Laranja Mecânica

Laranja Mecânica Anthony Burgess




Resenhas - Laranja Mecânica


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Fábio 10/09/2018

o que dizer...
Não achei a obra tão difícil de ser encarada, a leitura foi praticamente como um "cursinho de idiomas", repetições nadsat. No meio do livro já era possível fazer associações.
O que posso dizer sobre a minha experiência sobre a leitura é que foi Horrorshow!
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Victor Oliveira 12/10/2022

Um clássico, mas de leitura difícil
Bom, vim ao livro Laranja Mecânica por conta do filme, e gostei bastante da experiência. As discussões interessantes sobre violência, as consequências dessa violência, a desumanização dos personagens no processo é algo bem chamativo.

Mas temos que falar sobre o vocabulário Nadsat: ele é ótimo, praticamente um idioma novo, mas ele torna a leitura muito lenta. Eu só consegui engrenar na leitura a partir da metade do livro, quando já tinha familiaridade com a maioria dos termos citados.

Li o livro de uma vez, com o mínimo de pausas possíveis, justamente para não me perder no vocabulário e ter que ficar procurando o significado das palavras.

No mais, só aplausos a obra.
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karine.vitoria 09/07/2020

Leitura única
No começo, definitivamente não gostei de ter que olhar o glossário o tempo todo. Mas com um tempo, você se acostuma. Houveram muitas partes em que tive que parar de ler e ir fazer outra coisa, já que é uma leitura pesada.
Porém, tenho que reconhecer a criatividade de Anthony Burguess.
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Livia.Sabioni 30/10/2022

Assustadoramente Real
Impressionante e atemporal, crucial para pensarmos na sociedade que vivemos e na que queremos viver.
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Brana 26/07/2020

A brutalidade enoja-te?
Uma subjetivação da visão sobre a violência. Um olhar egoísta que cada um de nós pode ter é terá na vida em relação ao outro. Como todo clássico, espelha o palco da realidade contemporânea.
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Igor.Costa 28/05/2021

Mergulho num mundo sombrio
O livro é extremamente curioso. Optei por senti-lo tal como o público que primeiro teve contato com a obra, ou seja, mergulhando no vocabulário ?nadsat? sem nenhuma intervenção.

Foi curioso, ?divertido?, estranho! De fato a linguagem esquisita nos insere em um ambiente diferente e, causa um desequilíbrio. A violência, que faz parte do universo da história, desde a falta de respeito generalizada até o estupro, inclusive de crianças, passando pelo roubo e linchamentos gratuitos, somados aquela linguagem esquisita, causa repulsa.

A história é assustadora, entretanto posso dizer que a narração do ponto de vista de um adolescente, utilizando a linguagem do grupo, confere certo desconto na violência extrema ali descrita.

O autor apresenta um método de ?cura? pela qual submete o personagem/narrador Alex a uma violência extrema, cuja intenção seria castrar a violência do rapaz. Promovida pelo estado, essa forma não era vista como condenável, ao contrário confere uma legitimação sobre a violência àqueles que estão no poder.

Ainda que não deveras explorado, o cunho político se apresenta na história como crítica ao domínio da força estatal.

Com muita parcimônia, a leitura pode ser apreciado como um passeio por uma mente desviada, com sérias perturbações, que na configuração da época se manifestava em violência desmedida, uma forma de rebeldia clamando por atenção, por afirmação.
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Henrieth Hasse 25/10/2021

Por ser um clássico....
Tinha lido esse livro há mais de 20 anos e talvez devido a minha idade, achei muito muito muito legal na época. Reli e achei só bom, no máximo irreverente pela ideia, principalmente pela linguagem.
Fiquei bastante incomodada com as cenas de violência gratuita do Alex e não simpatizei com ele em nenhum momento, nem tive pena dele pelo que passou.
Um clássico é isso, em tempos diferentes as interpretações são diferentes.
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Nic 30/11/2022

Horrorshow
Horrorshow é a palavra para este livro, e quem leu vai entender bem certinho o significado. Já tinha assistido o filme e este é considerado por mim um dos melhores da história do cinema adaptado pelo maravilhoso Stanley Kubrick, eis que agora, enfim li o livro.
Narrado em primeira pessoa pelo adolescente Alex, em tempos de ultra violência e um governo totalitário, Alex e sua gang tocavam horror por onde passavam, até o dia em que Alex foi capturado e o governo iniciou nele um novo tratamento de cura para poder reinseri-lo na sociedade, vou parar por aqui, mas fica a dica para que vejam o filme ou leiam o livro, um livro com uma linguagem toda própria para tentar passar ao leitor o sentimento da juventude com suas gírias e todo o mais envolvido nesta fase da vida.
"Eles transformaram você em uma coisa que não um ser humano. Você não tem mais o poder de decisão. Você está comprometido com atos socialmente aceitáveis, uma maquininha capaz de fazer somente o bem.
E vejo isto claramente: esta questão sobre o condicionamento de marginais. Música e o ato sexual, literatura e arte, tudo agora deve ser uma fonte não de prazer, mas de dor" (Pág 189).
Tenan 30/11/2022minha estante
Como é bom ver comentarios de livros aqui no feed que não são da Coleen Hoover.. O mundo ainda tem jeito kkkk




Matheus 28/01/2023

Muito horrorshow e aquela kal toda
Um livro único. Extremamente impactante e original na sua forma de escrita. Discute além do tema violência, o fator Estado, encarceramento, punição, liberdade, amadurecimento e etc. Achei genial a forma do autor contar a história em primeira pessoa e criar todo um vocabulário de gírias para isso. Existem tantas nuances em cada conversa que me deixaram abismado.
Recomendo fortemente a leitura.
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Everton.Paulo 31/12/2021

Distopia clássica
Finalizei a leitura de mais um clássico da ficção científica. Na verdade, trata-se de uma distopia. Em uma sociedade totalitária, adolescentes à margem da sociedade buscam sua própria identidade e papel naquele mundo. E como fazem isso? Com violência e meio de comunicação próprios. Temos a visão do narrador-personagem que lidera uma das gangues e até um momento de reviravolta busca sua redenção.
Não é um livro fácil por ser bem gráfico e violento. E tb pq os adolescentes têm um dialeto próprio. Mas leiam sem consultar o glossário para sentir esse estranhamento. Ainda não vi o filme e parece q a versão cinematográfica baseou -se na tradução americana que omitiu o último capítulo.
Assim sendo, ver o filme será a minha próxima missão pra compreender melhor essa obra!
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Yuri 29/08/2020

HORRORSHOW
Leitura horrorshow, druguis! O livro me deixou fascinado, ó meus irmãos!
O dialeto nadsat traz uma sensação de estranheza, que é a proposta do livro, seguido da reflexão sobre o livre arbítrio. É muito violento. E não sei como explicar a afinidade que se cria com o Vosso Humilde Narrador, Alex.
Favoritei!!!
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carol 13/09/2020

SEMPRE quis ler esse livro e fico muito feliz que 2020 me concedeu mais um desejo literário ?? Obra maravilhosa, sem dúvidas!
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spavlaura 19/06/2021

Mais um que me leva à conclusão de que sou péssima em absorver a "moral da história" dos livros. Gostei muito, mas esperava mais, mas sinto que o problema está em mim.
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tata 15/06/2021

Laranja mecânica
Sei nem o que dizer? então não vou dizer é nada.
Que livro maluco?..
lê aí e me conta
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CaDoe 25/05/2021

Horrorshow
Apesar de arrastada no início, a história se desenvolve com fluidez, da ultraviolência na juventude, pela tentativa desprovida de humanidade de correção pelo Estado, ao lamentável reconhecimento da natureza violenta do ser humano.
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