Crime e Castigo

Crime e Castigo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Crime e Castigo


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Senhorita Tom Tom 21/06/2020

Sobre a obra
Intensa. Muito intensa. Durante a leitura duvidei de minha própria sanidade, mergulhei tão fundo que por alguns instantes esqueci que estava lendo, era mais como se estivesse vivendo... Intenso.
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amandaleu 16/04/2024

Resenha Crime e Castigo
"- Por que não fazes nada?
- Eu faço...
- O quê?
- Um trabalho...
- Que trabalho?
- Penso."

Gosto muito do cenário melancólico, íntimo e denso que Dostoiévski constrói em suas histórias. Sendo um autor bem prolixo, detalha cada ação da trama como ninguém fazendo com que nós fiquemos imaginando aqueles cenários por vários dias.
Algumas partes foram bem cansativas, mas a leitura valeu a pena, mesmo sabendo que teria funcionado muito mais se eu tivesse escolhido um momento melhor para fazê-la.
Provavelmente será um livro que revisitarei.
Fabio 25/04/2024minha estante
Um divisor de aguas na minha vida como leitor, Amanda!




Siqmari 20/01/2024

O livro gira totalmente em volta do quão cinza pode ser as motivações de um assassinato e se o assassino é "bom ou ruim", e eu coloco em aspas porque o autor não parece ver o mundo tão preto no branco como esses conceitos de índole são. O desenvolvimento da percepção do ppersonagem perante o que ele faz nos coloca em posição de ponderar se teríamos as mesmas atitudes.

Os fatos e os personagens desempenham papéis essenciais para que o autor do crime encontrasse em si mesmo um caminho para fora do próprio infortúnio - apesar de alguns diálogos não serem tão essenciais assim, o que me levou a tirar meia estrela -, dando vida para a cidade de Petersburgo. Todas as crueldades, os vícios, as caridades, uniões e solidões tiram sua ideia de distância por ser "só uma cidade russa" e te transportam para lá como se você próprio morasse em uma daquelas pensões.

Dostoievski faz um trabalho espetacular moldando as vontades que movem as personagens, nenhuma ideia surge grande e é realizada, todas são plantadas nas mentes dos envolvidos e vao brotando, criando raízes, até darem os frutos a serem comidos.
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Caroline457 31/05/2023

Um crime de ideias e um castigo psicológico
"Crime e Castigo" apesar de ser extenso e de me proporcionar, de início, uma certa dificuldade com os nomes, conseguiu me prender da primeira à última página com toda a sua genialidade. O enredo nos permite uma leitura imersiva, o que se dá principalmente por conta da existência de inúmeras descrições psicológicas e questionamentos que nos permitem explorar os personagens de maneira mais profunda. Além disso, o livro também aborda tópicos como a miséria, pobreza, desigualdades sociais e apresenta o homem como uma vítima de seu meio.

Ao longo do romance, podemos observar Raskolnikov assumindo seu sofrimento através de seu drama interior, onde passa por altos e baixos por conta de sua consciência e arrependimento. Tive a percepção de que Raskolnikov vivia em um espaço sombrio e extremamente sufocante, pequeno demais para caber toda a sua dor e tormenta.

Este livro superou todas as minhas expectativas que, aliás, já eram altíssimas. Já havia lido algumas obras do Dostoiévski anteriormente, no entanto nenhuma delas era da sua fase madura como Crime e Castigo, que acabou se tornando o meu favorito do autor até o momento e despertou em mim, um interesse enorme nas suas demais obras.

Sobre a história em si, não acho que deva falar muito sobre para não influenciar nas suas experiências. Enfim, leiam e tirem suas próprias conclusões, vale muito a pena!

"Eu sou mau, estou vendo um sinal pensava ele de si para si, ao cabo de um minuto envergonhado pelo seu gesto agastado para Dúnia. - elas mesmas me amam tanto se eu não mereço isso? Oh, se eu fosse sozinho e ninguém me amasse, e eu mesmo não amasse ninguém!"
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devil's habit 31/03/2021

um livro complexo cheio de filosofias que levam o leitor a mergulhar profundamente nesta leitura, passamos o livro inteiro acompanhando a consciência do personagem principal, acompanhando o que o levou a cometer um crime e tudo que ocorre depois, uma leitura prazerosa e necessária
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Souza.Barbosa 08/11/2023

Meu Primeiro Russo.
Então, livro super tenso, tem que ser lido em pequenas doses ( eu acho).
Logo de início você já tem uma tensão vários tipos de transtorno no personagem principal nossa e muito pesado ler imagina a convivência, ele parece bipolar ( intensidade aflorada)
O livro muito bem desenvolvido, construído a vários personagens a dificuldade não é em confundir os personagens porque todos tem o seu papel muito bem definido, porém para soletrar os nomes
Que final Soniaaaa lhe amo miuda... Dunia uma irmã valente
Recomendo a leitura
Em doses homeopáticas kkkk
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Gleicy | @gleicymonjardim 27/02/2021

Não gostei de Crime e Castigo
Ao finalizar a leitura de Crime e Castigo e observar a nota de 4.6 de 5.0 para este livro, bem como as resenhas super elogiosas e enaltecidas, percebo que deve ter algo
de errado comigo, sinceramente...rsrs, pois pra mim a história simplesmente não funcionou como também me fez ter TOTAL ranço do protagonista.
Vi várias pessoas comentando que em outra edição, como da Editara 34 a leitura tende a ser menos densa, já que o livro foi traduzido diretamente do russo.
Não sei não, pra mim, eu acho que não faz diferença, pois o livro poderia ter menos de 300 páginas fácil, acho que talvez eu até ficaria mais satisfeita em perder menos do meu tempo
com a leitura do livro e odiasse ele menos.

Vou dizer porque pra mim não funcionou:

A leitura é chata, cansativa, as pessoas ficam se tratando muitas vezes no diminutivo, isso me irritou muito. Raskólnikov ao meu ver é um psicopata, comete um crime sobre um pretexto
de ser uma pessoa extraordinária, mas acho que no fundo ele só é um narcisista mesmo. Classifica as pessoas em categorias como:
Extraordinárias: aquelas que possuem o "dom" ou o "poder" de decidir sobre os demais
Comuns: as pessoas normais
Piolhos: pessoas que as extraordinárias podem matar para livrar a sociedade de um grande mal.

O livro trata de crime psicológico. Raskólnikov É um ex-estudante de direito, muito introvertido, e mora sozinho na que era capital da Rússia no século 19 em
São Petersburgo. O pai morreu, a mãe e a irmã ficaram na cidade natal dele. Ao chegar na capital para estudar ele encontra muita: pobreza, miséria e solidão.

O protagonista escreve um artigo em que as algumas pessoas poderiam cometer crimes e deveriam ser isentas de castigos, porque na cabeça dele os extraordinários, no caso ele se inclui nessa categoria, podem cometer crimes para um bem maior para a população. Seu grande ídolo é Napoleão Bonaparte.
O início do livro é ele premeditando o crime, uma leitura arrastada com trechos sem necessidade, de que nada acrescenta a leitura.

Raskólnikov era muito pobre, acaba que quando ele ganhava algum presente da mãe ou da irmã ele penhorava com uma senhora, que era tida por ser chata,
antipática, cobrava juros abusivos, tratava as pessoas com desprezo. Logo ele acha que deve matá-la para fazer um bem a sociedade.

Uma coisa que me incomodou na leitura é o fato das pessoas ajudarem outras das quais elas nem conhecem, mas sequer tem a capacidade de ajudar os seus da sua família.
Raskólnikov pega um dinheiro que a mãe faz com muito sacrifício e entrega para uma família de um desconhecido que ele conheceu em um bar.

Outra coisa que me incomodou é fato de haver MUITOS acontecimentos na história, mas depois quando você se dá conta só passou um dia. Aí você pensa: o dia desse povo tinha
mais que 24 horas, porque não tem cabimento ter acontecido tudo isso e só passou apenas um dia.

Quando Raskólnikov ajuda o pai de Sônia no momento que ele é atropelado, é descrito que ele ficou todo sujo de sangue, mas quando ele chega perto de Razumíkhin ele pelo jeito
nem percebe, pois nada comenta. Imagina só: você tem um melhor amigo que está doente e anda delirando pela rua, ele tá cheio de sangue porque ajudou uma pessoa que morreu
atropelada, mas você não vê? Achei um furo no livro.

O protagonista trata todos a sua volta com muita rispidez, ele é grosso e mal educado. Tive pena de Razumíkhin diversas vezes. Se fosse comigo teria mandado Raskólnikov ir pra puta que o pariu. Era muito descaso e muito maus tratos com o amigo, sendo que Razumíkhin queria ajudar ele.

As vezes a gente nos dias de hoje reclama que os jovens não ajudam dentro de casa, mas para as pessoas na rua eles fazem de tudo, para um desconhecido a pessoa dá até o que não tem.
Assim eram as pessoas nessa época retratadas no livro, do mesmo jeito que é hoje, zero empatia de ajudar quem quer te ajudar, e muito entusiasmo em fazer coisas por pessoas desconhecidas.

Já ouviu o ditado que dinheiro que vem fácil vai fácil? Então, outro ponto que me incomodou foi quando Raskólnikov dá dinheiro para Katerina Ivânovna e ela simplesmente resolve fazer
um banquete para pessoas que ela simplesmente odeia, para homenagear o falecido marido que ela também detestava por ser um bêbado e não trabalhar para sustentar a família.
Então pensei: cara ela é mãe, o autor vai pelo menos aflorar o lado maternal dela nesse momento. Mas não, ela sabe que depois de enterrar o traste os filhos vão passar fome, mas ela vai lá
e gasta todo o dinheiro que ganhou com algo tão inútil.

E o fato de Sônia abandonar os irmãos órfãos para seguir a vida de Raskólnikov. Ela morria de medo dele, sabia que ele havia cometido um assassinato e mesmo assim deixou os irmãos, que ficaram órfãos para seguir um cara que tratava ela mal e com desprezo, só porque ela foi a pessoa que ele confessou o crime. Grandes coisas.

No final ele não se arrepende de ter cometido o crime, e diz: "O único ponto em que ele reconhecia seu crime era não o ter suportado, acabando por delatar a si próprio."
Isso pra mim tem um nome e se chama psicopata: Os psicopatas são muito manipuladores e podem facilmente conquistar a confiança das pessoas. Eles aprendem a imitar as emoções, apesar da incapacidade de senti-las, e parecerão normais às pessoas desavisadas. Os psicopatas são muitas vezes bem educados e mantêm empregos estáveis. Alguns são tão bons na manipulação e simulação, que eles têm famílias e outros relacionamentos de longo prazo, sem que aqueles que o rodeiam suspeitem de sua verdadeira natureza.

Não sei por que temos que endeusar essas coisas só porque o livro foi escrito em uma época diferente da nossa e é tido como um clássico. Não acho o que ele fez certo no século dele, menos ainda agora. Não sei o que o autor quis dizer ou transmitir com o relato e comportamento de Raskólnikov, já que o tempo todo ele acredita ser injustiçado por ter que pagar pelo crime que cometeu, pois afinal ele estava fazendo um favor para a humanidade.

Não gosto do fato dele se sentir Deus, achando que tem o direito de julgar quem deve viver e quem deve morrer. Menos ainda gosto de apoiar esse tipo de ser, bem como seu comportamento, por isso o livro não funcionou pra mim, pois não acho que ele seja anti-héroi e só psicopata mesmo.
Juliana 01/07/2021minha estante
Exatamente o que senti ! Não consegui endeusar esse livro, pro principalmente romantizar o que a Sônia fez..renunciar tudo pra correr atrás de eu cara que não tava nem aí pra ela..e colocar toda responsabilidade de redenção numa mulher renegada e a conversao religiosa nas últimas linhas...não me.convenveu nem.um pouco




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Ana Clara 07/06/2020

Até que ponto uma teoria pode justificar um assassinato?
Primeiro livro que eu li do Dostoiévski. Foi uma experiência boa e muito satisfatória. Gostei demais. Com certeza, é um livro que pode entrar nos favoritos. Conta a história de um jovem, chamado Raskólnikov (que os russos me perdoem caso tenha escrito algo errado), que desenvolve uma teoria e tenta justificar, com base nela, um assassinato que ele mesmo cometeu. É uma história complicada, que aborda medo, culpa, família, pedofilia, moral e muitos outros aspectos sociais e políticos. O autor desenvolve toda a narrativa a partir desse assassinato e, de fato, é uma leitura surpreendente e calorosa, por mais que possa ser difícil às vezes. A vítima de um assassinato poderia ser culpada pelo crime? Qual é limite para o amor e o respeito? Poderia uma prostituta ser amada? Até que ponto a raiva pode ser controlada? Todas as pessoas merecem confiança? Qual é a linha que divide o herói do coitado? Essas são algumas questões que o livro aborda e é incrível ler uma história que conversa diretamente com o caos social e te faz pensar e problematizar o cenário a sua volta. Ler Crime e Castigo? vale muito a pena!
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TMP 20/06/2020

Ordinário!
No melhor sentido da palavra, minha primeira leitura de Dostoiévski foi "ordinária" (sic), ou seria a Obra?
Um livro que nos apresenta personagens de 150 anos atrás na Rússia... exige um esforço para entendermos as personagens, afinal não se trata de nossa cultura nem de nossos tempos. Difícil! Ainda mais quando se trata do de um romance que se diz realista...
As questões principais da Obra provocaram algum pensamento, mas não tão fundo quanto dizem... Sou mesmo um homem "ordinário" e deixo o "extraordinário" para vocês.
Douglas 07/10/2020minha estante
Que bom que gostou. Leu qual edição?




Claudia.livros 27/07/2023

Minha vida inteira como leitora me deparei com referências sobre esta obra. Era como se constantemente eu estivesse sendo desafiada. E agora resolvi aceitar o desafio.

Instigante. Denso. Complexo. Inteligente. Com certeza você já se deparou com esses adjetivos ao assistir ou ler alguma resenha sobre Crime e Castigo.

Será que um livro publicado em 1866 merece tanto destaque, sendo analisado e estudado por universidades mundo afora?
Pelos maiores especialistas da literatura clássica mundial?
Sim, merece!

Dostoiévski nos faz caminhar pelo submundo de São Petersburgo a partir do ponto de vista de Rodion Raskólnikov, ex-estudante de direito, que não consegue dar continuidade aos estudos devido a enorme pobreza em que vive. A São Petersburgo de Rodion é quente e sufocante. Feia e triste.

Atormentado pela miséria, solidão, tristeza e sentimento de culpa por viver do pouco dinheiro que lhe enviam a mãe e a irmã, igualmente miseráveis, Raskólnikov começa a elaborar a ideia de um crime, um homicídio a fim de executar uma agiota idosa, a quem ele considera como um ser inferior. Ah! se ele tivesse coragem de eliminá-la, estaria livrando a humanidade de um ser repulsivo.
E do nada, começam a surgir algumas perguntas. E se? Eu poderia? Como faria?

Seguimos então, dentro da mente de Raskólnikov, acompanhando o desenrolar do crime e consequentemente do castigo. Castigo moral, que o leva a caminhos muito dolorosos, mas importantes para a expiação do seu crime.

No meio disso tudo, Raskólnikov é cercado por outros personagens importantes para a trama. São pessoas que acompanham sua jornada. São exemplos de bondade, de maldade, de abnegação, de indiferença, de sofrimentos atrozes. E ele vai vivendo no meio disso tudo, tentando sufocar dentro de si a amargura que sente e o medo das consequências de seus atos, misturando seus desafios com os que o cercam. Há os que o amam e há os que o desprezam.

E há Sônia. Sônia que sofre suas dores, suas perdas, mas que reúne virtudes que são como um farol a guiar nosso herói para o retorno.

É um livro para ler e reler muitas vezes no decorrer da vida.
É uma história simplesmente perfeita.
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Felipe 07/09/2021

Crime E Castigo
Apesar da moral cristã de Dostoevsky projetada na história, e o desdém com tudo que pareça "progresso"' "revolucionário"(mudanças no sistema econômico? Direitos iguais pra mulheres? Mudanças nos padrões de relacionamentos amorosos? Hippies), é uma obra brilhante. Desde a forma, a narrativa, seus diálogos de uma pessoa, até os questionamentos sobre identidade, culpa e origem da moral. É uma angústia deliciosa acompanhar Raskólnikov.
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hobbitusille 02/04/2024

Não sei fazer resenha de clássico tao renomado assim aaaaa
Ah sei lá galera, o livro é muito bom. eu não esperava gostar dele tanto assim, mas gostei bastante. pensei que eu ia ter dificuldade com os nomes, mas foi super tranquilo. acho que já ter lido o silmarillion antes foi uma boa treinada pra isso kkkkj

só tenho a dizer que razumíkhin é um solzinho, uma bolinha de luz e ele (e o rodya) foi meu personagem fav
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Fer Paimel 28/01/2021

Expectativas não atendidas...
Acho que pela grandeza da obra, por ser sempre referência nas artes e por me ter sido indicada com tanto afinco, eu imaginei que seria uma leitura arrebatadora, mas não foi assim para mim.
Não sou crítica literária, então dou apenas minha impressão.
Acho que o livro teve trechos bem interessantes, com diálogos bem filosóficos, enquanto outras partes me foram super maçantes, com digressões que não me levavam a lugar algum. Não sei se a digressão serve para indicar a confusão dentro do próprio pensamento do personagem, mas a leitura disso me é custosa.
Talvez, daqui muitos anos, eu revisite a obra e tenha uma visão diferente de seu conteúdo. Este não é um livro que eu indicaria para qualquer pessoa, porque embora a premissa das palavras "crime" e "castigo" indiquem algo bem excitante, esse livro pode não prender sua atenção até o final. E o final... esperava algo um pouco mais grandioso... mas, de novo, talvez tenha sido apenas frustração pelas expectativas previamente criadas.
daniel25tomaz 28/01/2021minha estante
Fer, eu curti muito livro, mas não achei espetacular (mesmo dando 5 estrelas).
Talvez a gente ir com muita sede ao pote, prejudique um pouco a experiência de leitura. Acho que as digressões são justamente pra adentrarmos na mente perturbada do personagem, mas isso é custoso, de fato.
Na leitura me peguei várias vezes tendo que voltar e reler trechos ou capítulos.
Ah, tb não curti muito o final, mas como não sou de criar expectativas em finais, superei o fato hahahaah

Adorei tua percepção do livro.
PS: Antes havia lido Humilhados e Ofendidos, eu curti muito mais a leitura. Fica como fica.


Fer Paimel 28/01/2021minha estante
Pois é, Daniel! Eu curti mais os outros livros que li dele... achei a densidade um pouco desnecessária kkkk (se é que posso dizer isso). Acho que a história poderia ter sido contada em metade daquelas folhas e isso me causa essa sensação de frustração.
Eu também tive que voltar e reler, porque era bem difícil ficar focada naquelas idas e vindas todas...
Não me arrependo de ter lido, pelo contrário... apesar de não ter curtido muito o final, pelo menos a história realmente acabou, sem aqueles finais muito abertos que eu detesto kkkkkkk
Quero ler O Idiota e Os Irmãos Karamazov do Dostoievski... mas não sei se a percepção desses vai ser muito diferente da que eu tive em Crime e Castigo kk


daniel25tomaz 28/01/2021minha estante
Tb quero ler Os irmãos karamazov, até comprei. Mas não sei qdo vou encarar hahahaa
Ah e é sempre ler uma obra aclamada pra termos nossa própria opinião.
Avante!!


Fer Paimel 28/01/2021minha estante
Exato!! Seguimos!! Kkkk


Juliana.LaCosta 28/01/2021minha estante
É tudo o q eu estou sentindo lendo esse livro. Chaaaaaato, arrastaaaaaaado. Vou persistir pq quero ler essa obra tão aclamada, mas até agora ela não foi nada tão arrebatador quanto eu esperava


Fer Paimel 28/01/2021minha estante
Kkkkk Juliana, comigo foi assim... persisti por interesse em conhecer a obra. Mas achei maçante do começo ao fim, com alguns picos de interesse!




Luíza | ig: @odisseiadelivros 25/06/2020

Leitura de quarentena #9
Não sei o que dizer desse livro. Apenas sentir e pensar. Parece que ele chacoalhou tudo o que eu pensava sobre ética e moral.
A história é tão bem estruturada, os personagens destroem o maniqueísmo, são tão bem desenvolvidos e tão humanos! Eu amei e odiei cada um deles.
Não é um livro fácil de ser lido, mas valeu à pena cada página (e cada centavo gasto com essa edição da 34, traduzida de forma exímia por Paulo Bezerra).
rogê 26/06/2020minha estante
Um dos meus medos literários.


Luíza | ig: @odisseiadelivros 26/06/2020minha estante
Tive medo até encará-lo e entender que é uma leitura necessária.




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