Você nunca mais vai ficar sozinha

Você nunca mais vai ficar sozinha Tati Bernardi




Resenhas - Você nunca mais vai ficar sozinha


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Adrieli Volpato 09/04/2023

Você nunca mais
Que livro lindo!!!

Retrata a relação de mãe e filha. Aborda sobre a maternidade de uma forma verdadeira. Amei demais.
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Mylena147 30/01/2023

Perfeito pra momentos de distração
Leve, rápido, divertido e ao mesmo tempo tocante.
Ri e chorei, me envolvi com as personagens.
Além de ter me identificado em vários pontos.
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Monique Rochneski 12/02/2023

Um diário pessoal publicado com todos os seus preconceitos. Adoro a escritora mas pra mim como mãe recente é um livro infeliz.
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Cintia Rosa Teixeira 08/03/2023

Muito bom!!!! Retrata tão bem os sentimentos da mulher em relação a mãe, seus sentimentos em relação a gravidez, suas angústias e medos!!!!
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Aghata14 02/09/2022

Você nunca mais estará sozinha.
Essa frase retratada no livro é a pura verdade. Depois que vira-se mãe, você nunca mais estará sozinha. Independe de tudo, a mãe, a mulher, vai sempre está ali.

É uma leitura rápida e em determinados momentos engraçada, a mulher grávida em sua eterna busca de se encontrar nesse novo meio e entender tudo o que está vivendo, passar por todas as alterações emocionais, altos e baixos de tudo, como que pode a nossa vida mudar drasticamente né ?
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Natani2 04/05/2022

Maternidade real.
Karine conta sua história da perspectiva de filha e futura mãe. Grávida, ela desabafa com uma enfermeira sobre sua relação com sua mãe.
A maternidade é isso aí: ela esfrega todos os traumas de infância que você teve e mostra quem você realmente é e te faz questionar, é isso que eu quero? É isso que eu quero continuar sendo?
Conflitos existenciais explodem quando você pari, porque amamentar de três em três horas, acordar um milhão de vezes na madrugada, checar se o bebê está vivo outras mil vezes e limpar quatrocentas fraldas de cocô já não são suficientes. Lide com isso ao mesmo tempo que você lida com os palpites inconvenientes! Rsrs
Este livro é para dar boas risadas e boas refletidas sobre maternidade, principalmente a maternidade da sua mãe.
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Isa 28/10/2021

Tati sempre arrasa!
Li em um dia. Fui engolida pelos capítulos pequenos e sagazes. Que história linda! Profunda e ao mesmo tempo de simples entendimento. O estilo de escrita da Tati é inconfundível, e neste livro mais uma vez ela vem com seu humor ácido mas atenuado pela relação de mãe e filha e de filha e mãe. Mães devem ler, filhas/filhos devem ler. Todos devem ler! Espetacular, leitura fácil e gostosa. Não prometeu nada e superou minhas expectativas.
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Giuliana 27/07/2023

Você nunca mais vai ficar sozinha
Tati Bernardi falando de maternidade, relação familiar, traumas do passado e presente de uma forma cômica e ao mesmo tempo tocante.
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Maria Amélia 13/01/2021

Primeiro livro que leio da autora e recomendo. Ela relata a relação mãe e filha de forma "ácida", inesperada e reveladora. Um "soco no estômago" de realidade.
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HosanaMicelli 07/12/2020

Livro fácil de ler. A história apresenta um cotidiano na relação de mãe e filha. A protagonista mostra seus medos e aflições e faz boas ligações com as histórias vividas na infância.
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Micelandia Lima 11/01/2024

Ser filha, ser mãe e todos os sentimentos desmesurados pelo meio ? neuras, traumas, obsessões, medo e amor.
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Marcela Sayuri 10/08/2020

Decidi ler porque ouço o podcast da Tati Bernardi com a Camila Fremder e Helen Ramos e foi uma grande decepção. Já conhecia as crônicas da autora e fiquei curiosa para ler seu primeiro romance e não sei se o tom cronista foi utilizado como recurso estilístico ou se foi limitação em escrever uma prosa de romance. Não me incomodo com escrita simples, mas me incomodo com escrita preguiçosa e teve momentos que eu pensava que uma revisão mais rigorosa já teria ajeitado alguns pontos. Digo isso porque tem uma frase que ela usa em um dos primeiros capítulos que é "Outro dia fiquei pensando que desenho eu faria de mim e me imaginei presa a uma bola de ferro. Mas a corrente da bola ia até meu coração" e a única coisa que consegui pensar foi que uma breve lida no livro Signos em Rotação do Octavio Paz, mais especificamente o capítulo em que ele dedica para imagem teria evitado essa utilização tão pobremente de metáforas. Em primeira pessoa e com capítulos curtos, temos brevíssimos lampejos do presente da protagonista, mal sabemos sobre sua descrição física ou como são os cenários que ela frequenta porque é totalmente focado nela contando episódios de sua infância com sua mãe. Achei que focaria mais na sua autodescoberta enquanto mãe, mas é o oposto; é uma reflexão enquanto filha. Nenhum momento a personagem interage com outras pessoas ou com seu marido e não sabemos se ela possui algum círculos de amigos. Me pergunto novamente se foi um recurso estilístico limitar nosso conhecimento do tridimensionalismo da personagem, tornando-a apenas uma observadora de sua própria história, ou se foi preguiça da autora em retratar o presente da protagonista, além das narrativas episódicas de seu passado. Li em uma tarde entre uma cochilada e uma fuçada no feed do Instagram e o último capítulo foi o único que me emocionou e me fez sentir a para onde ela queria chegar, pois até então estava bem turvo, sendo o melhor exatamente porque é o único foca no presente.
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Juliana Ribeiro 03/07/2020

Relação entre mãe e filha
O livro é rápido e gostoso de ler. Conta a história e reflexões de uma mulher grávida, que fala sobre a sua relação com sua mãe enquanto reflete sobre sua gravidez e sua filha.
Acho que para quem é mãe é interessante, tem algumas questões que dá para se identificar com facilidade.
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Iara.Cristina 06/07/2023

Sobre ser filha...
Karine conta, enquanto espera sua filha nascer, como foi toda a sua relação com a mãe, todos os traumas, todo o amor, todos os medos com o futuro da filha, tudo isso misturado.
Ainda não sou mãe, mas sou filha única e a relação entre mãe e filha por melhor que seja é muito complicada e as vezes desgastante, e a autora explica bem o quanto ela se irrita e se deslumbra com a mãe a casa instante.
É muito bom ler um livro onde não há uma briga eterna com a família e nem aquele amor pleno de comercial de margarina, pois relações familiares são assim, temos os momentos encantadores misturados com comentários que não deveriam existir.
Esse livro me incentivou a ler os outros da Tati
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