Indígenas de Férias

Indígenas de Férias Thomas King
Thomas King




Resenhas - Indígenas de Férias


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Debora 02/05/2022

A sinopse é (muito) melhor do que o livro
Fiquei super interessada pelo livro quando li a sinopse, queria ver o que estava descrito ali desenvolvido no enredo. Além disso, o dito sarcasmo pouco transparece no meio de uma narrativa entre passado e presente
Mas, no fim, de tão vazio e repetitivo, me pareceu mais um guia de viagem com descrições de pontos turísticos pela Europa, misturado com um arremedo do filme Divertidamente na cabeça de um idoso depressivo...
Da cultura indígena e da forma como crianças foram colocadas para adoção à revelia no Canadá, pouca coisa solta pelo texto.
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Josana.Baltazar 01/05/2022

Um casal de descendentes de indígenas, um casamento com todas as suas nuances e particularidades, uma viagem ocorrendo e várias descritas dentro dela, um Nintendo de lugares famosos, muita comida, café e pontos de vista. Uma busca impossível como desculpa. Muito bom
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Alice 30/04/2022

Olhe, só livro incrível, interessante e bem fora de lugar comum nesse ano com a Tag! Primeiramente, adorei ler esse livro, gostaria que tivesse mais páginas, me deu um vontade de continuar acompanhando esse casal nas suas aventuras! Acho que me achei num personagem e isso me assustou um pouco rsrs eu me vi muito no Bird, sou ranzinza igual a ele, me divertir no humor ácido e seco dele, me conectei realmente a essa história e fiquei me perguntando o quanto do escritor tem, já que ele tem a mesma origem do personagem.
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Aline 30/04/2022

Amo viajar e me senti em Praga!
Um livro sério com partes engraçadas, o texto tem tiradas leves de humor e com questões relevantes.
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Livia M. 30/04/2022

PORTANTO, ESTAMOS EM PRAGA.
Quase um mantra.
Lembrou-me de como é bom viajar.
Reacendeu meu desejo de desbravar.
Tantos lugares!
Outras histórias;
E a triste consciência da inércia diante da injustiça.
Indignação gera reflexão,
Mas agir ainda não é uma opção.

Quanto mais cultura melhor!
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Jessica Becker 30/04/2022

Indígenas de Férias
Livro de abril da TAG Curadoria, a obra foi indicada por uma das minhas autoras favoritas: Margaret Atwood. O livro acompanha um casal de indígenas durante sua busca por um artefato de família levado para a Europa por um antepassado. Bird é um personagem rabugento enquanto Mimi se mostra empolgada, querendo conhecer pontos turísticos famosos e a culinária local. Os diálogos do casal renderam muitas gargalhadas e os flashbacks chamam a atenção para o modo cruel e desumano como os canadenses (e toda a América) trataram - e ainda tratam - seus povos nativos. Um livro engraçado e, ao mesmo tempo, chocante.
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ekundera 29/04/2022

?Talvez, no fim, não existam finais felizes?
A história vai e volta a todo momento, resgatando momentos que geram certa expectativa sobre algum desfecho mais sério para os protagonistas nas suas desventuras. Mas isso acaba não sendo uma preocupação primária, os temas mais delicados são tangenciados, sem uma dedicação a eles por muito tempo. Enquanto alguns dos dramas mais coletivos ficam como pano de fundo, a gente vê uma sucessão de comportamentos muito estranhos dos protagonistas, em uma narrativa bastante esquisitona.
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Sabrina 29/04/2022

Portanto, estamos em Praga
Leiturinha leve e fluida. Em alguns momentos é até gostosinho, engraçado, mas não passa disso. Sobre companheirismo, envelhecimento, nossas batalhas internas. Esperava mais da temática indígena, mas achei superficial.
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Adriana1037 28/04/2022

Cansativo
Leitura arrastada. Achei os personagens chatos. Não me identifiquei. Reflexões superficiais sobre a questão dos refugiados e situação dos indígenas canadenses e americanos. Final sem graça. Não é horrível, mas é um livro bem esquecível.
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Vilamarc 28/04/2022

Não é turismo, é um etnocídio.
A despeito de muitas críticas, eu gostei.
Primeiro porque uma obra de um autor indígena no mês em que o folclórico dia do índio ainda é comemorado no Brasil, soa muito bem vindo.
Ademais, o livro é leve, trata-se de uma viagem turística por Praga capital da República Tcheca já nos anos 2020, por isso, muito atual.
Nesse sentido, muitos pontos turísticos são amplamente descritos. Viajem nas imagens!
Entreranto, Blackbird o narrador é protagonista sobrevivente de uma das maiores tragédias humanas do Canadá contemporâneo, o aldeamento compulsório das crianças indígenas em escolas católicas.
Portanto, toda a leitura deve ser feita considerando o narrador, atormentado pelos seus "demônios", um deles nomeado Eugene, faz referencia ao nome de uma das escolas para crianças indígenas responsáveis pelo etnocídio que choca e mancha o Canadá hodierno.
Tina Lilian Azevedo 23/05/2022minha estante
Não tinha me atentado pra esse paralelo entre os nomes. Arrasou


Tina Lilian Azevedo 23/05/2022minha estante
Não tinha me atentado pra esse paralelo entre os nomes. Arrasou




Guilherme.Dabul 27/04/2022

Portanto, estamos em Praga
Diário de viagem de um casal descendentes de índios norte-americanos que estão em Praga a procura de um tio dela. Durante a história são contadas passagens por outros lugares que eles foram com o mesmo objetivo.
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Carolina 26/04/2022

Humor e críticas ácidas
Um dos livros mais engraçados que já li. É uma leitura leve, mas promove reflexões sobre a vivência dos povos nativos na modernidade.
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ericadavila 26/04/2022

Não é uma leitura que eu estou acostumada, achei um pouco arrastada. Alguns diálogos são interessantes, alguns momentos cômicos, mas não me prendeu muito. Apenas me deu uma vontade danada de viajar hehehe
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Cristian Monteiro 25/04/2022

Falta força e profundidade
O livro começa numa proposta de ser leve, com diálogos bastante sarcásticos e divertidos, um ritmo ágil que alterna entre as experiências em Praga e as lembranças de diversos locais que fazem a história andar e dar estofo aos personagens.

Poderia funcionar, mas o recurso se estende, fica cansativo e os personagens soam enfadonhos, essa sensação é disfarçada quando eles decidem focar mais nas emoções do passado dos protagonistas, pena que não vão tão fundo, fica na superfície, no espelho d'água. Uma pena.
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Beatriz.Alves 25/04/2022

Indígenas de férias
Não gostei nem um pouco da leitura! Não sei se é só ruim ou se não entrei no livro! Narrativa repetitiva,chata,nada envolvente!
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