Não diria que esse livro foi uma completa perda de tempo porque as duas primeiras partes suscitaram reflexões interessantes; e mesmo a última parte, do paradigma emergente, me serviu como um exercício interessante, quase um jogo, de encontrar falácias, saltos lógicos e respostas para o texto absurdo (não no bom sentido, me perdoe, Camus). A reconstrução da história e da epistemologia da ciência moderna, bem como as críticas ao paradigma dominante e suas limitações foram bem executadas ...
leia mais