Pequena Abelha

Pequena Abelha Chris Cleave




Resenhas - Pequena Abelha


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Yara 30/06/2020

Irrefutavelmente genial!
Queria escolher as melhores palavras para te convencer a ler este livro... Mas tudo o que eu estava planejando para a resenha deve estar em algum lugar em meio aos escombros do que restou de mim após ler a última página desse livro à 24 horas atrás. Juro que fiquei uns 10 minutos com a boca aberta, olhando pro teto e tentando absorver tudo o que eu tinha acabado de ler, apesar de agora eu já ter aceito que isso nunca vai acontecer. A sensação era de que eu estava em estado de choque, em posição fetal.
Você vai ler o livro todo, babando pela escrita do autor, passando de parágrafo em parágrafo como se estivesse buscando alguma coisa nas páginas da qual você precisa muito, como um viciado atrás de droga, foi exatamente assim que me senti.
A escrita desse autor é impecável, a forma como ele liga um parágrafo à outro é incomparável. Eu não sei mais o que dizer, apenas sentir... E eu gostaria muito que você sentisse isso também, tenho plena convicção de que você não vai se arrepender.
5 estrelas, favoritado! TOP 3 da minha vida!!!
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jubs 10/10/2020

enfim a decpcionada...
Pra mim essa foi uma leitura bem arrastada. O livro não me prendeu muito. Eu esperava muito mais dele. O tema em si é bem pesado e triste. Gostei dos personagens, principalmente da Abelinha. Até que o livro é legalzinho, só não faz meu tipo.
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Nick 26/04/2021

Nem sei o que dizer...
Cara.. Essa história é... nem sei kkkk
Não é ruim mas também não é boa. É sobre uma nigeriana que morava em um centro de detenção na Inglaterra, e que um dia foi solta junto com outras mulheres. Pequena abelha então, ligou para uns conhecidos, pedindo um lugar para ficar. E a partir daí começa a história da Pequena Abelha.
Não vou dar spoolers nem nada, então vou apenas dar a minha opinião.
Esse livro no começo estava bem legalzinho né, porém depois, começou a ficar um pouco confuso mas dava para entender. No decorrer da história, tem algumas coisas beem desnecessárias, que não agregam nem tiram nada no livro. O final ficou um pouco em aberto, sem contar o que aconteceu depois.
Eu realmente achei a leitura um pouco maçante demais. Esse livro é meio que um ''drama'' mas realmente não foi uma leitura muito satisfatória. ( Lembrem-se de que essa é só a minha opinião, se quiserem ler, dou todo o apoio, para poderem tirar suas próprias conclusões. )
Ly 26/04/2021minha estante
KKKKKKKK VOCE TA FALANDO IGUAL A MIM


Pedróviz 31/01/2022minha estante
Não vou ler não obrigado. Já li bastante coisas do gênero e estou saturado.


Pedróviz 31/01/2022minha estante
Parece que esses países só sabem produzir esse tipo de literatura. Cruzes.


Ly 31/01/2022minha estante
Na verdade não. Tem muitos livros bons escritos no continente africano, assim como em qualquer país. É só dar uma pesquisada ?


Pedróviz 31/01/2022minha estante
Pior que mesmo sabendo disso eu fiz aquele comentário exagerado kkk


NériHell 17/11/2022minha estante
kkkkk o mais engraçado, Pedro Luiz é que o livro foi escrito por um autor branco e europeu. Ou seja, parece que a Europa só consegue ver o isso sobre os países de continente africano.




Alexia 14/07/2020

Esse livro é incrível. O autor consegue falar sobre um assunto pesado e difícil com delicadeza, prende a atenção, mexe com os sentimentos. É uma experiência maravilhosa, te tira da bolha. Guardarei essa história no meu coração.
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Babi Dewet 20/10/2010

INCRÍVEL!
O livro é fantástico, de uma tristeza e de um amor indefinidos! Valeu muito a pena a leitura!
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Leitor Alado 13/06/2022

Um livro sobre refugiados...
Comecei minha leitura e de cara me indentifiquei com a personagem principal, Pequena Abelha (Little Be), independente da minha identificação é impossível pensar em viver uma situação que ela viveu.
Rezo todos os dias para pessoas como ela encontrem paz interior e exterior também!! Que os Deuses abençoem os refugiados e aqueles que vivem uma guerra ?
Fui mais afundo sobre o livro em um video no meu canal do Youtube, vou deixar o link caso alguém queria ver :D

https://www.youtube.com/watch?v=lRbnwVPGqfQ&t=22s
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Letícia 10/07/2020

"Uma cicatriz nunca é feia. Isto é o que aqueles que produzem as cicatrizes querem que pensemos"
Pequena Abelha é uma experiência.

A carga que esta livro traz é enorme e pesada, não quero falar muito sobre o desenrolar da história já que parte dessa experiencia é entrar nela ás cegas.

Tudo o que posso falar é que as 270 páginas dessa obra me derrubaram e vocês podem me procurar nos escombros de mim mesma.

O livro conta a historia de uma refugiada nigeriana e da mulher inglesa que se dispõe a abriga-la mesma sabendo da ilegalidade da garota em seu país.

Um livro emocionante, forte, bonito, inspirador e com uma história de força e humanidade.
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Jess 11/02/2011

Pequena Abelha
Um livro de Chris Cleave. Não posso contar muito da história, porque o próprio livro pede, e é onde você acaba com mais vontade de termina-lo. Conta a história de duas mulheres diferentes, em "mundos" diferentes. E um dia suas vidas se chocam, em um momento em que uma delas tem que fazer uma escolha difícil e que acaba mudando a vida de ambas. E só dois anos após esse acontecimento elas se reencontram.Onde será o ponto da história. Ele é narrado pelas duas personagens principais, onde também há uma grande comunicação com o leitor, que nos envolve mais.
Eu diria que este livro te fará pensar, Abelhinha lhe mostrará seu mundo, ele te causará curiosidade, aflição, medo, alegria, emoção. E tenho certeza que também vão se apaixonar pelo pequeno 'Batman'. Leia e você entenderá o que eu quero dizer. Qual escolha você tomaria ? Acho que vai além de coragem.

“Temos de ver todas as cicatrizes como algo belo. Combinado? Este vai ser o nosso segredo. Porque, acredite em mim, uma cicatriz não se forma num morto. Uma cicatriz significa: ‘Eu sobrevivi.’”
Marcia Lopes 06/01/2012minha estante
Causa também revolta,com o que pode ser mudado e nunca muda!




Ladyce 25/09/2016

Deixe-me primeiro deixar claro que a narrativa de "Pequena Abelha" não me pareceu mágica, nem me encantou, nem me fez chorar e muito menos não me fez ficar mais sensível ao problema social, mundial, que retrata, como parece ter acontecido a muitos leitores. Em segundo lugar, não gosto de literatura com um fim político. Toda vez que uma autor tem uma causa a retratar, a passar adiante, ele diminui o potencial de sua criatividade, por aceitar os parâmetros da mensagem. E ainda, em terceiro lugar, não gosto de narrativas contadas por uma voz infantil. Acho de imediato que haverá exploração emocional, que como leitora, estarei logo logo apta a ouvir violinos na música de fundo, pois eles estão a postos, como num filme de Walt Disney, para provocar o sentimentalismo. Poucos são os autores cuja voz narrativa, de criança ou de adolescente, recebem os meus cumprimentos. Lembro-me mais recentemente dos livros "O Retorno" de Dulce Maria Cardoso e de "Vermelho Amargo" de Bartolomeu Campos de Queirós que, sendo exceções, provam a regra. Achei a voz da Pequena Abelha ingênua demais, para dezesseis anos, com todos os sinais de uma exploração sentimental, ao longo do caminho.

A história explora a saga dos refugiados de guerra. Tema eminentemente contemporâneo e corriqueiro. No pano de fundo temos o retrato da indiferença do poder colonial inglês, que pode ser estendido a todos os poderes coloniais europeus ou orientais. A história da pequena imigrante nigeriana, fugitiva de guerra, é entremeada com a história de um casal de jornalistas ingleses. Suas histórias se intercalam, mesmo depois de se encontrarem. Duas narrativas, duas realidades. Um balanço de pontos de vista. Essa parece ter sido a ideia original do autor, já que o título original da obra era "On the other hand" – (Por outro lado). Aqui no Brasil, convencionou-se usar "Pequena Abelha", o mesmo nome dado à obra nos EUA onde o marketing estipulou o título para melhor exploração comercial. Ao personalizar o sofrimento generalizado de um povo, a história se torna mais próxima ao leitor. Essa mudança, no entanto, tira a ênfase dos dois lados da história: do refugiado e de quem o recebe. Neste caso, especificamente, uma situação muito mais complexa já que os antigos colonizadores são os que recebem, ou não, os refugiados de guerra de uma antiga colônia, onde muitos se consideravam cidadãos do poder colonial.

Chris Cleave é um autor inglês e faz uma interessante comparação entre colonizados e colonizadores. Conflitos entre empresas de petróleo, no delta do rio Níger com grupos étnicos minoritários, se estendem desde a década de 1990. A partir de 2004 houve um aumento significativo da violência entre eles. O casal de jornalistas ingleses é retratado com dois pontos de vista sobre o que acontece na ex-colônia. Sarah sente-se culpada pelos anos de colonização e não perde a oportunidade de demonstrar sua culpa como colonizadora sacrificando-se na tentativa de salvar pelo menos parte do que restava de civilização. Mesmo ao final, quando tudo parece estar se resolvendo, Sarah mostra sua culpa, ao dizer ao filho que é preciso proteger a Pequena Abelha "porque ainda não fizemos o suficiente para salvá-la." (Nigéria?) Seu marido, Andrew, por outro lado, não compartilha da culpa social. A responsabilidade pelo estado das coisas na Nigéria é deles, dos nigerianos, afinal a Grã-Bretanha já está fora de lá há muito tempo. É uma guerra entre nigerianos. Ele se acha incapaz, ou se recusa a fazer o sacrifício que lhe é requerido. Como um bom intelectual, no entanto, prepara um dossiê sobre o problema para futura publicação. Mas é assediado pelo fantasma da culpa que acaba por consumi-lo. Tampouco perdemos de vista a posição governamental britânica, representada por Lawrence amante de Sarah e funcionário do governo. Todos os aspectos de responsabilidade sobre o destino dos seres humanos aprisionados na máquina de guerra estão amplamente representados.

Ainda que a narrativa pareça bem organizada e distribuída, é necessário lembrar que as passagens dedicadas a Charles, filho de Andrew e Sarah, que com roupa de Batman, perambula pela narrativa, são extremamente cansativas e não adicionam nada de especial à trama. Pouca ênfase também é dada a qualquer dilema ético de Sarah ou de Lawrence que levam o affair amoroso adiante, traindo marido e esposa respectivamente, sem nenhum questionamento ético. O caso amoroso entre eles é bidimensional, e está na trama simplesmente para poder produzir a perspectiva da burocracia inglesa sobre os refugiados.

Como trabalho jornalístico esse é um bom romance. Como obra literária deixa a desejar. A narrativa, que lembra no suspense a obra cinematográfica de Alfred Hitchcock, parece óbvia demais para agradar ao gosto mais apurado. É um livro para as massas. Comercial. Explora o sentimentalismo. No entanto, se abre espaço para reflexões sobre a saga dos refugiados, para a crueldade da intolerância, serviu seu papel. Dou três de cinco estrelas.
GilbertoOrtegaJr 25/09/2016minha estante
Viu? falei que ao falar dos livros mais ou menos ou ruim, vc estaria fazendo um favor...o que tem de gente que compra este livro por causa do segredo dele...adorei sua resenha.


Ladyce 25/09/2016minha estante
Obrigada. Vamos ver como o grupo reage hoje à noite. O livro havia sido defendido exaustivamente por quem o sugeriu... kkkkk


Claudia Cordeiro 25/09/2016minha estante
Concordo; concordo; concordo....... ô livro chato, com aquela linguagem insuportável!...................


GilbertoOrtegaJr 25/09/2016minha estante
Lady, sempre desconfio destes livros que se amparam em um grande segredo


Graice Magalhães 30/09/2016minha estante
Sua resenha é perfeita! Estou abandonando a leitura faltando umas 80 páginas, não aguento mais aquela criança vestida de Batman, aquele adultério que não respeita sequer o luto e uma jornalista bem sucedida, dona de uma "Contigo", bancando a profunda e socialmente complexa. A Pequena Abelha é uma história à parte dentro de uma ficção ruim. A autora utiliza inúmeras comparações para descrever sensaçoes ou coisas que chegam a parecer um deboche com o leitor, coisas como - andava como se o terno fosse a pele sangrenta de um animal - ou algo parecido com isso, ou seja, pensamentos sem sentido durante todo o livro. Há muito tempo não leio um livro com uma escrita tão pobre e infantil.


Ladyce 30/09/2016minha estante
Obrigada Graice! Concordamos! Sentimos sua falta... espero que as coisas tenham se acalmado.... beijinhos


Graice Magalhães 09/10/2016minha estante
Sim....estou voltando à concentração aos poucos, rs....estarei na próxima, com certeza, saudades de todas, bjssss




Mila F. @delivroemlivro_ 08/12/2023

É o típico livro que traz um tema potente que poderia ter sido melhor trabalhado e acabou se tornando uma leitura frustrante, mas que tem seus méritos (poucos, mas tem)
Lembro muito fortemente que em 2010, quando Pequena Abelha foi publicado no Brasil teve um hype enorme e por isso adquiri o exemplar e ansiei por ler um livro do britânico Chris Cleave (inclusive até comprei outro livro do autor: Ouro (2013), que agora tenho dúvida se irei lê-lo), mas admito, foi uma leitura que me deixou um pouco frustrada, mesmo tendo esperado tanto tempo para me debruçar em suas páginas - pois tive medo de ler no hype, ainda assim, esperei demais e não foi me entregue nem a metade.

Pequena Abelha começa, de fato, de uma forma fascinante: misteriosa, cruel, intrigante, mas isso vai se perdendo e algumas coisas inverossímeis e sem explicação vão tirando um pouco do brilho do impacto inicial.

Ok. Vamos por partes: em Pequena Abelha, vamos mergulhar na história de três personagens: Sarah, uma jornalista britânica, seu marido Andrew e Pequena Abelha, uma jovem nigeriana refugiada.

A narrativa vai alternar entre as perspectivas de Pequena Abelha e Sarah, relatando como tiveram suas vidas vinculadas de forma peculiar e profunda. Esse recurso narrativo me deixou a refletir se foi bem executado, pois em alguns momentos da história me desconectei emocionalmente de ambos os lados da história, porque nenhum me proporcionava uma perspectiva "palpável" e com detalhes do que estavam contando, assim sendo, trazendo uma perspectiva superficial e cheia de lacunas para que eu pudesse compreender algumas das principais motivações e desenvolvimento das personagens e, consequentemente, da história.

Pelo que já mencionei vocês percebem que vai tratar do tema de pessoas refugiadas, certo? Sim! Um tema super válido e que na época em que foi publicado talvez era pouco comum a abordagem, mas lendo o livro agora, já temos diversos livros que tratam da temática de forma tão impactante e até mais coerente.

Lógico que Chris Cleave aborda de maneira emocionante esse tema em Pequena Abelha e não só o tema de refugiado, imigração ilegal, mas também temática que envolve identidade, trauma e responsabilidade global, bem como direitos humanos, traição, luto e orfandade através da jornada das personagens protagonistas. O livro traz, sim, muitas cenas chocantes, angustiantes e pesadas de estupro, assassinato, suicídio e muito mais, de modo que é preciso cautela para o ler, mas tudo isso se perde um pouco na narrativa devido a trama cheia de fios soltos e a ausência de respostas, bem como acontecimentos incoerentes.

Uma dessas incoerências é a saída de Pequena Abelha do local onde estava reclusa por dois anos esperando ser legalizado sua entrada na Inglaterra, a explicação que teve foi vaga sem nenhuma força de convencimento, outro detalhe é a forma como ela conseguiu encontrar Sarah e Andrew, bem como todos os eventos que aconteceram depois, porque praticamente a Pequena Abelha foi acolhida sem documentos e numa casa onde tinha pessoas que não a queriam lá.

No meio tempo dessa história temos momento de ternura e singeleza, sem dúvida Cleave foi habilidoso na ideia, porém o desempenho precisava de mais trabalho. Há quem possa dizer que esse foi o propósito do autor: não querer ser didático, não apontar soluções e nem se deter a coerência do começo ao fim, mas tão somente mostrar um problema que merece ser pensado de alguma forma.

De modo geral Pequena Abelha foi uma leitura válida para mim, não foi perfeito, mas também não desgostei de todo. Foi Ok, mas devido a minha experiência, pode ser que certos aspectos - que já apontei aqui - tanto da história, quanto da narrativa não agradem a todos os leitores.

Inclusive essas partes mais "pesadas" da narrativa e que é bem descrita - tornando ainda mais doloridas - pode ser considerado excessivo e até forçado, com o intuído de chocar e atrair e manter o interesse do leitor, mas isso é uma estratégia válida, ainda mais porque sabemos que a realidade de pessoas refugiadas pode ser ainda mais cruel do que as narradas aqui.

Além disso, preciso elencar que há uma certa representação caricatural, estereotipada e simplista da cultura nigeriana e das experiências dos refugiados e isso é perceptível pela falta de profundidade (de pesquisa/vivência) na construção do enredo, narrativa e desenvolvimento da trama, permeando a história tem-se sobrevoando questões sociais complexas e a situação dos refugiados, mas a abordagem é fraca, vaga e impalpável.

Para finalizar, Pequena Abelha, pode não agradar a todos devido ao seu estilo narrativo melodramático, à superficialidade percebida de certos aspectos dos personagens e à potencial simplificação de questões sociais complexas. Mas quero ressaltar que, como em qualquer obra, as opiniões sobre o livro podem variar consideravelmente, e o que não ressoa bem para alguns leitores pode ser exatamente o que atrai outros, então minha opinião é que a leitura é válida se você tem interesse: vá em frente e tire suas próprias conclusões.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Lorena219 08/06/2020

Sentimentos conflitantes..
Essa é uma leitura que trás momentos muito intensos e momentos de "nhê" (dar de ombros).
Gostaria que a história tivesse seguido em uma direção diferente, mas não deixo de apreciar as partes reflexivas, impactantes e bem construídas.
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Ju Oliveira 15/10/2010

Pequena Abelha
Uma história realmente extasiante! Sarah, uma inglesa, editora de uma revista feminina e Pequena Abelha, uma nigeriana de 16 anos, têm suas vidas entrelaçadas por um acontecimento fatídico. Uma escolha tem de ser feita, o que mudará para sempre o rumo de suas vidas. Dois anos depois elas se reencontram. A narração do livro é alternada, um capítulo pelo ponto de vista de Pequena Abelha e outro por Sarah. A narração da Pequena Abelha é muito mais interessante e até divertida, apesar dos fatos tristes narrados.Uma narração que realmene te prende, aquele tipo de leitura que você não vê o tempo passar. Durante algumas passagens, eu ficava realmente chocada, como em nenhum outro livro lido antes. Realmente vai ser difícil tirar da cabeça esse livro tão extraordinário e impactante. Acho difícil que o leitor não se coloque no lugar das personagens e fique pensando que decisão teria tomado em seu lugar. Teria essa mesma coragem? Um livro pra se refletir. Adorei. Recomendo!
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karine 14/05/2011

Embora a leitura em si seja meio monótona e confusa, contraditóriamente há partes bem engraçadas, e, no final, você acaba descobrindo que a história vale a pena. Triste, muito triste. Porém belo. Pobre Abelinha, nunca vai ser esquecida.
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Tamy 01/09/2020

Maravilhoso!
Fui cativada pelo carisma da Abelhinha desde o começo e não parei de pensar na história. É bonito do começo até o fim (não quer dizer que não seja triste), a trajetória dela e a forma de lhe dar com as situações é inspiradora. Uma crítica poética. Eu salvei muitas frases, e reli alguns parágrafos porque achei encantador! Antes desse eu li Ouro, do mesmo autor e me vi na vida daqueles personagens. Neste livro, eu não me vi nas situações, não me vi com os mesmos problemas das persongens, eu descobri uma história que me fez refletir sobre problemas do mundo, sobre algo maior do que meus paradigmas, e mesmo assim com encantamento. É fácil de ler, é maravilhoso! Sem spoiler, no fim, eu me senti na praia abraçando aqueles personagens lindos, com muito amor! Um livro desse pode transformar pessoas que podem quebrar barreiras ?
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