Considerado, juntamente com GERMINAL e A BESTA HUMANA, uma das melhores obras do autor, NANÁ narra os altos e baixos da vida de uma prostituta que, aos poucos, vai dominando toda a sociedade de Paris, não só seduzindo os homens mas também servindo de (mau) exemplo para as mulheres. Um retrato ousado e sem melindres de uma sociedade corrompida e imoral. Passagens chocantes que devem ter trazido muita dor de cabeça ao autor. Ritmo mais lento, mas com alguns trechos cômicos e outros verda...
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