Menina de Vinte

Menina de Vinte Sophie Kinsella




Resenhas - Menina de vinte


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thaisboop 27/02/2016

Fabuloso!
Nossa, como amei esse livro. Me envolvido demais. Em muitos momentos me imaginei tendo uma amiga imaginária tão cheia de vontades e com certeza cheia de vida!
Esse livro mostra o valor das pessoas quando ninguém dá mais valor a elas! Excepcional, amei!
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Alessandra 28/02/2016

Kinsella deu vida a uma personagem doida, impulsiva, imatura, porém muito divertida, Lara é tudo isso e mais um pouco, quando se vê em um funeral de um parente que nunca conheceu, sua tia-avô Sadie de 105 anos, a partir daí começa as suas aventuras e desventuras hilariantes. Sadie é um fantasma com uma missão e Lara será sua executora. Tem muitas partes que vc rola de rir, outras vc fica até constrangida com as gafes da Lara e outras vc se emociona com Sadie e Lara através dos laços familiares. Leitura leve, divertida, engraçada que fica com um gostinho de quero mais das aventuras loucas dessas meninas de vinte.
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Literomaníaca 01/03/2016

ara Lington sempre teve uma imaginação fértil. Agora ela começa a se perguntar se está ficando maluca de vez. Meninas normais de vinte poucos anos não veem fantasmas, né? Pelo menos era o que ela pensava até o espírito da tia-avó Sadie, que foi uma jovem dançarina de Charleston com ideias avançadas sobre moda e amor, aparecer misteriosamente com um último pedido: Lara precisa localizar um colar que foi dela por mais de 75 anos. Só assim tia Sadie poderá descansar em paz. Além de encontrar a joia, Lara tem que lidar com probleminhas do dia a dia: a sócia foi curtir um romance em Goa, sua empresa está afundando e ela acabou de ser abandonada pelo homem “perfeito”. Nesta divertida história, Lara e Sadie são duas meninas de vinte bem diferentes que vão aprender a importância dos laços familiares e da amizade.

Sophie Kinsella, autora Best-seller, narra em “Menina de Vinte” a história de Lara, uma jovem de vinte e poucos anos extremamente impulsiva que troca seu trabalho pela chance de ser sócia em um negócio com uma antiga amiga. Ela também acabou de terminar um relacionamento e desde então, vem ‘caçando’ Josh, seu ex-namorado. Ao ir ao funeral de uma tia-avó (de 105 anos!!!) que ela não conheceu, Lara começa a ser seguida por um espírito que diga-se de passagem é bem temperamental. E pra piorar, é o fantasma da sua tia-avó, Sadie! O que acontece é que Sadie precisa encontrar seu precioso colar de libélulas para enfim descansar em paz. E nesse meio tempo ela (que não tem a aparência de uma velhinha e sim de uma bela jovem de vinte e poucos anos) se encarrega de tirar todo o sossego de Lara. Com uma trama com intrigas familiares e romance, Sophie Kinsella honra sua reputação.

Encantei-me logo de cara com as duas protagonistas, Lara e Sadie. A primeira é impulsiva e levemente desequilibrada, enquanto a segunda é daquele tipo de pessoa que faz as coisas acontecerem nem que seja na marra ( ou na base do grito) e com certeza, durante sua juventude foi uma pioneira nata. Além dessa amizade que acaba crescendo entre as duas, temos um romance totalmente inesperado que vai tomando forma durante a história e acabou fazendo com que eu torcesse para dar certo.
“Menina de vinte” foi mais um livro que comprei olhando apenas a capa e pelo nome da autora, já que Kinsella é sem dúvidas uma das minhas autoras favoritas e com toda a certeza a melhor escritora desse gênero. Durante a leitura ri várias vezes, é impossível não rir com as obras dessa autora. Nessa obra, Sophie nos mostra que devemos perder tempo e dar valor ao que possuímos, e que não devemos nos contaminar com o amargor que a vida muitas vezes causa nem procurar a si mesmo nos outros como Lara fazia com seu ex.
Enfim, perguntar se eu recomendo esse livro, é a mesma coisa que perguntar se eu recomendo chocolate.
‪#‎Rah‬

site: https://www.facebook.com/leitoraenamorada/photos/a.453153651370817.105556.453151551371027/1148468125172696/?type=3&pnref=story
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PRiX 14/03/2016

Surpreendente!
Um livro que achei que seria bobinho (e pode ser na visão de alguns), me prendeu em uma história leve, engraçada, mas que mostra muito sobre o significado de família. A tia-avó que aparece em espírito para a protagonista mexe com a vida dela e nos faz querer ter uma tia-avó dessas em espírito também.
Enfim, literalmente viajei com este livro. Me deixou feliz, leve e imaginativa.
Super recomendo se você, de alguma maneira, acredita em espíritos.
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Portal JuLund 30/03/2016

Menina de Vinte, @editorarecord
Não é segredo que pelo menos duas colunistas deste portal são apaixonadas pelos livros de Sophie Kinsella: eu e a Amanda. A autora é fera no que se refere a meter os personagens em enrascadas, assim como em boas doses de humor. Com Menina de Vinte não é diferente.

Lara Lington possuía uma vida falida: na empresa, no amor, na amizade e no relacionamento com a família. Tudo muda quando ela é obrigada a comparecer ao velório de sua tia-avó Sadie, que nunca conheceu. Ela foi forçada a ir porque a idosa morava em um asilo há anos e poucas pessoas compareceriam.

Leia resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/menina-de-vinte-editorarecord
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Tatiane.Braga 06/06/2016

Adorei ler esse livro, extremamente divertido teve partes que gargalhei a valer. Recomendo esse livro.
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Yue 07/10/2016

Emocionante, mas cheio de risadas
Lara Lington é uma menina de vinte poucos anos e está com um problema. Bom, mais do que isso. Além de ter sido abandonada com a empresa pela sua sócia, seu namoro perfeito terminou e agora sua falecida tia-avó Sadie voltou exigindo um colar de libélula que Lara nunca viu. Lara pode até achar que enlouqueceu, mas se ela quiser que Sadie a deixe em paz vai ter que encontrar o maldito colar.

Depois do sucesso que foi Fiquei Com o Seu Número para mim, tive certeza de que iria ler muitos outros livros da Sophie. E o escolhido para ser o próximo foi Menina de Vinte, não só pela capa linda, mas também porque era o mais barato no submarino a sinopse chamou minha atenção já que além de ter um fantasma, fala também sobre família e envolve o mistério de onde está o colar.

Lara é uma mulher muito azarada, abandonada pela sócia e pelo namorado, ela não tem ideia do que fazer com sua vida profissional e pessoal, até que o fantasma da sua tia-avó aparece e complica ainda mais as coisas. Agora além de ter que impedir sua empresa de afundar e tentar reconquistar o namorado, ela ainda tem que aturar Sadie.

E Sadie com certeza sabe como ser irritante, aparecendo nas horas mais incômodas, exigindo encontros com empresários e fazendo Lara vestir-se ao estilo dos anos vinte são só algumas das coisas que ela pode fazer.

O livro é extremamente fofo e por mais que às vezes eu senti raiva da Sadie, mesmo que dê para entender que ela só quer se divertir, e da Lara também, tentando voltar com o ex, é impossível não se apaixonar por elas. A relação das duas, que começa mais por necessidade, com uma usando a outra para seus propósitos, e vai avançando aos trancos e barrancos, evolui de forma sutil e bonita, com Lara aos poucos descobrindo mais sobre a antiga vida da tia-avó. A amizade que se forma entre as duas é o principal no livro e apesar do romance ser muito fofo, fica em segundo plano.

O que mais me chamou atenção no livro foi a história da Sadie, desde os anos vinte, com a trama muito bem orquestrada e um romance que superou décadas. Admito que quando comecei a ler Menina de Vinte nunca achei que tomaria essas proporções e que um colar desaparecido levaria à descobertas maiores ainda.

Com uma escrita delicada e ao mesmo tempo engraçada, Sophie Kinsella me levou às lágrimas enquanto gargalhava.

site: https://osdeliriosdeumalivrolatra.blogspot.com.br/2016/08/resenha-menina-de-vinte.html
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Viviane 03/11/2016

Oi?
Uma viagem na maionese total. Fiquei recepcionada com Sophie Kinsella.
Quem gostou ótimo. Se não segue em frente que tem outros livros que valem a pena.
Não recomendo!
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Adriana 29/11/2016

Blog Letras no Armário
Ler os livros da Sophie Kinsella é sempre uma experiencia deliciosa. Ela possui um escrita extremamente fluida, daquelas que mal se percebe o passar das páginas, tamanho o talento da autora em te envolver durante a leitura. Proporcionando uma leitura super rápida, apesar do grande número de páginas.
Uma das marcas dos livros da autora é a diversão que eles proporcionam a quem os lê. E neste não foi diferente. Apesar de não ter sido o livro que mais me arrancou risadas, ainda sim houveram diversas situações engraçadas e foi uma leitura bastante divertida e com altas doses de humor.
De inicio a leitura não me empolgou muito, ao contrario do que costuma acontecer com os livros da autora. O que gerou uma queda nas minhas expectativas foi a personagem Sadie. No início, confesso que a achei bem irritante e até mesmo ponderei sobre levar ou não a leitura adiante, deixando a de lado por um tempo. Mas no fim, acabei me afeiçoando a personagem e me deliciando com a leitura.
Apesar de possuírem enredos um tanto quando previsíveis, os livros da Sophie Kinsella sempre acabam me surpreendendo. Por não esperar por grandes reviravoltas, e sim por uma história mais leve e divertida, quando a autora resolve trazer algo diferente disso é sempre uma surpresa e torna a leitura ainda mais empolgante.
O romance está sempre presente, começando de maneira bem despretensiosa, para então ir ganhando mais força a medida que a trama vai se desenrolando. O que sai um pouco do romance clichê, já que não se trata do amor a primeira vista e sim algo que vai surgindo aos poucos e de forma natural.
Novamente a Sophie Kinsella me arrebatou com mais uma de suas leituras divertidas, cujo final foi extremamente emocionante apesar de não tão surpreendente.

site: http://letrasnoarmario.blogspot.com.br/
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MiCandeloro 09/01/2017

Engraçado além da conta!
Lara era uma caça-talentos que estava passando por um período muito crítico em sua vida: a empresa da qual era sócia ia de mal a pior, estava falida e seu namorado mais do que perfeito havia lhe abandonado. Para piorar, seus pais a estavam obrigando a comparecer no velório de sua tia-avó de 105 anos que nunca havia conhecido.

Ela não queria ir. Sabia que encontraria a sua família da qual preferia não fazer parte e que lhe encheriam de perguntas que ela não queria responder. Mas seus pais não arredaram o pé, e lá se viu Lara, em uma cerimônia tristonha, com um pingo de gente que nem fazia questão de estar ali. Que modo deprimente de dar adeus à vida.

Totalmente alheia às palavras proferidas pela vigária, Lara escuta a voz de uma jovem arrogante procurando por seu colar, o curioso é que ninguém mais deu atenção a isso. A voz passou a ficar cada vez mais insistente, até se materializar em uma garota que parecia ter vivido na década de 20 e que dizia ser Sadie, a sua falecida tia-avó.

Lara era a única que podia ver e ouvir a fantasma, que não parava de questionar onde estava o seu precioso colar, atazanando sua sobrinha-neta e dizendo que só descansaria depois que o tivesse de volta.

Lara tentou, mas não conseguiu se livrar da assombração, e se viu em meio ao olho do furacão quando foi obrigada por Sadie a interromper sua cremação.

Mal sabia que essa seria a primeira de muitas confusões pelas quais iria passar por causa da fantasma, mas ela também não adivinharia como Sadie seria capaz de mudar a sua vida.

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam.

***

Quem me conhece sabe que sou tarada pelos livros de Sophie Kinsella, que considero a rainha do chick-lit. Curiosamente, Menina de Vinte era o seu único livro independente que eu ainda não havia lido, por puro preconceito. Mesmo assim, nunca o tirei da minha meta de leitura no Skoob. Assim que virou o ano, o vi novamente lá, e pensei que havia chegado a hora de lê-lo, e fiquei feliz de ter tomado essa decisão.

Como senti falta das protagonistas dramáticas, exageradas e azaradas criadas pela autora. Lara muito me lembrou Emma, de O segredo de Emma Corrigan, sempre falando mentiras e obcecada por listas.

Me afeiçoei à personagem e morri de rir, aliás, passei mal de rir em todas as situações bizarras e tragicômicas na qual ela se meteu.

Sadie, por sua vez, foi uma personagem controversa para mim, porque tive uma relação de amor e ódio com ela. Me compareci de sua situação, de ela estar morta, de se sentir abandonada pela família, que nunca a visitou; e de achar que não realizou nada grandioso em vida e que não havia deixado nenhum legado. Mas por favor, como ela era chata, irritante e pedante. Sinto que isso atrapalhou um pouco a leitura, mas bastou ela sumir da trama que senti a sua falta. Vai entender. Talvez todos nós precisemos de uma pedra no sapato para nos sacudir de vez em quando.

Diferentemente da maioria de suas histórias, que têm romance na medida certa e em que os finais felizes acontecem só na conclusão, aqui nos deparamos com uma romancemaníaca, mais conhecida como Lara, que fica perseguindo o ex e tentando provar para todo mundo, inclusive para Josh, que ele ainda a ama e que foram feitos um para o outro. Isso também me incomodou um pouco, pois não curto coisas melosas.

Com um desfecho que me deixou abalada e emocionada, Menina de Vinte nos mostrou a importância da família e a necessidade de seguir em frente, mesmo diante da pior adversidade. Com mistérios a serem solucionados, uma pitada de cultura da arte, muita confusão e cenas doces, esta obra irá conquistar vocês.

site: http://www.recantodami.com
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Márcia Gerly 23/01/2017

"Eu nunca deveria ter sorrido para ele. Queria que existisse uma maneira de tomar sorrisos de volta."

Definitivamente não foi dos melhores livros de Kinsella. Muitas descrições irrelevantes e cansativas. A narrativa tem muitos altos e baixos e a encheção de linguiça me fez perder o ânimo várias vezes, diferentemente dos outros livros de Kinsella que me divertiram bastante, me prenderam de primeira e foram devorados. Enfim, não curti essa leitura.
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Raquel.Euphrasio 21/04/2017

Quando comecei a leitura, confesso fui pega de surpresa e levei um tempo até conseguir "deixar levar" pela história, mas logo que consegui, me diverti bastante e dei boas risadas!
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Nádia 02/05/2017

#resenhapomarliterario Menina de vinte
" É fácil dispensar a família. É fácil não dar valor. Mas sua família é sua história. Sua família faz parte de quem você é."
.
Lara Lington levava uma vida normal até que no dia do enterro de sua tia-avó Sadie ela começa a ver e se comunicar com o espírito da morta. Agora ela começa a se perguntar se está ficando maluca de vez. Afinal meninas normais de 20 e poucos anos não veem fantasmas, né? Sadie precisa de ajuda para encontrar seu colar perdido. Só assim ela poderá descansar em paz. Então Lara interrompe o funeral e, de repente, se vê metida em uma estranha, divertida e romântica busca pelo colar. Nesta divertida história, Lara e Sadie são duas meninas de vinte bem diferentes que vão aprender a importância dos laços familiares e da amizade. Eu sou mega fã da #sophiekinsella , amo todos os livros. Mas esse foi de longe o melhor. A história é fascinante, divertidíssima, com aquele humor típico dela, mas também é uma história lindaaa, que nos faz refletir muito sobre a importância da família e de se fazer o bem pelas pessoas enquanto elas estão vivas. O livro é super leve. Recomendo!

site: https://www.instagram.com/p/iWCT1_Gv5M/?taken-by=pomarliterario
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DanuzaEosLivros 05/06/2017

Leve e divertido!
Uma leitura rápida e bem divertida, primeiro livro que leio da autora.
Lara Langton é uma garota de vinte e poucos anos, que está passando uns maus pedaços na sua vidinha que é bem comum e sem graça. Foi deixada pelo namorado Josh que ela acredita ser o homem da sua vida, o companheiro perfeito. Ela tem certeza que foram feitos um para o outro?e, claro, também acha que ele ainda a ama, só que não sabe disso... dá pra acreditar numa cegueira amorosa desse tamanho, me irritou a insistência dela com esse romance de via única. Além da vida sentimental estar um desastre, sua sócia e "melhor amiga" Natalie viaja com o namorado e deixa a empresa quase falida pra ela cuidar sozinha.
Acham que acabou por aí as desventuras da nossa garota de vinte?

Que nada! Seus pais praticamente a obrigam a ir ao velório de sua tia-avó Sadie que morreu aos 105 anos de quem ela nem se lembrava da existência.
Aí é que a história deslancha e fica boa , em pleno velório, com a família que ela preferiria não conviver, Lara começa a ouvir uma voz feminina insistindo para que o velório seja interrompido e que achem o colar dela(da dona da voz).
Lara imagina que está ficando maluca, só ela ouve e só ela vê, uma jovem de 23 anos com roupas dos anos 20... como é possível?
Sua tia-avó Sadie que está sendo velada aparece pra ela e insiste irritantemente que ela faça o que manda.
Sadie foi uma moça além do seu tempo, amava dançar o Charleston, se vestir com estilo e autenticidade, e, vai "viver" muitas aventuras com sua sobrinha-neta Lara. Apesar de ser mandona e só sossegar quando consegue o que quer, Sadie e Lara vão trocar confidências e descobrir muito da vida uma da outra e apesar de serem bem diferentes, briguem o tempo todo e se estranhem, construirão laços de amor e amizade ao longo da aventura. Outros personagens surgirão e serão importantes para o desenrolar da trama.
Senti raiva, ri com muitas situações e me emocionei com outras a ponto de chorar(sou chorona mesmo). E gostei do final, foi o que tinha que ser, com leveza e com tudo bem resolvido.
Recomendo para quem gosta de uma leitura leve e divertida.
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