Ubik

Ubik Philip K. Dick




Resenhas - Ubik


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joaovictor 09/01/2024

Genial,mas complicado
Ubik é uma das obra mais complexas,diferentes e esquizitas que já li,simplesmente muito bom,mas dificil explicar o quao bom é.
Ubik não é um livro,é uma experiência
É um livro bom,mas não é para todos
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Thiago 29/12/2023

Maluquice
O autor briza na maionese, parece que não vai fazer sentido mas faz. Um livro que pode ser complexo mas não, é que pode ser chato e não é, e falha miseravelmente em ser ruim.
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Cristina 01/12/2023

Gostei mas não entendi
Bem isso mesmo, no começo não me entreguei, não entendi, me interessou lá na página 80, sendo que li muito rápido até o final. Final bem aberto, mas muito bom. Uma viagem total.
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Diana 23/11/2023

O que eu gostaria de saber antes de ler Ubik!
Ubik, de Philip K Dick, é um desses livros que você lê rapidamente, mas passa semanas refletindo, montando as peças do quebra-cabeça, procurando pistas perdidas.

Nesta obra, telepatas podem invadir sua mente e precogs conseguem fazer previsões do futuro. Na forma mais simples que consegui compreender, esses humanos evoluídos atuam como hackers para os mais diversos interesses.

Assim, como uma balança evolutiva, existem inerciais e anti-precogs, que conseguem bloquear a ação dos outros grupos. Dentro do sistema capitalista, conhecemos a empresa de Rucinter, especialista em proteção e segurança.

Veja bem, só entendi totalmente a dinâmica depois que acabei o livro, então coloco aqui apenas informações que eu gostaria de saber antes de iniciar nessa jornada de ficção científica.

O futuro imaginado por Dick se passa em 1992, o que embaralha ainda mais a compreensão de uma leitura 30 anos após as prospecções. Lançado em 1969, é compreensível que o autor suponha que os humanos já dominaram as viagens intergalácticas considerando a corrida espacial na década - queria, mas no momento a minha maior preocupação é como sobreviver às ondas de calor (deveria ler Duna).

O anacronismo é um desafio, mas superável com um pouco de conhecimento de história e readaptação. O livro dá muita importância a moedas, já que cartão de crédito e o brasileiríssimo PIX ainda não tinham sido desenvolvidos. E o uso pode ter sido proposital, pois, na filosofia, moedas também são usadas para relacionar vida e necessidade de vida. O jornal ainda é impresso, mas existem vidfones, a nossa atual videochamada.

Somos apresentados ainda a um contexto totalmente novo: as meia-vidas. Se um corpo foi embalsamado a tempo, enquanto ainda há atividade cerebral, ele pode ser preservado em bolsas térmicas em moratórios pelo mundo e serem invocados para conversarem com os vivos, seja para matar a saudade ou dar conselhos.

O que acontece enquanto os humanos estão nesse meio do caminho é um dos pontos essenciais da trama, que discute o que é realidade ou não, quem determina como as coisas são, como é a conexão entre os mundos dos vivos e dos mortos. Neste ponto, teria me ajudado saber que o autor era católico, mesmo que o livro não exclua nenhuma religião, nem mesmo o ateísmo. Fica mais fácil enxergar temas trabalhados em Ubik sabendo qual corrente Philip usou de ponto de partida, uma vez que ele traz questões inerentes aos seres humanos que nem ciência ou religião trazem respostas incontestáveis.

Após me adaptar ao que vingou ou não na atualidade, quais os poderes das personagens, quais as peculiaridades desta distopia, destaco a trama de espionagem industrial. Rucinter e sua equipe são contratados para impedir o roubo de dados de uma empresa e precisam viajar até Luna, onde um ataque surpresa, possivelmente promovido pelo grupo hacker, muda toda a ordem estabelecida como realidade.

Quem está vivo? Quem está morto? Quem é o vilão? Quem é o mocinho? O que é a realidade? Quem está no controle? O que é Ubik? O que ele faz? O que são essas propagandas jocosas no início de cada capítulo? Em qual lugar no espaço/tempo as personagens estão inseridas? As cidades exploradas na narrativa têm significados próprios? E as moedas? Qual os limites éticos da ciência? O que é Deus?

Tudo o que tenho são teorias, o que faz do livro genial. Não espere respostas, mas muitos questionamentos. Muitas das ideias presentes em Ubik podem ser observadas em obras mais atuais, como Matrix, Black Mirror, Incepcion/A Origem, Good Place.

Por fim, comece a leitura sabendo que Ubik se origina de uma palavra em latim que significa onipresente. Por favor, compartilhe suas teorias!
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Marcelo.Araújo 30/10/2023

Perturbador, mas excelente.
Para quem gostou deste livro, eu recomendo o filme Archive, de 2020 com o ator Theo James. É a msm ideia, com o diferencial de que no filme um engenheiro tenta dar um corpo robótico à sua esposa que está em "meia-vida" para que ela possa interagir com o mundo dos vivos.
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ED73LH 25/10/2023

Paranormais em ação!
Ubik é sem dúvidas uma leitura que me surpreendeu de forma positiva. Seu universo é maravilhoso. Para quem gosta de eventos sobrenaturais è um prato.
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Maciel 20/10/2023

Que livro maluco. Que livro doente. Que livro sensacional. Quem tá morto? quem tá vivo?
Quem é real ?
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Nando Borges 11/09/2023

Muito chato!
Eu me esforcei pra ver esse livro que todo mundo fala que é ótimo! Não passou de um livro enfadonho, muito cansativo com personagem que é apresentada, tem um grande potencial e não se desenvolve, além de um final aberto.
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Grace 09/09/2023

Ubik Ubik Ubik
A página não deixa eu expor como terminei a leitura.
Posso dizer que tem uma frase do filme O sexto Sentido
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Sandrinha 29/08/2023

"Todos vocês estão mortos, eu tenho vida"
Ubik é um romance de ficção científica de Philip k. Dick. Publicado pela primeira vez em 1969.

Pesquisando sobre o autor, descobri que vários romances foram adaptados ao cinema e, inclusive, já assistira a alguns filmes: Blade Runner, Minority Report - A Nova Lei, o vingador do futuro, os agentes do destino, e Vidente. Todos ótimos. Com o livro foi minha primeira experiência. Adorei conhecer o lado visionário e louco de Dick.
As ilustrações são ótimas, inclusive as dos personagens.

Philip nos apresenta uma realidade alternativa de vida e morte.
Se no passado a morte era considerada o fim. Dick mostra que em uma sociedade altamente tecnológica, os mortos não morrem totalmente. São mantidos em meia vida por seus entes queridos e podem até se comunicar com eles. Nesse universo futurista de 1992, pessoas tem habilidades psíquicas. .Muitas vezes, usam seus poderes para invadir as mentes das pessoas as escondidas e obter informações importantes das empresas para se beneficiar. Por isso foram criadas empresas especializadas em anular esses poderes. Complexo mais muito interessante.

Glen Runciter é dono de uma empresa responsável por rastrear psis, indivíduos com habilidades especiais, como telepatas e precogs. Ele e seus funcionários caem em uma armadilha de uma empresa rival, e Runciter morre. Seus funcionários passam a receber estranhas mensagens do chefe em moedas e embalagens de cigarro. O tempo começa a retroceder e eles terão que lutar contra a degeneração física e mental. A solução pode estar no spray Ubik,
Maxwell.LeAo 14/02/2024minha estante
Excelente resenha :D




Jamon 25/08/2023

Gostei bastante do livro! Toda a duvida, mistério e confusão ao longo da história prende bastante e só te deixa mais curioso. E o final é totalmente coerente com o caos da história
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Fernando Almeida 13/08/2023

K. Dick loucão de droga
Diferente de Blade Runner, onde a narrativa de ficção tem diversos temas discutidos de fundo, como a religião, empatia, o questionamento sobre identidade, etc., a história de Ubik é voltada pra um único tema, que questionamento sobre a realidade. Isso vai crescendo dentro do livro até a ultimo trecho da obra, de maneira que ao final é quase impossível de fugir à sensação de estranheza perante a nossa realidade. A própria narrativa, que vai jogando um plot em cima do outro gera um príncipio de incerteza sobre o que de fato aconteceu com os personagens, e traz uma sensação de angústia onde nada do que é revelado parece ser real.
O único ponto negativo, que parece ser um problema em toda obra do K.Dick é a falta de profundidade dos personagens. Mais uma vez um monte de personagens são apresentandos de maneira tão superfícial que chega um momento que a única coisa que você sabe sobre eles é o nome.
No geral, é um livro bom e dada a complexidade do universo que foi criado pro livro, é impossível pensar que ele não usou algum tipo de entopercente antes de escrever isso aqui.
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Mariana.Guimaraes 08/08/2023

Gostei MUITO! O começo é bastante confuso, você é jogado direto em um universo de psionicos e inerciais, e demora um tempo até entender o que isso significa. Mas, depois de pegar o ritmo, a história flui magnificamente, cheio de reviravoltas. Quero ler outros livros do autor.
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Lubelisa 06/08/2023

Terminei o livro não entendendo o que foi real
Bem isso mesmo que eu coloquei no título. O livro foi bom de um modo geral, bem escrito e me prendeu, mas o final colocou em xeque tudo o que aconteceu. Se desconsiderar a discussão sobre o que foi realidade ou não, o livro faz a gente questionar muita coisa e nos traz uma visão crítica sobre o papel dos EUA na segunda guerra. Mesmo assim a minha nota é 3 estrelas e 1/2 já que o livro acabou sem explicar/justificar os acontecimentos.
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Otávio - @vendavaldelivros 13/07/2023

“Pule no mictório e fique de ponta cabeça. Sou eu quem está vivo. Todos vocês estão mortos.”

Se houve algum autor capaz de nos fazer desacreditar da própria realidade, esse autor foi Philip K. Dick, um homem capaz de fazer com que seus romances abrissem as portas para uma pequena parcela do que era sua mente caleidoscópica e cheia de distopia. "Ubik" é o melhor dos livros que li do autor até o momento e simplesmente não sei se consigo explicar sua história.

Publicado em 1969, "Ubik" se passa em uma Nova York futurista de 1992, na qual alguns seres humanos desenvolveram capacidades como leitura de mente e previsão de futuro. Nesse mundo, temos Glen Runciter, dono de uma empresa que presta serviços de "proteção" contra esses talentos. Fazendo uma analogia, seria como uma empresa de cibersegurança hoje em dia, só que para sua mente. Glen é convocado para um serviço na Lua e recruta seu melhor time, porém algo muito sério acontece lá.

Um fato importante desse mundo é que as pessoas podem ficar em um estado chamado de "meia-vida". Nesse estado, seu corpo é mantido "vivo" enquanto as pessoas podem se comunicar com você através de uma comunicação com sua "mente". Só isso aí já seria extremamente complexo em qualquer cenário, mas incrivelmente nesse livro funciona muito bem.

Dick escrevia como se o leitor soubesse tudo o que existe naquela realidade e usava termos sem a menor preocupação com explicações. Porém, com uma escrita fluída e magnética, nós acabamos entendendo quase que por osmose, o que deixa a leitura ainda mais impactante. Não deixa de ser um enredo quase psicodélico, mas além de desenvolver ótimos personagens em poucas páginas, o autor entrega um final espetacular que pode ser encarado quase como uma experiência religiosa.

São muitas as críticas sociais que permeiam a obra, principalmente ao sistema capitalista, mas "Ubik" não deixa de ter muitas referências à cultura pop da época replicadas em um 1992 que nunca existiu (ou será que existiu?). "Ubik" é um convite à desconstrução da realidade e ainda assim um romance divertido, impactante e capaz de gerar reflexões. Entendo quem não curtiu o livro, fico feliz por não ter sido o meu caso.
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