A Hospedeira

A Hospedeira Stephenie Meyer




Resenhas - A Hospedeira


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Vanessa Sueroz 17/01/2011

O começo do livro é bem confuso e pode ter feito muitas pessoas desistirem dele, mas vale a pena terminar.

Peg é uma alma que se hospeda em corpos, já viajou por vários planetas e veio parar na Terra, tendo como hospedeira Meg, ambas lutam para manter a consciência e acabam dividindo o corpo, Peg comanda, mas Meg assiste a tudo a todo tempo.

O livro começa a ficar bom quando Peg e Meg entram em um conflito. Peg começa a amar e sentir tudo que Meg sentia, amor, amizade, familia...

O livro traz um intrigante triângulo amoroso, alias, bem diferente do que estamos acostumados, além disso Peg ainda trás as dificuldades de seguir seu coração e trair sua espécie ou entregar Meg para outra hospedeira.

O livro além de ficção traz o valor da amizade, amor, fidelidade, familia, raiva, odeio, inveja... tudo que um humano pode sentir.

A autora subiu no meu conceito depois da Hospedeira!
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lia.germano.7 17/04/2021

É uma boa leitura pra férias
Li assim que lançou e adoreeeeei a história na época, lembro de ficar super empolgada com o filme também...
É crepúsculo, mas com alienígenas. Fico feliz que teve um só, me sobrou mais tempo para ler coisas melhores.
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Fernandes83 30/04/2021

Gostei demais, tanto q já li mais de uma vez
Esse livro me prendeu tanto, me senti dentro da história com ele. A escrita, o mundo diferente, a delicadeza e ao mesmo tempo a brutalidade, o suspense, a forma como foi escrito, enfim, me pegou de jeito. Uma boa viagem!
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du lobosque 10/05/2021

Precisamos falar sobre A Hospedeira
Quando eu li o livro pela primeira vez eu tinha 13 ou 14 anos. E tinha amado. Sempre fui uma leitora expert em sprints e nunca li um livro tão grande em tão pouco tempo. Fui presa à história de uma forma absurda e não conseguia largar mais. Foi um dos meus favoritos durante muito tempo. E uma das minhas coisas favoritas nele na época é também uma das coisas que me fez rever meus conceitos quando eu o reli em 2019: os detalhes. Eu adoro um livro bem escrito e completo, detalhado o bastante para que não dê espaço para a imaginação, mas esse aqui exagerou na dosagem. Tem uma introdução gigantesca e, na minha opinião, desnecessária. Eu entendo que o começo do livro é sobre a luta da protagonista contra tudo aquilo em que ela sempre acreditou, é sobre deixar para trás sua espécie para ir até a cova do "inimigo", arriscando a própria vida. Mas é um período muito longo e, sendo sincera, entediante. E então ela finalmente sai de onde estava para ir atrás do "inimigo" para entender que na verdade ela era a verdadeira ameaça. "Uau, é agora que a emoção começa", eu pensei, mas não começou. Eu não lembrava de ser tão enrolada essa parte da história. É o suposto desenvolvimento do livro, no qual o leitor é situado sobre a invasão alienígena e a dominação sobre os humanos. Não tem como reclamar de que foi um plot mal explicado que serviu de pano de fundo para o romance na história, mas ainda assim... Não foi o melhor desenvolvimento que eu já vi.
Agora falando do romance: eu sou totalmente apaixonada pelo Ian, desde a primeira vez em que li o livro até agora que ele está "fresco" na minha cabeça. Não consigo ver nenhum aspecto negativo na relação dele com a protagonista Peg. Também foi uma parte muito bem escrita, cultivada com carinho. Mas o conflito do triângulo, ou melhor, retângulo amoroso poderia ter se resolvido antes com um pouco mais de conversa e menos intolerância. É uma ótima analogia para o preconceito e o desfecho em um final feliz plausível, no qual o poder da amizade vence o mal, me fez dormir muito bem à noite. Estou sendo generosa nas 4 estrelas? É possível. Mas fazer o quê? Eu sou uma nostálgica incurável.
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Jéssica F. 20/04/2010

Realmente, no começo é difícil de entender o livro, mas depois que você pega o embalo, fica beeeeeeeem melhor.
A história se baseia numa invasão alienígena onde almas usam os corpos humanos como "hospedeiros". Nisso, wanderer, uma das almas colocadas em um hospedeiro humano, conhece Melanie, a garota do seu corpo hospedeiro, e, conforme Melanie vai jogando suas memórias pra wanderer, ela acaba criando um amor pelas mesmas coisas que Melanie amava, e ambas resolvem juntas ir atrás dos humanos sobreviventes, incluindo o irmão de Melanie, e seu grande amor.
INDICO, vocês não vão se arrepender ^^ e o final é LIIIINDO;
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Mu 06/05/2010

Titia Steph realmente se superou nesse livro!

Apesar de ter um começo maçante e um tanto nonsense, ao se desenrolar, a história se torna apaixonante e até mesmo filosófica em alguns pontos.
Várias questões delicadas são levantandas através da narrativa romanceada de Stephenie Meyer: o significado de ser humano, amor incodicional, repeito ao próximo e tolerância ao novo e diferente!
Gostei demais não importa o que digam de Steph Meyer.

^^
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Erika Carmo 18/06/2021

Emocionante!
Bom, esse dentre os últimos livros que li foi o que mais demorei pra me envolver, acho que isso só aconteceu após a página 200..
Porém é uma história linda, muito emocionante, eu chorei bastante e super recomendo esse livro, basta ter um pouquinho de paciência no começo, vale muito a pena!
Lavinia 18/06/2021minha estante
É o meu livro favorito. Mesmo tendo um começo devagar, ele vale muuuito a pena. Amei demais e fico feliz que você tenha gostado




Mariana 02/05/2012

S. Meyer - A Hospedeira
Stephenie Meyer é uma escritora de romance, isso não se pode negar, mas a pegada científica que ela conseguiu nesse livro foi incrível. Invejável, eu diria. Ela conseguiu dar uma lição nos humanos ao mesmo tempo em que agradava a um pedaço da sociedade que gosta do tema ufológico com a introdução das Almas na trama. Almas são seres parasitas que dominaram o corpo dos humanos com o intuito de salvar a Terra. Claro que diante dessa atitude surgem muitos pontos de vista e lados da história. É difícil conseguir entender os dois lados, dos humanos e das almas, porque o livro narrado em primeira pessoa dificulta a visão geral, mas aí é que entra uma boa sacada de Meyer.

Peregrina é uma alma deslocada, que já viveu em muitos hospedeiros sem nunca ter encontrado um lugar onde quisesse realmente permanecer por mais de uma geração. Melanie é uma humana destemida, que tem o intuito de sobreviver a mais nova ameaça. Eis que Melanie é capturada pelos buscadores de rebeldes e Peregrina é inserida em seu corpo, tendo como missão encontrar outros rebeldes. Peregrina espera uma total liberdade dentro da mente de Melanie, mas esta se recusa a desaparecer e permanece intacta dentro da mente que agora, aparentemente, é de Peregrina. Melanie consegue desvirtuar a atenção de Peregrina quanto à localização dos rebeldes introduzindo imagens de Jared, o homem que ama, assim estreitando a relação das duas e fazendo com que Peregrina se sinta atraída pelo homem também.

A grande sacada não se resume a relação amorosa, embora seja por esse aspecto que os fóruns sobre o livro se mantenham, mas sim na relação humano-extraterrestre e a dupla visão da dominação das Almas. Eu explico: Assim que Peregrina começa a sentir que Melanie ainda está ali, começa a relação de amizade e de confidência das duas. É onde Melanie comete o erro de deixar Peregrina impressionada com Jared. As duas conversam, trocam confidências, mas Melanie nunca mostrando mais do que devia.

Aos poucos, elas vão construindo uma amizade onde uma se preocupa com o bem estar da outra. A dupla visão da invasão das Almas se entrelaça nesse aspecto por entre conversas e reflexões das duas protagonistas. Cada uma defende seu ponto de vista e o que é mais impressionante é que Peregrina vence na maior parte do tempo usando de argumentos que nós usamos quando em conversas boêmias sobre a sociedade, porém ela é convencida com o caso isolado de Melanie. Talvez por tê-la muito próxima. Melanie apenas pensa e anseia a companhia de Jared e de seu irmão mais novo, Jamie.

A Hospedeira fala sobre amor. Mas fala sobre um amor que não é exatamente carnal. Fala sobre uma amizade, que não deixa de ser amor, construída pela convivência de Peregrina e Melanie. E fala sobre um imenso amor fraternal de Melanie por Jamie, que é o que move a humana a voltar aos rebeldes. Acaba que esse anseio de Melanie é atendido e Peregrina parte em busca do esconderijo que, anteriormente, o tio de Melanie havia indicado. As duas se aventuram pelo deserto e logo depois chegam à montanha onde mais ou menos quarenta humanos vivem escondidos, entre eles Jared e Jamie.

É claro que as coisas não ficam tão bem quanto deveriam ficar, já que é Peregrina quem controla o corpo de Melanie e a relação dos rebeldes com a Alma não é muito amigável. O que faz com que Peregrina, aos poucos conquiste amigos e ganhe o apelido de Peg é o fato de que Melanie ainda vive dentro dela. Peg ainda ganha um admirador que aos poucos conquista, em sua cabeça, o espaço que Melanie insistia em preencher com lembranças de Jared. Aí é que nós percebemos que as desavenças e o quarteto amoroso com apenas três corpos é iniciado.

Discordo da contracapa do livro quando este diz que ali acontece um triângulo amoroso com apenas dois corpos. Peg nunca amou Jared, apenas sentia aquilo que Melanie sentia por ele, afinal aquele era um corpo que queria Jared e dentro dela ainda vivia a mente de uma humana que queria Jared. Acredito que ali existia um quarteto amoroso com três corpos. Ian é um personagem que não pode ser ignorado, nesse aspecto concordo com Stephenie Meyer quando esta divulgou este pensamento. Ele tem uma forte presença e podemos perceber que Peg se sente abalada quando este está por perto, mesmo que quando tocada por ele, sempre o compara com Jared.

Eu não encarei a leitura desse livro como um romance propriamente dito, porque o romance entre Melanie e Jared ou de Peregrina e Ian mal acontece. É apenas ensaiado, no caso do segundo casal, enquanto que o outro já está consumado. É mais uma história de busca e descobrimento. Busca por um lar e por companhia, enquanto busca completar a si mesmo, isso em ambas as personagens principais, já que Melanie queria voltar para casa e Peregrina queria encontrar uma casa. Eis que Peg acaba conquistando a maioria dos humanos e ali vemos qual a relação que Peg fazia dos humanos antes de chegar à Terra e realmente conhecê-los.

Os humanos eram julgados pelas almas como sendo extremamente violentos e sem amor nenhum pela terra na qual viviam. Para os humanos, as Almas eram seres sem sentimentos e que apenas se preocupavam em se hospedar. A característica em ambas as espécies era generalizada. Nisso podemos aplicar algumas teses de pensadores quando estes dizem que o estranhamento nos faz generalizar uma característica e temer aquilo que vem de fora. Peg é extremamente temida quando está em solo humano, assim como Melanie era temida quando em solo das Almas.

A Hospedeira promete uma continuação, até porque terminar o livro do jeito que terminou era pedir uma revolução por parte dos leitores. Ainda não há confirmação de datas e muito menos confirmação de que a autora está realmente trabalhando nisso. Eu, sinceramente, espero que ela continue e que não se perca no meio do caminho como aconteceu com a Saga Crepúsculo, porque A Hospedeira é realmente uma boa história e que merece ser trabalhada sem pressa e com muita análise social e teórica ao redor das relações humanas (ou não), pois é exatamente essa a principal pegada dessa trama: as relações humanas (ou não) acima de qualquer aspecto racial ou origem planetária.
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Kaah 14/02/2010

Simplesmente Maravilhoso!
Não tem explicação de como o livro é maravilhoso, todas as coisas que fazem a gente refletir sobre nossa vida, os seres humanos, as nossas emoções, nossos sentimentos.

O livro é muito mais maduro que Crepusculo, o relacionamento também é muito mais intenso, sinceramente nem parece ter sido escrito pela mesma autora. Apesa de gostar de Crepusculo, não apresenta nenhuma diversidade em seus livros de romance - Edward ama Bella, Bella ama Edward e serão felizes para sempre. Isso fica claro desde o primeiro livro, sem surpresas!

O livro começa realmente meio chato, é dificil continuar a leitura, mas depois da página 70 começa a ficar bom, muito bom.
É surpreendente como nos apaixonamos por aquela que era para ser a 'vilã' da historia, a Peregrina. Ela por ser a alma, é a mais bondosa e mais generosa que os seres humanos. Inclusive que sua hospedeira - a Melanie.

O 'quarteto' amoroso posto no livro é intenso, instigante e delicioso. O corpo de Peregrina deseja Jared, Melanie dentro de sua consciencia deseja Jared mas Peg ama Ian mas ela não consegue expressar em emoções os seus sentimentos por ele.

Mas é interessante se deliciar durante o livro como suas ações demonstram claramente seus sentimentos por ele, quando instintivamente o abraça, segura sua mão ou quando sente falta dele quando ele fica 3 dias com ela em seu 'luto'.

Peg e Ian é o verdadeiro casal do livro, apesar da sinopse não dizer isso. Torci muito por eles!
Quase no final estava desolada com a decisão de Peg, queria jogar o livro contra a parede ou ler o fim, fiquei angustiada. Mas o final foi maravilhoso, lindo , encantador, ... apaixonante!

A ultima coisa que pensei quando terminei o livro foi ... queria ler de novo e de novo.

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Ju 08/09/2012

A Hospedeira
As "almas" invadiram a Terra. Mas não de repente. Foi uma invasão silenciosa e paciente, até que quase dominaram todo o planeta. Na verdade as "almas" fazem parte de uma civilização pacífica, que coloniza o planeta para fazer dele um lugar melhor, já que acreditam que seus habitantes não souberam cuidar dele adequadamente. A sinopse diz que as mentes dos humanos são extraídas, o que não é a descrição correta. Encarceradas em seu próprio corpo descreve melhor.

Melanie é destinada a Peregrina, uma "alma" que já viveu em oito mundos antes da Terra, uma anomalia para sua própria espécie. As "almas" normalmente vivem em dois, no máximo três planetas, até escolherem um como seu lar. Mas com Peregrina as coisas são diferentes. Ela não consegue se sentir parte de nenhum lugar, até que inicia sua nona vida.

Bom, eu AMEI o livro!! Amei mesmo!! E não esperava amar. A capa é linda, mas sempre me assustou um pouco. Só superei o meu medo do livro devido à minha paixão pela saga Crepúsculo. Eu precisava ler "A Hospedeira" e ver se realmente gostava da Stephenie Meyer.

Eu chorei umas quatro vezes, ficava toda boba de tanta emoção ao perceber algumas atitudes das personagens. É um livro principalmente sobre o amor. Sobre o poder do amor e as transformações de que ele é capaz.

Ok, eu achei algumas partes meio absurdas, até para o gênero do livro, como a história das aranhas, que não vou contar pra não estragar a leitura. Pode ser só meu orgulho humano, rs, mas essa eu não consegui engolir.

Também me incomodaram um pouco os erros de revisão. Mas nada que me fizesse interromper a leitura, não desgrudei do livro enquanto não terminei. Fico muito feliz quando isso acontece! =)

Achei o livro encantador. E um mensageiro da esperança.

Deixo pra vocês uma citação que consta da contracapa:

"Com cenas inesquecíveis e perturbadoras que apontam questões fascinantes sobre a distinção entre a essência da humanidade e seu corpo físico, é uma leitura arrebatadora." - Booklist

Concordo totalmente. Leiam e tirem suas próprias conclusões.
Jhelp 11/02/2013minha estante
Minha amiga tem esse livro e ele também me assustava, rs' Depois da sua resenha eu irei pegar o livro emprestado...
Bastante gente disse que o começo é meio tediante, mas depois não tem como parar de ler.
Vou ler e descobrir se ele é tão bom assim mesmo!


Leilane 14/02/2013minha estante
Li faz bastante tempo, em 2010. Eu amei, a história é super envolvente e intrigante. Não vejo a hora do filme estreiar!
Ótima resenha!
Beijos


Lua 09/03/2013minha estante
A Hospedeira virou o meu livro favorito! Quando vi a capa achei que era de suspense ou algo do gênero, senti medo também rs. O começo do livro é bem cansativo mas você tem que lê-lo e prestar atenção por que pode se perder ao decorrer da história (experiência própria), Simplesmente me apaixonei por tudo, ele te faz refletir tantas coisas. É muito encantador, sabe aqueles livros quando você termina e fica repassando tudo o que leu (a famosa ressaca literária)?! rs Pois bem fiquei quase um mês sem conseguir ler qualquer outra coisa. hahahaha


Dani 27/03/2013minha estante
Eu li o livro e adorei. Li há muito tempo, antes do boato sobre o filme. Agora estou ansiosa para assistir o filme. Rolaram vários boatos sobre uma possível continuação e também sobre continuação alguma, não sei quais são verdadeiros mas torço muito por possível continuação rsrs Achei o livro ótimo para falar de preconceito. Realmente perturbador e emocionante. Me comoveu até a alma!


Adriane Rod 01/04/2013minha estante
E eu não tenho esse livro ainda. :/

A história é simplesmente demais - pelo menos pelo que li em muitas resenhas.

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 13/04/2013minha estante
comeceia ler esse livro e sei la travei , achei meio cansativo, mas irei tentar ler ele em breve


Thaís 13/04/2013minha estante
A minha mae é doida para assistir o filme, e eu sou doida por este livro kkkk ja vi ele aki na minha cidade mas estava mt caro! Vou esperar rolar uma promo por ai kkk




Natália 03/03/2010

O Verdadeiro Significado de Ser Humano.
No romance "A Hospedeira", Stephanie Meyer preserva seu estilo de conflito interno. Claro que desta vez o sentido literal da expressão também está presente, mas o quero é dizer é que Peregrina sofre consigo mesma (assim como Bella). Sente-se culpada constantemente, como se fosse obrigada a fazer os refugiados felizes. Mas o que me encantou no livro não foi, é claro, o sofrimento da protagonista.

No começo, odiei Peregrina. Achava sua raça medíocre e adorava quando Melanie a perturbava. Na verdade, continuo não gostando das almas, nem mesmo de Peg. Porém, com o decorrer da narrativa, não posso negar que aprendi muitas coisas, por mais que esta seja uma história de ficção.

Peregrina nos faz rever nossos conceitos de humanidade. Ser humano não é, especificamente, ter dois olhos, duas pernas e dois braços. É, acima de tudo, ter compaixão com o próximo, seja ele seu inimigo ou não. É colocar-se em seu lugar e abrir mão da felicidade em nome de um bem maior. É perceber quando está errado e ser capaz de pedir perdão. Não adianta obedecer à definição biológica caso não seja dono de tais características.

É clichê, eu sei. Mas não vejo outra forma de expressar o que aprendi durante esses dezessete dias em que andei lendo "A Hospedeira". Super recomendado.
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Paulinha 21/02/2010

Impressionante
De inicio, eu naum consegui achar um elo, uma junção, sei lá para a história... Mas continuei, e amei!
O livro nos mostra a essencia do ser humano, nos faz parar para pensar sobre coisas q acontecem com nós todos os dias e aceitamos... Coisa que naum deveriamos aceitar, atitudes más e erradas, q aos nosso olhos são COMUNS...
A hospedeira, nos leva para o seu mundo, um mundo que queriamos que fosse real, porém, mostra também a força de vontade do ser humano de viver, mesmos q seja essa vida louca q temos.
Mellany, um ser corajo q ser recusa a dar o braço a torcer, a peregrina "alma" q sede a humana... a alma humana! Uma alma limpa, pura, possuida por uma mente já massacrada pela vida, com uma mente APAIXONADA!
O q leva a ambas se apaixonar por um só homem, claro, ah somente um corpo, mais ah duas mentes... que loucura!
Que insano poderia se dizer... Enfim, ficção com um jeitinho de naum ficção...
LEIAM... eu recomendo...
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Vitrine TBF 26/06/2012

Resenha# 4 – A Hospedeira
Apesar do livro “A breve segunda vida de Bree Tanner” ter sido um fiasco na minha opinião.
A Hospedeira veio para colocar minha carinha no chão.
A escritora chutou o balde e foi totalmente original. Nunca fui fã de ficção científica, porém como fã de Stephenie Meyer tinha que prestigiar, e sem dúvida fiquei receosa pelo caminho que ela decidiu arriscar.
E bem…
A história ficou perfeita, arrisco dizer que muito melhor que a Saga Crepúsculo.
O livro é narrado em primeira pessoa por Peregrina, tendo um co- protagonista a dona do corpo de Peregrina, Melanie Stryder.
A história fala sobre um mundo aonde a raça humana está sendo dominada por extraterrestres que necessitam de corpo para sobreviver, as vítimas são a raça humana. Melanie resiste ao lado de seu irmão mais novo Jamie.
Contudo é pega pelos buscadores ( uma espécie de caçadores, que buscam humanos para implantar sua raça), em seu corpo é inserido Peregrina.
Peregrina ingressa em mais uma vida no corpo de Melanie, porém não consegue dominar totalmente o corpo. Melanie domina seus pensamentos, e logo se vê apaixonada pelo grande amor dela.
Jared, um homem que ajudou Mel e seu irmão. Por quem viveu um grande amor.
Elas partem para o refúgio dos últimos humanos sãos, lá ela é feita prisioneira. Jared nutre um ódio profundo por ela ter tomado o corpo de sua amada.
Logo a história passa a ser um quádruplo amoroso.
Peg/Mel apaixonadas por Jared, esse por fim apaixonado pelas duas e Ian outro humano se apaixona por Peg.
A história é muito bem narrada com detalhes impressionantes, vemos uma maturidade da autora nesse livro nunca visto antes na Saga Crepúsculo. A dimensão dos sentimentos de Peg/Mel é fascinante, um novo mundo apresentado aos leitores.
Uma história de ficção científica com romance, é impossível largar o livro antes da última página.
Stephenie Meyer se justificou depois do fiasco de Bree Tanner.

http://twilightbrasilfanfics.com/blog
Fernando Lafaiete 30/06/2012minha estante
Vitrine, eu também achei o livro "A hospedeira" melhor do que a saga Crepúsculo. A hospedeira é original e surpreendente. Não tenho palavras para descrever o quanto eu amei esse livro.


Fernando Lafaiete 30/06/2012minha estante
Vitrine, eu também achei o livro "A hospedeira" melhor do que a saga Crepúsculo. A hospedeira é original e surpreendente. Não tenho palavras para descrever o quanto eu amei esse livro.




Lara Martins 22/09/2011

Surpreendentemente espetacular
Eu me sinto um monstro por ter julgado esse livro antes de ler. Me sinto péssima por sempre falar para todos que já tinham lido o livro e achavam bom, que eles estavam ficando loucos e “A Hospedeira” só podia ser uma merda. Tava enganada e assumo isso, pronto!

Peguei o livro por curiosidade, porque queria parar com esse preconceito bobo que eu me obriguei a acreditar. Assim que comecei a ler “A Hospedeira” achei o tema interessante e diferente, algo que por mais que Stephanie Meyer tentasse, ela não ia conseguir estragar, já que esse lance de alienígena é um assunto tão extenso que qualquer um pode criar seu universo sobre ele. E vou te contar, Titia Steph arrasou nessa temática.

O planeta Terra tá diferente. Continua tendo pessoas, animais, florestas, água e tudo que tem direito, mas mesmo assim, está diferente. E esse diferente vem do fato de que todos os seres humanos agora estão “possuídos” por Almas alienígenas. Essas Almas vieram para cuidar do nosso planeta, já que os humanos sozinhos estavam o destruindo mais e mais, acabando com tudo que a Terra tinha pra oferecer.

Com a chegada deles, as coisas voltaram aos eixos, ficou tudo bonito e lindo e as “pessoas” são todas simpáticas e caridosas. Sendo que claro, nem todos os humanos haviam sido sucumbidos a essa inserção e Melodie era uma delas.

Quando a menina vai em busca da prima que supostamente também é humana, ela é pega em uma emboscada e é seqüestrada pelos Buscadores, onde acaba tendo seu corpo possuído por uma Alma. A alma em questão é Peregrina, uma Alma super experiente, que já esteve em oito planetas e que é pra ser a mais bolada da parada toda, tendo controle do seu corpo novo e tudo mais. Mas é aí que ferra tudo: Mel simplesmente continua interagindo e não some, como era o esperado.

A partir daí, Peg passa a ser influenciada pelos pensamentos, sentimentos e quereres de Mel, fazendo-a amar e querer procurar e proteger as duas pessoas mais importantes na vida de Melanie: Jamie, seu irmãozinho e Jared, o amor de sua vida.

Eu adoro Twilight e assim como no primeiro livro da Saga, Stephanie Meyer pecou em escrever os primeiros capítulos de uma maneira absurdamente cansativa e de uma maneira nada viciante. Dá vontade de parar de ler e dá vontade de sair falando para o mundo: “STEPHANIE MEYER SÓ ESCREVE M*RDA!”, mas tenham paciência! Isso acontece só nos... Doze primeiros capítulos *corre* Mas é pouquinhooooo gente, são só 100 paginas! Mas eu juro que depois disso o livro fica simplesmente inlargável – isso existe? – e você devora o livro em dois tempos.
Stephanie conseguiu criar seu universo alienígena de uma maneira fantástica, onde ela não teve que se prender a regras – ou acabar com elas – antigas. E claro, não tem como terminar essa resenha sem fazer uma leve comparação entre Crepúsculo e A Hospedeira, né?

A Mel é muito parecida com Isabella Swan pela sua obsessão por Jared. Por que sério, tinha parte no livro que eu tinha vontade de SOCAR a Melanie por interferir tanto nos sentimentos e pensamentos da Peg! A Mel que, assim como a Bella, fica naquela de “Oh, não vivo sem meu macho! Oh, não posso respirar se o Jared não respirar! Oh, Jared, quero ser sua sombra para o resto da vida!” e isso é INSUPORTÁVEL! Massssss, como a personagem principal são duas no corpo de uma, o que a Mel tem de chatinha, a Peg tem de fofa e linda que dá vontade de agarrar e levar pra casa. Eu nem vou falar do Jared, porque se eu começar não vai sair nada amigável dirigido a esse mongolóide, argh!
Já o Ian... Aiiii, o Ian é muito amor da minha vida! Tão fofo, tão lindo, tão meigo, tão gostoso, tão compreensivo, tão macho, tão bravo... Ele é perfeito, simples assim. Mas, diferente de Edward Cullen, ele não é perfeito pelo fato de não ter imperfeições, mas ele é perfeito por ser tão humano e ter tantas atitudes lindas que não tem como se apaixonar.

Eu adorei o livro e o que eu digo para quem ainda está na dúvida em ler é: Deixa o preconceito de lado e cai dentro, porque é uma leitura incrível.
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