Resenhas - Comer, Rezar, Amar

Hevelyn Thaís 02/04/2021

COMER, REZAR, AMAR ?
Se tem uma coisa que posso falar é que esse livro foi uma caixinha de surpresa para mim, não esperava gostar tanto dele e foi uma leitura demorada, pois tentei absorver ao máximo cada aprendizado.

É uma leitura que depende muito do nosso estado de espírito, do momento pelo que estamos passando, porque aborda questões de reflexão sobre muitos aspectos da vida humana: casamento, religião, amor... enfim, Liz (a personagem principal) após quase perder a guerra para a depressão, resolve viajar para descobrir a si mesma, tentar se compreender, então, vai em busca de respostas que não encontra no lugar onde está.

Uma obra autobiográfica, que mexe bastante com a gente, as experiências mencionadas servem de verdadeira inspiração, indico especialmente para as mulheres.

Recomendo que antes de realizar a leitura você se dispa de todo tipo de preconceito, especialmente religioso. Faça a leitura se colocando no lugar da personagem.

Deixo aqui a frase que mais me marcou:

"É melhor viver o seu próprio destino de forma imperfeita do que viver a imitação da vida de outra pessoa com perfeição".

Mi Rubin 12/07/2023

Attraversiamo ?
Sou muito fã do filme à ponto dele ser meu filme conforto ?

Então achei que ler o livro seria só rever a história, porém ele é bem mais profundo e com passagens que nos fazem refletir verdadeiramente.

Ver o amadurecimento, e principalmente o processo de cura da Liz, nos toca e nos conecta fácil com ela, pq todo mundo tem seus momentos de caos.

Daquelas leituras para guardar pra sempre!

Paty 18/11/2013

COMI sem vontade, REZEI para o livro acabar logo e AMEI quando finalmente terminei esta tortura!

a.cafreire 16/06/2023

Essa é a história da autora do livro em uma jornada em três países: Itália, Índia e Bali. No meu ponto de vista, o livro é um pouco pesado e difícil de ler, porém é possível tirar muitos aprendizados e coisas que devemos levar para a vida.

Dry 06/10/2023

Sinceramente acredito que esse livro bateu um volume tão alto de vendas entre seus primeiros anos de lançamento, justamente por ser uma quebra de tabus. Não digo tabus para a sociedade, mas sim para as mulheres, delas para elas mesmas, ver uma mulher se auto descobrir, voltar a se conhecer, criar independência emocional, afetiva e acima de tudo buscar uma razão mais sólida para a vida, até hoje se mostra revolucionário, um livro que se propõe a falar assim com uma riqueza de detalhes, conhecimentos de culturas, cidades e até mesmo hábitos. Foi muito interessante diversos momentos em que ela mesma debate "Deus", a fé em si, diálogos profundos, uma pena a forma como nos últimos capítulos o livro se desconstruiu um pouco.

Helen Ramos 08/07/2021

A busca do equilíbrio
Para tudo há uma palavra. A palavra de Roma é sexo; a do Vaticano, poder. A palavra do livro "Comer, rezar, amar" é, sem dúvidas, equilíbrio. Liz Gilbert, uma exploradora do mundo moderno, após uma crise de meia idade e de um casamento fracassado, sai em busca do equilíbrio, procurando-o em três países: Itália, Índia e Indonésia. Na Itália, Liz encontra o prazer da comida; na Índia, a necessidade do rezar e, na Indonésia, o amor.
É um livro cativante do início ao fim. Vou ser sincera e dizer que pensava ser um romance pastelão, mas me enganei brutalmente. É uma história que nos faz refletir sobre como todos nós precisamos buscar o equilíbrio para nossas vidas. Eu indico a leitura.

sophi 22/04/2023

Attraversiamo.
Tipo uma volta ao mundo...?

basicamente, a Liz é uma mulher de 35 anos que tá em um casamento crítico, entra em um divórcio caótico e decide que não consegue mais viver daquela forma. assim ela começa uma busca incansável por prazer, religião e amor, na Itália, na Índia e na Indonésia

é como se uma amiga te entregasse um diário de viagem, já que ela vira tão intima à ponto de você sentir falta

vou admitir que a parte da índia foi bem chatinha pra mim pq fala muito sobre espiritualidade, oq eu não sou muito chegada, mas a parte da Indonésia fluiu tão bem! garanto que me ensinou coisas que nenhum vídeo motivacional ensinaria

Nathiipassos 20/10/2020

Quando nós não nos amamos, fica difícil cuidar do que está ao nosso redor e diferente do que muitos dizem o processo de se descobrir, se amar e consequentemente ser feliz é uma jornada dolorosa, pois iremos acessar quem realmente somos e isso é assustador, vivemos com uma máscara inclusive para nós mesmos e a Elizabeth Gilbert mostra todo esse processo que ela passou. O livro te faz rir, chorar, sentir raiva da protagonista e te ensina que o mundo te trata exatamente como você se trata.

Mih 05/10/2021

Todo dia é dia de...
Esse livro é simples, gostoso e verdadeiro- na minha opinião. Liz deixa bem claro seus momentos de desespero, angústia e descontentamento. Todos nós passamos por isso, mas quantos de nós tem a coragem de tentar seguir? O livro não é sobre comer, rezar e amar.
Mas sim, sobre saborear com sabedoria e respeito cada novo dia que nos é concedido de bom grado por Deus, Alá, Jeová, Buda, Ganesha ou qualquer deus que cada um de nós acreditamos em nosso ser.

Larissa.Dias 29/05/2021

Perfeito
Comer, rezar e amar é um livro surpreendente. O incrível dos livros é que sempre lemos o livro certo no momento exato, foi o que aconteceu com essa história. A narrativa da autora é magnífica e conversa com o leitor sem fazer muito esforço, é tudo muito natural e fluído. Me senti amiga da Liz sem nem conhecê-la, um misto de sentimentos agitou meu coração.


Liz é uma mulher madura que termina o seu casamento de uma forma um tanto abrupta, o que a faz sofrer muito. Depois de alguns anos de casada o seu mundo " perfeito" desmorona e ela precisa se encontrar para saber qual caminho prosseguir, a partir deste pensamento a ideia de viajar o mundo surge.


E lá vai ela para a Itália, Índia, Bali em busca do sentido da vida. O livro aborda temas super importantes, como espiritualidade, relacionamento e autoconhecimento. Me vi em diversos momentos na narrativa e pude ter a resposta para meus questionamentos a partir das experiências da personagem.


Comer, a Itália proporcionou isso a ela e nutriu o seu corpo que precisava de vigor.


Rezar, descobriu a espiritualidade através de si mesma.


Amar, é o último, mas não significa que seja menos importante. Através dos dois verbos anteriores ela conseguiu se amar para depois ser amada e quase chorei quando isso aconteceu!


Elizabeth Gilbert faz jus aos mais de 8 milhões de exemplares vendidos.

Troia 18/01/2022

Livro difícil. Pelo menos para mim, a parte que me serviu mais, foi a segunda sobre a viagem para a Índia. Tirei bastante lições sobre buscar a paz e intimidade com Deus. Mas achei a terceira parte, sobre a viagem para a Indonésia cansativa. O livro não me prendeu como achei que aconteceria. Me decepcionei um pouco. Esperava mais!

Jessica.Santos 20/05/2020

Bel far niente
Não é um livro ?fácil? de ler, ele é lento e requer paciência. Mas garanto que você não irá se arrepender de ler!
O livro é incrível, trata-se das etapas que a Lix fez ou enfrentou em busca pela paz interior e pelo seu equilíbrio. Me trouxe algumas reflexões como: a importância de se descobrir para si mesma, que nunca irá ser tarde pra ir em busca do seu autoconhecimento, a importância de se conectar com a espiritualidade... com a fé em Deus e na vida.

?Se você tem a coragem de deixar para trás tudo que lhe é familiar e confortável (pode ser qualquer coisa, desde a sua casa aos seus antigos ressentimentos) e embarcar numa jornada em busca da verdade (para dentro e para fora), e se você tem mesmo a vontade de considerar tudo que acontece nessa jornada como uma pista, e se você aceitar cada um que encontre como professor, e se estiver preparada, acima de tudo para encarar (e perdoar) algumas realidades bem difíceis sobre você mesma... então a verdade, não lhe será negada.?

*Observação: Sinto ainda mais vontade de conhecer a Itália e praticar o famoso ?Bel far niente?.

Vinicius.Novo 24/04/2020

Diferente
Demorei um pouco para me conectar com o livro, por se tratar de um gênero literário a qual não estou habituado.
O livro em si é bem mais lento do que estou acostumado também e isso me incomodou um pouco, houveram algumas etapas meio complicadas de se ler.
Mas em geral é um livro muito bom, achei fantástica a jornada de autoconhecimento da personagem, a sua busca pela paz interior e pelo seu equilíbrio. É algo que nos faz reavaliar algumas coisas na nossa vida.
Se torna bem tocante a forma como autora representa todos os problemas que enfrentou, e achei fantástica a forma como ela aborda de maneira muito sensível temas como depressão.
Adorei também as descrições minuciosas dos locais visitados, bem como da comida.

Lu Reis 02/12/2020

| O livro conta a história de uma mulher que passou por um doloroso momento de crise e insatisfação. Ao decidir mudar de vida e reorganizar todas as questões que essa crise desencadeou, ela resolve tirar um ano sabático e vai viajar em busca do prazer, da devoção e do equilíbrio.
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Baseado na história real da autora, o livro é dividido em três partes, ela visitou 3 países. Em cada um desses países ela aprendeu coisas sobre si mesma, percebeu suas falhas, se perdoou, amadureceu...
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ITÁLIA (Comer) – Seguindo o espírito de aproveitar a vida pelo simples prazer, aqui a busca do prazer não é carnal, é sensorial. Ela selecionou dois prazeres aos quais queria se entregar: comer e falar o idioma. Aprendeu italiano e ingeriu enormes quantidades de queijos, massas e vinho. Nesses 4 meses ela começou a experimentar novamente a felicidade.
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ÍNDIA (Rezar) – Liz passa 4 meses dentro de um ashram para encontrar sua paz interior. Inicialmente foi difícil, mas aos poucos conseguiu se libertar dos sofrimentos do passado e fez as pazes consigo mesma. Período marcado por desconforto e autoconhecimento que lhe custou horas de meditação. Interessante nessa parte que os conceitos religiosos transcendem os significados comuns que temos sobre Deus, mostrando que Ele não está apenas conosco, mas também em nós.
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INDONÉSIA (Amar) – Última parte da viagem, onde ela busca o equilíbrio entre os prazeres da terra e o contato com o divino. Aqui os espaços que ainda estavam em branco são preenchidos. Conseguimos ver Elizabeth como uma nova mulher, livre das aflições que a atormentavam, menos inquieta, novamente dona de si. As experiências que ela viveu aqui lhe deram a certeza de que havia encontrado o equilíbrio que foi procurar.
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Penso que tudo o que foi mostrado no livro é aplicável ao nosso dia a dia. Não é preciso ir até a Itália para comer bem nem até a Índia para encontrar Deus, mas em sua busca por evolução pessoal, que começou com a ideia de “eu”, Elizabeth foi capaz de encontrar muito mais do que pensou.

Caroline 17/04/2021

"Attraversiamo"
Termino este livro pela segunda vez e nunca serei capaz de externar o efeito que essa leitura causa em mim. "Comer, rezar, amar" já me encontrou em diversas fases da minha vida (tanto o livro como o filme, com belíssima atuação da Julia Roberts) e me senti acalentada todas as vezes. Uma história maravilhosa, com passagens e citações divinas... Só tenho a agradecer pela existência desse livro (e sonhar em um dia poder conhecer lugares em uma trajetória tão linda quanto a da autora).