Indígenas de Férias

Indígenas de Férias Thomas King
Thomas King




Resenhas - Indígenas de Férias


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Maylana.Spricigo 12/10/2022

como bem disse Bruna Meneguetti, no artigo que está na revista da TAG:

"De fato, a narrativa de King aborda como fechamos os olhos diante de injustiças, como tentamos imitar o modelo norte-americano de viver e como, na verdade, deveríamos usar as viagens para questionarmos quem somos e o que temos feito."

esse livro nos leva a refletir sobre os estereótipos que ainda cultivamos em relação aos povos nativos - e logo de cara, no título, a gente recebe uma cutucada.

além disso, trata também sobre os "demônios" da saúde mental, e vamos entendendo aos poucos como eles surgem para o protagonista.
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Letícia Bernardi 10/09/2022

Meio blé
Livro lento, leitura arrastada. Bird é um homem turrão que só reclama da vida em momentos que deveriam ser inesquecíveis. Mimi é irritante e apenas irritante. O fato de serem indígenas fica sempre em último plano e não é relevante pra história. Só é legal a forma detalhada que falam dos pontos turísticos europeus, acabou me dando uma nostalgia, mas enfim, custei a terminar.
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Quérol 31/08/2022

Sobre aventuras.
O tempo todo fiquei com a impressão de que quando eu for idosa serei um pouco como a Mimi hahaha Me diverti muito com as aventuras de Mimi e Bird. Foi uma leitura muito boa e prazerosa.
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Caroline Vital 28/08/2022

Bom...


Boas reflexões, boa escrita. Bom.
Não acontece muita coisa, mas acredito que a intenção era essa mesmo.
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Isa 19/08/2022

Indígenas de férias
?Às vezes ? Bernie disse à filha ?, começar é como a gente continua.?

"Por isso estamos em Praga", profere o protagonista mais mal humorado de todos. O livro em si é bastante intrigante: um casal indígena viajando pelo mundo, seguindo a trilha de cartões postais deixadas pelo tio Leroy, que por livre e espontânea pressão, foi obrigado a ser atração de um show de faroeste e assim não ir para a prisão.
A história desenrola-se aos poucos, intercalando presente e passado, a escrita do autor é fluída, de fácil leitura, as personagens são carismáticas e interessantes.
É um livro leve e aborda temas importantes: o convívio com seus demônios internos e toda violência sofrida pelos povos originários, mesmo não se aprofundando muito neles.
Blackbird Mavrias, ou Bird para os íntimos, era um jornalista renomado, ativista da causa indígena, publicava e acompanhava a história de outros indígenas também buscando pela sua própria identidade e pertencimento em meio ao caos da modernidade. Porém, em algum momento tudo parou de fazer sentido e a partir daí surgiram seus demônios internos - ou nessa ocasião se deu conta deles -. Mimi Bull Shield, blackfoot, artista, é aventureira nata, às vezes imprudente, de personalidade única. Mimi é aquela personagem que não para, está sempre pensando no próximo ponto turístico para visitar, suas tiradas balanceiam o casal e o mais incrível é que ela não tenta maternar Bird quando o mesmo tem suas famosas ocorrências médicas. Ter um casal de idosos indígenas como protagonistas foi uma surpresa muito boa, ambos viajando pela Europa então? Foi ótimo, já é hora de abandonar o estigma de que o lugar dos povos indígenas é no meio do mato.
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Chele 17/08/2022

Um casal de origem indígena estão em uma viagem pela cidade de Praga, a capital da República Tcheca com o objetivo de buscar informações sobre o paradeiro de um parente próximo que foi exilado do Canadá e nunca mais regressou e levou consigo um artefato familiar. Essa é a premissa que dá pano de fundo a história que põe em pauta temas relacionados aos indígenas; da violência a fragilidade emocional passando pelos esteriótipos associados a esses povos.
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Dayane.Farinacio 09/08/2022

Uma decepção
Ai, gente, que livro chato, misericórdia. Eu só não abandonei porque tenho dificuldade de abandonar livro.
Estava muito animada pela proposta e pela representatividade: um casal que sai em viagem atrás da bolsa Crow da família da mulher. A princípio, uma aventura que trazia muitos elementos culturais indígenas e críticas ao racismo.
Na prática, uma história em que nada acontece, com "reviravoltas" desinteressantes e na qual os elementos da cultura ficam perdidos, aparecem em passagens meio soltas da vida do personagem principal. Nem a tal da bolsa Crow aparece direito. De repente eles retomam o tema em algum diálogo e você fica "ah, é, isso existe".
Fora que o personagem principal é um chatooo. Parece que o autor quis justificar o mau humor constante pelas doenças que o cara presenta, mas assim, o argumento não se sustenta. Ele só é um insuportável mesmo. Já a mulher tem uma personalidade pouco tridimensional, que a torna bem irritante, também.
Além disso, as situações que o casal passa mudam de clima de uma hora pra outra (o cara tá sendo mal-humorado e do nada a mulher tá chorando) e outras são bem inverossímeis (alguém acabou de melhorar de uma intoxicação alimentar horrorosa e quer tr*ns*r logo em seguida. tipo, quê?????).
Enfim, não funcionou pra mim. Nem o que era pra ser bom foi bem inserido.
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Maíra 28/07/2022

A leitura é agradável e as personagens são cativantes, mas foi beeeem arrastada para mim. De maneira geral gostei do livro.
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Karla578 17/07/2022

Bom, mas poderia ser melhor...
Gostei bastante do início do livro, "conheci" vários lugares de Praga através da visão de Mimi e Bird.
As personalidades das personagens principais são muito peculiares... Bird com seus demônios e Mimi querendo controlar todas as situações... ora me divertiam, ora me irritavam, talvez por se parecerem comigo em vários momentos.
Mas me parece que a trama se perdeu no meio do caminho, não evoluiu muito e esperava muito mais do final. Ficaram muitas pontas soltas e um sentimento que poderia ser muito melhor.
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Andrea 15/07/2022

Portanto estamos em Praga
Blackbird Mavrias, Bird para os íntimos, é um fotojornalista aposentado, nascido nos Estados Unidos, é filho de um pai Cherokee e de uma mãe de origem grega. Ainda nos EUA, ele conhece a canadense Mimi Bull Shield, Mimi para quem se aventura pelas páginas, com raízes ancestrais Blackfood.

Sua estada pela Europa não é a primeira vez, após o especialista em questões indígenas parar de escrever, eles começam a seguir, após ouvir inúmeras histórias da mãe de Mimi. Bernie não se cansa de falar sobre o tio Leroy, que após ser expulso do lugar que vivia junto a família, foge levando uma bolsa Crow, também conhecida como medicine bundle, uma espécie de sacola onde são guardados itens familiares capazes de conectar a pessoa a sua ancestralidade, utilizado em rituais indígenas.

Conforme este tio se perde pelo mundo, envia postais para a família, e são estes postais que Mimi utiliza para convencer Bird, um homem nada apaixonado por viagens, a refazer o caminho do ancestral e quem sabe descobrir mais sobre o que aconteceu com ele.

E o último destino desta viagem é a cidade de Praga, local onde mais do que pontos turísticos, o leitor é levado ao vai e vem entre o passado de Bird e o seu presente, além de ser apresentado aos seus demônios pessoais.

Resenha completa no blog: http://literamandoliteraturando.blogspot.com/2022/07/indigenas-de-ferias.html?m=0
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Bianca.Lampa 05/07/2022

Um livro super gostoso de ler, com muitas reflexões necessárias quero autor coloca em forma de unir ou numa forma suave. Muito bom!!!
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