Resenhas - Nana #01

sophialudwigb 07/04/2023

A Junko dizendo que a Nana não tem amigos homens porque ela não enxerga eles como seres humanos KKKKKKKKKKKK

dirceudemarilia 22/12/2022

Assisti nana na adolescência e foi uma das melhores experiências que eu já tive. Ter a perspectiva das coisas agora adulta tá sendo bem.. interessante. (Principalmente sabendo os erros que eu e a hachiko iríamos cometer no futuro)

leiturasdamafe 09/01/2023

EU PRECISO DE MAAAAAAAAAAIS
eu n conhecia NADA sobre Nana além de prints aleatórios do anime que eu via meus amigos postando por aí, e meu deus, eu preciso ler o volume 2 logo
ESSE É O MEU TIPO DE HISTÓRIA

Lina 25/12/2022

Nanas
Amei os personagens, super interessantes, quero saber mais sobre eles, nn vejo a hora de ler o volume 2! Desenho tmb muito lindo

Brunna 18/06/2010

Como eu descobri o Mangá
É claro que eu já sabia o que era um mangá antes de conhecer Nana, mas sempre que pensava em mangás me vinha a mente os desenhos japoneses estilo pokemon, naruto... coisas de menino! Só quando comecei a ler Nana, foi que eu descobri o universo dos mangás shoujo e me encantei! Nana é uma estória adorável, as personagens são super carismáticas e a narrativa é super atual. Pena que não tem um final por causa dos problemas de saúde da autora.

lele.sanchez 22/08/2023

Comprei esse volume na liberdade e não sabia o que esperar da história, sinceramente ainda não sei o que esperar da história mas aposto q eu vou gostar

nesse volume vamos conhecer Nana Komatsu: Uma garota que se apaixona por qualquer um e busca um amor
E também conhecemos Nana Oosaki: vocalista de uma banda e ela tem um amor.
As duas se decidem mudar para Tóquio para mudar suas vidas

maxine 02/07/2022

"hey nana, remember when we first met?"
JURO ESSE AQUI É TUDO PRA MIM AI P YAZAWA EU ESPERO VC POR QUANTOS ANOS FOR PRECISO. que masterpiece meus amigos eu amo dms, é tudo perfeito, a construção das personagens, os traços a escrita, A IDEIA DO NOME DELAS... amo nana mais que minha vida

Bella Nine 11/04/2009

Muito bom!
Nana é aquele tipo de4 mangá que você precisa estar de bem consigo mesma para poder ler. Porque querendo ou não você acaba se enxergando em algum personagem e, dependendo do seu estado de espírito, você pode não ficar muito bem depois de ler o mangá e, porque não dizer, ver o anime.
Contudo, é bem recomendado porque os traços são bons, como todo mangá, e a história é bastante envolvendo. Vale muito a pena colecionar Nana.

liv ;) 31/05/2022

nana
amei conhecer as nanas confesso que tenho um carinho especial pela nana hachi mas adoro as duas, só dei 3,5 pq foi apenas uma instrução a elas, acredito que a história de verdade comece no próximo volume

Luuh.Markes 05/04/2024

Hey Nana, do you remember the first time we met??
Ler "Nana" mexe muito com a gente, de um jeito bem pessoal mesmo. O mangá tem um monte de histórias que se cruzam e personagens que parecem reais, cheios de emoção, problemas complicados e coisas sérias que muita gente passa na vida de verdade. Os personagens são tão bem feitos, com seus problemas, erros, sonhos e medos, que a gente consegue se ver neles facilmente.

As duas Nanas são bem diferentes, mas as duas sentem uma solidão por dentro e estão procurando algo ou alguém para preencher esse espaço vazio. A amizade delas é extremamente significativa para a história, mostrando não só o lado bom de ter amigos e amar, mas também o quanto pode ser difícil depender emocionalmente de outra pessoa. A Nana Komatsu, que se apega fácil e depende dos outros para se sentir bem, e a Nana Osaki, que por fora parece toda firme e independente, mas por dentro quer conexão e ser entendida, mostram dois lados da solidão. Elas vivem juntas essa coisa de se sentir menos sozinha, mas ainda assim têm que lidar com seus próprios problemas internos.

"Nana" fala sobre temas atuais e importantes, como abuso (tanto emocional quanto físico), gravidez indesejada, abandono e o quanto relações humanas podem ser complicadas. A autora, Yazawa, não passa pano para essas temáticas; na verdade, ela mostra eles de um jeito bem direto, que pode ser desconfortável, mas também faz a gente pensar. O mangá tem uma olhar real para as consequências emocionais e sociais dessas situações, fazendo a gente refletir sobre elas. Esse jeito sincero de tratar esses assuntos faz com que a gente repense nossas próprias ideias e desenvolva empatia por quem passa por essas situações.

Ler "Nana" pode mesmo mudar como a gente vê o mundo. A história funciona como um espelho, mostrando não só o quanto relações humanas podem ser complicadas, mas também os vários caminhos que a vida pode levar. Pelas histórias de suas personagens, "Nana" ensina sobre a importância de ser resiliente, ter compaixão e conseguir seguir em frente, mesmo quando as coisas estão difíceis. O mangá faz a gente dar valor às conexões humanas e entender que, mesmo que a solidão faça parte da vida, ter alguém que entende e apoia faz toda a diferença.

No fim das contas, "Nana" é muito mais do que só uma história sobre duas jovens enfrentando os altos e baixos da vida adulta; é uma viagem emocional que faz a gente questionar o que significa amar, perder e encontrar quem a gente é num mundo cheio de incertezas. A leitura traz uma lição valiosa sobre as complicações da vida e os laços que nos unem, desafiando-nos a enfrentar nossas próprias inseguranças e achar beleza na imperfeição humana.

OBS: essa resenha é válida para todos os volumes do mangá, pois é a junção deles que constrói toda essa visão final sobre Nana

Klivia 27/01/2024

Nana Komatsu é uma garota do interior com simples objetivos de vida e que se apaixona facilmente à primeira vista. Nana Oosaki é a vocalista de uma banda punk e tem como um de seus objetivos fazer com que sua banda estoure nas paradas.

Achei muito divertido e interessante essa ideia dessas duas meninas de mesmo nome se encontrarem e conviverem juntas. Ainda mais por serem de personalidades tão diferentes, é interessante ver como a dinâmica funciona com elas, facilmente semelhante ao que chamamos nas dinâmicas de amizades entre um golden retriever e um gato preto.

Mas achei mais interessante ainda analisar elas duas individualmente, ambas têm conteúdos a serem trabalhados muito bem, e acredito que é isso que me motiva a continuar a ler os próximos volumes.

Nana Komatsu é uma jovem extremamente sociável e amorosa, muito mesmo! Vive de amores à primeira vista, se interessando por homens mais velhos (o que definitivamente gera decepções amorosas), e na maioria das vezes é sempre passageira. Mas uma amiga muito presente, às vezes ingênua e às vezes insegura. Também apresenta uma grande fatalidade que muitos jovens passam, que é estar perdido, sem saber o que busca. Isso é possível observar principalmente quando suas atitudes são baseadas nas ações dos amigos, incluindo se mudar para Tóquio e entrar na universidade de artes. Fico curiosa também para descobrir como vai se desenrolar a descoberta pelo que ela de fato quer fazer da vida e como vai seguir seu relacionamento.

Já a Nana Oosaki, nosso gato preto, vocalista de banda, tatuada que vive acompanhada de uma cervejinha e um cigarro, mas que engana se pensarmos que é somente uma rebelde. Sabemos que ela carrega em seu passado uma ferida que ela esconde com um verdadeiro carisma. Também não deixo de imaginar como irá prosseguir a história ao mostrar um pouco mais do seu passado e seu futuro.

Esse primeiro volume foi bem mais introdutório, então não apresenta muitas coisas além dos personagens em si. Não houve grandes acontecimentos, mas serviu bastante para dar uma curiosidade em conhecer mais dessas duas e seus grupos de amigos.

Andrea.Cardoso 20/03/2023

Shoujo musical
Um dos primeiros animes que eu assisti na minha vida foi Paradise Kiss, que recentemente descobri que também é uma obra da Ai Yazawa. Nunca tinha me interessado por Nana até então, apesar de já ter ouvido falar várias vezes. Foi o relançamento do mangá pela JBC que despertou meu interesse.

E fico feliz que eu tenha resolvido investir nessa coleção, porque fazia muito tempo que eu não lia um shoujo. Na verdade, li muito poucos até então. Se comparado com shounens, tudo é muito diferente. Os cenários, os diálogos, a construção das personagens, tudo é mais delicado e mais profundo, pelo menos em Nana.

Eu simplesmente adorei as duas Nanas, e como elas são diferentes, tanto de personalidade quanto de estilo. E é sensacional acompanhar os "outfits" de todas as personagens, até dos homens! Os desenhos são muito bonitos, mas é um pouco difícil se acostumar com os diálogos mais longos, não que isso seja um ponto negativo.

Gostei muito como a autora desenvolveu a inocência da Nana Komatsu, e essa ansiedade dela de se tornar uma mulher madura, a ponto de se envolver com um homem casado. Diz muito sobre como a sociedade espera que as mulheres sejam.

Já a Nana Oosaki, que parece ser independente e irreverente, com a banda e o seu estilo, ainda se mostra uma menina frágil, que se sente solitária e precisa de alguém para cuidar dela.

Ansiosa pelo encontro das duas Nanas!

emiiosh 04/03/2024

É uma história gostosinha de ler e fácil de entender, tem muito potencial e acho q deve ficar ainda melhor quando elas se encontrarem, eu particularmente gostei mais da nana oosaki e queria q tivesse tido mais dela nesse 1, mas quero continuar sim

Beatriz Lila 10/09/2023

Eu amo Nana
O que dizer de Nana? Não importa quantas vezes eu leia ou assista eu sempre vou gostar como da primeira vez que vi, só que com o adicional de que sempre pego algo novo da trama cada vez que vejo novamente.

Lembro de que anos atrás eu assisti e não suportava a Hachi, mas agora eu entendo o motivo: Nós temos os mesmos defeitos.