Admirável mundo novo

Admirável mundo novo Aldous Huxley




Resenhas - Admirável Mundo Novo


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lAvia279 06/07/2024

Que livrozinho confuso socorro, comecei sem entender nada e terminei do mesmo jeito. Distopia é foda de ler né.
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mayagraciele 06/07/2024

Apesar de eu ter gostado do livro e achar que ele te dá bastante coisa para pensar e refletir, eu o achei um pouco confuso, eu entendi as mensagens que o autor queria passar, porém fora os momentos que me levavam a reflexão e que me faziam colocar em perspectiva o que ele estava dizendo, eu não me interessava muito pela história e aonde ela estava indo. Mesmo não tendo sido aquilo que eu esperava, eu entendo completamente o porquê do livro ser considerado um clássico da literatura e devo dizer que mesmo tendo sido escrito há quase cem anos, ele ainda se aplica ao momento em que estamos vivendo e continua relevante.
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laiz 06/07/2024

Esperava mais
Esse livro tava na minha wishlist fazia muito tempo, finalmente peguei pra lê. Me decepcionei muito com esse livro, pensava que era outra coisa mas foi diferente. Não me adaptei a leitura.
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Leticia1557 06/07/2024

Um livro que traz temáticas como o livre arbítrio, personalidade e como a falta de conhecimento pode nos levar a uma falta de noção sobre o sistema como um todo.
É uma forma assustadora de pensar que tudo pode ser criado e nos feito pensar da forma que bem entenderem se não nos colocarmos em movimento, lermos bons livros e buscarmos aprender sobre as diferentes esferas.
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Thai ' 06/07/2024

Uma Distopia Perturbadora
Esse livro me deixou profundamente impressionada e inquieta. Uma visão distópica de um futuro onde a liberdade individual e a diversidade são sacrificadas em nome da estabilidade e do controle social. O ponto mais marcante da narrativa é a maneira como Aldous H. explora a manipulação psicológica e biológica para manter a ordem social. Através do condicionamento desde o nascimento e do uso de drogas como o "soma", a sociedade apresentada em "Admirável Mundo Novo" elimina a dor, o conflito e as emoções profundas, substituindo-as por uma superficialidade feliz e apática. Isso levanta questões inquietantes sobre o custo da felicidade artificial e da conformidade. Os personagens do livro são desenhados de forma a destacar as diferentes reações humanas ao controle social. Bernard Marx, Lenina Crowne e John, o Selvagem, oferecem perspectivas contrastantes sobre a utopia distópica em que vivem. John, em particular, como alguém criado fora da sociedade tecnocrática, serve como um espelho para nossos próprios valores e dilemas morais. Sua luta para encontrar um sentido autêntico em um mundo desprovido de profundidade emocional é tanto trágica quanto reveladora. O autor também nos confronta com questões éticas e filosóficas profundas: O que significa ser verdadeiramente humano? Qual é o valor da individualidade em uma sociedade que prioriza a estabilidade acima de tudo? A crítica à desumanização tecnológica e à mercantilização dos aspectos mais íntimos da vida humana é poderosa e, muitas vezes, desconfortável. É uma leitura essencial que desafia e provoca o leitor a refletir sobre o equilíbrio entre liberdade e controle, emoção e apatia, e o que realmente significa viver uma vida plena e significativa. É uma obra que permanece relevante mesmo sendo escrita em 1932.
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Lara 05/07/2024

Oh, admirável mundo novo!
Bom, o que dizer dessa obra prima?
Esse incrível livro, escrito em 1932, nos mostra como o mundo seria se não houvesse mais dor, paixão, gravidez, solidão e liberdade individual. Aliás, o termo "liberdade" não faz sentido para eles, pq eles já são livres (é o que a Sociedade impõe sobre eles). O uso das "somas" (drogas), o culto ao Ford e o estímulo a ter relações sexuais desde criança - pq para o "Mundo Novo", na sociedade de Ford, isso é totalmente normal, pois homens e mulheres não devem se apaixonar, muito menos terem filhos (as mulheres fazer seus "passos malthusianos)-, são fortemente incentivados pela Sociedade.
Eu amei como a história foi se desenvolvendo, e o universo que foi criado é demais.
Conforme você vai lendo, você vai ficando petrificado com os absurdos que foram criados. E se você para, para imaginar como seria se tudo isso realmente existisse, você dá risada, de tanta loucura.
O modo como as crianças são criadas, e toda a manipulação através disso é surreal.
Comecei a ler esse livro, pq gostei muito de 1984. E agora posso dizer que quero ler mais títulos assim, com toda certeza mais um favoritado. Li também por recomendação do meu professor de história, e não vejo a hora de comentar sobre com ele :) (estou no nono ano).
É isso, só leiam!!!
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Giu 05/07/2024

E se não houvesse mais tristeza e solidão no mundo?
No clássico da ficção ?Admirável mundo novo?, escrito ainda na década de 30, o autor nos mostra como seria a vida se vivêssemos em, literalmente, uma ditadura da harmonia social. A felicidade é obrigatória, a solidão inexistente.. e com isso também o amor (que naturalmente não pode se desvincular da dor e da solidão). Sem amores românticos, sem laços familiares, sem o luto, sem a fé e sem a arte que remeta a qualquer uma dessas coisas.
Será que uma vida sem sofrimento é mesmo a vida perfeita?

Livro genial que faz a gente refletir e reconsiderar muito sobre o que a gente incessantemente busca na vida: a fuga da dor.

Único defeito: muitas palavras que eu não sei o significado, não sei se foi uma dificuldade da tradutora.. mas em algumas partes que ele descrevia o cenário eu não entendia nada ?
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Emanuel.Ayres 04/07/2024

Li sem saber quase nada, o pouco que eu sabia do livro me interessa,mais lendo foi bem diferente. Não diria que eu não gostei, mas ao ler você entendi mas não compreende (se é que vocês me entendem). A história tem ótimas mensagem mas em alguns momentos parece bem cansativo. Mas quando dá pra entender é o máximo.
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TerraDasLetras 04/07/2024

Um romance distópico publicado em 1932, mas extremamente atual.
Na história, temos uma sociedade “evoluída”, onde a dor foi anestesiada e todos vivem entorpecidos, em comunidade, com um sentimento de prazer constante. A ciência é usada o tempo todo como ferramenta de controle. Não há individualidade e o Estado reprime liberdade, artes e emoções. Drogas e sexo são oferecidos livremente e o consumismo desenfreado é encorajado, enquanto valores espirituais já não existem. Até os termos pai e mãe foram abolidos!
Em determinado momento, um dos poucos personagens que não nasceram no novo mundo, tem sua vida transformada quando encontra uma obra de Shakespeare. Com a leitura, coisas começam a fazer sentido em sua mente e ele passa a lutar contra o sistema.
Um clássico, que critica a sociedade que coloca o bem-estar comum acima da liberdade individual.
Sensacional!

site: https://www.instagram.com/terra_das_letras/
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Maria 03/07/2024

Esse livro era o unico que me faltava ler da trindade da ficção cientifica e posso dizer que gostei bastante.
No começo achei a historia um pouco confusa , principalmente que nessa edição tem um prologo do autor falando sobre a obra , mas como não tinha lido nada antes obre o universo criado fiquei perdida.
A meneira como o autor trata a sociedade nesse universo criado é muito boa, como ele nos apresenta o mundo e depois coloca o questionamentos sobre escolha, esse livro é isso , sobre escolhas , escolhas entre felicidade e liberdade, e o quanto elas são diferentes, mostra que mesmo no que poderia ser o " Adimirável mundo novo " para um , não é para o outro e que tudo se precisa e se baseia nas escolhas.
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giovanny.fialho 03/07/2024

Admirável mundo novo
Em um mundo onde a indústria venceu e se tornou deus (Ford) as pessoas vivem o ?sonho? de muitos, onde o sofrimento não existe, e o prazer é a ordem. O livro brinca com esses sonhos utópicos que a gente tem que se retirar o sofrimento e todas as coisas forem possíveis, faremos uma sociedade feliz.

Por muitas vezes pensei nessa sociedade como um reflexo infantil que temos dentro de cada um de nós, esse pensamento simplista que para ser feliz, basta não estar triste. E a ?soma? é justamente isso, se você está triste, tome soma. Se você está ansioso, tome soma. Se você está machucado, soma. Em outras palavras, e isso é até explicado para pelo Administrador, sentimentos extremos, ou fortes, causam a instabilidade e essa instabilidade é o problema.

O grande objetivo é se criar a estabilidade, para isso a linha de produção existe, criar desde a base essa sociedade aristocrata onde cada ?casta? possui a sua função fixa desde o início até o final da vida é o que faz tudo girar como um relógio suíço. Mas isso cria uma sociedade mecânica, não humana. Graças a uma pequena falha na receita desses seres humanos, nasce Bernard e através dele vemos como o desencaixe nessa sociedade física é um problema, tanto que ele vai em busca de outros igual a ele, e encontra o Selvagem.

Esse personagem, o Selvagem, é a humanidade hoje, nós, com nossos rituais ?arcaicos? e visão de mundo achamos esse novo mundo bizarro e asqueroso, mas ao mesmo tempo muito atraente. O selvagem experimenta, movimento pela atração sexual, mas quando se dá conta, não era aquilo que procurava e totalmente desencaixado, enlouquece.

Parece que o livro foi feito para os três últimos capítulos. Neles encontramos a motivação e começamos a entender e até de certo modo concordar com a visão do Administrador. Quem não quer ser feliz? Quem não quer ter uma vida longa e saudável? Quem não quer ter uma sociedade harmoniosa? Mas o preço é a sua própria humanidade. Quantos pagariam esse preço?

De forma geral, é uma visão bem pessimista da sociedade, dos seus valores e desejos. Mas é muito interessante também, colocar em questionamento todos esses pontos, nos faz evoluir, corrigir e reimaginar um futuro melhor. Para mim que acredita em Deus, a sociedade perfeita existe, mas ela exige transformação através de Deus, não de nós. Muito menos através de uma droga que inibe as vontades, nos transformando em sujeitos morais mas artificiais. Da mesma forma que o selvagem não foi convencido que ela sociedade perfeita era de fato perfeita, eu também não fui. Então permaneço esperando.
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Freire Nogueira 02/07/2024

Um livro futurista distopico científicista que tem um conteúdo muito crítico, crítica valores e convenções sociais e fala muito de individualidade e liberdade de expressão e pensamento.
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Sofiamelesbao 02/07/2024

DisTOPia
Eu amei que o autor é muito debochado. Distopias normalmente são caricaturas satíricas da atualidade disfarçadas de futurismo, mas esse aqui ganha o prêmio de deboche. A substituição de Deus por Ford, a ?soma? que é uma mistura de cristianismo com cocaína sem os efeitos colaterais, o condicionamento a não gostar da natureza por ela ser de graça? É tudo bom demais.

Agora, quanto a parte da reprovação da monogamia e o incentivo ao sexo, isso não faz muito sentido em um futuro ultra capitalista. Eu entendo que o livro é um tanto antigo e o autor está tentando ?denunciar? (condenar?) a renúncia ao casamento como obrigação, a castidade e outras pautas feministas sobre a liberdade sexual que se iniciava naquele período. E por mais que ele tenha acertado que o futuro reservava maior liberdade sexual, ele errou que isso seria um sintoma do capitalismo.
Os seres humanos, originalmente, eram seres poligâmicos, não tinham um só parceiro e criavam seus filhos em comunidade, não em um seio familiar. A monogamia é o maior sintoma do capitalismo, porque ela só começa quando a propriedade privada e a herança se iniciam. A acumulação primitiva de capital é o inicio da monogamia.
O autor coloca que nesse mundo moderno, os seres humanos não se relacionam de forma profunda porque dessa forma não se distraem do trabalho, mas a verdade é que, sem um filho para herdar seus bens, que sentido tem trabalhar tanto? A falta de herança está mais para o comunismo do que para um capitalismo selvagem.

Mas enfim, tirando esse ponto, achei o livro muito bom, envolvente e cirúrgico nas suas colocações.
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gabriela nagel 01/07/2024

Após uma longa jornada na leitura, finalmente conclui este clássico da distopia.
Embora angustiante, a obra nos apresenta críticas atemporais e extremamente relevantes!
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Marcos Aurélio 30/06/2024

Quero Deus, e quero o pecado
Minha expectativa era alta demais, por tudo que ouvi sobre este livro. Talvez tenha sido este meu erro. Mas, Aldo Huxley aborda muito bem temas importantes para que gosta de refletir sobre comportamento e condicionamento.

"Cem repetições, três noites por semana, durante quatro anos", pensou Bernard Marx, que era especialista em hipnopedia. Sessenta mil repetições fazem uma verdade. Imbecis!"

Como alguns governos e instituições usam o condicionamento para gerar comportamento. O esporte, a TV, hoje as redes sociais, as telas. Importar-se com status, e com a opinião alheia. Esquecer os livros, esquecer a beleza da natureza, a não ser para postar. Viver com um "selvagem" no universo modelado das grandes metrópoles. Encaixotados, zumbindo.

Trabalhar incansavelmente para conquistar conforto e paz, mas não agora, no futuro. Porque o trabalho dignifica o ser humano, o filho do homem, que era Rei, era filho de um carpinteiro. A religião, o medo, o pecado usados como um freio social.

"Mas eu não quero conforto. Quero Deus, quero a poesia, quero o perigo autêntico, quero a liberdade, quero a bondade. Quero o pecado".

Aldous estava à frente de seu tempo. Por isso é um clássico, e por isso eu esperava mais, especialmente do final.
graazifarias 02/07/2024minha estante
Eu lembro ter amado essa leitura!!!


Marcos Aurélio 02/07/2024minha estante
Eu não gostei do final, mas o livro é mesmo muito bom.




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