Comer, Rezar, Amar

Comer, Rezar, Amar Elizabeth Gilbert
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Resenhas - Comer, Rezar, Amar


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nathaliavirginia.meirelles 11/12/2023

Lento, mas bom.
Comer Rezar Amar é um livro com leitura que parece fluída enquanto se lê, mas ao mesmo tempo me dava a sensação de que o livro não avançava. O que é estranho pq ele tem apenas pouco mais de 300 páginas. Enquanto lia esse livro, consegui ler inteiro outro livro que tinha ainda mais páginas. Essa lentidão me dava desanimo pra continuar lendo, mas tirando isso, é uma boa leitura. O casamento infeliz, o namoro tóxico com David enquanto ainda estava se separando, a falta de perspectiva, a depressão, me atraíram bastante a começar a ler e criei expectativas sobre o que Elizabeth iria encontrar em sua viagem pelo mundo para se encontrar. E gostei mesmo dessa parte, seus momentos na Itália, Índia e Indonésia serviram de aprendizado a ela, cada um de uma forma diferente. E enquanto eu lia tudo que dividia enquanto viajava, fui refletindo sobre mim mesma de alguma maneira. Me colocava no lugar dela, me perguntava se eu agiria da mesma maneira ou diferente, e acabava me identificando de uma forma ou de outra. Eu implico com essa lentidão, pq por esse motivo, é bem provável que outras pessoas tenham desistido de ler e perderam as coisas boas, importantes e profundas que ela aborda. O que é uma pena, porque o livro realmente é bom.
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Lucybah 20/04/2010

Boring
Tive grande expectativa ao comprar esse livro, porém a mesma foi desfeita a cada nova página virada.

Dei uma chance ao livro por tratar questões que me agradam como viagens, Idiomas, religião... mas não funcionou.


Comer- Itália ( ao menos aprendi algumas palavras em italiano)
Rezar- Índia ( bem modinha de madame)
Amar- Indonésia ( tem gente esperta em qualquer lugar do mundo)

É uma leitura maçante, realmente enfadonha.Demorei muito para terminá-lo mas fui até o final. Best seller? Não entendi a razão!



Não recomendo pois há livros MUITO melhores a serem lidos.
Mariete 24/06/2012minha estante
vc foi guerreira que demais .




Dersch 06/04/2010

Nem parece que foi escrito por uma mulher adulta. Está mais para Confissões de adolescente... Cheio de clichês, escrito para vender.
Mag 15/07/2010minha estante
É por isso que eu passo longe de "literatura barata"!




Márcia 20/05/2022

Comer, Rezar, Amar - Elizabeth Gilbert
Este livro de memórias foi escrito em 2006. Em 2010 o best-seller autobiográfico de Elizabeth Gilbert acabou rendendo um filme bem água-com-açúcar.

Encontramos, no inicio dessa jornada, uma Elizabeth perdida, atormentada, angustiada e enrolada até o pescoço em seus próprios problemas acumulados, afundada numa vida amarga e melancólica; presa em um casamento empurrado com a barriga por ela e seu marido... Marido esse que irá se tornar, depois de um longo, penoso, extenuante e tortuoso divorcio, seu ex-marido.
Elizabeth ainda se envolve com o jovem ator David, o que acaba por tornar um “provável futuro conto de fadas” em mais um inferno astral, emocional e psicológico.
Decidida a mudar de vida, ela decide passar um ano visitando três países, em busca de três desejos pessoais: Itália, pelo prazer; Índia, pela devoção; Indonésia, pelo equilíbrio. Entretanto, o que ela obtêm nessa jornada vai muito além do planejado.
Com uma escrita cativante, fluida e despretensiosa, a jornalista e protagonista de sua própria historia, Elizabeth Gilbert, discorre sobre sua vida de maneira desmedida, sem meias palavras, sem medos e sem pudor, expondo sua vulnerabilidade de forma franca e aberta, com pitadas de humor e sarcasmo.
Em COMER, a primeira parte do livro, temos a mulher atormentada por seus problemas, por seus fantasmas, que luta contra si mesma dia após dia enquanto vive em um dos lugares mais lindos, sensuais e glutões do planeta – Itália. A busca do prazer aqui está longe da parte carnal; o prazer é sensorial: visão e paladar. A regra é não ter regra. Aproveitar as belezas históricas, se deslumbrar com a cidade, e saborear (lê-se devorar) a culinária. E, acima de tudo, se envolver com a língua italiana que ela acha tão sexy, voluptuosa e envolvente.
Essa parte Elizabeth ainda esta muito atormentada pelo fracasso do casamento, mas eu achei a parte mais engraçada do livro. Talvez porque ela só quer saber de comer e não se importar com mais nada.
Já em REZAR, no retiro de sua Guru na Índia, ela busca a arte da devoção e da elevação espiritual. Talvez, uma das partes mais emocionais do livro, onde ela descobre que para aliviar o fardo de sua vida agora bagunçada, tudo o que ela precisa fazer é seguir com afinco sua jornada espiritual, visitando dentro de si mesma cada pedaço esqueci e deixado para trás, para perdoar e amar... O que lhe custa horas e mais horas de meditação e controle de seu corpo, mente e alma.
Os conceitos religiosos dessa parte transcendem o significado cristão comum de Deus e do divino tão distantes de nós, não apenas por ser uma experiencia real e pessoal da autora, mas por mostrar que Deus não está unicamente conosco, mas também está em nós, como nós. Essa parte eu achei a mais arrastada do livro. Acredito que pela necessidade dela de conseguir se conectar a Deus e ter muita dificuldade.
Em AMAR, a parte final, ela está na Indonésia, e volta a encontra o xamã que visitou em uma viagem a trabalho. Lá, já dona de si, ela busca o equilíbrio entre os prazeres da terra e o contato com o divino. Um lugar paradisíaco, repleto de pessoas simpáticas, e um amor a vista fazem dessa parte do livro o momento inesperado de sua vida, onde as coisas acontecem de surpresa; onde os espaços em branco são preenchidos com gratidão e sabedoria.
Ainda há muita religiosidade nessa parte do livro, principalmente no inicio, tendo ela se tornado discípula do xamã Ketut (e sua mais fiel amiga), que lhe ensinara outros tipo de meditações, que lhe ajudou a ter coragem e aceitar os problemas da vida de forma simples: se der pra corrigir, corrija; se não, sorria (até com o seu fígado) e faço o melhor que estiver ao seu alcance.
Elizabeth é uma nova mulher, liberta de todas as suas aflições, de todos os demônios e fantasmas que atormentavam sua vida. Está livre de sua antiga persona, que era por demais controladora, inquieta, intensa... a membrana permeável de todos os sentimentos dos outros. Agora ela era ela, e mais ninguém. Alguns quilos mais pesadas (depois de Ítalia), mas, ainda assim, mais leve do que nunca.
Essa parte do livro , Elizabeth se apaixona novamente e , ela percebe que esta confortável para se abrir para esse sentimento.
O livro é, de fato, um guia para aqueles que desejam mudar de vida (mas sem aquele tom de auto-ajuda). Os métodos são comuns a todo ser humano, mesmo no quesito religioso (se você que buscar Deus de forma sincera, honesta e com verdade, basta dedicar-se a Ele de coração), é são aplicáveis ao nosso dia-a-dia, se simplificados (Não é preciso necessariamente ir até a Itália para se comer bem nem até a Índia para encontrar Deus).
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Gabi 12/03/2021

Sou apaixonada com a escrita dessa autora. O humor inteligente dela me agrada muito. Perdi a conta de quantas vezes já assisti o filme e então decidi me aventurar nesta leitura. Mais detalhes para enriquecer a história. Gostei muito!
Fabíola Luna 12/03/2021minha estante
Esse livro é maravilhoso!! Riquíssimo em detalhes..




Luanna.Vieira 14/12/2020

"Por que o sofrimento nunca termina? - perguntou Wayan. Ela não estava chorando, apenas fazendo uma pergunta simples, impossível de ser respondida e desanimada. - Por que tudo tem de se repetir, e se repetir de novo, sem fim, sem descanso? Você trabalha tanto em um dia, mas no dia seguinte precisa trabalhar de novo. Você come, mas no dia seguinte já está com fome. Você encontra o amor, e o amor vai embora. Você nasce sem nada... sem relógio de pulso, sem camiseta. Trabalha duro e depois morre sem nada... sem relógio de pulso, sem camiseta. Você é jovem, depois você é velho. Por mais que você trabalhe, não consegue parar de envelhecer."
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Nathália 28/07/2012

Sinceramente, não tive paciência de acabar de ler o livro :@
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Ju 08/09/2012

Comer, Rezar, Amar
Eu adoro a capa desse livro. Acho que este lembrete de quantos exemplares já foram vendidos estraga um pouquinho, mas se conseguirmos olhar pra ela e fingir que ele não está lá o design fica limpo e lindo! Muito fofo o "comer" ser escrito com macarrão, o "rezar" ser escrito com (pelo menos eu acho que seja isso) uma ilustração do cordão de contas que se usa no pescoço na Índia chamado japa mala (digo uma ilustração porque contei e tem mais contas do que deveria, segundo o que a autora nos ensina na introdução) e o "amar" ser escrito com partes de uma flor.

Eu anotei vários trechos do livro pra colocar aqui, mas, pra variar, acho que não usarei quase nenhum. Se vocês lessem todos os trechos juntos, iam acabar pensando: "Mais um livro de auto-ajuda!! dispenso, obrigado(a)!", e não dariam ao livro a chance que ele merece.

Admito que não é um livro que eu imagine que agradará a todos. Acredito que depende muito do quanto você se identifica com ele.

Como dito na sinopse, o livro se baseia em uma experiência pessoal da autora. A partir daqui, só a chamarei de Liz. Ela conta sua história de forma tão sincera e tão aberta que passei a vê-la como se fosse uma amiga de infância! rs...

Pois bem, Liz é casada há vários anos, ama seu marido, mas chegou o momento em que todos esperam que ela tenha finalmente um filho. E, bem, ela descobre que não é isso o que quer pra sua vida. Ela acreditava que ao chegar aos 30 anos mudaria de idéia, mas se pega implorando para não engravidar, mesmo que esteja tentando fazer isso (para agradar a todos exceto a ela mesma). No momento em que consegue aceitar o conflito que está vivendo, ela faz uma oração e conversa com Deus pela primeira vez em sua vida.

Liz passa por uma época tortuosa. Sente uma culpa gigante pelo divórcio. Acaba por se envolver com outro homem, mas o relacionamento também não é dos mais saudáveis.

Percebe que sua vida precisa de um novo rumo, que ela precisa fazer algo egoísta pela primeira vez na vida, e decide viajar durante um ano por três países para atingir objetivos diferentes em cada um deles. Ela queria: "(...) explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas". (p.38)

É uma viagem de autoconhecimento. Liz explora o prazer na Itália através da comida, a devoção na Índia vivendo em um ashram (tentativa de definição: é um local em que pessoas de várias origens acabam formando uma comunidade por algum tempo, todas com o objetivo comum de encontrar Deus, seja com que nome for que o conheçam), e na Indonésia ela explora o equilíbrio, como posso dizer, vivendo?

É um livro muito bem escrito, Liz tem um bom-humor maravilhoso e uma capacidade de nos envolver na história que é fantástica.

Não vou me estender nos trechos, mas tem um que não posso deixar de citar:

"(...) talvez todos devamos parar de tentar retribuir às pessoas deste mundo que apoiam nossas vidas. (...) talvez seja mais sábio se render à milagrosa abrangência da generosidade humana e simplesmente continuar dizendo obrigada, para sempre e com sinceridade, enquanto tivermos voz".

É isso o que eu estou sentindo agora. É impressionante o que vemos acontecer quando precisamos realmente das outras pessoas, e elas nos ajudam de todas as formas que podem. A solidariedade está, sim, viva no mundo. Isso pra mim é um motivo de grande felicidade. Não tenho como retribuir todo o carinho que tenho recebido, mas nunca vou me cansar de agradecer.
Lua 23/03/2013minha estante
Não sei bem, mas acho que tem um filme com esse titulo, também não sei se é a mesma história (também posso estar enganada), é um livro de auto-ajuda? pela sua resenha não me pareceu isso. Adorei a forma que ela retrata sua vida e o percurso que faz para se autoconhecer. Sem dúvida daria a chance de lê-lo, apesar de não ser meu estilo preferido.


Dani 27/03/2013minha estante
Achei muito engraçado:
''Se vocês lessem todos os trechos juntos, iam acabar pensando: "Mais um livro de auto-ajuda!! dispenso, obrigado(a)!", e não dariam ao livro a chance que ele merece.'' HAHAHHAHA
Parece a minha mãe, sempre supondo rsrsrrs
Minha mãe é assim: ''O cara está sempre na frente da casa dele quando eu passo lá, hoje ele não estava, ele deve ter ído na casa de alguém, ou vai ver saiu'' rsrsrs
Acho hilário, adoro ^^

Odiei o filme do livro mas sua resenha me deixou na dúvida, estou quase pensando em ler rsrsrs


Adriane Rod 01/04/2013minha estante
Eu ameii esse livro, amei o filme. E posso dizer que o que contribuiu foi a minha paixão pela Itália e a língua italiana.

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 13/04/2013minha estante
goste ibastante , achei bem legal, parabéns pela resenha!


Thaís 14/04/2013minha estante
Este livro deve ser lindo, minha tia é doida em livros assim, mas depois que lemos um livro deste jeito é como se nossa vida tivesse começado só depois que lemos a ultima palavra da ultima pagina do livro




Char 06/01/2012

COMER REZAR AMAR, encontrei mais um adjetivo para a palavra SACAL
O que falar desse livro? Detestei!!!

Enquanto estava na Itália, até que estava bom, mas quando chegou na Índia... MEU DEUS! O que foi aquilo??? Passei uma eternidade pra ler essa "fase" e achei que nunca mais iria acabar. Simplesmente, SACAL!
Indonésia. Deu uma melhorada, mas, nada de extraordinário!

Paguei caro pelo livro e me arrependi amargamente!

PS: O filme é tão chato quanto!
PPS: Na verdade, não sei qual dos dois é pior!
PPPS: Fiquei traumatizada e não tenho mais coragem de comprar outro livro da Elizabeth Gilbert.. a não ser, que me provem que vale a pena!
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Bia 08/12/2020

Maravilhoso, amei!
Sem me prolongar muito, foi um dos livros que mais valeram a pena este ano. Viajei junto com a autora pros três países incríveis citados. Narrativa leve e envolvente!
Recomendo! ??
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Nanny 02/10/2012

O que fazer no auge dos seus trinta-e-poucos anos, recém divorciada e com depressão? A resposta para Elizabeth é simples: viajar.
Comer, Rezar, Amar é mais um daqueles livros em que tu não consegue parar de ler. E tu acaba vivendo, apreciando e conhecendo os lugares junto com a personagem.

Recomendo.
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JAlia377 09/06/2024

Comer, Rezar e Amar
Uma leitura que requer paciência.
Creio que é uma história mais envolvente de se ler para quem consegue relacionar as vivências da autora com as suas próprias.
O que não é o meu caso. Por muitas vezes foi tedioso e cansativo, então não consegui gostar muito.
Mas de fato é um livro bom. Uma jornada de amadurecimento pessoal e espiritual. Uma mulher buscando devolvê-la a si.

"(...) e talvez tenha sido esse eu que sussurrou amorosamente no ouvido daquela moça desesperada: "volte para a cama, Liz" já sabendo que tudo ficaria bem, que tudo, no final, nos faria nos encontrar aqui. Bem aqui, bem neste momento. Onde eu sempre estive esperando, em paz e contente, sempre esperando ela chegar e se juntar a mim."
- página 339
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barbara.luna.56 08/02/2022

Bom
A parte da Índia é muito chata. Vencendo isso, o livro se torna bastante agradável. Fiquei curiosa, principalmente em relação ao casamento da protagonista com um brasileiro.
Rafael Kerr 08/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




b1bs 20/10/2020

PERFEITO
não tenho nem palavras pra descrever o tanto que eu amo esse livro e quanto ele me deu conforto num momento difícil amo amo amo
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