O Lorde Que Eu Abandonei

O Lorde Que Eu Abandonei Scarlett Peckham




Resenhas - O Lorde Que Eu Abandonei


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meyfonseca 01/06/2021

Adorei.
Cara, eu realmente preciso começar a escrever resenhas logo depois de terminar um livro. Se vc me acompanha, sabe que essas ultimas resenhas que fiz, tem um lapso de meses, ou seja, não recordo com precisão a historia.

Eu amei essa história. Henry simplesmente roubou meu coração hahaha
Aqui temos Alice, uma aprendiz em uma casa de BDSM e temos Henry, um influente evangelista pronto para soltar um relatório que poderá fechar, ou não, a casa de sexo onde Alice trabalha. Alice precisa de uma carona para casa para ver sua mãe moribunda e Henry, tem um lugar ao lado de sua carroça.
A história é um clichê escrita de forma bem original. Eu amei essa serie de livros. Super recomendo.
LeLirius 15/06/2021minha estante
Esse livro foi mais fraco que os outros da série eu achei


meyfonseca 15/06/2021minha estante
Gostei muito do 2o livro da serie. Talvez seja o meu preferido, mas os protagonistas deste livro foram muito bons.




Aline221 09/03/2024

Esperava mais
Esperava mais, eu gostei do personagem masculino ser bem real, ser humano cheio de conflitos e tentando acertar, falhando e tentando de novo, o senso de moral dele.

A mocinha achei meio ble em alguns momentos.

Não gostei de como as coisas não se resolveram com a família do mocinho, a autora não mostrou como ficaram depois do rompimento e fiquei esperando a autora mostrar o que seria do mocinho profissionalmente e nem se a mocinha continuou na casa de chicoteamento pós casamento .

O casamento foi a parte que mais gostei no livro, mas foi um livro que li empurrando com várias reviradas de olhos.

Foi bom ver os personagens dos livros anteriores.

Sinceramente, o casal não me convenceu muito e achei que faltou um epílogo.

Os anteriores foram muito superiores na minha opinião, mas aí foi uma experiência pessoal, há pessoas que consideram esse como favorito, sugiro ler e tirar as suas conclusões.
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Anna Martins 28/06/2021

Final de jun/21 e este é meu décimo segundo romance de época do ano, amo torcer pelos casaisinhos e seus clichês, mas lógico que também é ótimo ainda se surpreender com o gênero. Tem muitas histórias que buscam mostrar protagonistas a frente de seu tempo, mas poucas se dispões a discutir sexualidade tão abertamente, mesmo que as cenas hot sejam uns dos principais elementos desses romances.

O primeiro livro já levantam discussões pouco usuais no gênero, mas não foge muito das fórmulas dos romances de época. Eu adorei mesmo assim e fiquei louca pelo segundo, que li em inglês mesmo, mas confesso que não fui com a cara do Henry, que ameaçava a liberdade dos frequentadores da Charlotte Street nos primeiros livros, e não me importei em esperar esse terceiro livro sair português mesmo, mas para minha surpresa, foi o melhor dos três.

Henry é um religioso fervoroso e Alice vive seu sonho sendo aprendiz de dominadora. As contradições envolvendo as vocações, desejos e obrigações tanto do Henry quanto da Alice em nenhum momento soaram apenas performáticas ou panfletárias, pois sempre foram mostradas como parte essencial da construção desses personagens.

Imagino que os capítulos na visão do Henry possam ser chocantes para algumas pessoas, mas a autora conseguiu retratar com perfeição o conflito entre o que o Henry busca e o que ele foi levado a achar que deveria buscar de sua religiosidade. As discussões com ele mesmo são absolutamente perfeitas. E como até hoje uma mulher sexualmente bem resolvida como a Alice nem sempre é vista com bom olhos, ao mesmo tempo que temos consciência que essa mulher sempre existiu, a discussão também soa muito atual.

Estou sinceramente impressionada, com certeza uma autora para estar sempre no radar.
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Dondoca Literária 29/11/2021

#DondocaResenha.

Lorde-tenente Henry Evasham, é um homem religioso que só crer no quer, baseando-se no ensinamento metodista que recebeu, seu objetivo é converter a todos e livrá-los do pecado. Se abstendo dos prazeres mundanos, assim julgado por ele, agora, terá o trabalho de uma vida toda posto à prova, quando conhecer a jovem Alice Hull.

Alice é uma jovem simples, que após a morte do pai, foi tentar uma vida melhor em Londres, mas as coisas não saíram como o esperado e ela acabou trabalhando como governanta, numa casa de procedência duvidosa.

Agora, com objetivos diferentes e um empurrãozinho do destino, eles irão passar pela maior provação de suas vidas. Será que a fé e o prazer conseguirão conviver lado a lado?

“A prostituição não resulta da falta de fé em Deus. Resulta do desejo de ter o que comer.”

Gente, confesso que estava com grandes expectativas para este encerramento, e não vou mentir, demorei um pouco a me envolver com a trama e seus personagens.

A escrita da autora é densa, e traz uma carga dramática embasada em questões religiosas e assuntos sexuais, considerado pecado, mas que, de forma coerente, foram inseridos no enredo aguçando nossa curiosidade.

A construção do romance me cansou um pouco, Hanry, divagava demais, se autoflagelando psicologicamente tornando a leitura arrastada no início.

Alice, teve algumas atitudes incoerentes, em alguns momentos, cheguei a questionar se iria gostar dela, mas no fim relevei, pois, sua garra e determinação fizeram a diferença.

Dos três livros, sem dúvida, este foi o que mais me chocou, não é meu favorito, mas recomendo demais, aqui temos personagens com desejos reais, e temas que, para muitos, ainda é tabu, principalmente para as mulheres.

Alda!
Hay 29/11/2021minha estante
Posso começar a trilogia por esse livro? É que eu o ganhei, e queria saber se a ordem, nesse caso, tem relevância.


Dondoca Literária 29/11/2021minha estante
É uma historia independente, mas o personagem principal aparece nos primeiros livros, o que ajuda na apresentação dele. Mas, pode ser lido primeiro, sim!




Francine.Kolachins 19/06/2021

Gostei, a história eh boa, diferente como aconteceu nos outros livros, ??
... mas achei que demorou para desenvolver a história.. não sei.. parece q ficou muito tempo no mesmo e depois terminou muito rápido.
Para quem leu os outros 2 primeiros livros da série, acredito q esperava mais..
Marsha 19/06/2021minha estante
Tá todo mundo falando isso, então tô meio desanimada pra ler kk Pelo menos o próximo vai ser o de Elena, então deve ser muuito bom


Francine.Kolachins 19/06/2021minha estante
O começo li meio na força.. mas valeu insistir.. mesmo assim, tendo os outros de parâmetro, realmente eu esperava mais.




Wanessa 16/08/2021

O Lorde que eu conquistei
Então, esse terceiro e penúltimo livro da série, foi bem levinho de ler.
Indo em contramão de algumas resenhas de pessoas que não gostaram, eu particularmente gostei bastante.
No começo achei um pouco lento, porém com o andar da leitura melhorou consideravelmente.
Os dois personagens são muito intensos, o Lorde-Tenente mais que Alice.
Agora estou mega ansiosa para o último ser lançado.
Na verdade vai demorar, porque ainda nem foi escrito, segundo a autora.
Vamos ficar na expectativa.
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Dayse 07/11/2022

O melhor da trilogia
Dos 3 livros esse sem nenhuma dúvida foi o melhor, ainda mais que nele é a mulher que é a frequentadora do número 23 da Charlotte Street. Amei todas as vezes que a protagonista cortava e dava umas patadas no protagonista, amei várias situações que ela passou na cara dele sobre a realidade da vida, enquanto ele dava um de puritano.
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luizalisboana 09/04/2024

Nunca pensei que me apaixonaria por um crente, mas aconteceu
Eu amei tanto esse homem grandão, gentil e atormentado. Amei tanto ele, queria encher ele de amor e carinho. Fiquei tão feliz quando ele e a Alice se acertaram! Eu adorei a Alice também. Amei tanto esse livro, sério. Amei o enredo, a proximidade forçada, só tem uma cama, amei tudo! Foi meu favorito da trilogia! Eu pensei que ia odiar a parte de religião, mas eu amei demais. E a fantasia dele coitado, pensei que ia ser pior, tadinho rs. Mas amei. Muito
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fernandaugusta 26/01/2022

O Lorde que eu abandonei - @sabe.aquele.livro
Conhecemos Henry Avesham em "O Conde que eu arruinei" e ele muito contribuiu para a exposição pública de Constance e seu Lorde Chato. Henry é um tipo santarrão vingativo, que quer ver todos os pecadores e apreciadores do prazer carnal longe dele.

Tanto fervor lhe rendeu uma indicação para um cargo na Câmara dos Lordes, onde foi encarregado de estudar - por assim dizer - tudo o que estivesse relacionado à prostituição, bordéis e que conduzisse o homem ao pecado e a danação eterna. O que propor? A proibição das atividades dos prostíbulos de Londres e a punição de quem quer que se envolvesse nela; ou uma reforma que visasse promover a saúde pública e regulamentar as funções mencionadas, com o objetivo de tornar o "comércio carnal" mais seguro?

Nestes estudos, Henry vai até a casa de chicoteamento da Charlotte Street e conhece Alice Hull, a criada que o leva em visita. Uma semana depois, ao voltar buscar um pertence, encontra a moça transtornada ao receber uma carta da irmã, alegando que sua mãe está moribunda. Viajando na mesma direção da jovem, o reverendo lhe oferece uma carona. E o que resulta do encontro do piedoso reverendo e da criada que sonha com o treinamento nas artes de Charlotte Street?

Bom... digamos que o envolvimento do pastor com a meretriz é um clichê bem batido, mas a relação entre os dois é até bem desenvolvida durante os percalços da viagem, que inicia com ambos se odiando e aos poucos começa a debater as diferenças de mentalidade (e moralidade) de Henry e Alice. Obviamente que a proximidade os faz sentir atração um pelo outro e daí a história se desenvolve.

Não há uma grande revelação, como no livro anterior, e este é um livro em que a autora até deu uma economizada na parte hot (de novo, perto dos anteriores), com várias elucubrações e reflexões de caráter religioso por parte de Henry, o que é compreensível em virtude do dilema moral do personagem. Alice também é uma figura reflexiva, embora impetuosa, e passa grande parte da história com medo de perder a vida que leva em Londres.

A escrita da autora é bem envolvente, e embora sem tantos elementos engraçados e a leveza dos livros anteriores, é um romance de leitura rápida, e apesar de não ter nenhuma característica mais marcante, cumpre o proposto. Acredito que a fórmula da Charlotte Street já esteja dando sinais de desgaste, embora Scarlett Peckham tenha dado o spoiler de mais um livro, ainda não escrito, neste cenário. Espero que ela elabore mais o próximo.

Aguardo sem pressa.
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jéss 21/06/2021

É bom!
Amo os assuntos retratados nessa, até então, trilogia. Nesse não foi diferente.

Alice é A protagonista, bem diferente, e eu amei ler sobre ela. Ela é a libertina do livro, o que traz um diferencial enorme se tratando de romances de época. Alice é um fenômeno. Eu achei ela muito birrenta no início, mas a medida que ia lendo mais sobre ela começava a compreender certas atitudes dela.

Confesso que tive pena do Henry em alguns momentos, a mulher era uma conquistadora e tanto. Foi divertido lê-la seduzindo ele.

O plot do Henry foi muito interessante no meu ponto de vista. Não sou religiosa, então não posso falar sobre a complexidade do tema, se foi desrespeitoso ou não.
Mas, quando se trata dessa fé cega, é mais fanatismo que religião e acredito que ele tinha um pouco disso. Foi retratado de forma bem leve, mas pelo diário dava pra ver a complexidade do seu conflito. E esse desabafo escrito contribuiu muito para o desfecho que ele teve. Eu nunca pensei muito no assunto sexo x religião e como sensível poderia ser esses dois temas juntos para pessoas religiosas. Não todas!

Henry estava numa fé tão cega que ele não conseguia desassociar suas atitudes da Igreja. E dava pra perceber que não era um pecado deliberado, era um conflito sério, porque ficou notório o quanto ele gostava de servir a Deus.
Felizmente ele achou um meio termo.

Eu amei ler sobre o casal, em como o Henry conseguiu cortar a relação tóxica que tinha com a família e finalmente se libertou da moral que o impedia de ser feliz.

PS: amei muito o que ele escreveu sobre a reforma necessária para proteger as prostitutas e as casas de prazeres.
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Claudia. 20/06/2021

Papeis invertidos
Estou acostumada a ler livros onde a mocinha é cheia de virtudes e o homem é o libertino. Neste livro a autora ousa invertendo os papeis..

A fé inabalavel, a busca por erradicar vicios e promover a descência e a moral, são objetivos de vida para Henry... o personagem implacavel dos livros anteriores... isso até o coração resover interferir.

Alice não é somente a aprendiz do clube privativo... e descobrir um pouquinho dela chama o leitor a refletir sobre a inversão de papeis ao ter a mulher no papel de libertina desbocada.

O livro todo é uma sequência de desastres e falta de sorte, somando-se ao fato de que os motivos que levaram ambos a pegar estrada em condições adversas acabam se mostrando inúteis.

Acreditei que este seria o último livro da série, mas a autora escreveu que vai ter mais um sobre Elena e Avondale.. mas que ela ainda nem começou a escrever.
Andrea 20/06/2021minha estante
Esrou só no aguardo do livro da dona da Casa do Chicotinho!! ???




Lady Bridgerton 05/02/2022

não é um livro pra todos
se você é acostumado a ler romances de epoca, vai achar aqui um grande diferencial em tudo do mundo, esse livro aborda tantas coisas delicadas em tão pouco tempo e de uma forma tão sutil e leve que muitas vezes eu não conseguia prever como ia ser o resto do desenvolvimento, eu vi gente dizendo que isso era previsivel o final, eu fico me perguntando aonde, assim livro de romance obviamente iam terminar juntos mas o que eu me importei aqui foi com o tema de religião tratado e como ia ser esse debate entre ambos protagonistas tão diferentes, e me foi servido tudo na excelencia, eu tive muito medo de uma das partes se anular pela outra, mas a scarlett não me decepcionou, henry e alice conseguiram ser literalmente a alma gemea uma da outra, a parte que tava faltando um do outro. por boa parte do livro ser sobre a viagem deles, acaba que eu entendi porque muitas notas baixas foram dadas a esse livro mas pra mim a autora usou disso pra desenvolver o relacionamento deles sem muitas interrupções e também mostrar e lhe fazer questionar de tipo meu deus como eles vão virar um casal, olha como eles são diferentes. juro é tantas camadas que eu raramente vejo em livros assim e só me faz gostar ainda mais dessa triologia por um todo, a alice é definitivamente uma das minhas mocinhas favoritas de época e da vida, ela é diferente por si só do aspecto, ela sabe o que ela quer e não vai ser anular sua liberdade por nada menos do que ela acha que merece, que é alguem que a aceite do jeito que ela é. she is the moment entendam. o henry por suas questões acaba por ser o mais complexo, em um livro de mais paginas, teria potencial pra ser mais explorado as questões dele mas o que a scarlett fez também é muito aceitavel, deu raiva alguns momentos? sim porque religiosos dão raiva, mas deu pra entender tudo ali e meu deus quero muito colocar ele num potinho e proteger de todo o mal. a scarlett pra mim ta se mostrando uma autora muito boa e ja virou uma das favoritas, essa triologia como um todo é um grande diferencial não apenas pelo tema de bdsm de verdade presente, mas com protagonistas muito determinadas. e ousadas, sem aquele cliche na hora do hot, nossa que sabor. como eu disse no titulo não é um livro que vai agradar a todos. pra quem ler esse aqui depois dos primeiros livros pode ficar tipo decepcionado porque queria mais do mesmo, so que a scarlett inova dentro da propria serie inovadora, ela traz um livro que é muito mais um debate e um casal improvavel do que sobre mais do mundo do clube aonde ja foi estabelecido em dois livros. e provavelmente não vai agradar alguns religiosos por coisas bem na cara que eu não preciso dizer. definitivamente virou um dos meus favoritos da vida, eu terminei a horas e ainda to com as cenas tudo passando em loop e querendo reler esse surto, nossa eu só queria mais paginas, é sobre isso
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LAvia29 31/01/2022

Muito bom!
Ô gente, Henry é um nenis! Que bom poder entender toda a complexidade dele e parar de detesta-lo hahahahah. A relação que eles criam durante o livro é muito linda, doce, que vai crescendo e tendo cada vez mais intensidade!
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Thaís 18/07/2021

Meia boca
O livro, assim como os outros desta autora foi levinho e rápido de ler. Mas a autora inventou uma nova modalidade de escrita, colocando algumas discussões internas do personagem principal entre parênteses, o q eu achei um tanto chato. Aliás, chato tbm é o Henry. O tempo todo oferencendo orações e citando passagens da Bíblia, se podando e se diminuindo. Muito chato. E infelizmente a Alice não foi legal a ponto de salvar o livro. Enfim, não é meu tipo de leitura, e se este livro fosse o primeiro, eu nem teria lido os outros dois.
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