Indígenas de Férias

Indígenas de Férias Thomas King
Thomas King




Resenhas - Indígenas de Férias


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Wanessa_Gabriela 27/06/2023

É?
O estilo de narrativa em que mixa presente com passado não me agradou nesse livro. Acho que as passagens ora eram muito pequenas e realmente perdidas como a mente do próprio Bird, ora eram enormes e até enfadonhas.
Confesso que os pensamentos dele não me soaram hilários, e a insistência da Mimi, embora corretíssima, me deixou cansada e até irritada. Acredito por eu estar passando por um momento mais introspectivo e até deprê, o que faz com que eu queira afundar na bad vibe.
As construções e críticas, a tudo o que acontecia desde a infância deles, passando pela vida adulta e os trabalhos, até a visita e constatação da situação dos refugiados foram magníficas! Pontuais e passaram por um lugar comum em que as vezes a gente se recrimina por estar: o lugar do impotente, que não pode mudar o mundo. Triste, mas a mais pura verdade.
Por fim, acredito que ?conhecer? os lugares através da Mimi foi ótimo!
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Diego Piu 21/06/2023

Acho que eu tinha algumas expectativas (mesmo comprando o livro ser ler sinopse ou matéria qualquer. O famoso: deixa o livro de surpreender).

A leitura é leve, momentos cômicos, alguns assuntos sérios quase como que personagens coadjuvantes.

Me divertiu? Sim... já vale a viagem!

Mas ficou um gostinho de esperava algo mais!
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Allan 19/06/2023

Portanto, estamos em Praga...
... e fazia tempos que eu não lia um livro tão diferente.
Não há clímax. Não há quaisquer reviravoltas.
Há somente, de fato, dois indígenas muito bem humorados de férias, curtindo sua missão, a companhia um do outro ? apesar de Eugene e outros demônios ? em busca de sabe-se-deus-o-que. A vida não é sobre isso?
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Gabriel.Almeida 14/06/2023

E por fim, estamos em Praga
Um livro leve que aborda questões importantes, e nos faz refletir sobre como fechamos o nossos olhos em determinadas injustiças.

Amei a personalidade de Bird e Mimi, me identificando bastante com Bird.

Esperava um desfecho mais dramático, mas no final foi uma ótima leitura.
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Marcello Ramalho 07/06/2023

Leitura fácil e leve. Senti falta de uma trama. Algo que costurasse a estória. No mais, divertido e cheio de anedotas. Nada mais do que isso.
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Lu Tibiriçá 28/05/2023

Uma viagem....
Demorei demais nessa leitura. Mais que a viagem dos personagens. Viagem esquisita, com um sentido que deixa a desejar.
Como diz a contracapa, tem diálogos interessantes mas realmente não sei se são o suficiente pra valer a aventura da leitura. Terminei a viagem feliz. Só pra poder devolver o livro pra sua luva e deixá-lo descansar.
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Kelly.duarte 29/04/2023

Livro diferente, os dois personagens bem excêntricos, achei que eles passariam por mais lugares, mas praticamente ficaram em um mesmo lugar. Achei interessante a esposa nomear as inseguranças do marido, e elas aparecerem como personagens no livro.
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Diego Vertu @outro_livro_lido 10/02/2023

Achei bom apenas
O livro conta a história de Mimi e Bird, dois índios de origem canadense. Mimi é uma Índia Blackfoot e Bird um Cherokee. Os dois viajam pela Europa seguindo a rota dos cartões postais de um tio de Mimi. Tio esse que foi retirado da reserva para se tornar atração em show de faroeste. Tio Leroy levou um importante artefato e a busca pelo tal artefato é o que justifica a andança pelo mundo de Mimi e Bird.
.
Gostei da leitura e deu para entender que o autor quis mostrar o povo indigena fora dos estereótipos. Porém eu senti falta de elementos indígenas, acho que a ideia do autor acabou tirando a identidade indigena e ficou a impressão que são dois turistas qualquer que estão viajando.
Gostei da descrição da cidade de Praga, a aventura do casal na cidade e nos pontos turísticos é bem divertida. Acho que faltou fazer um aprofundamento melhor da histórias de alguns personagens e de alguns temas levantados. Há que falar também do personagem Bird que lida com seus "demônios" trazendo uma discussão sobre depressão, solidão e companheirismo já que fica óbvio que Mimi sai para o mundo como uma forma de alegrar Bird.
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nsilvamarques 06/02/2023

E portanto, em Praga
Poderia ser somente um relato de viagem. Mas de maneira sutil e quase despretensiosa, Thomas King consegue ir da saude mental a conflitos geopolíticos, com um virar de página.
Um livro de jornada, mas cujo destino é irrelevante, pois toda a magia está no caminho.
Engraçado, mesmo em suas tristezas.
Vale a leitura.
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Lua 04/02/2023

Thomas King tem seu próprio cinismo para escrever suas histórias sobre povos indígenas. Ele busca brincar com os esteriótipos dos personagens e de certa forma, brinca até mesmo com os próprios esteriótipos de como uma história deve ser contada.

Não foi um livro cativante pra mim. Talvez, se ele optasse por seguir o que se espera de uma história onde dois personagens fazem viagens em busca de esclarecer um mistério, nos cativasse mais. Mas ele opta em não transformar essa premissa em uma aventura. Bird e Mimi, personagens centrais dessa história, com a justificativa de descobrir o que aconteceu com o tio-avô de Mimi, percorrem diversos países, turistando e vivendo essa vida de aposentados de classe média. A diferença é que são idosos de classe média e indígenas.

E talvez, a aventura ficou longe dessa narrativa porque ela é contada em primeira pessoa por Bird. Um homem que convive com seus demônios (depressão, desesperança e autodepreciação) e tudo o que ele quer é voltar para a calmaria de seu lar. Acompanhamos essa história através de sua apatia perante aos monumentos/praças/museus de Praga, enquanto vemos Mimi, quase irritante, se esforçando para faze-lo se animar com a viagem.

Após refletir um pouco, penso que a busca pelo tio-avô não deixa de ser uma desculpa criada por Mimi para tentar trazer alegria e animo a vida de Bird. Para tentar tira-lo desse poço de mal-humor, dor e depressão que ele se encontra. Ela o vê perdido, apático, com pensamento suicidas e organiza essa volta a mundo para ver se o ajuda a se reencontrar.
Não acho que ele perceba isso. Na verdade, ele constantemente se irrita com ela e com a sua insistência em *viver*.

Para além disso, é bom ler uma história sobre indígenas, sobre sua vida, suas lembranças, suas feridas, para além de uma história "convencional".
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Tatiana 22/01/2023

Surpreendente
Uma leitura extremamente agradavel e em um formato inucitado. Os personagens são divertidos e a história se desenvolve com leveza.
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Gisa 13/01/2023

É um livro lento, e essa é a proposta dele então deve ser lido partindo dessa premissa.

Dois indígenas canadenses idosos em uma viagem, ela ama aventuras ele detesta viajar, ele convive com seus demônios: depressão, ansiedade, auto depreciação, mas nos conta a história sem perder o bom humor então o livro é leve e engraçado em muitos momentos.

Trata dos preconceitos e estereótipos acerca dos povos originários, criticando como a política canadense tratou e trata do assunto, o que não é muito diferente do Brasil por exemplo, sem deixar de ser uma escrita bem humorada.

Gostei e foi uma boa leitura.
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DANIELA 05/01/2023

Adorei este livro.
A escrita é intimista, se parece com um diário de viagens. Transita de assuntos corriqueiros a assuntos globais com maestria. Mimi e Bird são personagens muito bem elaborados, contrastam e se completam. Senti vontade de viajar com eles e construir minha bolsa Crow.
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Isa 30/12/2022

Intrigante
Esse é o tipo de livro que eu não teria comprado ao passar por uma livraria, o que me faz ser grata pela curadoria da TAG.

Confesso que no começo da leitura achei tudo muito monótono, tive dificuldade de engatar na leitura. Mas depois de um tempo, entendi o sentido do livro e a partir daí a leitura fluiu.

O autor encheu o livro com várias referências a temas importantíssimos, e o olhar cômico frente as situações expostas trazem uma crítica muito interessante a sociedade.

Gostei. Não sei se estou a altura de entender tudo o que o autor quis colocar aqui, mas pretendo reler o livro mais pra frente.
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