A Hospedeira

A Hospedeira Stephenie Meyer




Resenhas - A Hospedeira


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Gabie 17/03/2020

Incrivelmente lento e chato, a narrativa é cansativa e pareceu forçada, os personagens não me pareceram profundos o suficiente e a própria história só é interessante quando se volta para a história das almas.
Parece um romance no qual foi inserido ficção científica em pontos estratégicos, quando a leitora não aguenta mais tanta enrolação, mas que não consegue se dar bem em nenhum dos dois.
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Herick 08/08/2012

A Hospedeira - Stephenie Meyer
Confiram a resenha no meu blog: http://instintodeler.blogspot.com.br/2012/08/a-hospedeira-stephenie-meyer.html?spref=fb

A Hospedeira é um livro de ficção científica e romance, escrito pela americana Stephenie Meyer, também autora da Saga Crepúsculo. É o primeiro e único livro escrito por Stephenie após a saga que a promoveu.

"— Que mundo estranho, não é?
Passaram-se uns poucos segundos antes que eu pudesse responder.
— O mais de todos — concordei finalmente."
Página 220

A terra como conhecemos já não era a mesma. Alienígenas com sentimentos sem corrupção e que possuem a capacidade de entrar nos corpos de outros seres vivos, substituindo o dono anterior e revivendo todas as lembranças e hábitos dele, invadiram a terra e passaram a viver nela nos corpos humanos. A finalidade, diziam eles, era a salvação. Ao depararem-se com os seres humanos, os cruéis e inconsequentes representantes da terra, eles viram-se obrigados a ocupá-la e salvá-la.

O ataque a terra fora premeditado, preparado e especulado, e os próprios humanos só foram aperceberem-se do fato quando já era tarde demais para que tivessem a chance de manifestar-se contra os alienígenas.

Então a terra foi dominada. Os pouquíssimos humanos que sobraram, fugiram ou cometeram suicídio, preferindo a morte à submissão ao controle dos alienígenas. Os fugitivos passaram a viver escondidos, distantes da sociedade. Então a terra teve um verdadeiro momento de paz e as atrocidades cometidas pelos humanos não foram repetidas.

"Talvez não pudesse haver felicidade neste planeta sem um peso igual de dor que deixasse tudo equilibrado em alguma balança desconhecida."
Página 548

Melanie Stryder é um dos humanos selvagens que ainda viviam fugitivos, junto de seu irmão mais novo, Jaime, e seu namorado, Jared. Unidos, manterem-se em vida indo de um lugar a outro para não serem encontrados. Mas um imprevisto faz Melanie partir em uma jornada incerta de seu retorno. Ela iria até uma cidade completamente infestada por humanos-alienígenas a fim de encontrar uma pessoa de sua família que, talvez, ainda fosse humana. Durante a viagem, porém, ela é perseguida e capturada por uma Buscadora — um alienígena responsável por caçar os humanos selvagens. Quando recobrou as forças e despertou, já não era a mesma... Ela era Peregrina, a alienígena inserida em seu corpo.

Peregrina é uma alienígena experiente, já viveu várias vidas, em diversos planetas e este deveria ser apenas mais um em sua lista. No entanto, sua hospedeira ainda vivia insistentemente em sua mente e os intrincados sentimentos humanos eram sufocantes, arrebatadores e vívidos em Melanie. O conflito entre os seus próprios desejos íntegros e os profundos da hospedeira foi atordoante a ponto de fazê-la sucumbir aos sentimentos de Melanie, passando a compartilhar o mesmo inexplicável amor pelo namorado e irmão de sua hospedeira. A partir daí, constantes duvidas as levam tomar decisões que resultarão numa jornada sem volta.

↭ ↭ ↭

Pessoal, desculpe-me pela falta de resenhas, viagens e escola me fizeram adiar isso por bastante tempo, espero poder voltar a uma regularidade melhor.

Ler A Hospedeira foi uma boa experiência, admito. Por muitos a escritora Stephenie Mayer é constantemente criticada por sua saga de promoção, e por outros muitos também, ela é tida como uma deusa da literatura e do romance e lá vai pedrada de exageros descomunais e imerecidos! Ela tem seu mérito por conseguir alcançar tantas vendas, mas isso não é prova de que ela seja excelente escritora, nem de que seja um desastre interplanetário. Tenhamos bom-senso e julguemos as coisas a medida do nosso conhecer.

A Hospedeira é o primeiro livro de Meyer após a Saga Crepúsculo, e, aleluia!, volume único. A história é toda narrada em primeira pessoa por Peregrina, a alienígena inserida no corpo da humana Melanie, mas cheio de várias discussões mentais entre as duas personagens. No início isso é confuso, eu ficava perdido, tentando entender quem falava o quê, mas logo é ajustado pela facilidade de diferenciar a personalidade de cada uma.

A ideia inicial da história é realmente muito interessante. Alguns talvez não julguem assim por causa do nome na capa do livro, mas definitivamente, os pontos que essa trama poderia abordar com relação a humanidade, reflexões ímpares sobre certo e errado, e a adequação que esse gênero de ficção proporcionaria aos assuntos tratados é algo que nos levaria a refletir muito, caso fosse escrito por alguém mais astuto. Com minha mente fértil consigo imaginar determinados autores com esse tema borbulhando em suas cabeças. Resultado ameaçador.

Mas, infelizmente, a Stephenie está longe de ser uma escritora imersa em reflexões imensuráveis em sagacidade e perspicácia. Apesar de nos dar coisas a pensar durante a leitura, são todas meditações congruentes demais, restritas demais. Algo que fica bastante evidente é que os alienígenas são desenfreadamente presos aos nossos próprios conceitos de bom e ruim, de certo e errado, e aqui está um exemplo do que ela poderia usar para brincar com as possibilidades, dar mais e mais controvérsias e, no final, vir com uma bela conclusão de ética e moral com todos os seus apesares.

Tirando o que eu apontei acima, que não é nada mais que uma opinião (formada pelas literalmente fantásticas leituras que faço) para dar maior autenticidade à ideia, a única questão que é verdadeiramente horrível no livro, é o abusivo exagero da imaginação desenfreada da Stephenie na hora de criar os outros planetas. Sei que essa última frase ficou excessivamente redundante, mas deixou claro o que eu queria passar, espero. Mundos de cristais e sorvetes necessitam de uma complexidade muito grande para tornarem-se críveis.

Sou um tanto suspeito para afirmar, mas tenho quase certeza que grande parte das pessoas que são fãs de Crepúsculo não gostarão de A Hospedeira. Neste livro é apresentando um romance que em vários aspectos é muito mais realista do que o encontrado em Crepúsculo, além da autora não ter se empenhado somente no romance. Tem conflitos de vários sentimentos diferentes e que são até interessantes descritos pela autora como a primeira vez que a alienígena os sente.

A sinopse do próprio livro erra ao dizer que é um triangulo amoroso, quando na realidade é um quadrado amoroso vivido por três corpos, o que pode ser favorável ao publico mais exigente e cansado dos triângulos da moda. Um ponto positivo, também, talvez seja o fato de que o livro me fez acreditar o tempo todo que a história nunca acabaria da maneira que acabou, na situação em que acabou. Não é exatamente imprevisível, mas eu não imaginava a reviravolta que aconteceu.
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Vitrine TBF 26/06/2012

Resenha# 4 – A Hospedeira
Apesar do livro “A breve segunda vida de Bree Tanner” ter sido um fiasco na minha opinião.
A Hospedeira veio para colocar minha carinha no chão.
A escritora chutou o balde e foi totalmente original. Nunca fui fã de ficção científica, porém como fã de Stephenie Meyer tinha que prestigiar, e sem dúvida fiquei receosa pelo caminho que ela decidiu arriscar.
E bem…
A história ficou perfeita, arrisco dizer que muito melhor que a Saga Crepúsculo.
O livro é narrado em primeira pessoa por Peregrina, tendo um co- protagonista a dona do corpo de Peregrina, Melanie Stryder.
A história fala sobre um mundo aonde a raça humana está sendo dominada por extraterrestres que necessitam de corpo para sobreviver, as vítimas são a raça humana. Melanie resiste ao lado de seu irmão mais novo Jamie.
Contudo é pega pelos buscadores ( uma espécie de caçadores, que buscam humanos para implantar sua raça), em seu corpo é inserido Peregrina.
Peregrina ingressa em mais uma vida no corpo de Melanie, porém não consegue dominar totalmente o corpo. Melanie domina seus pensamentos, e logo se vê apaixonada pelo grande amor dela.
Jared, um homem que ajudou Mel e seu irmão. Por quem viveu um grande amor.
Elas partem para o refúgio dos últimos humanos sãos, lá ela é feita prisioneira. Jared nutre um ódio profundo por ela ter tomado o corpo de sua amada.
Logo a história passa a ser um quádruplo amoroso.
Peg/Mel apaixonadas por Jared, esse por fim apaixonado pelas duas e Ian outro humano se apaixona por Peg.
A história é muito bem narrada com detalhes impressionantes, vemos uma maturidade da autora nesse livro nunca visto antes na Saga Crepúsculo. A dimensão dos sentimentos de Peg/Mel é fascinante, um novo mundo apresentado aos leitores.
Uma história de ficção científica com romance, é impossível largar o livro antes da última página.
Stephenie Meyer se justificou depois do fiasco de Bree Tanner.

http://twilightbrasilfanfics.com/blog
Fernando Lafaiete 30/06/2012minha estante
Vitrine, eu também achei o livro "A hospedeira" melhor do que a saga Crepúsculo. A hospedeira é original e surpreendente. Não tenho palavras para descrever o quanto eu amei esse livro.


Fernando Lafaiete 30/06/2012minha estante
Vitrine, eu também achei o livro "A hospedeira" melhor do que a saga Crepúsculo. A hospedeira é original e surpreendente. Não tenho palavras para descrever o quanto eu amei esse livro.




D/\RK 05/04/2022

Aculturar
Para todos que amam ficção e fantasia, esse livro é perfeito.
Ainda tem romance de bônus. E não é focado em apenas um casal.

Eu acho A Hospedeira um universo muito bem pensado. Que faz muito sentido e que é muito provável de acontecer. Essa mistura deixa a história muito instigante. Você fica com fome do livro, querendo saber o que vai acontecer.

Nos faz pensar como o ser humano tem medo do desconhecido. Que julga antes de até pensar. Que o diferente é sempre olhado com desconfiança e às vezes até com repulsa :c

Eu o li pela primeira vez lá em 2010. Foi o primeiro livro que me fez chorar.
Ao reler depois de tanto tempo, notei coisas que antes devem ter passado despercebido. Como a questão da agressão que a Peg sofre na mão de tantos homens. Isso me deixou bem bad "/

Queria ser uma Alma. Eles são tão puros!
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Deb 22/12/2009

Peg e Mel
Enquanto Peregrina e Melanie estão no deserto, é impossível não sentir calor e até mesmo se entediar um pouco. Principalmente se você, como eu, não gosta muito de temperaturas quentes e secas e consegue sentir isso dentro de um livro. No entando, surpreendentemente, Meyer faz de novo, e cria um mundo novo dentro de uma pequena caverna. É envolvente, mágico, e, depois do deserto, você não consegue parar de ler. E é realmente posto em observação a questão do que você ama e por quê e por quem você vive. É conflitante, você se sente dentro de dois corpos, vibrando por dois personagens em perspectivas diferentes!
Não há como não se apaixonar pelo doce Ian, e torcer para que a frágil Peg (sim, porque você se afeiçoou à alma que deveria odiar, por ser humana) deixe sua alma falar mais alto que o corpo de Mel e ficar com ele. Não há como não adorar Jamie, se revoltar com Jared (o mocinho já não é mais seu favorito...) e chorar quando finalmente chega a hora de separar corpo e alma.
Uma leitura envolvente e única, vale a pena.
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Greice 29/01/2012

The host
“Era eu, mais do que eu jamais pretendera ser.”

Começo alfinetando a Saga Crepúsculo, ou melhor, apenas dou uma sustentação para quem tem uma bronca com a Saga e não tem uma razão aparente! Stephenie Meyer deixou o melhor reservado para “A hospedeira”. Sim, mas não me crucifiquem, ainda. Eu sou fã de Stephenie e já li os quatro livros da Saga e me considerava fã, mas me vejo hoje apenas como uma admiradora, pois não tenho mais toda aquela paixão água com açúcar que os 15 anos me propiciava, já passou a fase dos suspiros por um vampiro brilhante ou por um lobo peludo... Já passou. Comparando o best-seller com este de uma maneira etílica [não sou nenhuma alcoólatra gente, é só uma maneira enfática de comparar. hehe] percebe-se: para quem considera a Saga um licor doce e enjoativa demais, vai amar o whisky com muito gelo chamado “A hospedeira”.
No começo o livro pode parecer confuso, mas insistia na leitura e você verá que a partir do 10º capítulo a história começara a te prender de tal forma que você não irá mais querer desgrudar os olhos daquelas páginas amarelas.
A Terra fora invadida por alienígenas, Almas que se apoderaram de corpos humanos por meio de incisões feitas no pescoço. Quando os humanos começaram a perceber que algo estava errado já era tarde demais, foram poucos os que escaparam das mãos dos Buscadores, entre eles Melanie e seu irmão Jamie. Mas eles não estavam 100% seguros em seu próprio planeta, houve o dia em que Melanie fora capturada e em seu corpo inserido uma alma especial, chamada Peregrina.
Entretanto Melanie não sucumbiu, não deixou seu corpo só para a invasora. Melanie foi uma hospedeira detestável, tanto que Peregrina estava decidida a dar um basta naquela história no planeta Terra e voltar a outro qualquer.
Porém, a ligação entre as duas já estava em formação, uma ligação de quase afeto, já que as lembranças de Mel pertenciam a Peregrina, ou, ao menos, as que ela deixava. E Melanie a deixou ver preciosidades: Jamie, seu irmão, e Jared, o amor da sua vida. Peg, estranhamente também os amava e queria o seu bem. Foi por causa desta afeição que as duas se arriscaram [cada uma de seu modo] para encontrar Jamie e Jared.
Galera, não quero me estender muito aqui, mas este livro é demasiado bom e cheio de detalhes e personagens que é difícil resumi-los.
Enfim, encontrado um grupo de humanos, Peregrina [e Melanie, por conseqüência], vão ter que ser convincentes para que eles acreditem em uma usurpadora. Os humanos só veem ali a alma alienígena, não veem a mente ainda muito humana.
E em meio a isso tudo é que Peg e Mel serão testadas, levadas ao extremo do psicológico e do emocional. Afeto, lealdade, respeito, admiração, todos esses sentimentos serão vividos e expostos à diferença. A curiosidade, a repulsa e o amor são descritos neste livro, que te prende, te comove de uma maneira que lágrimas caem. Ele mexe com a nossa mente e os nossos nervos. E, então, você começa a amar Peg, a alma usurpadora de corpos humanos.
Recomendo este livro, que de uma ficção cientifica passa ao mais incinerante romance. E eu espero, realmente, que o filme [que será lançando em 2013 nos EUA] faça jus ao livro, mas é muita presunção minha pedir isso, o livro é sempre melhor que o filme. E, para completar, os atores escolhidos não “tem cara” de Mel/Peg, Jared, Ian, Jeb... [Só mais um desabafo!]
Mas detenhamo-nos no livro. Recomendo demais, é um dos meus favoritos. E recomendo a Stephenie, que, se ela tem em mente a continuação de The host, por favor, publique!! E logo...
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julia 27/07/2011

Durante muito tempo adiei a leitura desse livro,acho que por medo de me decepcionar com a autora contudo foi bobagem minha.O livro é muito bom mesmo.No começo mais precisamente as cinquenta primeiras páginas o livro é meio chato,a gente tenta entender o enredo da história,juntar as peças do quebra-cabeça.Contudo depois a leitura se torna viciante a tal ponto que não se quer parar pra nada. O livro me cativou.Não gosto muito de históris alienigenas mas esta é diferante.Não tem como não gostar de melanie e peregrina:duas almas habitando o mesmo corpo,dividindo seus sentimentos,aprendendo a gostar uma da outra e... bem ..apaixonadas pelo mesmo homem.Confesso que isso ficou esquisito a principio mas conforme fui lendo gostei do desenrolar dos acontecimentos.
O final foi meio emocionante principalemente na hora de peregrina ou simplesmente peg tem que tomar algumas decisões quanto ao futuro e nao tem como não ficar com o coração apertado por ela!
Vale apena ler o livro e me pareceu que o final deixa uma brecha para uma continuação da história provavelmente com outros personagens!
Posso dizer que eu gostei demais mesmo!!!

segue um trecho desse livro maravilhoso!

E eu compreendi, quando ele sorriu naquele momento, que queria que ele gostasse de mim. Quanto ao resto – a mão no meu rosto, os dedos no meu braço -, eu não estava segura de modo algum. Mas eu queria que ele gostasse de mim e que pensasse coisas bacanas a meu respeito. Por isso era difícil lhe dizer a verdade.
- Não é realmente por mim que você sente o que sente, você sabe – sussurrei – é este corpo.. Ela é atraente, não é?
Ele concordou com a cabeça.
- Ela é. Melanie é uma garota muito atraente. Até mesmo bonita. – A mão dele se deslocou para tocar minha face machucada, para acariciar a pele áspera em cicatrização com dedos delicados – apesar do que fizemos com o rosto dela.
Normalmente, eu teria negado aquilo de imediato. Lembrando-lhe que os ferimentos no meu rosto não eram culpa dele. Mas estava tão confusa, que minha cabeça estava girando e eu não era capaz de formar uma frase coerente.
Por que o fato de ele achar a Melanie bonita deveria me incomodar?
Nessa você ganhou. Meus sentimento não eram mais claros para ela os dela que eram para mim.
Ele afagou meus cabelos tirando-os da testa.
- Mas por mais atraente que ela seja, é uma estranha para mim. Não é ela que eu..., me preocupo.
Isso fez com que eu me sentisse melhor, o que foi ainda mais desconcertante.
(...)
Patricia Duarte 05/11/2010minha estante
Divido a mesma opnião com vc! Muito "gostosinho" de ler e não tem como não se apaixonar pelos personagens!!! Tb espero anciosamente pela continuação, parece que vai se chamar "Alma".


julia 05/11/2010minha estante
se houver a continuação com certeza vou ler!


Carmen 07/11/2010minha estante
Eu achei que ficou muito preso a apenas um cenário,mas não imaginaria outro jeito para seguir a história...
O rumo tomado no final era o que eu estava pensando que ela poderia ter feito há muito tempo,e que até um certo ponto achei que não aconteceria...que bom que deu tudo certo*-*
Adorei o livro:D


julia 25/10/2011minha estante
relendo o livro nao pude deixar de notar em como nossa Peregrina tem traços contudentes da personalidade da Bella(Crepusculo).gosto disso.suas escolhas,seus medos,sua coragem sempre é algo a me chamar a atençao.a me envolver em seus universos.
me pergunto afinal quando haverá um novo lançamento da steph..nao importa de que gênero seja eu sei que vou gostar!




du lobosque 10/05/2021

Precisamos falar sobre A Hospedeira
Quando eu li o livro pela primeira vez eu tinha 13 ou 14 anos. E tinha amado. Sempre fui uma leitora expert em sprints e nunca li um livro tão grande em tão pouco tempo. Fui presa à história de uma forma absurda e não conseguia largar mais. Foi um dos meus favoritos durante muito tempo. E uma das minhas coisas favoritas nele na época é também uma das coisas que me fez rever meus conceitos quando eu o reli em 2019: os detalhes. Eu adoro um livro bem escrito e completo, detalhado o bastante para que não dê espaço para a imaginação, mas esse aqui exagerou na dosagem. Tem uma introdução gigantesca e, na minha opinião, desnecessária. Eu entendo que o começo do livro é sobre a luta da protagonista contra tudo aquilo em que ela sempre acreditou, é sobre deixar para trás sua espécie para ir até a cova do "inimigo", arriscando a própria vida. Mas é um período muito longo e, sendo sincera, entediante. E então ela finalmente sai de onde estava para ir atrás do "inimigo" para entender que na verdade ela era a verdadeira ameaça. "Uau, é agora que a emoção começa", eu pensei, mas não começou. Eu não lembrava de ser tão enrolada essa parte da história. É o suposto desenvolvimento do livro, no qual o leitor é situado sobre a invasão alienígena e a dominação sobre os humanos. Não tem como reclamar de que foi um plot mal explicado que serviu de pano de fundo para o romance na história, mas ainda assim... Não foi o melhor desenvolvimento que eu já vi.
Agora falando do romance: eu sou totalmente apaixonada pelo Ian, desde a primeira vez em que li o livro até agora que ele está "fresco" na minha cabeça. Não consigo ver nenhum aspecto negativo na relação dele com a protagonista Peg. Também foi uma parte muito bem escrita, cultivada com carinho. Mas o conflito do triângulo, ou melhor, retângulo amoroso poderia ter se resolvido antes com um pouco mais de conversa e menos intolerância. É uma ótima analogia para o preconceito e o desfecho em um final feliz plausível, no qual o poder da amizade vence o mal, me fez dormir muito bem à noite. Estou sendo generosa nas 4 estrelas? É possível. Mas fazer o quê? Eu sou uma nostálgica incurável.
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Kaah 14/02/2010

Simplesmente Maravilhoso!
Não tem explicação de como o livro é maravilhoso, todas as coisas que fazem a gente refletir sobre nossa vida, os seres humanos, as nossas emoções, nossos sentimentos.

O livro é muito mais maduro que Crepusculo, o relacionamento também é muito mais intenso, sinceramente nem parece ter sido escrito pela mesma autora. Apesa de gostar de Crepusculo, não apresenta nenhuma diversidade em seus livros de romance - Edward ama Bella, Bella ama Edward e serão felizes para sempre. Isso fica claro desde o primeiro livro, sem surpresas!

O livro começa realmente meio chato, é dificil continuar a leitura, mas depois da página 70 começa a ficar bom, muito bom.
É surpreendente como nos apaixonamos por aquela que era para ser a 'vilã' da historia, a Peregrina. Ela por ser a alma, é a mais bondosa e mais generosa que os seres humanos. Inclusive que sua hospedeira - a Melanie.

O 'quarteto' amoroso posto no livro é intenso, instigante e delicioso. O corpo de Peregrina deseja Jared, Melanie dentro de sua consciencia deseja Jared mas Peg ama Ian mas ela não consegue expressar em emoções os seus sentimentos por ele.

Mas é interessante se deliciar durante o livro como suas ações demonstram claramente seus sentimentos por ele, quando instintivamente o abraça, segura sua mão ou quando sente falta dele quando ele fica 3 dias com ela em seu 'luto'.

Peg e Ian é o verdadeiro casal do livro, apesar da sinopse não dizer isso. Torci muito por eles!
Quase no final estava desolada com a decisão de Peg, queria jogar o livro contra a parede ou ler o fim, fiquei angustiada. Mas o final foi maravilhoso, lindo , encantador, ... apaixonante!

A ultima coisa que pensei quando terminei o livro foi ... queria ler de novo e de novo.

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Natália 03/03/2010

O Verdadeiro Significado de Ser Humano.
No romance "A Hospedeira", Stephanie Meyer preserva seu estilo de conflito interno. Claro que desta vez o sentido literal da expressão também está presente, mas o quero é dizer é que Peregrina sofre consigo mesma (assim como Bella). Sente-se culpada constantemente, como se fosse obrigada a fazer os refugiados felizes. Mas o que me encantou no livro não foi, é claro, o sofrimento da protagonista.

No começo, odiei Peregrina. Achava sua raça medíocre e adorava quando Melanie a perturbava. Na verdade, continuo não gostando das almas, nem mesmo de Peg. Porém, com o decorrer da narrativa, não posso negar que aprendi muitas coisas, por mais que esta seja uma história de ficção.

Peregrina nos faz rever nossos conceitos de humanidade. Ser humano não é, especificamente, ter dois olhos, duas pernas e dois braços. É, acima de tudo, ter compaixão com o próximo, seja ele seu inimigo ou não. É colocar-se em seu lugar e abrir mão da felicidade em nome de um bem maior. É perceber quando está errado e ser capaz de pedir perdão. Não adianta obedecer à definição biológica caso não seja dono de tais características.

É clichê, eu sei. Mas não vejo outra forma de expressar o que aprendi durante esses dezessete dias em que andei lendo "A Hospedeira". Super recomendado.
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Mariana 02/05/2012

S. Meyer - A Hospedeira
Stephenie Meyer é uma escritora de romance, isso não se pode negar, mas a pegada científica que ela conseguiu nesse livro foi incrível. Invejável, eu diria. Ela conseguiu dar uma lição nos humanos ao mesmo tempo em que agradava a um pedaço da sociedade que gosta do tema ufológico com a introdução das Almas na trama. Almas são seres parasitas que dominaram o corpo dos humanos com o intuito de salvar a Terra. Claro que diante dessa atitude surgem muitos pontos de vista e lados da história. É difícil conseguir entender os dois lados, dos humanos e das almas, porque o livro narrado em primeira pessoa dificulta a visão geral, mas aí é que entra uma boa sacada de Meyer.

Peregrina é uma alma deslocada, que já viveu em muitos hospedeiros sem nunca ter encontrado um lugar onde quisesse realmente permanecer por mais de uma geração. Melanie é uma humana destemida, que tem o intuito de sobreviver a mais nova ameaça. Eis que Melanie é capturada pelos buscadores de rebeldes e Peregrina é inserida em seu corpo, tendo como missão encontrar outros rebeldes. Peregrina espera uma total liberdade dentro da mente de Melanie, mas esta se recusa a desaparecer e permanece intacta dentro da mente que agora, aparentemente, é de Peregrina. Melanie consegue desvirtuar a atenção de Peregrina quanto à localização dos rebeldes introduzindo imagens de Jared, o homem que ama, assim estreitando a relação das duas e fazendo com que Peregrina se sinta atraída pelo homem também.

A grande sacada não se resume a relação amorosa, embora seja por esse aspecto que os fóruns sobre o livro se mantenham, mas sim na relação humano-extraterrestre e a dupla visão da dominação das Almas. Eu explico: Assim que Peregrina começa a sentir que Melanie ainda está ali, começa a relação de amizade e de confidência das duas. É onde Melanie comete o erro de deixar Peregrina impressionada com Jared. As duas conversam, trocam confidências, mas Melanie nunca mostrando mais do que devia.

Aos poucos, elas vão construindo uma amizade onde uma se preocupa com o bem estar da outra. A dupla visão da invasão das Almas se entrelaça nesse aspecto por entre conversas e reflexões das duas protagonistas. Cada uma defende seu ponto de vista e o que é mais impressionante é que Peregrina vence na maior parte do tempo usando de argumentos que nós usamos quando em conversas boêmias sobre a sociedade, porém ela é convencida com o caso isolado de Melanie. Talvez por tê-la muito próxima. Melanie apenas pensa e anseia a companhia de Jared e de seu irmão mais novo, Jamie.

A Hospedeira fala sobre amor. Mas fala sobre um amor que não é exatamente carnal. Fala sobre uma amizade, que não deixa de ser amor, construída pela convivência de Peregrina e Melanie. E fala sobre um imenso amor fraternal de Melanie por Jamie, que é o que move a humana a voltar aos rebeldes. Acaba que esse anseio de Melanie é atendido e Peregrina parte em busca do esconderijo que, anteriormente, o tio de Melanie havia indicado. As duas se aventuram pelo deserto e logo depois chegam à montanha onde mais ou menos quarenta humanos vivem escondidos, entre eles Jared e Jamie.

É claro que as coisas não ficam tão bem quanto deveriam ficar, já que é Peregrina quem controla o corpo de Melanie e a relação dos rebeldes com a Alma não é muito amigável. O que faz com que Peregrina, aos poucos conquiste amigos e ganhe o apelido de Peg é o fato de que Melanie ainda vive dentro dela. Peg ainda ganha um admirador que aos poucos conquista, em sua cabeça, o espaço que Melanie insistia em preencher com lembranças de Jared. Aí é que nós percebemos que as desavenças e o quarteto amoroso com apenas três corpos é iniciado.

Discordo da contracapa do livro quando este diz que ali acontece um triângulo amoroso com apenas dois corpos. Peg nunca amou Jared, apenas sentia aquilo que Melanie sentia por ele, afinal aquele era um corpo que queria Jared e dentro dela ainda vivia a mente de uma humana que queria Jared. Acredito que ali existia um quarteto amoroso com três corpos. Ian é um personagem que não pode ser ignorado, nesse aspecto concordo com Stephenie Meyer quando esta divulgou este pensamento. Ele tem uma forte presença e podemos perceber que Peg se sente abalada quando este está por perto, mesmo que quando tocada por ele, sempre o compara com Jared.

Eu não encarei a leitura desse livro como um romance propriamente dito, porque o romance entre Melanie e Jared ou de Peregrina e Ian mal acontece. É apenas ensaiado, no caso do segundo casal, enquanto que o outro já está consumado. É mais uma história de busca e descobrimento. Busca por um lar e por companhia, enquanto busca completar a si mesmo, isso em ambas as personagens principais, já que Melanie queria voltar para casa e Peregrina queria encontrar uma casa. Eis que Peg acaba conquistando a maioria dos humanos e ali vemos qual a relação que Peg fazia dos humanos antes de chegar à Terra e realmente conhecê-los.

Os humanos eram julgados pelas almas como sendo extremamente violentos e sem amor nenhum pela terra na qual viviam. Para os humanos, as Almas eram seres sem sentimentos e que apenas se preocupavam em se hospedar. A característica em ambas as espécies era generalizada. Nisso podemos aplicar algumas teses de pensadores quando estes dizem que o estranhamento nos faz generalizar uma característica e temer aquilo que vem de fora. Peg é extremamente temida quando está em solo humano, assim como Melanie era temida quando em solo das Almas.

A Hospedeira promete uma continuação, até porque terminar o livro do jeito que terminou era pedir uma revolução por parte dos leitores. Ainda não há confirmação de datas e muito menos confirmação de que a autora está realmente trabalhando nisso. Eu, sinceramente, espero que ela continue e que não se perca no meio do caminho como aconteceu com a Saga Crepúsculo, porque A Hospedeira é realmente uma boa história e que merece ser trabalhada sem pressa e com muita análise social e teórica ao redor das relações humanas (ou não), pois é exatamente essa a principal pegada dessa trama: as relações humanas (ou não) acima de qualquer aspecto racial ou origem planetária.
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Ana 14/01/2014

A Hospedeira (Stephenie Meyer)
A sinopse desse livro me deixou muito curiosa. Duas almas no mesmo corpo, um quarteto amoroso (!) e por aí vai... (Não entrarei em detalhes para não escrever outra sinopse, rs.)
Tenho que dizer que a leitura não deixou nada a desejar, esse livro se tornou um dos meus favoritos. É surpreendente e nos proporciona momentos de reflexão sobre a essência do ser humano.
As partes dramáticas são envolventes, os personagens são bem descritos e, mesmo os secundários, tem grande importância na trama. E o que não falta é emoção!
Apaixonei-me pelo Jaime, o fofo irmão de Melanie (a humana). E também pelo Ian (o humano que se apaixona pela alma).
Gostei do final e aguardo ansiosamente pela continuação da saga, na minha opinião, pede por mais!


Luciana 19/01/2014minha estante
Continuação? Como assim? Vc acha que vai ter mais Ana? Eu achei que ele seria assim, filho único! Não sei se assistiu o filme, todo mundo diz que é uma bomba, estou até com medo de assistir, pq o livro é tão perfeito que quero ficar mais um tempinho com ele na minha memória...Sabe que de todos os personagens descritos pela Stephenie Meyer o que único que me causou dúvidas foi o Jaime? Quantos anos vc acha que ele tem afinal? Eu achei que na época que a Melanie conheceu o Jared ele tinha uns 9, mas depois, qdo a Peg chegou no acampamento, achei que já tinha passado um tempo, ele já teria uns 16, mas as vezes ele era tratado como criança, outras grande o suficiente para ir nas incursões...enfim... gerou algumas dúvidas...


Luciana 19/01/2014minha estante
Continuação? Como assim? Vc acha que vai ter mais Ana? Eu achei que ele seria assim, filho único! Não sei se assistiu o filme, todo mundo diz que é uma bomba, estou até com medo de assistir, pq o livro é tão perfeito que quero ficar mais um tempinho com ele na minha memória...Sabe que de todos os personagens descritos pela Stephenie Meyer o que único que me causou dúvidas foi o Jaime? Quantos anos vc acha que ele tem afinal? Eu achei que na época que a Melanie conheceu o Jared ele tinha uns 9, mas depois, qdo a Peg chegou no acampamento, achei que já tinha passado um tempo, ele já teria uns 16, mas as vezes ele era tratado como criança, outras grande o suficiente para ir nas incursões...enfim... gerou algumas dúvidas...


Ana 20/01/2014minha estante
Luciana, terá continuação sim! Pesquisando, descobri que será uma trilogia! Gostei da ideia!
Eu ainda não assisti ao filme, mas estou muito curiosa! Será que irei me decepcionar? Quem assistir primeiro conta o que achou, combinado? Rs.
Acho que o Jaime tem uns 14 anos (isso já no acampamento) mas também percebi que, às vezes ele é tratado como criança, talvez por ser muito querido e o pessoal tratá-lo com muito zelo. Ficou meio confuso mesmo.


Hay 24/01/2014minha estante
Sério mesmo que vai ter continuação?! #Chocada Também achei que seria apenas esse. O final ficou meio em aberto mesmo, mas não estava esperando por uma continuação, enfim...
Sobre o filme (tentando lembrar porque faz tempo que o assisti), obviamente que comparado ao livro, o livro é melhor e mais detalhado. Mas eu gostei, talvez os atores que interpretam o Jared e o Ian tenham uma grande parcela de culpa nisso. haha O filme é bom, mas prefiro o livro.
E sobre o Jamie, também tenho impressão que no começo ela descreve uma criança por volta dos 9 anos, e depois um pré adolescente. No filme o ator que interpreta ele aparenta ter uns 13/14 anos.
E ele também é um dos meus personagens favoritos, junto com o Ian! haha


Ana 24/01/2014minha estante
É sério Hadja, rs. Fui até atrás de um link, dá uma olhada...http://www.sobrelivros.com.br/livro-a-hospedeira-de-stephenie-meter-sera-uma-trilogia/
Eu acredito que virão mais dois livros bons! Resta esperar, rs. E a lista dos desejados cada vez aumenta mais!




Vanessa Sueroz 17/01/2011

O começo do livro é bem confuso e pode ter feito muitas pessoas desistirem dele, mas vale a pena terminar.

Peg é uma alma que se hospeda em corpos, já viajou por vários planetas e veio parar na Terra, tendo como hospedeira Meg, ambas lutam para manter a consciência e acabam dividindo o corpo, Peg comanda, mas Meg assiste a tudo a todo tempo.

O livro começa a ficar bom quando Peg e Meg entram em um conflito. Peg começa a amar e sentir tudo que Meg sentia, amor, amizade, familia...

O livro traz um intrigante triângulo amoroso, alias, bem diferente do que estamos acostumados, além disso Peg ainda trás as dificuldades de seguir seu coração e trair sua espécie ou entregar Meg para outra hospedeira.

O livro além de ficção traz o valor da amizade, amor, fidelidade, familia, raiva, odeio, inveja... tudo que um humano pode sentir.

A autora subiu no meu conceito depois da Hospedeira!
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Paulinha 21/02/2010

Impressionante
De inicio, eu naum consegui achar um elo, uma junção, sei lá para a história... Mas continuei, e amei!
O livro nos mostra a essencia do ser humano, nos faz parar para pensar sobre coisas q acontecem com nós todos os dias e aceitamos... Coisa que naum deveriamos aceitar, atitudes más e erradas, q aos nosso olhos são COMUNS...
A hospedeira, nos leva para o seu mundo, um mundo que queriamos que fosse real, porém, mostra também a força de vontade do ser humano de viver, mesmos q seja essa vida louca q temos.
Mellany, um ser corajo q ser recusa a dar o braço a torcer, a peregrina "alma" q sede a humana... a alma humana! Uma alma limpa, pura, possuida por uma mente já massacrada pela vida, com uma mente APAIXONADA!
O q leva a ambas se apaixonar por um só homem, claro, ah somente um corpo, mais ah duas mentes... que loucura!
Que insano poderia se dizer... Enfim, ficção com um jeitinho de naum ficção...
LEIAM... eu recomendo...
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