As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - O Prisioneiro Da Árvore


325 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


David William da Costa 04/02/2022

Quadrilogia incrível
Este livro encerra a quadrilogia de As Brumas de Avalon, e encerra de uma forma sensacional. Cada personagem tem seu desfecho grandiosamente (ou quase).
É uma leitura gostosa de se fazer, e com grandes aventuras.
comentários(0)comente



Syrah 29/10/2021

Olha, se tem uma coisa que acontece nesse livro é dar errado, misericórdia, sem felicidade pra essa leitora surtada aqui que demorou pra ler não porque a história é ruim mas porque sofria de raiva com os personagens.
Pra mim essa saga me conquistou apenas pelo tema, mas quanto mais eu lia mas eu me apegava aos personagens e mais eu me dava mal porque né...teve uma hora que eu ficava imaginando que nota dar pra ele e eu não pude deixar de dar 5 estrelas porque a gente sabe que o livro é bom pelas emoções que causam, sejam boas ou ruins.
Eu nem sei como contar mais sem dar spoiler além do que já falei kk
Aline Michele 30/10/2021minha estante
Até hoje eu não superei o que acontece com o Kevin


Syrah 30/10/2021minha estante
acho que nunca vou superar o que acontece com ninguém, se apegar a personagem só foi de mal a pior kk a única dos apegados que fiquei e que ficou "suave" foi a Morgana




Karem.Demilio 23/04/2021

Trágico
Confesso que esperava mais do último livro da série, a impressão que ficou foi a daqueles filmes em que todos morrem no final e com certeza, não gosto disso. Na minha cabeça a Morgana ia dar a volta por cima e fazer o rei Arthur honrar o juramento que havia feito a Avalon, mas não. Não sei se a autora quis acabar rápido com a história, mas bastante coisa podia ter sido trabalhada, mas é isso aí, fim. ( Acho que dá pra sentir o desânimo só de ler minhas palavras)
comentários(0)comente



Juliano 26/12/2020

Morgana vai estar eternamente no meu coração.
Brumas foi a minha leitura favorita do ano. Me apeguei demais aos personagens e à história. Morgana é uma personagem muito bem construída. É ambígua, alguns podem acha-lá uma malfeitora, mas pra mim ela sempre esteve certa em tudo o que fez. Leiam Brumas, é incrível!
maryyyy 26/12/2020minha estante
é demais mesmo! s2


Juliano 27/12/2020minha estante
Já terminei com vontade de reler! ?




Aninha 10/02/2012

As Brumas de Avalon: Livro 4 – O prisioneiro da árvore
Assim como os outros livros da série, este último é narrado em 3ª pessoa, agora a partir dos pontos de vista de Guinevere, Morgause e Morgana alternadamente – exceto alguns trechos narrados por Morgana em 1ª pessoa.

O tempo passa cada vez mais rápido e os acontecimentos se encaminham para o final da história. Não há volta para o que já foi decidido, ações e posicionamentos tomados no passado cobram o seu preço, e muitas previsões se confirmam.

Guinevere parece que ganhou um pouco mais de confiança com a idade, mas em vários momentos continua agindo como uma carola chata. Já Morgana, que por um momento havia perdido suas esperanças, se vê diante de seu maior desafio como sacerdotisa de Avalon, Senhora do Lago e como mulher.

Um ponto forte tanto deste como do volume anterior foi a rápida passagem do tempo, o que confere um ritmo mais rápido à leitura. No entanto, o desfecho da história, bem como o final de alguns personagens me pareceram bastante previsíveis e, por isso, este livro ganha apenas 4 estrelas.

Numa avaliação geral, a série é muito boa, pois trás a lenda do Rei Arthur contada de uma forma bem diferente da qual eu estava acostumada. Acredito que Marion Zimmer Bradley teve uma grande ideia ao nos apresentar 5 mulheres (Igraine, Viviane, Morgana, Morgause e Guinevere) – de diferentes personalidades, mas decididas, cada uma a seu modo, a lutar por aquilo em que acreditam – para contar-nos essa incrível história.

comentários(0)comente



Fernando1355 10/11/2021

A queda de Avalon
O livro começa interessante com Morgana tramando a queda de Artur, após esse negar constantemente Avalon.

O livro é cheio d intrigas e revelações surpreendentes, e finaliza com todos os personagens.

O que acontecerá com o Gamo-Rei quando o jovem Gamo crescer?
comentários(0)comente



Marja 05/06/2013

Misticismo em excesso.
Pela quantidade de fatores místicos que foram colocados nesse livro, foi o que menos gostei da série. Não sou religiosa, mas não gosto de livros que simplesmente justificam a conclusão de histórias e terminam com personagens apenas baseados em coisas misteriosas e místicas que acontecem, pra mim é falta de criatividade.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Foggia 13/03/2010

Quanta inteligência e persistência! 20 anos escrevendo um livro...
É incrível o que Marion conseguiu criar! Ela foi capaz de elaborar toda uma crença de forma convincente e que chega a nos envolver a ponto de acreditar que fosse possível sua existência! Minha impressão é de que ela aproveita valores e símbolos e significados de várias formas de fé existentes e com isso cria uma outra que, por incrível que pareça, acaba se justificando através da valorização da mulher e de tudo o que provém do universo feminino. Aliás, as mulheres são colocadas como as verdadeiras governantes de tudo aquilo que os homens acreditam governar. As discussões mais importantes ficam por conta da religião e da importância da mulher.
O livro tem trechos demasiado longos e cansativos, me parecendo ao final que poderia ser menor, mas, verdade seja dita, algumas partes tem grande valor exatamente em função desses detalhamentos. Isto não tira a grandiosidade da literatura, menos ainda da história, que agrada facilmente.
comentários(0)comente

Alinewm 16/07/2011minha estante
Eu realmente esperava um outro final para a saga. As partes do graal foram meio confusas, como quando galahad enconsta no graal em algum lugar e aparece na capela dos padres em avalon... Tudo é muito confuso... Mordred é uma pessoa sem proposito, parace que nao sabe oq fazer. Morgause se transforma, parecia que ela era uma coisa quanto é outra... Eu esperava um final diferente, ainda tinha a esperança de avalon se reerguer das brumas...




Tati Vianna 20/03/2022

Livro bastante triste e revelador. Sentimenti de impotência, tristeza em tamanhas tragédias, mas concordo que não haveria outro caminho a ser tomado. Super recomendo!!!
comentários(0)comente



Tomlucitor23 04/07/2022

Eu acho que comprei esses livros em 2013, demorei esse tempo todo pra ler porque na minha cabeça eu tinha que ler outros mais antigos, no entanto, inspirado por uma colega de trabalho, e por estar lendo absolutamente tudo de bruxas esse ano, comecei a ler, confesso que me pegou logo do início, quando o Merlin e a Viviane contam toda a história pra igraine, que ainda não tem a mínima noção do que vai rolar, falando nela, puts, a parte dela é meio chata de ler, mas a Morgana e Viviane são ótimas pra ler, mal posso esperar pra começar os outros.
comentários(0)comente



Vivi Martins 11/03/2015

O despertar de que Deus é uno!
Finalmente terminei e leitura da série com este quarto livro. O decorrer do livro foi monótono e Morgana em sua mesmice sempre procurando fazer a vontade da "Deusa", por vezes admitia ser a própria "Deusa". Na sua cegueira, usava o nome da "Deusa" para fazer com que o poder de Avalon perpetuasse.
No seu fanatismo incontrolável planejou uma luta sangrenta entre Artur, seu irmão e Acolon, seu amante, na qual o vitorioso ficaria com o reinado. Acolon foi morto e Artur gravemente ferido, e o plano de Morgana de ser a futura grande rainha e evitar a extinção de Avalon foi por água a baixo.
Devo admitir que os capítulos finais muito me impressionou, realmente dignos de cinema. Pena que a autora não deu real valor ao rei Artur e rainha Gwen, esta última pouco mencionada no final, bem como Lancelote. Torci pelo casal quando Lancelote fugiu com a rainha, para enfim estarem livres e viver esse verdadeiro amor, mas no caminho Gwen decidiu se instalar no convento a fim de que Lancelote e Artur se reconciliassem. Subentendi que a Grande Rainha Gwen viveu seus últimos dias no convento, assim como Lancelote que se tornou padre.
Morgana caminhando pelo convento viu seu primo amado ser enterrado. Morgana foi viver seus últimos dias em Avalon, só.
comentários(0)comente



Gabi 06/05/2022

Bom encerramento da trama, algumas passagens melodramáticas demais. Acredito que cada personagem teve o que merecia, um verdadeiro "colheu o que plantou".
Dea 06/05/2022minha estante
Gosto demais dessa saga :)


Gabi 07/05/2022minha estante
É maravilhosa mesmo! Muito bem escrita...




Babi 20/04/2020

Nessa série encontramos uma releitura da lenda do Rei Arthur , através da perspectiva das mulheres. Numa época da Bretanha lendária, na qual estava sempre em guerra para sobreviver as invasões dos saxões. Enquanto os homens iam as batalhas, as mulheres não ficavam apenas em casa se preocupando com seus maridos. Elas também tem um papel fundamental na trama.
.
De início, conhecemos Igraine, mãe de Arthur, que no 1° volume é escolhida pela Deusa para gerar o menino que no futuro seria o grande rei da Bretanha.
.
Também conhecemos Viviane, a grande sacerdotisa de Avalon (lugar no qual é o responsável pela velha religião, voltada para a grande Deusa), que determina a Igraine que o rei responsável pela paz na Bretanha, seria seu ainda não nascido filho Arthur, que subiria ao trono sob influência mística das ilhas de Avalon.
.
Ao decorrer da história, Morgana, irmã de Arthur vai ganhando destaque e seu papel torna-se fundamental do início da série ao fim, já que ela passa a ser uma devota da deusa também e está sempre presente na corte de Arthur.
.
E temos também Gwenhwyfar , uma jovem dama que é designada a casar-se com o Rei Arhur, que apesar de não amar seu pretendente, segue firme em seus deveres sendo uma esposa leal e obediente. Mas com uma visão mais cristã da vida.
.
Ao longo da série vamos enxergando muitas questões discutidas mas a principal ao meu ver é a rivalidade entre o cristianismo e a a velha religião de Avalon.
.
Em um polo da história temos Morgana, com sua aparência de fada, seu temperamento forte e sua convicção em Avalon, torna-a uma mulher extremamente sensual, exótica e misteriosa.
.
No outro, temos Gwenhwyfar, rainha dedicada, bela mas extremamente focada no cristianismo, levando a Arthur, a balancear sua fé entre as duas grandes religião e pondo em risco a paz entre seus seguidores.
.
Causando assim um grande choque entre o paganismo que começa a perder terreno para o cristianismo.
.
A versão arthuriana apresentada pela autora mostra que ao mesmo tempo que as grandes mulheres da vida de Arhur são heroínas, elas também comentem erros que tendem a dita-las como vilãs. Mesmo que elas não lutem com espadas, a maior arma de cada uma é a mente.
.
 Ora elas são manipuladores, ora são manipuláveis, até entre elas mesmas, apesar de cada uma ter uma personalidade forte.
.
A escrita da autora é muito agradável e fluída, faz você se sentir dentro da história. A trama criada por ela nesses 4 volumes é magica, envolvente e peculiar. Apesar de ter achado o último volume mais arrastado, e ter esperado um final mais emocionante para os personagens, ainda assim gostei do desfecho da historia.
.
Por fim, eu adorei a série do inicio ao fim e super recomendo as fãs de fantasia.

site: https://www.instagram.com/p/B_ORY4LjDk6/
comentários(0)comente



Kiara25 16/02/2020

Um novo mundo, e novos deuses.
"Um novo mundo, e novos deuses."

Terminando agora o último livro de "As Brumas de Avalon", penso que havia realmente muito tempo que algo não me tocava profundamente assim. Definitivamente, essa história mexeu comigo em vários sentidos.

Uma história escrita em 1979 pela Marion Zimmer Bradley, uma mulher que gostaria de ter conhecido. A força que a narrativa desse livro trás é absurda, carrega versões de personagens com personalidades fortes e marcantes, assim como as discussões e reflexões. A autora possui pensamentos que me fazem acreditar fácil que ela foi alguém do século XXX que viajou no tempo para iluminar as mentes atrasadas do século XX.

Gostaria de fazer dessa a resenha mais longa da minha vida, mas tenho medo de entrar no campo dos spoilers. Só digo que não pude ficar menos do que emocionada com esse epílogo mais que perfeito. Deixo apenas algumas amostras grátis de duas das minhas frases favoritas dele:

"[...] E quanto à feitiçaria... bem, há padres ignorantes e gente ignorante, que estavam sempre prontos a acusar uma mulher de bruxaria se ela fosse apenas um pouco mais sábias do que ELES eram." ? Frase vinda de uma garota cristã, uma das muitas demonstrações no livro da mutabilidade das religiões e crenças (O mundo muda. A crença muda junto). As personagens femininas desse livro tomaram o meu coração, sinceramente.

"[...] Havia flores, braçadas de botões de flor de macieira diante da estátua de uma mulher com um véu, coroada por um halo de luz; e, em seus braços, ela carregava uma criança. ******* respirou trêmula e abaixou a cabeça diante da Deusa." ? Vendo uma imagem de Maria, mas assustando-se ao reconhecer o rosto da Deusa. A partir daqui, a ideia de todos os deuses e deusas como Uno ficou mais explicada para mim.
Aqui também, uma coisa muito importante fica em evidência: assim como faz a natureza, os deuses e deusas também sobrevivem aos próprios humanos. Essa cena também foi importante na demonstração da mutabilidade da fé, pois nela se mostra vários elementos de religiões distintas se fundindo a outras.
Reclamei no início de culturas de uns serem negadas em razão de outras. Isso realmente acontece, mas a que se força a ser aceita também é modificada por aquela que se tenta apagar.

Enfim, coisas assim nos transportam pra nossa época e chega a ser bizarro ver o quanto anos depois (e séculos) as discussões dos tempos do Rei Artur continuam tão atuais.


Genialmente colocado e contruído. Entrou para meus favoritos. Se tiver a oportunidade, leia.

Por favor, alguém que leu isso até o fim: me recomende mais obras da Bradley!
comentários(0)comente



325 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR