio 10/02/2013

Sangue frio
Dexter Morgan é um homem totalmente insensível que mora e trabalha em Miami. Seu trabalho é, juntamente com a polícia, analisar borrifos de sangue encontrados em cenas de crimes. E nas horas vagas ele se diverte de uma forma bem peculiar.
Dexter se considera um Justiceiro; e de certa forma, ele é. Nas noites em que o “Passageiro das Trevas”, personagem que vive em sua conciência e que o faz agir de forma assassina, se manifesta, um criminoso paga por seus crimes.

Dexter arma todo um plano, confronta o criminoso com seus abomináveis atos e, enfim, completa o seu trabalho. Como troféu, Dexter coleciona lâminas de vidro com uma gota de sangue de cada vítima, porém, sempre primando pela limpeza do cadáver.

Mas o assunto central do livro não é esse. Um novo assassino tem assustado Miami, e aparentemente se interessou na brincadeira de Dexter, e faz com que ele muitas vezes se pergunte quem está no controle: Dexter ou o Passageiro das Trevas?

Bem, vamos ao meu comentário do livro em si: o livro é bom. Eu achei a história muito criativa, e eu me peguei muitas vezes me questionando se o que Dexter fazia era realmente errado – tirar a vida de alguém que já tirou outra vida – olho por olho, dente por dente.
Mas eu tirei duas estrelas da minha avalição por dois motivos: primeiro, o Dexter é frio e insensível demais, e faz questão de dizer o livro todo que ele não se considera humano. É como se ele dissesse o tempo todo algo como “Eu senti prazer com os gritos de dor dele, eu sou mau mesmo, sou insensível e frio, não sou humano”. Teve um momento que ele disse que SE ele sentisse alguma coisa por alguém na vida, seria por sua irmã adotiva, Deborah, única pessoa que realmente gosta dele e se preocupa com ele de verdade. Achei isso tudo meio forçado.

Em segundo lugar, pela narrativa em determinados momentos. Pra começar, eu achei o início da história meio monótono, pegando um ritmo bom lá pela página 90. E muitas vezes a escrita se torna meio confusa, como nos últimos cápítulos, que eu demorei um pouco pra entender tudo.

O livro em si é bom, só peca nesses dois aspectos.
Inclusive, senti vontade ve assistir a série de TV, Dexter, inspirada nesse livro (que é uma trilogia).

Mesmo com esses dois defeitinhos, recomendo o livro!
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Danielle 28/01/2013

Terminei o livro hoje, e imediatamente comecei a ler o segundo livro. Fiquei mega surpresa com a história no final, eu tinha visto a 1° temporada antes de ler o livro da série. E QUE FINAL FOI ESSE. Fiquei boquiaberta, me surpreendeu muito, porque é totalmente diferente da 1° temporada da série e eu sinceramente estava esperando que fosse a mesma coisa no final. E eu pensando que já saberia o final...
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Renan 26/01/2013

Dexter: O lado esquerdo da Série
Descobri Dexter através da série, por sinal ela estava na quinta temporada já, e não sabia que tinha sido baseada em um livro. Sou fã da série, assisti todas as temporadas e estou revendo pra poder assistir a 8ª, e final, lembrando de todos os acontecimentos anteriores... Mas vamos ao livro.
Pra quem, assim como eu, assistiu antes a serie e depois leu o livro, fica nítido o quanto ela é mais detalhada e a trama é mais desenvolvida, porém no livro destaca-se como seria a mente de um Serial-Killer.
No caso de Dexter, é até estranho coloca-lo na questão de Serial-killer, pois quem lê o livro acaba gostando do personagem, e apesar de tudo o que ele faz, o leitor torce para que ele se de bem e consiga atingir sua meta, mesmo que essa seja retalhar um padre que mata crianças.
O livro é muito bem estruturado, contado em primeira pessoa pelo proprio Dexter, nos deixando, desse modo, por dentro da sua cabeça e de seus planos. O tempo percorrido no livro é peculiar, pois tudo ocorre na cabeça do querido anti-herói, então as cenas podem mudar bruscamente de um capitulo pra outro.
Pra quem assistiu a serie a dica é ler o livro com outros olhos. Pra quem quer assistir a serie e ler o livro a dica é ler o livro antes.
A diferença vital entre os dois é no final, apesar de os dois finais serem perfeitos, onde um personagem importante morre ao invés do outro. Ah e outra diferença é alguns nomes que são modificados do livro pra serie... uma pena!

Mas por mais que o livro seja muito bom, conseguiram, ainda bem, fazer uma adaptação pra serie, melhor ainda, trazendo os atores perfeitos pra cada papel. Muito bom esse livro e muito bom autor. 5
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Débora 21/01/2013

Conheci Dexter ano passado através do meu padrinho que gosta bastante da série e tinha começado a ler o primeiro livro. Ele me contou sobre ambos, me explicou sobre o que se tratava e fiquei bastante animada pois adoro serial killer hahaha :)
Dexter é um serial killer diferente dos outros, ele só mata quem merece morrer. Algo na sua infância o fez ter essa necessidade de matar, nas ocasiões em que vai saciar seu desejo de matar ele sempre tem um "ritual" de pegar uma gota de sangue da pessoa e guardar em sua pequena coleção.
Harry (seu pai adotivo) o ensinou fingir ser uma "pessoa normal", ele tem uma namorada Rita, um emprego como perito em borrifos de sangue em Miami e uma irmã (adotiva) chamada Deborah.
Nesse livro o Dexter tem um concorrente do mesmo estilo que pega prostitutas e as corta em pedaços e tudo isso sem sangue, imagine o quanto isso é interessante para ele? Mal ele sabe o quanto esse assino é próximo dele...
Enfim, comecei a ver a primeira temporada e adorei... consequentemente fiquei animada para ler o livro e o meu padrinho me emprestou. O começo foi um pouco cansativo, estava tudo MUITO parecido com a série e isso me enjoava um pouco pois já sabia o que iria acontecer... Acabei deixando o livro largado alguns dias e retomei a leitura, apenas ontem (domingo) que me deu uma vontade louca de ler e acabar logo com ele para ver o final.
E adivinhem? O final é diferente, claro tem algumas semelhanças com a série mas é muito diferente o que me deixou bastante animada. Devorei o livro em algumas horas e ADOREI!!!
Se eu tiver oportunidade irei comprar os outros livros e acompanhar a série.
A escrita do Jeff é tranquila e gostosa de ler, as páginas do livro são amareladas (♥), a fonte/espaçamento/diagramação são ótimos.

http://unicornsloveandwonderland.blogspot.com.br/
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Dani 18/01/2013

Dexter: um educado lobo vestido em pele de ovelha.
Jeff Lindsay talvez tenha sido muito pretensioso com título?
Essa era a minha dúvida quando ainda não conhecia a série de livros e nem a série televisiva de Dexter.


Dexter Morgan não é o que aparenta ser. Por trás dos sorrisos, da simpatia e da boa educação há um "passageiro obscuro" dentro de si.
Uma casca perfeita de ser humano que esconde seu "eu".
Finge emoções por que é indiferente a elas...
Com um humor ácido e pensamentos inquitantes, Dexter adenta a noite sob luar de Miami para caçar assasinos que não são pegos pela Lei.
E não é pego!

Harry, seu pai adotivo, o criou e tão cedo decobriu seus impulsos ajudou a controlá-los. Isso não foi o basante. Então Harry o ajudou a usar esses implusos (denominado pelo próprio Dexter como passagueiro sombrio) e a passar despercebido, seguindo um código.
Regra número um do código do Harry: não seja pego!
Regra número dois: Não mate inocentes!

Com um pai policial o treinando e o ensinando a manter as aparências, não posso dizer que foi fácil. Dexter tem um passado sombrio que talvez tenha sido o ponto de partida para torná-lo o que é.

Neste 1ª livro, conhecemos a sua irmã adotiva Deborah (Na série televisiva é Debra) ,Doakes, LaGuerta e Vince Masuoka que trabalham na policia de Miami com ele. Ah! Ele trabalha para policia.
Não como policial ou detetive, mas como especialista forense em borrifos de sangue.
Aparece um novo serial na cidade e parece convidar Dexter para brincar. Sério?

A leitura é fluida, em primeira pessoa e há muito sarcasmo.
O começo é um tanto descritivo, há alguns flash- blacks e o desfecho tem um bom suspense.

É importante ressaltar que a série televisiva só incrporou a essência de Dexter, então a história não é fiel a dos livros.
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Lipão 11/01/2013

Bom livro
O livro nos mostra que a série é bem fiel ao mesmo, não tem grandes novidades apesar do final ser diferente.
Mas é uma ótima opção de leitura.
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