Deus, um delírio

Deus, um delírio Richard Dawkins




Resenhas - Deus, um Delírio


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Esperança 09/03/2017

Otimo livro. Richard Dawkins pode demonstrar tratar com um pouco de agressividade o tema da religiao, para alguns poderá gerar incomodo, outros fascinio.
O livro traz bons argumentos para diversos pontos do tema religiao e ateismo, tendo um embasamento cientifico biologico, da mais peso a seus argumentos. Para leitores não muito familiarizados com a evolução pode ser um pouco complicado.
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Julio.Argibay 07/02/2017

Delirios
Eh um sacrilégio. Leio me sentindo culpado. Alguns momentos são meus próprios questionamentos e alguns insights estão lá evidentes. Só nos resta pensar...
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Vagner 14/12/2016

Um dos melhores livros que li, certamente.
Dawkins aborda a questão de forma peculiar, trazendo muitos aspectos da Evolução, fala sobre o atraso científico, intelectual, a intolerância que algumas religiões trouxeram ao planeta (pra não dizer a maioria); a probabilidade da não existência de um Deus (e claro de céu, inferno, purgatório e os outros penduricalhos). Muito bom o livro!
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Raphael 14/11/2016

"Deus, um delírio", acho um barato este título. Quando me deparei com um livro de 500 páginas escritas por um ateu, logo me veio à mente uma frase famosa na filosofia: "o quanto de verdade você consegue suportar?". Pois esse autor, pensei, deve falar um monte de verdades desconfortantes neste livro. Digo desconfortantes porque a religião, realmente, serve como um analgésico para remediar a dureza e a falta de sentido na vida das pessoas. E os ateus, de forma bastante corajosa, devem buscar a reconciliação com a realidade através de outros meios. Mais sólidos, digamos.

Ateus, em geral, não perdem seu tempo discutindo religião. Richard Dawkins, por outro lado, é bastante combativo e faz um ataque sistematizado às religiões e a concepção de um deus transcendente criador do universo. O livro é dividido em dez capítulos e ele trata das diversas concepções de deus na filosofia, a origem das religiões e da moralidade, faz uma análise bem crítica e contundente das escrituras sagradas e, é claro, fala bastante de ciência biológica, notadamente sobre a teoria da evolução, sua especialidade.

O livro, em suma, gira em torno disso. O autor é MUITO persuasivo, até demais em alguns momentos, o que revela sua paixão em defender o seu ponto de vista. A extrema parcialidade do autor não é bem vista por muitos de seus leitores e eu faço parte do grupo de pessoas que pensa assim. Essa característica, no entanto, não torna o livro ruim. Nesse sentido, gostaria de pontuar algumas considerações e argumentos que eu gostei bastante e achei que foram destacados:

1-A mirabolante estrutura transcendental sustentada pela igreja católica que cataloga mais de 500 santos. O papa João Paulo II, certa vez, sofreu um atentado e foi baleado. Após ser salvo por uma equipe de diversos médicos, atribuiu a sua sobrevivência às mãos de Nossa senhora de Fátima que, segundo ele, "guiou" o projétil para que o tiro não fosse fatal. Dawkins, de forma pertinente, questiona: Por que nossa Senhora de Fátima, em específico?
2-Qual a diferença entre uma pessoa que acredita de verdade que conversa com Deus e um esquizofrênico? (o autor responde).
3-C.S. Lewis, certa vez, disse que Jesus, ao alegar ser filho de Deus, das três, uma: ou era Louco, Mau ou Deus, de fato. Dawkins acrescenta uma quarta opção: a de que Ele estivesse honestamente enganado. (!!!)
4-A canonização e os evangelhos apócrifos. Quais foram os critérios, de fato? Há algo a ser escondido nos apócrifos? O autor trata desse assunto e confirma que, de fato, quem mais conhece das escrituras são os ateus.
5-A aposta de Pascal (na dúvida, melhor crer em Deus pra não queimar a eternidade no inferno, caso ele exista) e a coragem e honestidade do cientista. O projetista do universo não seria, de certa forma, um cientista? Deus valorizaria mais uma crença desonesta (conforme Pascal) do que o ceticismo honesto?
6-Deus, como projetista, não traz respostas para questões existenciais. Pelo contrário, ele suscita mais perguntas (quem O criou?). Reflita um pouco sobre isso.
7-A zona cachinhos dourados, local adequado que o planeta deve estar para abrigar qualquer tipo de vida, e outras questões científicas interessantes como, por exemplo, a ideia da religião como subproduto psicológico ensejado pela evolução através de uma espécie de "erro no caminho".
8-As histórias horrendas do velho testamento e a bíblia como fonte da moralidade. Não vou entrar em pormenores, mas o velho testamento fornece um prato cheio para as críticas do autor. E ele deita e rola (embora reconheça, depois, que Jesus seja um bom moralista).

Isso só para citar alguns exemplos que me vieram à mente após a leitura. O livro todo é recheado de argumentos fortes. Bastante esclarecedor. No mais, gostaria de pontuar também a reflexão sobre a moral do ateu. Precisamos de Deus para sermos pessoas boas? Nessa perspectiva, o autor nos apresenta os dez mandamentos do ateu para ressaltar o óbvio: não, não precisamos.

Richard Dawkins, biólogo, fala muito sobre ciência neste livro (o que é natural para quem está refutando concepções religiosas) e ele pressupõe que o leitor já tenha tido algum tipo de contato com o assunto (isso acontece também no "Relojoeiro Cego"). Sugiro, portanto, que para um primeiro contato com o autor, leiam "A Magia da Realidade", que é uma espécie de enciclopédia e explica conceitos básicos com uma didática impecável. É gostoso aprender com o professor Dawkins.
Djullie 08/05/2017minha estante
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Marcos.Rodrigues 14/01/2021minha estante
Excelente resenha.




André 23/10/2016

Esse livro foi e para sempre sera um dos mais incríveis que já li. É o tipo de livro que TODO mundo deveria ler. Ensinou-me a enxergar o mundo com a mente, com a razão, com as belas verdades nas quais podemos nos deleitar sem a necessidade de fadas celestes ou o que quer que seja.
Dayane 01/10/2017minha estante
Olá!! Você tem este livro em PDF ? Por gentileza ,se vc tiver poderia me enviar?98 991731132




Elizandra 23/09/2016

Deus um delírio?
O autor começa dizendo o porquê da "certeza" de que Deus não existe. Em seguida, apresenta os problemas das grandes religiões atuais. E termina com um alerta sobre a crença religiosa ser ensinada muito cedo às crianças.
Dawkins ataca a religião, já no início do discurso e durante ele todo, dizendo que somente a ciência procura explicar o mundo e não a religião. Os co-autores de "O Delirio de Dawkins" apresentam um esmerado trabalho de pesquisa, excelentemente fundamentado nos postulados científicos e na ética do pensamento cristão, dentro da lógica acadêmica e com qualidade e sintonia fina focadas no objetivo de desconstruir o trabalho do seu oponente em "Deus, um delírio". Essa desconstrução dos argumentos se dá com técnicas do método cientifico, com qualidade, respeito e ao mesmo tempo com muita leveza, simplicidade, consistência, coerência e até humor.
Dawkins analisa os fenômenos sócio-culturais relacionados com a religião, atribuindo as guerras e todos os males da violência e da não paz, a um Deus perverso e responsável pelo fanatismo político que se insere em todos os movimentos sociais, em todos os lugares do planeta e em todas as épocas, inclusive os religiosos. Apresentam também a intenção deliberada do autor de não analisar a essência desses fenômenos maléficos em nome de um Deus político e de não apresentar os benefícios sócio-culturais do Deus Cristão, com teologia do perdão, do amor ao próximo e da pratica das obras que se estabelecem pela ética cristã.
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Américo 14/07/2016

Se o livro parece ser esclarecedor sobre diversos pontos de vista, eu não o recomendaria como primeira leitura para um ateu ou cético. Embora o livro aborde diversos pontos acerca da religião (e da ausência dela), boa parte do livro acaba se tornando bem repetitiva e monótona. Confesso que esse livro foi bem menos empolgante do que eu esperava.
Mônica 19/03/2017minha estante
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Américo 24/03/2017minha estante
Mônica ???


Mônica 24/03/2017minha estante
Oi! Agora q eu vi q fiz um comentário nada com nada.. estava lendo as avaliações deste livro pois penso em adquirir.


Américo 24/03/2017minha estante
Ah, entendi. É um bom livro, mas confesso que eu esperava bem mais. Me recomendaram outros melhores do Dawkins, como O Relojoeiro Cego.


Mônica 24/03/2017minha estante
Vou pesquisar esse. Obrigada


Américo 24/03/2017minha estante
Por nada :)




Ariosto 09/06/2016

Você não será o mesmo após esse livro
Deus, um Delírio

É incrível o poder como alguns livros conseguem mudar sua forma de encarar a realidade ou mesmo enxergar o mundo ao seu redor. A literatura possui a reputação de ampliar horizontes e fazê-lo pensar fora da caixinha. Penso nunca ter entendido isso tão plenamente até ter terminado as últimas páginas desse livro tão elucidativo.
Richard Dawkins, renomado biólogo, escreveu esta obra com o objetivo de fazer o leitor refletir sobre aquilo exposto nas páginas e chegar a uma conclusão: Seria Deus um delírio?
Fui criado, desde criança, em uma família fervorosamente cristã e ortodoxa. Apesar de comparecer aos cultos e tomar parte nos rituais tradicionais, sempre fui muito questionador. Não entendia o posicionamento de alguns dos meus familiares, nem aceitava as respostas dadas por eles quando os incomodava com minhas perguntas. Me indignava com a constante falácia: ``Não questione Deus e seus desígnios misteriosos´´. Tais atitudes, junto com a hipocrisia reinante no local, me fez distanciar de religião como um todo. Tornei-me agnóstico, mas ainda não possuía argumentos fortes para sustentar minha posição. Preciso dizer que isso acabou após a leitura de Deus, um Delírio de Richard e de O tratado de Ateologia de Michel Onfray.
Deixemos de enrolação e vamos ao livro. Tendo como base a teoria evolucionista de Darwin e um ataque feroz ao criacionismo, Dawkins vai desconstruindo o mito das religiões e da presença de um ser onisciente que aparentemente não possuí nada melhor a fazer do que vigiar cada passo dos humanos.
Destaque para o capítulo 3. Aqui Dawkins vai, literalmente, destruir os argumentos usados por muitos religiosos para provar a existência de uma entidade divina. Entre elas, o mais rebatido é o argumento do Design. Se Deus criou todo o universo, quem poderia ter criado Deus? Ainda mais considerando que a teoria evolucionista de Darwin oferece um modelo de compreensão alternativo para o surgimento das espécies como elas o são atualmente. Além disso, a seleção natural, mesmo não explicando fenômenos de escala cosmológica/universal, surge como uma nova forma de estudo desses eventos. Isso pelo fato dela nos mostrar que não é desnecessário a mão de um criador todo-poderoso para explicar aquilo que é incompreendido pela ciência.
O livro também nos fala, e prova, que a moralidade humana não provém dos ensinamentos bíblicos. Usando o desafio dos dilemas morais de Hauser e o Zeitgeist moral, Dawkins oferece a compreensão da moralidade como uma evolução genética e memética, calcada na evolução natural pouca influenciada pela bíblia ou qualquer livro sagrado. Fica nítido o desprezo de Dawkins pela Deontologia, amada pelos absolutistas, e sua preferência pela moral e raciocínio consequencialista, pelo fato de ser mais humana e tentar aplicar melhor a justiça, sendo a moralidade preferida de ateus e liberais.
O livro também nos alerta para os perigos da doutrinação de crianças. O autor nos leva a refletir: porque rotular uma criança como católica não é tão escandalizante quando rotulá-la marxista? Ou mesmo atéia? Está aí um dos exemplos do grande respeito e reverência que muitos dão à religião, incluindo alguns ateus. Além disso, é certo educar uma criança em um sistema opressor, misógino e estigmatizante como o cristianismo? Em dos trechos mais polêmicos, Dawkins pondera: ´´por mais horrível que o abuso sexual sem dúvida seja, o prejuízo pode ser menor que o prejuízo infligido pela atitude de educar a criança dentro da religião católica``.
Esses são apenas alguns dos vários questionamentos instigados pelo autor. Posso dizer hoje, graças a esse livro, que sou agnóstico com tendência ateísta em 90%. Acredito que muitos deveriam entrar em contato com esse tipo de literatura. E, porque não, se questionar mais sobre O Livro Sagrado tão por eles sagrado?
Aria.Verso 10/06/2016minha estante
Amei a resenha! Tô louca para ler o livro. Qual sua nota?


Ariosto 15/06/2016minha estante
Daria 4,5 estrelas. É um livro bastante elucidativo, todos deveriam ler. Cada página traz reflexões e assuntos pertinentes. O único defeito é que soa às vezes repetitivo.




Vitor.Leal 08/06/2016

Impecável em todos os sentidos
Deus, um delírio não é apenas um livro ateísta, ele também bate de frente com a religião em todos os sentidos questionando sua moralidade, ensinamentos, e de todas as regalias que não deveriam ser desfrutadas por uma instituição religiosa.

Ainda não tive o prazer de ler o Delírio de Dawkins, mas creio eu que a visão deste livro não será apagada nunca. Dawkins usa bases biológicas, filosóficas e alguns pensamentos circulares para defender seu ponto de vista em todos os dez capítulos do livro.

No capítulo um Dawkins abora sobre a inexistência de Deus, de uma divindade benevolente, toda poderosa criadora de tudo o que existe, já nos capítulos adiante abora a imoralidade pregada pela igreja, e todas as regalias que à mesma possuí em relação a outras instituições que não são religiosas.

De forma direta e sem voltas desnecessárias Dawkins diz claramente que a religião é pior dos males que já existiu na face da terra capaz de contaminar à tudo e a todos, e ainda questiona a religião como uma instituição incapaz de ser civilizada, ponderada e realizada intelectualmente.

Frase chave: Quando uma pessoa tem um delírio, chama-se a isso 'insanidade'; quando muitas pessoas sofrem de um delírio, chama-se a isso 'religião'.


site: http://www.catracaseletiva.com.br/2016/06/resenha-deus-um-delirio-richard-dawkins.html
Ronald 04/07/2016minha estante
Esse livro foi muito importante em momento específico de conflito pessoal. Admiro o Dawkins enquanto biólogo e cientista e o admiro por ser essa voz que grita para todos os céticos saírem do armário.




Jonathan.Rocha 03/06/2016

Por que quase com certeza Deus não existe?R. Dawkins responde
Achei este livro simplesmente formidável. Richard D. soube , como sempre, tratar a debilidade intelectual da crença religiosa com muitos argumentos lógicos e, com muita elegância, que é de seu caráter, de forma clara e objetiva, exemplificou os problemas a cerca da crença em algum tipo de ser divino- Neste livro foi possível eu me atualizar, reformular, criar e preencher certas ideias e pensamentos e obter uma melhor visão de mundo.
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Nena 13/02/2016

Acredito q com este livro, Dawkins quer dizer o qto a religião (no contesto geral) afasta as pessoas do conhecimento, cegando-as. A fé deixa de ser fé à partir do momento q surge a dúvida. Pq para ter fé não é necessário provas, basta acreditar e pronto. E parafraseando Carl Sagan: “Eu não quero crer, quero saber!”. Não é um livro para ateus, pois estes já sabem no q não creem, é um livro para todos q sentem, vez ou outra, uma pontada de dúvida do q lhe foi imposto toda uma vida, e em busca de resposta acaba deparando-se com uma outra realidade. Gostei em especial do capítulo sete.
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Tiago.Gloria 02/02/2016

Ciência sendo a vela na escuridão
Richard Dawkins, com seu humor ácido e língua afiada, discorre sobre a relevância da crença para o desenvolvimento humano. Não tem como ler esse livro e continuar acreditando na existência de um Deus! Simplesmentr sencacional.
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deboni 27/01/2016

Bom livro, estilo ruim
Este é um livro que defende o ateísmo. O tema é muito interessante e os argumentos são convincentes, completos e bem organizados. Não vou discuti-los, nem argumentar contra até porque concordo com a grande maioria. Vou comentar sobre o estilo, que sinceramente gostei. O texto desenvolve uma linha de pensamento bem clara e organizada, o que é ótimo, mas o autor insiste em fazer comentário paralelos, comentários jocosos e sarcásticos que afastam o leitor. Se o autor escreve como fala deve ser uma pessoa bem aborrecida e pedante. No áudio-book optou-se pela leitura em conjunto do autor e sua esposa, em uma troca constante de voz que mais parece um jogral improvisado e desajeitado. Apesar de tudo, isso o livro é bom e vale a pena ser lido, especialmente para quem quer questionar e avaliar de forma crítica o papel e a influência da religião nas nossas vida.
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JOhAnO 31/12/2015

Não morda essa Isca
O Sr. Dawkins é muito aguerrido. Tem a fé de um cruzado e a certeza obstinada de um Paulo de Tarso. Mas é só isso que ele tem. O resto é azedume, desprezo irracional por tudo que é não cartesiano (leiam pf o Ponto de Mutação)e um ego tão educado que se acha muito humilde por duvidar de tudo, inclusive de Deus! É realmente um "cientificista", mas nunca um cientista. Isola em seu microscópio míope apenas o que vai servir à sua pequena visão materialista e vai tentando ao longo dos seus livros construir um conto de fadas feito de átomos e... NADA. E há muita gente por aí (principalmente os mais jovens), que avessa às religiões de massa (e com razão), mordem essa isca fácil do chamado "ateísmo", que como os argumentos deste senhor, são vazios e infantis.
Diogo Souza 19/06/2019minha estante
Muitas palavras, zero argumentos/evidências que comprovem a existência de Deus...


JOhAnO 06/07/2019minha estante
Acorda, meu filho! "A mente é a grande assassina do Real"! Por isso ela nunca vai provar nada, muito menos a "existência" de "Deus". Que pastel.


Diogo Souza 08/07/2019minha estante
Olha, que stressadinha...




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