Antes que o café esfrie

Antes que o café esfrie Toshikazu Kawaguchi




Resenhas - Antes que o café esfrie 2


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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 20/03/2024

Já Li
Para quem não sabe a premissa das obras, conta a história de um pequeno café, escondido em uma viela, chamado Funiculi Funicula. Conta a lenda urbana de Tóquio que, neste café, é possível viajar no tempo, mas as pessoas logo desistem da ideia quando descobrem as regras desta viagem.
Assim como o volume anterior, os capítulos se alternam contando as histórias de várias pessoas, e algumas delas estão relacionadas às personagens do volume um.

Desta vez conhecemos quatro novos viajantes do tempo. Temos um homem que visita um querido amigo que morreu num acidente de carro há 22 anos e cuja filha ele criou como se fosse sua. Seu casamento iminente evoca culpa, pois ele nunca lhe contou a verdade sobre sua ascendência.
Também conhecemos um homem que não pôde comparecer ao funeral de sua mãe e viaja no tempo para vê-la novamente. O filho não teve uma vida fácil e conhecer a mãe revela-se uma experiência catártica, dando-lhe um novo sopro de vida.
Um homem com doença terminal viaja para o futuro para ver a mulher que amava e para garantir que ela leve uma vida feliz e não permitir que sua morte a impeça de encontrar a felicidade.
O último viajante do tempo é um policial próximo da aposentadoria que conhece sua falecida esposa no aniversário dela – um dia que ele perdeu por causa do trabalho – para lhe dar um presente.
Acho que o grande tema do livro é fazer com que o leitor se pergunte se valeria a pena voltar ao passado para encontrar alguém que já morreu, mesmo sabendo que você não poderá impedir a perda desta pessoa.

O ponto negativo é que, se você leu o primeiro volume, este se torna um pouco repetitivo, já que Kawaguchi (re)explica as regras da viagem do tempo em cada conto. Eu até cheguei a pular estas partes, porque realmente fica cansativo.
Outra coisa que me incomoda no estilo de Kawaguchi é que ele também explana demais os sentimentos, pensamentos e intenções de cada personagem. Por exemplo, se um personagem ficou incomodado com algo, nós, leitores, entenderemos isso através de sua linguagem corporal ou de seu tom de voz, mas Kawaguchi não gosta de deixar nada subentendido. Eu acho que ele peca pelo excesso, e que às vezes a leitura fica meio "boba".

O que mais gostei deste volume é que, finalmente, descobrimos quem é a fantasma que fica sentada na cadeira que viaja no tempo, que foi um mistério que percorreu todo o primeiro livro.
Outra coisa que também adorei foi o fato de, pela primeira vez, temos uma viagem para o futuro. Achei a ideia bem interessante e também gostei como Kawaguchi imaginou o personagem para este conto.
Por fim, fiquei satisfeita em saber mais sobre a história de Kazu, e também pela nova personagem Miki. Espero que estas duas personagens sejam mais exploradas no terceiro volume.

É uma leitura que eu recomendo.

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2024/03/ja-li-195-antes-que-o-cafe-esfrie-vol-2.html
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MissSummer 20/03/2024

Aqui chegou uma primavera
Esse livro virou meu amigo. gosto de passear com ele, iniciar meu dia ouvindo as histórias que tem para me contar. seu jeito calmo e sincero me trazem alegria. ele me faz sentir a brisa fresca de um café subterrâneo, uma áurea em tons de paz. visitaria o passado para poder reencontrá-lo.
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Greice.Felipe 20/03/2024

Emocionante
A cada personagem que faz sua passagem pelo tempo mais emocionante é. A forma como voltar ao café nunca muda o que aconteceu, mas muda a pessoa no presente. E a forma como os personagens principais vão progredindo e a ligação entre eles faz tudo fazer muito mais sentido.
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Nathinha 18/03/2024

Livro bom, com novas histórias e novas reflexões, mas confesso que achei confuso os personagens kkkkkk
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spoiler visualizar
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Larii 17/03/2024

Achei uma pegada bem parecida com o antigo, acho que foi uma extensão do que deu certo! Eu amei demais
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Neilly 17/03/2024

Morno
Gostei muito do primeiro livro, por isso tinha grandes expectativas em relação ao segundo volume.

Porém, apesar de seguir o mesmo padrão de seu antecessor, as histórias aqui já não me prenderam tanto.

Enquanto no primeiro eu achava que cada conto poderia gerar um livro independente que leria com gosto, aqui, já não me importava tanto com alguns personagens.

Por se tratar de pequenos contos em um livro já tão curto, senti que em vários momentos o autor estava criando uma introdução muitas vezes desnecessárias, com narrações um pouco aleatórias. Em algum momento você até entendia o porquê daquilo estar ali, mas não deixava de ser dispensável.

O que mais me interessou, na verdade não foram os contos, mas o que estava acontecendo "nos bastidores" do café. A história da Kazu é muito interessante e acaba puxando para si todo o protagonismo do livro.

Com algumas mensagens e ensinamentos sobre como viver a sua vida, se desprendendo de arrependimentos do passado e buscando melhorar no futuro, possui histórias até que emocionantes em alguns pontos, mas não sei se interessante o suficiente para me fazer embarcar na leitura do terceiro livro.
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Luis.Henrique 16/03/2024

Fórmula que funciona
Simplista seria dizer que o.livro repete a fórmula do primeiro volume. Mas negar que ele o faz também não seria possível .
O fato é que, sem ser a mais brilhante literatura, é uma boa reflexão sobre a vida e nunca é demais para ninguém.
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heynathsantos 13/03/2024

Quando a gente gosta tanto de um livro/filme dá até medo de uma continuação estragar tudo. Mas não é o que acontece aqui. Simplesmente fiquei presa nos dois livros. Nesse segundo livro Kawaguchi segue explorando a relação entre tempo e os desejos não realizados. A narrativa aborda temas como amor, perdão e a importância de aproveitar o momento presente. O autor habilmente entrelaça as histórias dos diferentes personagens, criando uma trama cativante que nos faz refletir sobre nossas próprias escolhas na vida.
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Mariana.Meirelles 12/03/2024

Me surpreendeu
Esperava mais historias ?contos? de novos personagens, mas fiquei positivamente surpresa com o desenvolvimento dos mesmos personagens do livro anterior. Leitura rápida, leve e reflexiva. Gostei!
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anaclhtorres 11/03/2024

Tanto o 1 quanto o 2 são bem difíceis de decifrar, mais no final da segunda leitura fica mais claro as histórias dos personagens, achei que possui sempre um ensinamento, uma nova forma de ver a vida após cada capítulo!
Ana 19/03/2024minha estante
ebaaa vc voltou pra esse app, agr posso monitorar as leituras de alguem q eu conheco?




Rfgaugustin 07/03/2024

Novas histórias, repetição das regras, novas perspectivas e aprofundamentos na história dos funcionários.
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dami.cavalcanti 07/03/2024

Li só porque já tinha comprado quando comprei o primeiro, kkkkkk.Foi como imaginei, mais do mesmo. Um ou outro ponto de conclusão, em relação a história anterior, mas nada demais.
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Alis.Felipe 05/03/2024

Para ser feliz...
Por que você voltaria ao passado?
Por que esperaria naquele café até uma mulher se levantar de uma cadeira?
Por que se sentiria naquela cadeira?
Por que se encontraria com alguém?
Para ser feliz?
Para ser feliz.

Diferente do primeiro livro, esse trata especificamente de encontros com pessoas que já partiram. É curioso ler o detalhamento das situações em que se encontram os personagens, ansiosos, temerosos, desolados, desistentes, arrependidos...
Tantas formas como vê-los, e suas vidas são tão interessantes mesmo que pelo que é descrito que não é capaz de contar tudo o que pensam ou viveram. Antes que o Café esfrie é uma obra de arte! De sentimento e arte!

O fato de uma das regras ser que nada que faça ao voltar pode modificar o futuro, faz com que nós leitores nos questionemos "qual o intuito, então?", "de quê valerá?", mas cada linha que lemos nos responde essas perguntas, o próprio livro nos responde isso:
"Para tentar ser feliz!"

Porque voltar ao passado não se trata somente de modificar nossos erros ou impedir que alguém se vá, voltar ao passado nesse livro nos ensina que para encontrarmos paz não precisamos mudar o que já ocorreu. Apenas uma conversa é o suficiente.
Apenas ver mais uma vez ou se desculpar pelo próprio egoísmo ou falta de noção.
Para ser feliz, talvez seja necessário ouvir alguém simplesmente te dizer "eu te perdoo", "eu te amo", "vá viver!". Com essa leitura foi o que aprendi, não podemos impedir que alguém morra, mas não é por isso que devemos deixar de viver nossas vidas, o ponto que esse livro especificamente toca é que para tentar ser feliz talvez devamos apenas nos perdoar e permitir.
Pessoas vão, mas o amor fica.
Isso é o que nos dá paz.
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Gus 05/03/2024

Muito bom, tanto quanto o primeiro.
O primeiro acho que ainda me tocou mais, mas esse é maravilhoso também, um ponto que é ruim e ao mesmo tempo bom não sei nem explicar, mas é o fato de repetir algumas coisas. Bom pq relembramos do primeiro e ruim pq fica maçante.
Mas já quero ler o terceiro! ?
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