Resenhas - A morte do adivinho

Jeni 11/03/2023

Primeiro livro de suspense, que não consegui acertar quem era o culpado. Nem se quer desconfiei. Aliás nem o culpado e nem a vítima!!!! kkkkkkkkkkk adorei!!!

Carlos Magno 11/05/2023

Finalizado com um gostinho um tanto amargo. Foi um dos inícios mais promissores dos livros que li despretensiosamente esse ano, que eu queria tanto devorar, quanto apreciar com calma. A bagagem histórica e cultural que esse livro trás é ABSURDA!

Contudo, em determinado momento do livro, entre 40~70% da história, o ritmo cai prum misto de "nada acontece por aqui" com uma palestra de Biologia (com teor filosófico-científico). O final foi satisfatório, ainda que eu acertasse o grande responsável pelo crime (mas não os meios e razões).

3,5 estrelas com dó, porque tinha tudo pra ser muito melhor do que acaba sendo.

Doug 16/03/2023

Entretenimento gostosinho
Achei o fim meio corrido e a meiúca arrastada. Porém, o fim me surpreendeu e, convenhamos, não deixar o leitor descobrir o mentor de um crime é o principal objetivo desse tipo de narrativa.

Liliane32 23/02/2023

Favoritado!
Livro muito bem escrito e traduzido. A tradução aliás, é bem moderna e confere uma boa agilidade a história. Comento isso por quê já li livros que são traduções de livros mais antigos, onde o tradutor fez questão de manter as estruturas antigas ou o uso de palavras não comuns ao nosso atual vocabulário.
A história se passa quase todo o tempo em uma única casa, por isso a impressão que seria uma ótima peça de teatro. Tem muito humor, suspense e mistério.
O autor fala sobre temas como filosofia e até metafísica que desconfio eram muito comuns na época. Estes temas ajudam o leitor a situar os personagens e agregam bastante a história.
Um excelente livro!

Maria.Bandeira 20/03/2023

Esperava mais do que o livro entregou.
Trata-se do primeiro livro do Clube do Crime publicado pela haperCollins. "Existem aqueles que se dizem capazes de ler a vida dos homens em bolas de cristal. Isso é a maior besteira. Eu digo que consigo ler a vida dos homens em seus rostos." O corpo de N'Gana Frimbo, adivinho do Harlem, é encontrado sem vida no local em que ele fazia suas consultas. A partir daí começa uma busca para saber quem é o assassino. Para tanto, todas as pessoas que haviam se consultado com ele naquele dia fatídico são chamadas para prestar esclarecimentos. Apesar das reviravoltas, a leitura não conseguiu me envolver. Esse thriller se apresentou em vários momentos muito lento e muito descritivo, o que para mim se tornou cansativo, muito embora tenha havido situações cômicas ao decorrer da história. Muitas pessoas gostaram desse livro mas as opiniões estão um pouco divididas. Sugiro uma leitura para que o leitor tire suas próprias conclusões. Para mim, esse livro não funcionou muito.

Fernando 28/03/2023

Muitos suspeitos, apenas um culpado.
Apenas no final é desvendado o mistério. Creio que foi quase impossível o leitor desconfiar do verdadeiro culpado culpado no meio de muitos.
O autor conseguiu fisgar a atenção do leitor até o final.

Leila 20/02/2023

Um final realmente surpreendente.
Não desconfiei em nenhum momento do real assassino.

O livro te prende já no começo, e vai te surpreendendo a cada capítulo. Porém entre 70 e 90% , a história se arrasta em descrições muito detalhadas sobre técnicas e ritos que ao meu ponto de vista, não fariam a menor falta.

Mas o final volta a ser fluido, e com reviravoltas incríveis.

Carolina 09/04/2023

Suspense policial
O livro tem uma movimentação que não nos deixa parar de ler! Gostei!
O autor nos envolve com a leitura e prende a atenção

Amanda2330 31/12/2023

Primeiro livro do clube do crime que leio. No início é meio devagar e vai tomando um ritmo muito bom. Gostei bastante do livro.

Aldeizia 28/05/2024

Maçante
O primeiro livro do clube do crime é fraco, arrastado e enrolado.
A sensação é de que o escritor foi sorteando situações em papeizinhos e inserindo na história.Os personagens são aleatórios, as situações são aleatórias, o enredo é inverossímil e tem uma encheção de linguiça tão desnecessária que deixa uma leitura que já é ruim, cansativa.

Viviane.Bulhoes 12/11/2023

Leitura boa
Um livro pra distrair. Sem muitas emoções, mas com muitas informações. A leitura é fácil, a diagramação é boa. Gostei Muito. E não descobri o assassino. Aliás fiquei passada com a descoberta...kkkkkk

SadRato 18/06/2023

Divertido
O autor sabe brincar com viradas inesperadas de forma interessante. Há muitas piadas e diálogos afiados que fazem a gente rir durante a leitura

Luiza.Paranagua 13/08/2023

Acertei o assassino! Mas passei mais da metade do livro duvidando do meu palpite. Gostei da história, mas depois de um tempo comecei a achar uma leitura arrastada, nao sei se por conta da escrita ou minha culpa (que estive cansada). Gostei do personagens e do cenário do livro.

Thiago275 31/07/2023

Interessante, mas mediano
Publicado pela primeira vez em 1932, A Morte do Adivinho é um romance policial de Rudoph Fisher inédito no Brasil, ao qual finalmente tivemos acesso graças ao Clube do Crime, nova coleção da @harpercollinsbrasil

Na trama, N'Gama Frimbo é um rei africano que, depois de se formar em Harvard, vai morar no Harlem novaiorquino e se torna um adivinho, uma figura misteriosa capaz de ler o passado e o futuro das pessoas, mediante um pagamento.

Certa noite, em que meia dúzia de clientes estavam buscando atendimento, o adivinho é encontrado morto e o inspetor Perry Dart terá que descobrir o assassino, auxiliado pelo Dr. Archer, um médico que era seu vizinho.

Uma das coisas mais interessantes do livro é que o autor mescla características do romance policial inglês clássico (o esquema whodunnit - quem matou? - em que você tem um número limitado e conhecido de suspeitos; e a figura do "parceiro" do detetive, com o qual ele pode externar a sua linha de raciocínio, e, por extensão, deixar o leitor a par dela) com elementos do que viria a se tornar o romance policial americano ou noir, como a violência urbana e o linguajar nem um pouco cortês.

Além disso, o livro é considerado o primeiro romance de mistério de autoria afro-americana, assim como o primeiro com um detetive e protagonistas negros. Entramos em contato com a cultura afro da época, as gírias, o modo de se portar, sem estereótipos. O médico não se porta do mesmo jeito que o gangster, e o detetive não se porta do mesmo jeito que o agente funerário.

O final da história é um pouco corrido demais, mas não deixa de ser surpreendente. Rudolph Fisher demonstra que sabe usar a técnica do "jogo de espelhos": ele faz o leitor olhar para um lado enquanto a verdade está na outra direção. É necessário ser mais que um bom adivinho para acertar quem foi o culpado. Nada mal para um autor que, infelizmente, não teve tempo de escrever mais mistérios.

Fellipe.Henrique 25/07/2023

Um livro interessante, muito bem escrito. Contudo o desfecho do livro deixou a desejar. Parece que o autor simplesmente quis um final ?arrebatador?, mas ficou sem sentido.