spoiler visualizarLívia 17/05/2024
Bem, houve um final feliz.
É claro que eu esperava que tudo desse certo e tudo mais, entretanto é sempre a sensação de que simplesmente que venceu foi o poder do protagonismo.
Eu não detesto a bryce que nem bastante gente, mas ela tava chata, em nenhum momento foi realmente compreensiva com o Hunt, era sempre um "te entendo, mas supere", o que me faz não sentir que ela tá lá 100% pra ele como ele tá para ela.
Lídia e ruhn foi um casal maravilhoso, a Lídia muito bem construída sem se pagar de coitada e com um desenvolvimento ótimo.
O ithan e o tharion passaram 90% do tempo fazendo burrada. Enfim...
Fiquei com muitas questões que não sei se vai ser respondidas:
Os 4 irmãos do príncipes do inferno que estão lutando em outra guerra, quem são? Que guerra é essa?
Os metamorfose são citados como vindos de TOG, e a Lídia cita Brannon, mas se consideramos que a cronologia é semelhante já que o tempo passa em Acotar e CC iguais e a Aelin vê a Freyre grávida, ou seja, tá tudo acontecendo ao mesmo tempo, como que eles vieram de TOG há 15 mil anos se o Brannon existiu há 2 mil anos? Fora que não lembro de já terem citado algum tipo de êxodo/sumiço das pessoas de lá que não tenha sido dentro do próprio planeta.
A ideia dos daglan/asteri é interessante, a história toda de conquistadores intergalaticos poderia ter sido gigante, mas a autora preferiu gastar um monte de pg com coisa inútil.
Outro detalhe, a bryce custou descobrir como derrotar os asteri, como funcionava a arma, aí ela vai lá, da a arma pra nestha e não conta como funciona, muito nada a ver.
Enfim, acho que vamos continuar com o drama intergalatico em Acotar e espero que a Sarah resolva tirar um tempo pra explicar tudo que ela não explicou tanto de acotar quanto de CC.
E dito tudo isso, eu gostei do livro, chorei, fiquei intrigada, eufórica, animada.