Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cartas na Mesa


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mere 09/09/2021

Como sempre Agatha não deixa nada a desejar. Um dos meu tops dela. Super recomendo. Os fãs com certeza devem ler
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@ruthlunang 09/06/2021

Cartas na mesa
O senhor Shaitana é o tipo de homem que se diverte vendo a desgraça alheia, e gosta de atormentar pessoas que ele acha que cometeram um crime e saíram impunes. Um dia ele resolve dar um jantar com quatro "detetives" (um dos quais é o próprio Poirot) e quatro pessoas que ele suspeita que já cometeram assassinato. O que ele não esperava é que uma dessas pessoas fosse realmente se assustar com o que ele poderia revelar e acaba assassinando-o. Cabe, então, aos quatro detetives descobrirem quem é o assassino do senhor Shaitana.

Achei a história um pouco sem graça, mas o final me surpreendeu com tantas reviravoltas.
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rkive 10/09/2021

"Meu Deus, este é o quarto assassinato del..."
Uma vez me disseram que a Agatha era superestimada, logo eu...
Quero uma coleção dos livros dessa mulher.

Então, eu li esse livro em abril... Ou seja, lembro de nada da história, porém não exatamente nada.
Eu lembro de surtar e me perguntar "que?".
Lembro de errar o assassino tantas vezes que sinto até vergonha kakkk.
Pretendo ler mais da autora, digo que é um bom livro porque ele foi a minha 2° leitura deste ano, eu comecei a ler este ano, e ele me cativou muito... Tanto que faz parte de um dos meus gêneros preferidos

É uma leitura bem rapidinha, mas recomendo usar um tradutor e um dicionário.

Nesse livro eu fiz algo muito "????", defini minhas palavras preferidas na Língua portuguesa, em primeiro lugar : mefistofélico

(aleatório? Sim! Mas eu amo essa palavra kakkk. Vou usar? Não!)

Eu até falaria um pouco do livro... Mas não lembro da história. Só sei que é bom.
Leiam, ele é bom.
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Larissa.Passos 16/06/2022

Mais um 5 estrelas
Acho que esse é um dos meus preferidos da Rainha. Digo acho porque eu não lembrava bem dele e só tive a ideia de reler porque vi o episódio da série Agatha Christie's Poirot que se baseia nele. É bem interessante, mas tenho certeza que eu gostaria mais se eu entendesse de bridge hahaha não é que você não vá entender, mas ajudaria a ter mais uma noção. Não consegui acertar o assassino, desconfiei de todos em algum momento, clássico como os livros da Rainha. No fim, me surpreendi e amei. Poirot maravilhoso como sempre e recomendadíssimo.
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Marina 02/05/2015

A engenhosidade da Rainha do Crime é superada de novo!
Foi dada a largada para a competição do século. Quatro investigadores - o superintendente Battle da Scotland Yard, a escritora de romances policiais Ariadne Oliver, o coronel Race e o incomparável Hercule Poirot - são convidados pelo excêntrico sr. Shaitana para um jantar especial. Os quatro convidados - um médico, uma senhora viúva, um aventureiro e uma bela moça -, cidadãos aparentemente comuns, vão se tornar seus adversários num disputado jogo de bridge. Mas um crime interrompe bruscamente a noite, e o jogo tem uma reviravolta: passam a ser quatro investigadores contra quatro suspeitos. Um dos casos prediletos de Hercule Poirot, Cartas na mesa é também uma das mais intrincadas tramas de Agatha Christie.

"A melhor história de assassinato de sua carreira... Agatha Christie nunca foi tão engenhosa"
Daily Mail

Geralmente os assassinos são os que menos dão bandeira e os que parecem mais tolos. O ricaço sr. Shaitana é um colecionador de bagatelas e em uma conversa com Poirot ele revela que o que tem de mais valia em sua coleção são assassinos. Não são quaisquer criminosos, eles possuem algo em comum e também muito especial: cometeram crimes perfeitos, ou seja, jamais foram incriminados. Para mostrar suas raridades ao melhor detetive de Agatha, Shaitana decide oferecer um jantar em seu apartamento. Foram convidados quatro investigadores e quatro criminosos.

Logo após a refeição é sugerido um jogo de bridge, fica combinado que as preciosidades de Shaitana irão jogar juntos e os investigadores jogaram entre si. Cada grupo fica em salas diferentes. Shaitana prefere não jogar e acaba indo beber perto da lareira, localizada em uma parte da sala em que os “cidadãos comuns” estão jogando. Depois de algumas partidas Poirot e seus companheiros decidem parar de jogar e ir embora, pois já estava ficando tarde. Ao adentrarem na sala para se despedirem do rico anfitrião, enquanto os outros convidados continuam distraídos com o bridge. Ao se dirigirem a Shaitana, percebem que ele está morto, foi apunhalado com um de seus objetos "decorativos". Nada de pistas, nem de deslize cometido, então quem é o assassino?

"Narrativas policiais, segundo uma tese corrente, lembram grandes prêmios de turfe – competidores diversos, cavalos e jóqueis promissores. “Arrisque um palpite e faça suas apostas!” Por consenso, o favorito é o oposto dos favoritos nos páreos. Em outras palavras: há grandes chances de o vencedor ser um completo azarão! Aponte a pessoa menos provável de ter cometido o crime e em noventa por cento dos casos a tarefa está encerrada.

Não desejo que meus fiéis leitores, repletos de asco, joguem longe este livro. Por isso, acho melhor alertá-los de antemão: este livro não se enquadra nesse perfil. Existem só quatro competidores, e qualquer um deles, sob as circunstâncias oportunas, pode ter cometido o crime. Isso forçosamente lança por terra o elemento surpresa. Não obstante, penso eu, as quatro pessoas suscitam igual interesse. Cada uma delas já matou e é capaz de matar de novo. Quatro personalidades destoantes, levadas ao crime por motivos característicos e adeptas de métodos distintos. A dedução, portanto, deve ser inteiramente psicológica, mas nem por isso vem a ser menos cativante, pois, no frigir dos ovos, é na mente do assassino que reside o interesse supremo.

Posso mencionar, como argumento extra em favor desta história, que Hercule Poirot a considera um de seus casos prediletos. Mas o amigo dele, o capitão Hastings, ao ouvi-la de Poirot, considerou-a muito insípida! Eu me pergunto com qual deles meus leitores vão concordar."

Ao ler a sinopse, nada dica muito claro, porém é óbvio que irá acontecer um assassinato e mais óbvio ainda é que foi alguém que estava presente no jantar. A Agatha deixa o leitor pê da vida já no prefácio. Ao lê-lo pessoa já pensa: "lascou tudo!", como irei descobrir o assassino pelo psicológico dele?

Nunca havia me deparado com uma narrativa tão intrincada, com detalhes que podem ser pistas que levem ao assassino. Os depoimentos se encaixam e não sobra nenhum fio solto pra acusar alguém. Eu tinha dois suspeitos, coisas aconteceram e o leitor vai criando dúvidas e mais dúvidas e mudando de opinião quanto a quem é o culpado. Fatos inacreditáveis acontecem e a narrativa vai dando um nó tremendo, deixando o leitor mais instigado a terminar a leitura pra descobrir de uma vez o culpado por um assassinato quase perfeito, não fosse por um mínimo detalhe. Garanto que os eventos ocorridos são muito surpreendentes, só que seria um super spoiler falar quais.

O médico, a senhora viúva, o aventureiro e a bela moça são personagens muito ricos e cheios de conflitos, o que torna a caça ao culpado muito complicada. A Agatha foi incrível ao escrever esse livro e o Daily Mail não estava mentindo ao falar que Christie nunca havia sido tão engenhosa, e mesmo eu não tendo uma vasta experiência com suas obras, concordo plenamente. O livro é impressionante, tive que contar a história toda pra minha mãe, eu precisava dividir com alguém, estava sendo consumida. Um detalhe, uma ousadia e o psicológico do assassino é que o entregarão.

site: https://www.facebook.com/LeituraClub/photos/a.214412112034011.55185.213345082140714/594281097380442/?type=1&permPage=1
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Déia 26/12/2021

Instigante
Um assassinato, 4 suspeitos que mal conheciam a vítima. O detetive Poirot trata de desvendar um crime sem qualquer pista além da visão dos fatos de todos os suspeitos. Muito interessante o desenrolar dos fatos, embora o livro, inicialmente, tenha sido cansativo. Vale a pena.
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Suellen vieira 19/10/2022

Carta na Mesa
Nesse livro Hercule Poirite vai a uma casa, investigar um assassinato que ocorre em uma noite em que 4 pessoas(incluindo a vitima) foram se divertindo jogando cartas e jogam ate que a tragedia ocorre.
Uma investigação em que nosso detetive tem que testar mais do que nunca a sua inteligencia, sabedoria e esperteza.
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Jaqueline.Sayumi 15/01/2022

Agatha como sempre me fazendo de boca, quando achei que tudo estava começando a fazer sentido ela joga um plot e tanto nas últimas paginas.
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Júlia Friedel 21/11/2021

a Ágatha como sempre entregando um trabalho incrível, o(a) culpado(a) é sempre o(a) menos suspeito(a). a única coisa que não gostei é que esse livro tem muitas referências ao jogo de Bridge (cartas) o qual eu não sei jogar, jogo que foi fundamental no desenvolvimento da trama, mas mesmo sem entender o jogo perfeitamente deu pra ler; além de ter tantas reviravoltas no final que me deixaram MUITO confusa. o livro é muito bom mas por essa confusão final (que até agora ainda não entendi algumas coisas) não é meu livro favorito da rainha do crime, mas ainda sim é uma ótima leitura
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Catharina 02/01/2014

Clássico e obrigatório !
O livro ''Cartas na mesa'' da famosíssima escritora Agatha Christie relata uma história que começa quando o estranho e diabólico Sr. Shaitana convida Hercule Poirot para um de seus jantares (que a propósito são bem famosos, como suas festas) e propõe convidar outras pessoas que ao seu ver são artistas, pois cometeram crimes e não foram descobertos. Ao chegar ao tal jantar, ele se vê rodeado de pessoas que estão no mundo do crime, seja o desvendando ou o praticando. Depois de comerem, Shaitana divide o grupo para jogar cartas de tal modo que uma mesa fica para os que desvendam crimes e outra para os que já o cometeram e assim, há o assassinato. O diferencial dessa obra é que os suspeitos já não são iniciantes, o que faz com que os detetives tenham que procurar no passado as respostas para o presente. Além disso, há uma análise surpreendente das características psicológicas de cada personagem, seja pela letra ou seja pela descrição de um ambiente. Outra coisa que me faz amar as histórias da Agatha são os seus desfechos fantásticos. Não é como em alguns livros policiais que os autores nem fazem questão de terminar, deixando essa tarefa para a imaginação do leitor (o que me dá muuuuuuita raiva) ou outros que fazem um final super previsível que o leitor já tem a plena certeza de quem é o assassino, mas o detetive só acaba descobrindo no final, mas é uma história em que todas as provas ou testemunhas levam a somente um suspeito (e tem horas que parece mesmo que a história já acabou e que já tem o culpado), porém, o culpado acaba sendo uma pessoa que você nem imaginava e que depois da leitura, refletindo os fatos da explicação do detetive e as ações do culpado ao decorrer do livro, você acaba percebendo que é uma história bem possível de acontecer. Gostei muito do livro e recomendo não só esse, mas todos da Agatha, que parecem ser muito bons.

'' -Meu amigo, nós dois encaramos esse assunto sob prismas opostos! Para você, o crime é uma questão de rotina: o assassinato, a investigação, as pistas e, por fim, pois sem dúvida você é um sujeito competente, a condenação. Essas banalidades não me atraem! Não sou atraído por espécimes medíocres de gênero algum. E o assassino descoberto é necessariamente um fracassado. É de segunda categoria. Não: eu encaro a questão do ponto de vista artístico. Só coleciono a nata! (...) aqueles que escapam impunes! Os bem-sucedidos! Os criminosos que levam uma vida boa sem que paire sobre eles sequer uma sombra de suspeita (...)''
Shaitana
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Carol 14/09/2014

Leitura maravilhosa
Foi um dos primeiros livros da Rainha do Crime que li . A história é cativante do início ao fim; eu não conseguia parar de ler. Após eu ter contato com essa obra, Agatha Christie se tornou minha escritora preferida, responsável por ampliar, cada vez mais, minha sede de conhecimento e minha paixão pela literatura. Recomendo para todos!
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Vincento Hughes 19/12/2017

Façam suas apostas
Uma história com apenas quatro suspeitos. Você deve pensar. Tenho mais chance de desvendar o culpado ou a culpada. Engano seu. Acho que ficou até mais difícil solucionar o crime. Não era possível eliminar ninguém.

"Cartas na mesa" foi o livro em que fui "apresentado" ao genial detetive Hercule Poirot e sua "ordem e método" para organizar as peças dos casos. Um desfecho que pode fazer você soltar exclamações misturadas a palavrões tamanha a genialidade de como ele é desenrolado.

Uma leitura que vale a pena, uma vez que, além de Poirot, você ainda será apresentado ao impassível Superintendente Battle, ao competente Coronel Race e à atrapalhada Ariadne Oliver.
Tuts 11/02/2020minha estante
Exatamente!Fica mais difícil na minha opinião!Cheguei a suspeitar de 3 dos 4 em diferentes momentos


Vincento Hughes 30/03/2021minha estante
Verdade, Arthur. Complica bem mais!


Tuts 30/03/2021minha estante
Caramba quase 1 ano dps kkkkkk . Mas concordo


Vincento Hughes 01/04/2021minha estante
Peço mil desculpas. Kkk. Muito tempo sem abrir. Agora com o aplicativo, quero melhorar a frequência. Abraço!


Tuts 01/04/2021minha estante
Beleza!


Vincento Hughes 01/04/2021minha estante
??




find_bia 13/08/2020

Uma surpresa agradável
Não esperava gostar desse livro. Fui sem expectativas e acabei me surpreendendo. A leitura é fluida e a história é divertidinha, apesar das explicações sobre o jogo de cartas serem confusas pra mim, já que nunca joguei. Gosto da referência ao Goethe. A edição do círculo do livro é uma graça, gosto bastante dessa editora.
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Tawan.Cesar 31/12/2021

Excelente
Muito bom, mais uma excelente obra da Agatha Christie que prende o leitor até o fim para descobrir toda a verdade.
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Thaís Dias 08/09/2022

Finalmente um Aghata
O interessante do livro é que vamos recebendo os dados de cada suspeito e conhecendo sua história no decorrer do livro, podendo nós mesmos elaborarmos nossas teorias. Apesar disso, não deixa de ter várias reviravoltas no final que me fizeram ler em sequência sem conseguir largar o livro até de madrugada para descobrir quem realmente cometeu o assassinato. Um excelente livro que, com certeza, vai me fazer querer ler novas obras da autora.
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