Deus, um delírio

Deus, um delírio Richard Dawkins




Resenhas - Deus, um Delírio


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Juliana.Cantuaria 12/05/2020

Um dos melhores livros da vida
Iniciei a leitura em 2017, porém não fui muito adiante na época. Acredito que ainda estava envolvida com a fé para poder apreciar a leitura. Hoje, mais madura, pude perceber o quanto esse livro me trouxe muito mais respostas do que uma vida inteira de religião.
É um livro libertador. Não há possibilidade de lê-lo sem questionar sua própria fé, ainda que seja religioso. Não tem como virar as costas aos argumentos irrefutáveis apresentados por Richard Dawkins. Fantástico!
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Nath 22/04/2020

É bem polêmico, como eu imaginava.
Até a metade me irritou bastante o tom do autor (beeeem pretensioso). Depois da metade se tornou exatamente o que eu buscava: informativo.
Tirando os absurdos sobre abuso sexual infantil, alguns desrespeitos às crenças alheias, dá pra ler.
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Fatima.Caitano 23/03/2020

Surpreendeu
Para quem gostar de ver as percepções de um ateu sobre o papel que a religião exerce na sociedade, é uma ótima opção
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Anne10ssica 26/02/2020

Não é só um livro de conteúdo. É uma aula de ceticismo.
Se você gosta de livros objetivos, caia fora dessa leitura.
Os livros do Dawkins são muito mais que isso. É uma aula, onde ele vai esmiuçando todas as áreas da ciência, filosofia e religião para comprovar o que está no título e todas as mazelas deixadas pela religião em nossa sociedade.
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Elizabeth 13/02/2020

O fim do livro
Os últimos capítulos salvam a imagem construída de Dawkins ao longo da leitura. O começo parece meio desesperado, meio emocionado demais, irritado demais com a religião. Os capítulos passam e o racional começa a sobrepujar, ou simplesmente acostumei com a narrativa (mas acho que não). Senti que em vários argumentos o escritor não conseguiu construir uma linha de raciocínio cativante e objetiva, mas adorei conhecer Darwin por seus olhos e ver novas razões para o meu previamente estabelecido ateísmo.
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Mello 10/09/2019

Polêmico!
Deus, um delírio é um livro muito bem construído, que te apresenta argumentos concretos e bem estruturados do porquê é lógico não acreditar em criaturas divinas e/ou místicas. Através da perspectiva exposta por Richard, é possível identificar com clareza sua paixão em refutar a lógica que os teísta e deístas defendem veemente, ele consegue demonstrar com muita facilidade o quão improvável é a existência de deuses.
O ponto mais relevante que observo, no livro, é o debate do campo ético, onde o autor ataca agressivamente a necessidade de uma religião para separar o errado do certo, demonstrando sua própria desconfiança em pessoas que ligam obrigatoriamente a religião com os princípios morais de nossa humanidade. Porém, ao meu ver, o livro perde sua real efetividade no momento em que o escritor demonstra um ateísmo extremo e utiliza uma escrita agressiva para atingir sua defesa contra o extremismo religioso, esse fator acaba gerando muitas críticas negativas, principalmente nas pessoas que colocam a religião em um pedestal incriticável.
De modo geral, sugiro esta leitura a todos, visto que, independentemente de sua crença ou descrença, o livro trará reflexões que germinarão questionamentos internos que podem causar grandes mudanças na forma como você vê a existência de tudo. Uma leitura indispensável, seja para odiar ou amar!

site: https://www.instagram.com/matheusmello95
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Wilson 28/08/2019

Fundamental
O melhor livro sobre ateísmo que já li.
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Kaique.Nunes 25/03/2019

Deus, um Delírio é o livro mais popular do neo-ateísmo, escrito pelo biólogo Richard Dawkins, um dos cientistas mais conhecidos da atualidade. É reconhecido por suas sínteses e explanações na divulgação científica, principalmente ao que se refere aos conceitos da teoria da evolução.

Porém, essa não é uma obra desse tipo, e sim uma declaração das crenças de Dawkins, principalmente de seu ateísmo. Para o autor, a fé religiosa é contrária a razão, e por isso irracional. Acredita que os avanços científicos deveriam ter extirpado a crença religiosa do mundo, pois Deus seria nada mais que uma infantilidade ou um parasita da mente (de acordo com seu conceito de meme que é um análogo ao gene, uma extensão da teoria darwinista para as questões de dimensão cultural).

No campo da ética, diz que não precisamos de Deus para sermos bons, pois, “somos naturalmente dotados de senso do certo e do errado, de uma profunda moralidade”. Com isso querendo dizer que a moralidade é facilmente explicada como um produto da seleção natural. Porém, em sua própria lógica, a ética se torna uma ilusão (justamente aquilo que tanto luta contra). Como diz Wilson e Ruse “Nessa lógica, a ética é uma ilusão que nossos genes cria, para nos enganar e nos ajudar a cooperar [...] A posição dos evolucionistas modernos é que os humanos têm consciência de moralidade, pois esse tipo de consciência tem importância biológica. A moralidade é somente um auxílio à sobrevivência e à reprodução”.

Irônico é que Dawkins sempre combateu a pseudociência e o fundamentalismo, porém, de acordo com a epistemologia de Mario Bunge, o conceito de meme do autor, sua maior contribuição acadêmica, é na verdade, ela própria uma pseudociência. Bunge é conhecido como um dos mais rigorosos aos critérios de demarcação da ciência, e baseando-se em sua epistemologia podemos dizer que a obra de Dawkins é uma pseudociência com ativismo ateísta. Com relação a sua abordagem, muitos ateus e agnósticos não concordam, vendo-o como um fundamentalista. Logo, devemos nos lembrar de Nietzsche, quando diz “Aquele que luta com monstros deve acautelar-se, para não tornar-se também um monstro”.


site: https://www.instagram.com/kaiquekhan/
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G 29/01/2019

Incrível! Pensando sobre não há nada no livro que eu mudaria. Termino com a sensação de que preciso reler e reler e reler e talvez eu consiga guardar a magnitude que é esse livro. Dawkins nos ajuda a repensar tantas coisas e iluminados pela luz da ciência prosseguimos com ele, muitas vezes de forma cômica, por toda a trajetória da religião, não só olhando-a com um olhar crítico, mas entendendo e nos entendendo melhor como seres humanos. Ótimo, ótimo, ótimo.
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Darkpookie 13/09/2018

Deus, um Delírio
Um livro ácido do ateísmo. Dawkins oferece evidências evolutivas do porquê é lógico não acreditar em deuses; critica os termos "criança cristã" e "criança islâmica" por achar que religião não é um assunto que deva ser imposto as crianças já que elas, evidentemente, ainda não a entendem por completo; critica a moral religiosa que tanto exaltam; discorre sobre o motivo da religião ter se manifestado nos humanos; comenta e lança críticas ao agnosticismo; questiona a benevolência do Deus bíblico; refuta argumentos religiosos que, segundo ele, são falhos; entre outros tópicos que ganham destaque em seus textos. O autor demonstra uma visão bem ofensiva contra a religião e os religiosos.
Dawkins não vê razão para colocar algo em um pedestal de incriticável, por esse motivo, o livro causa incômodo aos que não estão acostumados a verem as religiões serem tão atacadas.
Irwing 14/11/2018minha estante
Richard Dawkins tem mérito pela coragem de tentar por um ponto final nessa discussão milenar, mas na verdade o que ele conseguiu foi apresentar muito mais do mesmo. Ele esquentou argumentos já conhecidos e superestimou a teoria da evolução. Teoria que tem uma certa lógica, mas que está longe de ter evidências e comprovações científicas palpáveis e inquestionáveis. Por outro lado, os teístas provavelmente também nunca conseguirão encontrar provas científicas para sua fé, apesar de terem também teorias científicas que lhe favorecem.

Na verdade todos nós cremos em Deus, ou não, por fé. A crença em Deus é um ato de fé. A não crença em Deus também é um ato de fé. Senão vejamos: a NÃO CRENÇA em Deus não significa não crer em nada, é antes uma CRENÇA num mundo sem divindades. O que, apesar do otimismo das argumentações de Dawkins em sua obra, ainda não se vislumbra na contemporaneidade comprovações científicas para tal posicionamento. Logo, certezas sem ciência, ainda que seja com uma capa de cientificidade, não passam de dogmas da cabeça do autor.

Deste modo, o cerne da questão entre ateus e teístas não está nas evidências que ambos possuem e sim nas suas próprias experiências, preferências pessoais e, principalmente, percepções/visões de mundo.

Em resumo, sejam ateus ou teístas, você encontrará os sermões de ambos os lados, tentando converter fiéis, seja para crença num mundo com ou sem a presença de Deus. O que preocupa no proselitismo "Dawkinista" é a forte alegação em ter a religião como um problema que deve ser eliminado do mundo ou combatido. Quando é a intolerância contra as crenças ou posicionamentos diversos dos nossos que deve sim ser combatida, tenha ela partido de religioso teísta ou de um "religioso" ateísta, travestida de cientificidade ou não. Neste ponto, acredito que o autor novamente se engana, ao tentar evitar o radicalismo (intolerante) religioso atacando a religião, quando o real inimigo é a intolerância em si, venha ela de onde vier. Com este seu posicionamento quanto ao fim da religião, ao invés de ajudar a diminuir a intolerância mundial, acredito que ajudará mais a somar novos adeptos a ela. Ou será que a única intolerância que devemos tolerar é a nossa?

Dawkins novamente erra em trazer discussões metafísicas para o campo das ciências naturais. Ele concientemente parece ter deixado essas questões filosóficas de lado, pois não acredito que notório autor tenha se deixado cegar pelos impulsos, paixões e aversões pessoais pela cosmovisão teísta e naturalista que sustenta.

Tirando estes fatos, é muito bom você investigar as refutações ao pensamento deste autor, para que o ateu convicto não cometa seus mesmos erros e evite se lançar desavisadamente, supervalorizando seus conhecimentos, numa discussão/debate pacífico com um teísta bem instruído. Um bom argumento é bom até encontrar outro melhor. Lembre-se que geralmente nos apaixonamos por um posicionamento e depois buscamos fundamentar ele. Assim, as raízes do que cremos nem sempre estão alicerçadas em base científica e filosófica sólidas ou nem sempre fazemos uma ciência tão imparcial quanto deveríamos. Esteja sempre aberto a novos pontos de vista e retenha o que for bom, para não defender convicções flagrantemente equivocadas por puro partidarismo.

Fique na paz!




Igor13 21/06/2018

Esperava (bem) mais deste autor
Há tanta coisa que me incomodou nesse livro que decidi nem perder tempo escrevendo muito. Como sou Agnóstico, penso que o autor prestou um desserviço a esse grupo.

Só nos primeiros parágrafos já daria para escrever muitas páginas contestando a afirmação de que a religião seria culpada pelos atentados das Torres Gêmeas e Cruzadas. Que afirmação infantil e leviana! Ambos são fatos históricos muito mais complicados do que só movidas por líderes religiosos. As variáveis políticas e financeiros pesaram muito mais que as religiosas. Só quem só acompanha esses dois fatos pelos jornais e youtube pode afirmar isso. Vão ler materiais históricos de autores (diferentes) e de peso (acadêmicos de preferência) pra ver como realmente as coisas acontecem nos bastidores. O primeiro caso é eminentemente geopolítico e continuação de um confronto antigo entre ocidente e oriente que começou há mais de mil anos por poder e dinheiro. O segundo foi uma empreitada para afirmar o poder do Papa (que estava com a imagem fraca) e saquear riquezas do oriente mesmo. A religião foi a desculpa. Se jerusalém ficasse no meio da Antártica, duas dúzias teriam atendido ao invés de dezenas de milhares.

No livro não há discussão filosófica, análise histórica séria, nada. Só um monte de argumentos mal costurados e frases de pessoas que já morreram, como de Albert Einstein e Charles Darwin. É um livro político.

Sim, concordo com ele que muitos grupos religiosos são um perigo e prestam desserviços a civilização humana (por isso dei nota 2, ao invés de 1). Mas como religião e ciência são invenções dos seres humanos (homo sapiens), as ‘culpas’, erros e acertos são da nossa própria espécie. Faz parte do ‘jogo’ evolutivo. Assim como ideias e grupos religiosos cometeram erros absurdos, também ajudaram e muito na evolução das sociedades. A ciência cometeu, e comete, erros e acertos também. Simplesmente porque a fonte das duas é o homem.

Em resumo, o autor tem todo direito de reivindicar mais respeito às pessoas que se considerem Ateístas (ou Agnósticos). Mas fazendo um ataque pobre e arrogante como ele cometeu, só ridiculariza essa ‘bandeira’ e acaba se equiparando aos argumentos dos grupos teológicos, ignorantes e manipuladores que ele tanto critica.
Irwing 13/11/2018minha estante
Richard Dawkins tem mérito pela coragem de tentar por um ponto final nessa discussão milenar, mas na verdade o que ele conseguiu foi apresentar muito mais do mesmo. Ele esquentou argumentos já conhecidos e superestimou a teoria da evolução. Teoria que tem uma certa lógica, mas que está longe de ter evidências e comprovações científicas palpáveis e inquestionáveis. Por outro lado, os teístas provavelmente também nunca conseguirão encontrar provas científicas para sua fé, apesar de terem também teorias científicas que lhe favorecem.

Na verdade todos nós cremos em Deus, ou não, por fé. A crença em Deus é um ato de fé. A não crença em Deus também é um ato de fé. Senão vejamos: a NÃO CRENÇA em Deus não significa não crer em nada, é antes uma CRENÇA num mundo sem divindades. O que, apesar do otimismo das argumentações de Dawkins em sua obra, ainda não se vislumbra na contemporaneidade comprovações científicas para tal posicionamento. Logo, certezas sem ciência, ainda que seja com uma capa de cientificidade, não passam de dogmas da cabeça do autor.

Deste modo, o cerne da questão entre ateus e teístas não está nas evidências que ambos possuem e sim nas suas próprias experiências, preferências pessoais e, principalmente, percepções/visões de mundo.

Em resumo, sejam ateus ou teístas, você encontrará os sermões de ambos os lados, tentando converter fiéis, seja para crença num mundo com ou sem a presença de Deus. O que preocupa no proselitismo "Dawkinista" é a forte alegação em ter a religião como um problema que deve ser eliminado do mundo ou combatido. Quando é a intolerância contra as crenças ou posicionamentos diversos dos nossos que deve sim ser combatida, tenha ela partido de religioso teísta ou de um "religioso" ateísta, travestida de cientificidade ou não. Neste ponto, acredito que o autor novamente se engana, ao tentar evitar o radicalismo (intolerante) religioso atacando a religião, quando o real inimigo é a intolerância em si, venha ela de onde vier. Com este seu posicionamento quanto ao fim da religião, ao invés de ajudar a diminuir a intolerância mundial, acredito que ajudará mais a somar novos adeptos a ela. Ou será que a única intolerância que devemos tolerar é a nossa?

Dawkins novamente erra em trazer discussões metafísicas para o campo das ciências naturais. Ele concientemente parece ter deixado essas questões filosóficas de lado, pois não acredito que notório autor tenha se deixado cegar pelos impulsos, paixões e aversões pessoais pela cosmovisão teísta e naturalista que sustenta.

Tirando estes fatos, é muito bom você investigar as refutações ao pensamento deste autor, para que o ateu convicto não cometa seus mesmos erros e evite se lançar desavisadamente, supervalorizando seus conhecimentos, numa discussão/debate pacífico com um teísta bem instruído. Um bom argumento é bom até encontrar outro melhor. Lembre-se que geralmente nos apaixonamos por um posicionamento e depois buscamos fundamentar ele. Assim, as raízes do que cremos nem sempre estão alicerçadas em base científica e filosófica sólidas ou nem sempre fazemos uma ciência tão imparcial quanto deveríamos. Esteja sempre aberto a novos pontos de vista e retenha o que for bom, para não defender convicções flagrantemente equivocadas por puro partidarismo.

Fique na paz!




Sandro.Zacarias 03/05/2018

Deus, Um delírio
Bom livro. Excelentes argumentos, embora falte respeito pelas crenças humanas, que, por mais inexplicáveis que sejam, são base davida de muitas pessoas.
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mardem michael 11/03/2018

Um Ode à emancipação.
Eu não poderia classificar esse livro como nada menos que LIBERTADOR. Dawkins utiliza uma narrativa dura, mas carregada de argumentos convincentes e fatídicos que me fizeram consolidar um pensamento que há anos vêm sendo amadurecido sobre minha forma de ver o mundo - a religião é uma estruturada e autoritária forma de explicar a vida por meios mitológicos. Ela consola, mas causa também dor, impede o pensar livre e crítico e gera também muita violência física e psicológica pelo mundo afora. O autor tem um singela intenção de convencer o leitor também sobre a não existência de d (D) eus, seja da forma que for. Nesse aspecto não me senti convencido. No entanto, ainda que eu não tenha encontrado argumentos suficientemente sólidos para a não existência de um ser sobrenatural que vive no céu, não acho que sejam iguais as proporções a favor de que exista um deus ou de que isso não seja verdade. Continuo acreditando, ainda mais após essa leitura, que os fatos tendem a evidenciar em maior grau a não existência de divindades sobrenaturais.
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PH 11/01/2018

Livro Série e com um assunto sério.
Não serei leviano de querer falar qualquer coisa sobre esse livro, ele propõe um diálogo sério sobre a inexistência de Deus. Os argumentos de Dalwkin são relevantes de meu ponto de vista. Ele se baseia na ciência e com toda complexidade e evolução científica, ele fórmula a sua argumentação no evolucionismo de Darwin.
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Léo 23/12/2017

Interessante, mas nada novo no mundo.
Dawkins é um dos grandes apologistas da inexistência de Deus. Considero suas palestras e debates extremamente interessantes. Uma pena que o livro não chega aos mesmos níveis de seus debates.

É interessante no que tange a descrição da falácia das religiões e em exemplos de situações reais que vemos e convivemos todos os dias. Mas a desconstrução destes delírios é feita apenas com explanaçõs bem organizadas onde é exposto o ridículo do que muitas religiões, senão todas, pregam com base na fé absoluta. Senti falta do perfil "catequizador" do Dawkins nos debates, onde usa o a ciência para desmascara a religião e nos leva ponto a ponto das crendices e falácias aplicando golpes destrutivos no modelo baseado na fé.
Um bom livro, mas ainda gosto mais dos debates dele.
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