Pequena Abelha

Pequena Abelha Chris Cleave




Resenhas - Pequena Abelha


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Rose.Agra 03/10/2017minha estante
Concordo em gênero, número e grau!




Lindsey 18/03/2017

Muito bom!
A proposta desse livro é que quanto menos você souber sobre a história antes de ler, melhor. Posso dizer que é sobre duas mulheres, uma nigeriana e uma inglesa, que a princípio parecem ser muito diferentes, mas meio que se completam. Elas se conheceram num dia muito triste, que marcou a vida de ambas e depois de anos acabam se reencontrando e vivendo uma história impressionante. Não tem aquele tipo de 'mimimi' sentimentalista, mas é comovente, instigante, chocante, e provavelmente você nunca leu nada parecido.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
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Lucas FC 02/03/2017

Triste e incrível
Adquiri esse livro devido as resenhas aqui no Skoob, e foi bom tê-lo, pois é ótimo romance. Intrigante e revelador.
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hanny.saraiva 21/02/2017

"Ninguém gosta dos outros, mas todos gostam do U2"
"Às vezes eu penso que gostaria de ser uma moeda de uma libra esterlina em vez de uma menina africana."
"Uma história é uma coisa poderosa em meu país e que Deus ajude a moça que se apossar de uma que não seja sua."
"Existia uma dor extraordinária por trás dos nomes das coisas comuns".
"Não podemos escolher onde começar e onde parar. Nossas histórias é que são as contadoras de nós."
"Os problemas são como os oceanos - cobrem dois terços do mundo."
"No meu mundo, a morte vem correndo atrás da gente. No seu, começa cochichando em seu ouvido para destruir você."
"Paz é quando as pessoas podem contar umas às outras seus nomes de verdade.""
Uma história sobre ouvir o outro, acreditar no outro, fazer as coisas pelo outro e a consequência de todos nossos pequenos e/ou grandes atos.
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Alexia 07/02/2017

Que história!
"Pequena Abelha", de Chris Cleave, está na lista dos melhores livros já lidos em toda minha vida. Os personagens são envolventes e a história não sai da minha mente. A personagem principal é uma garota nigeriana que descobre dois jeitos de sobreviver: sendo bonita ou inteligente. A Abelhinha, desprovida de beleza, tem um grande diferencial: o conhecimento. Com uma narrativa diferente de tudo o que já li e com cenas muito fortes, daquelas que quando o livro acaba continuam acontecendo em nossa cabeça.
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Jessica.Pinheiro 05/01/2017

Me apaixonei
Esse foi um dos meus primeiros livros e eu fiquei facinada na linguagem, na história... Simplesmente amei!
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Meninas que Leem 22/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Não sei como explicar ou resenhar este livro. Como falar de uma história quando a sinopse nos diz pouca coisa? Se eu não fosse tão curiosa pra descobrir o que ele não nos conta, este livro não teria saído da minha prateleira......

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2010/11/pequena-abelha-chis-cleave.html
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Catarina 05/12/2016

Para quem não se importa com finais não felizes
Li há muito tempo. Na época lembro que achei o enredo diferente do livro. Pensei ser uma coisa e era outra.

É um mundo, uma realidade que eu não conhecia.

Fala de uma refugiada, como ela chegou na Inglaterra (se não estou enganada) e o que une ela a mulher que a acolhe. Mas a história é muito boa. Eu recomendo. Só aviso que é triste.
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Alessandra.Faria 08/10/2016

Refugiada Nigeriana
Escolhi o llivro pela capa na biblioteca da escola em que trabalho. Fiquei curiosa já que no verso muito pouco sobre a história foi revelado. Leitura rápida retratando o cotidiano de uma refugiada nigeriana e um trauma sofrido por um casal em uma viagem. Vale a pena a leitura. Recomendo.
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Ladyce 25/09/2016

Deixe-me primeiro deixar claro que a narrativa de "Pequena Abelha" não me pareceu mágica, nem me encantou, nem me fez chorar e muito menos não me fez ficar mais sensível ao problema social, mundial, que retrata, como parece ter acontecido a muitos leitores. Em segundo lugar, não gosto de literatura com um fim político. Toda vez que uma autor tem uma causa a retratar, a passar adiante, ele diminui o potencial de sua criatividade, por aceitar os parâmetros da mensagem. E ainda, em terceiro lugar, não gosto de narrativas contadas por uma voz infantil. Acho de imediato que haverá exploração emocional, que como leitora, estarei logo logo apta a ouvir violinos na música de fundo, pois eles estão a postos, como num filme de Walt Disney, para provocar o sentimentalismo. Poucos são os autores cuja voz narrativa, de criança ou de adolescente, recebem os meus cumprimentos. Lembro-me mais recentemente dos livros "O Retorno" de Dulce Maria Cardoso e de "Vermelho Amargo" de Bartolomeu Campos de Queirós que, sendo exceções, provam a regra. Achei a voz da Pequena Abelha ingênua demais, para dezesseis anos, com todos os sinais de uma exploração sentimental, ao longo do caminho.

A história explora a saga dos refugiados de guerra. Tema eminentemente contemporâneo e corriqueiro. No pano de fundo temos o retrato da indiferença do poder colonial inglês, que pode ser estendido a todos os poderes coloniais europeus ou orientais. A história da pequena imigrante nigeriana, fugitiva de guerra, é entremeada com a história de um casal de jornalistas ingleses. Suas histórias se intercalam, mesmo depois de se encontrarem. Duas narrativas, duas realidades. Um balanço de pontos de vista. Essa parece ter sido a ideia original do autor, já que o título original da obra era "On the other hand" – (Por outro lado). Aqui no Brasil, convencionou-se usar "Pequena Abelha", o mesmo nome dado à obra nos EUA onde o marketing estipulou o título para melhor exploração comercial. Ao personalizar o sofrimento generalizado de um povo, a história se torna mais próxima ao leitor. Essa mudança, no entanto, tira a ênfase dos dois lados da história: do refugiado e de quem o recebe. Neste caso, especificamente, uma situação muito mais complexa já que os antigos colonizadores são os que recebem, ou não, os refugiados de guerra de uma antiga colônia, onde muitos se consideravam cidadãos do poder colonial.

Chris Cleave é um autor inglês e faz uma interessante comparação entre colonizados e colonizadores. Conflitos entre empresas de petróleo, no delta do rio Níger com grupos étnicos minoritários, se estendem desde a década de 1990. A partir de 2004 houve um aumento significativo da violência entre eles. O casal de jornalistas ingleses é retratado com dois pontos de vista sobre o que acontece na ex-colônia. Sarah sente-se culpada pelos anos de colonização e não perde a oportunidade de demonstrar sua culpa como colonizadora sacrificando-se na tentativa de salvar pelo menos parte do que restava de civilização. Mesmo ao final, quando tudo parece estar se resolvendo, Sarah mostra sua culpa, ao dizer ao filho que é preciso proteger a Pequena Abelha "porque ainda não fizemos o suficiente para salvá-la." (Nigéria?) Seu marido, Andrew, por outro lado, não compartilha da culpa social. A responsabilidade pelo estado das coisas na Nigéria é deles, dos nigerianos, afinal a Grã-Bretanha já está fora de lá há muito tempo. É uma guerra entre nigerianos. Ele se acha incapaz, ou se recusa a fazer o sacrifício que lhe é requerido. Como um bom intelectual, no entanto, prepara um dossiê sobre o problema para futura publicação. Mas é assediado pelo fantasma da culpa que acaba por consumi-lo. Tampouco perdemos de vista a posição governamental britânica, representada por Lawrence amante de Sarah e funcionário do governo. Todos os aspectos de responsabilidade sobre o destino dos seres humanos aprisionados na máquina de guerra estão amplamente representados.

Ainda que a narrativa pareça bem organizada e distribuída, é necessário lembrar que as passagens dedicadas a Charles, filho de Andrew e Sarah, que com roupa de Batman, perambula pela narrativa, são extremamente cansativas e não adicionam nada de especial à trama. Pouca ênfase também é dada a qualquer dilema ético de Sarah ou de Lawrence que levam o affair amoroso adiante, traindo marido e esposa respectivamente, sem nenhum questionamento ético. O caso amoroso entre eles é bidimensional, e está na trama simplesmente para poder produzir a perspectiva da burocracia inglesa sobre os refugiados.

Como trabalho jornalístico esse é um bom romance. Como obra literária deixa a desejar. A narrativa, que lembra no suspense a obra cinematográfica de Alfred Hitchcock, parece óbvia demais para agradar ao gosto mais apurado. É um livro para as massas. Comercial. Explora o sentimentalismo. No entanto, se abre espaço para reflexões sobre a saga dos refugiados, para a crueldade da intolerância, serviu seu papel. Dou três de cinco estrelas.
GilbertoOrtegaJr 25/09/2016minha estante
Viu? falei que ao falar dos livros mais ou menos ou ruim, vc estaria fazendo um favor...o que tem de gente que compra este livro por causa do segredo dele...adorei sua resenha.


Ladyce 25/09/2016minha estante
Obrigada. Vamos ver como o grupo reage hoje à noite. O livro havia sido defendido exaustivamente por quem o sugeriu... kkkkk


Claudia Cordeiro 25/09/2016minha estante
Concordo; concordo; concordo....... ô livro chato, com aquela linguagem insuportável!...................


GilbertoOrtegaJr 25/09/2016minha estante
Lady, sempre desconfio destes livros que se amparam em um grande segredo


Graice Magalhães 30/09/2016minha estante
Sua resenha é perfeita! Estou abandonando a leitura faltando umas 80 páginas, não aguento mais aquela criança vestida de Batman, aquele adultério que não respeita sequer o luto e uma jornalista bem sucedida, dona de uma "Contigo", bancando a profunda e socialmente complexa. A Pequena Abelha é uma história à parte dentro de uma ficção ruim. A autora utiliza inúmeras comparações para descrever sensaçoes ou coisas que chegam a parecer um deboche com o leitor, coisas como - andava como se o terno fosse a pele sangrenta de um animal - ou algo parecido com isso, ou seja, pensamentos sem sentido durante todo o livro. Há muito tempo não leio um livro com uma escrita tão pobre e infantil.


Ladyce 30/09/2016minha estante
Obrigada Graice! Concordamos! Sentimos sua falta... espero que as coisas tenham se acalmado.... beijinhos


Graice Magalhães 09/10/2016minha estante
Sim....estou voltando à concentração aos poucos, rs....estarei na próxima, com certeza, saudades de todas, bjssss




Gabi Rached 02/09/2016

Me apaixonei
É uma conversa com o leitor. Narrrativa mais perfeita que já vi.

Um livro que sempre evitei ler...até que li a primeira linha do primeiro capitulo.
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Claudia 26/08/2016

Emocionate
Uma história linda que une duas mulheres de classes sociais,etnias,culturas totalmente diferente,que tem um final supre endente.recomendo
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Vanessa.Pitsch 19/08/2016

:: Pequena Abelha ::
Apesar do livro ser fraco, vale por trazer assuntos que merecem ser discutidos e pensados, principalmente nos dias de hoje, onde temos refugiados buscando abrigo em todos os lugares do mundo.
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Jacke Blue Rose 28/07/2016

Tentando me recompor deste final.
Diferente de muitas resenhas, não escreverei muito.
Diferente de muitos leitores, não chorei com o final, mas fiquei me perguntando o que poderia ter acontecido com nossa Pequena Abelha, caberá ao leitor pelas frases finais imaginar qual será o destino da personagem.
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Nathalia.Ferreira 22/06/2016

Sensibilidade
Acredito que sensibilidade seja a palavra que mais se adequa ao que essa obra me passou. Não somente pela mensagem de caridade e resgate dos verdadeiros valores humanos, mas pela técnica artística empregada pelo autor. Realmente um livro tocante, que me fará buscar mais obras deste autor incrível.
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