Menino de engenho

Menino de engenho José Lins do Rego




Resenhas - Menino de Engenho


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Araujo20 18/09/2021

Mergulhando na tradição do açúcar
Esse clássico da literatura nacional acabou sendo e ao mesmo tempo não sendo uma surpresa para mim.
?
A sinopse que traz o neto que vai morar com o avô, Senhor de Engenho, após uma tragédia, é apenas o pano de fundo para tudo o que essa grande obra trabalha.
Temas polêmicos e um retrato da cultura brasileira de meados de 1900: racista, sexista, extremista religiosa, baseada em castas; mas ao mesmo tempo acolhedora, criativa, pueril, irreverente.
Uma história completa contada pelos olhos de um menino.
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@livrosdeanna 26/10/2021

Resenha livros de Anna
Gente, esse livro faz parte da série do Zé Lins do ciclo da cana de açúcar. Foi o primeiro a ser escrito.
Já tem resenha aqui de Fogo Morto que é o último livro da série.
Como eu li o último livro primeiro, e agora fui pro primeiro, vi que no livro menino no engenho cita vários personagens que vamos encontrar em fogo morto, e nos outros livros também.
.
Menino do engenho é um livro pequeno é fácil de ler. Extremamente divertido, nos faz sentir que estamos no ambiente que o autor narra.
Vai contar a história de um menino que depois de perder os pais vai morar com seu avô no engenho, na casa grande.
Lá em vai contar as brincadeiras, as pessoas que vai conhecer, como funcionava a vida na casa grande.
.
Um livro perfeito e completo em todos os aspectos!!
Estou ansiosa para ler os próximos livros dessa série maravilhosa.
Sério gente, estou apaixonada no José Lins e nessas obras maravilhosas.
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Nathi Severo 02/11/2021

Livro muito bom. Retrata a primeira etapa do ciclo da cana de açúcar no Brasil. Com grande cunho histórico, apresenta relatos sobre a criação infantil em meados dos anos 30 e ainda ações refletidas em decorrência da escravidão.
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Thais 18/11/2021

Terminei com coração apertado.
Me senti tão íntima desta leitura, de Carlinhos o menino inocente que chegou ao engenho do avô materno, depois de uma grande fatalidade.
Com coração de mãe fiquei apreensiva por esperar um desfecho ruim pra ele, mas ate o final do livro, tudo correu bem, ufa!
Fiquei tão envolvida, que quando percebi cheguei na última linha e fim!!!!

Amei e já quero ler mais obras desse autor paraibano.
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@loop.literario 22/02/2022

Experiência audiobook
Acredito que muitos aqui já tenham lido esse livro. Primeira obra de José Lins do Rego, publicado em 1932, é um romance memorialista e regionalista, e inaugura o ciclo da cana de açúcar.

O livro retrata a decadência do nordeste canavieiro sob a narração de Carlinhos, um garoto que ficou órfão aos 4 anos e que foi morar com o avô materno no engenho.

O romance traz uma narrativa onde o cenário nordestino minucioso se mescla com as memórias desse menino da infância a adolescência. Explora a realidade social, política e econômica da região, trazendo para si o caráter regionalista. Mas ao mesmo tempo explora questões universais como a angustia humana, saudade, abandono.

Tive a oportunidade, através da parceria com a Tocalivros, de ouvir essa história em audiobook e mais uma vez eu amei a experiência. O Alexandre Mercki, narrador da obra, traz uma dinâmica e põe no audio todo o lirismo dessa obra. Mas o que mais me emocionou foi ouvir parte da historia sendo cantada, me arrancou lágrimas, pois fui pega completamente de surpresa.
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PaulaFrancoNetto 06/12/2021

Um clássico
O livro é fácil de ler e a leitura flui. Atualmente, o modo como o narrador chama os personagens me chamou a atenção. É um bom livro para se discutir sobre o modo como pensamos o Brasil que ainda carrega nas entranhas resquícios da escravidão
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Doug 04/01/2022

Livro que conta história do povo brasileiro
A escrita do autor bem fluída. No começo do livro começa uma história bem triste para personagem principal mas depois. Você começar ir junto na história como lenda urbanas e aventuras dele pela fazenda do engenho.
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Cristiane.Cardoso 05/01/2022

Da infância à adolescência
Uma história simples, pequena e fácil de ler.
Conta a história do menino Carlinhos, que após perder os pais (a mãe é assassinada pelo pai, que depois disso foi internado num hospício), vai morar com seu avô no engenho.
Lá ele narra o seu cotidiano, as pessoas boas e más que conhece, as brincadeiras com os moleques, as lendas e costumes, como era a vida na casa grande...
Apesar de viver alegre pelo engenho, brincando com os moleques, ele era um menino triste, solitário. Mas amando e cuidado por todos.
Ali, vivera seu primeiro amor, com suas ilusões, angústias e decepções. Perdera a sua inocência de menino e, precocemente, tornara-se homem... E chega a época de ir para o colégio, onde todos acreditavam que os padres iriam consertar seu desmantelo.
E lá se foi ele, com a alma cortando de saudade do seu engenho, sabendo de tudo, homem adiantado nos anos, atravessar as portas do colégio.
"Menino perdido, menino do Engenho."

Pretendo ler logo as continuações.
Só aguardando Doidinho chegar pra conhecer sua vida no colégio.
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none 06/01/2022

Perfeito com seus defeitos
Primeira leitura do ano, primeiro livro do ciclo da cana de açúcar. Tinha lido muito por alto Fogo morto na escola, mas só tinha escutado falar sobre O menino de engenho. Depois de ler eu descobri o motivo de as professoras não terem pedido para ler esse livro...mas engraçado é que pediram para ler livros bem mais sapecas, como Macunaíma, Serafim Ponte grande, contos de Mario de Andrade, enfim. O texto de O menino de engenho é carregado da força da sua época. Claro que podemos e devemos enxergá-lo com os olhos de nossa época. Sempre com a noção de que a história tem traços hoje condenáveis que à época do autor eram comuns. Me refiro à deseducação do menino Carlos no engenho. Ele era ora tratado como bicho ora com mimos de boneco, seja pela tia, pela "professora" beijoqueira, seja pelos familiares. O seu olhar sobre aquele pedacinho de Brasil mostra a importância do livro. Como os seus antepassados tratavam ou consideravam os escravos - na base do chicote ou da engorda para justificar o regime e acusar a abolição por tornar os negros "vagabundos". Qual a ética dessas pessoas? O tio que engravida empregadas, primos que narram aventuras semelhantes, funcionarios que elogiam as escapadelas do patrão, justificando o comportamento do menino quando este faz o mesmo. Aos 12 anos... sem sequer estudar o básico. O segundo volume dá conta disso. O menino passará a ser nomeado, mas seguirá doidinho. Preocupado com o sangue, a herança da loucura do pai. O livro curiosamente é cheio de tiques. Elogia o sistema que descreve noutras palavras como bizarro. O menino depara com os absurdos da vida adulta, ainda mergulhado na fantasia infantil. A seca, a fome, enchentes, violência doméstica, pobreza, injustiça, são temas que são acompanhados pela visão de um menino aturdido pela perda da mãe, levado ao engenho do avô, e submerso em um mundo de crendices, quarto da tia bruxa velha, encantos da tia bela fada, sabedorias do avô e da contadora de causos Totonha, da faceirice das moças da cozinha, brincadeiras de moleques. Carlos ainda tem muito a aprender, mas sabe muita coisa pra um menino de sua idade. Daí a comparação (Distinção) com o personagem de o Ateneu, do Raul Pompéia, feita pelo próprio menino de engenho Zé Lins do Rego. Safado.
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Dijair Antonino 23/01/2022

Um clássico
Incrível como eu nunca tinha lido este livro. Um ambiente semelhante da minha infância no interior do Nordeste. Fez-me relembrar palavras, expressões e comportamentos. As claras diferenças dos meninos (brancos) dos moleques (negros e pardos). E as aventuras e desventuras de uma infância no campo.
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Michelle 27/01/2022

Menino de Engenho
Livro publicado em 1932, por José Lins do Rego (que tem muitas outras obras para eu ler e conhecer mais).
O livro é curto, narrativa que flui e contempla a trajetória de vida de Carlinhos, dos 4 aos 12 anos, no engenho Santa Rosa, morada do avô materno José Paulino.
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Giully 30/01/2022

comecei o ciclo pelo final, lendo Fogo Morto, e já nesse primeiro contato me encantei com as cenas pitorescas e a sensibilidade de sentimentos retratados pelo autor. agora, nesse reencontro, sinto que todo o encanto se renova e me enche de orgulho e admiração a habilidade de José Lins do Rego de me fazer sentir nos olhos, quase que fisicamente, todo o fascínio dessa experiência.
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