Watchmen

Watchmen Alan Moore...




Resenhas - Watchmen


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Luís 03/11/2021

Brilhante! Uma obra de arte!
Alan Moore e Dave Gibbons fizeram uma das melhores HQs de todos os tempos. Sombria, enigmática e repleta de tensão, Watchmen foi um mundo genialmente criado. Com personagens únicos, a trama e o modo de narrar rico em detalhes de Moore junto com a arte de Gibbons fazem o trabalho ir além até do seu meio, provocando profundas reflexões no próprio mundo real.
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Gabriel 23/02/2021

O que aconteceu com o sonho americano? Virou realidade... Você tá olhando pra ele...
Como falar do "Cidadão Kane" das HQ's, Alan Moore entrega o que para mim e para muitos e sua obra prima com a arte IMPECÁVEL de David Gibbons. Watchmen aborda o universo dos heróis de uma forma menos fantasiosa possível com personagens cheios de camadas e um final digno de explodir cabeças, assisti primeiro ao filme quando mais novo e mesmo sendo incrivelmente fiel a HQ o final é BEEEM diferente, porém com a mesma proposta, o que fez a minha experiência de leitura ser ainda melhor que o filme (Que é meu filme preferido de herois), com certeza virou a minha HQ favorita, recomendo infinitamente.
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Marcelo 05/08/2022

Fantástico.
Não acredito que alguém tenha que ler uma curta resenha para entender o mínimo sobre essa obra. Tão pouco que alguém tenha que ler uma resenha para saber do gênio que a escreveu, suas histórias o precedem, Alan Moore é um gênio e essa história, quiçá sua Mona Lisa.
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Carlos 01/07/2022

Obra-Prima
O que falar de Watchmen, a não ser obrigado, Alan Moore? Leitura obrigatória pra qualquer pessoa. Não só para os fãs de quadrinhos. Uma visão diferente para o gênero de heróis trazida de forma pioneira. Se hoje a gente ver produções como The Boys e Invencível, é porque lá atrás o Alan Moore resolveu escrever essa releitura da fantasia e da pureza que permeia o mundo dos super-heróis. A HQ também é uma boa referência de análise do contexto político da Guerra Fria. Um verdadeiro retrato (claro, que do ponto de vista ficcional) do século XX.
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Thaliame 28/07/2020

Muito bom mesmo, deveria ter levado menos tempo pra ler. O filme também é ótimo
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Ricardo Rocha 31/03/2011

o que vemos das estrelas
O bater de asas duma borboleta em Pequim pode modificar o clima em Nova York. Esse é o conceito por detrás desses quadrinhos. Mas, muito mais que efeito borboleta, Watchmen trata de praticamente todos os assuntos do mundo atual. Sua grande virtude (e seu defeito, para quem não se adaptar a tamanha novidade) é que faz tudo isso numa história em quadrinhos. Cita Nietzche e Dylan nos títulos dos volumes e eleva a graphic novel a uma nova era. Em alguns momentos é tão realista que chega a ser repulsiva, mas também alcança momentos sublimes.

Os textos dos livros autobiográficos de super-heróis, artigos de “estudiosos”, fichas etc. foi um achado para explicar muito do que apenas com os quadrinhos seria quase impossível sem sobrecarregar a trama para além dos doze volumes predeterminados. Watchmen é ainda quadrinhos e seus leitores, ainda que os adultos também começassem a se interessar, eram a princípio os mesmos leitores de outros quadrinhos. Pensando bem, seria interessante colocar tudo em banda desenhada, mas a opção foi por esses textos adicionais. Legítima.


Se você sentir que os EUA são o centro do mundo – para bem e para mal, é verdade – terá sentido o que de fato transparece na obra. Isso incomoda (e talvez nem só os não-americanos), mas nem chega a ser defeito, de tal sorte essa suposição se cristalizou na realidade já não de hoje globalizada.

Quanto a cenas soltas, tomando cuidado com o spoiler, a que mais comove é o super-herói em Marte. Em 6 quadrinhos se fala do Tempo, do Amor, do cansaço, da Luz e das estrelas – da ilusão. No último, ao soltar a fotografia da mulher, que tinha nas mãos, ele pensa: “Só o que vemos das estrelas são suas velhas fotografias”. A partir daí, os flash-back são construídos com a maestria de um bom romancista. Outra passagem magnífica é a de Kovacs diante do teste psicológico, evocando a mãe. Enfim, o último quadrinho é um primor literário e cinematográfico. Quem diria, as histórias em quadrinhos...





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Bananah 14/01/2024

Preciso falar de Watchmen...
Já é a terceira obra de Moore que leio e nunca vi uma escrita tão envolvente, mesmo dessa vez sendo mais lenta, algumas vezes até exaustiva, mas me prendendo de uma maneira tão imersiva que não pude parar de pensar mesmo depois de ter fechado e guardado na estante.
Alan Moore trás aqui um mundo distópico com vigilantes que fazem suas próprias regras não admiráveis, um deus ex machina é tratado como arma de guerra pelo governo americano, uma sociedade muitas vezes injustiçada por quem elas mesmo admiram. Moore faz você duvidar dos heróis de quadrinhos, que muitas vezes trás mais problemas do que soluções, que escondem sua verdadeira face atrás de uma máscara e se chamam de vigilantes... Mas que vigia os vigilantes? Quem poderia colocar um limite nas pessoas que se acham a maior autoridade? Leia Watchmen! Admiro e muito esse cara que não tem dó de seus personagens.
Não sei se consegui me expressar da forma que desejava, mas sei que essa foi uma experiência única, mesmo em uma época onde é comum existirem obras semelhantes. Foi uma experiência que dificilmente esquecerei.
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saraiva 11/11/2023

Indescritível
Eu confesso que não sei como iniciar a resenha dessa HQ. quero falar tudo, mas ao mesmo tempo sei que tudo que eu disser aqui ainda não será digno da magnitude dessa história.

vamos começar pelo começo. Watchmen é uma historia de super-herói. mais especificamente, começamos com a morte do Comediante (um super-herói), o que culmina no Rorschach (outro super-herói...?) investigando o que levou à morte do parceiro de jornada e quem fez isso. e disso sai uma das maiores obras-primas que eu já tive a oportunidade de ler.

a HQ em si é simplesmente fantástica. desde as características técnicas, como as cores, a divisão de quadrinhos, a continuação dos quadrinhos, os diferentes estilos de caixas de texto e desenho – que diferencia em que situação estamos imersos -, os momentos de tensão muito bem tecidos e divididos ao longo das páginas, que ao mesmo tempo que dá um medo de virar a página, é quase impossível não virar; até a história em si, muito bem construída, contada de maneira não cronológica, que no início é meio complexa demais por conta da quantidade de tramas, mas conforme os capítulos avançam tudo vai se desnovelando até uma das reviravoltas – e desfechos - mais chocantes que já li em quadrinhos.

é uma história grande em todos os sentidos. quase quinhentas páginas de um tipo de folha quase do tamanho de uma A4, os quadrinhos mostram não só o enredo principal da história, como também memórias dos personagens, o passado de alguns e até mesmo uma outra história em quadrinhos dentro dos quadrinhos, numa metalinguagem absurda. além disso, ela é tão completa que também apresenta trechos de livros ou artigos que os próprios heróis escreveram, cartas, notícias, entrevistas, jornais, até ficha psicológica tem entre um capítulo e outro. é diverso, interessantíssimo e, além de incrementar substancialmente a história, humaniza ainda mais os personagens.

todos os personagens são extremamente importantes à sua maneira. apesar de Rorschach ser o herói mencionado na sinopse e ser o primeiro a aparecer na história, eu não senti que ele foi o protagonista em si. Daniel, Laurie, Dr. Manhattan – todos eles também se destacaram de maneira única ao longo da HQ, de modo que ninguém é mais importante que o outro e qualquer perda ali deixa uma grande lacuna na história. o escritor deu relevância para todos os protagonistas e todos os personagens em geral, secundários ou não, foram trabalhados de maneira completa, apresentando personalidade, maneirismos únicos e profundidade. é até decepcionante parar para pensar e se tocar de que nenhum deles existe no nosso mundo de fato.

a trama é tão bem elaborada que eu não duvido que, mesmo tendo acabado de ler, deixei passar alguma coisa da história ou não entendi plenamente certo pedaço, o que me dá a certeza de que, algum dia na minha vida, eu lerei esse quadrinho outra vez. não ano que vem ou daqui a dois anos, porque ele é inesquecível a ponto da história permanecer recente na cabeça por muuuito tempo, mas está confirmadíssima a releitura. eu gostaria de surtar muito mais sobre como a história se desenrola, mas além do fato de que a resenha teria quinze páginas, eu quero muito que ela não possua (muitos) spoilers para eu nem correr o risco de estragar a experiência de alguém lendo essa HQ (além do mais, eu não sei se tenho inteligência o suficiente para conseguir debater sobre o grande acontecimento do livro).

por fim, eu não posso deixar de mencionar o material extra-HQ do Alan Moore e Dave Gibbons que tem no fim do livro. sério, foi uma das coisas mais legais que eu já vi numa leitura minha. acompanhar o processo criativo do Moore junto com os esboços iniciais do Gibbons me deixou ainda mais encantada pela arte que é produzir uma HQ – curiosamente, em diversos momentos da leitura, eu me perguntava como eles haviam feito aquilo daquele jeito em específico, com a divisão de quadrinhos daquele assunto certinha para caber na página e na outra já mudar de ambiente, ou então com a quantidade de texto em cada balão ou caixa. descobrir no fim do livro exatamente como é feito tudo o que me perguntei, com os “scripts” do Moore e layouts do Gibbons me encantou demais –, e eu nem tenho o que falar das fichas de personagens. estupendo, ajuda a entender demais certos comportamentos e nuances deles, e ainda por cima nos é mostrado alguns detalhes que não são mencionados na história. o depoimento de cada autor pôs um sorriso enorme no meu rosto, e é impossível, depois de ler tudo, não dizer que ambos são gênios, desde a ideia do enredo e do modo como ele seria contado até o fato de nenhum quadrinho ter alguma informação ou característica por acaso. tudo foi cuidadosamente pensado e planejado para que o que estivesse em nossas mãos fosse uma das maiores obras do mundo literário e dos super-heróis, e os dois, ao terem o simples objetivo de criar um quadrinho do zero, conseguiram fazer algo infinitamente maior - e digo isso da minha posição de bebê no mundo das HQs.

enfim, isso aqui já tá ridiculamente grande e eu provavelmente estou muito emocionada nessa ânsia de querer panfletar essa HQ para o mundo inteiro, mas de coração, é absurda. agradeço humildemente ao meu amigo Daniel, que além de ser maluco de não ter lido essa HQ inteira, foi mais maluco ainda de me emprestar de boa vontade para que eu lesse antes dele kkkkkkkkkk é isso, resenha grande para um livro grandioso. recomendadíssimo!!!
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Caio 19/02/2023

Perfeito.
Simplesmente a melhor HQ de todos os tempo, eu poderia ficar horas ditando todas suas qualidades, mas vou resumir para uma simples palavra: perfeito.
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Antunes 10/07/2023

Obra Prima
É difícil resenhar Watchmen sem entrar na mesmice!
Alan Moore e Dave Gibbons conseguiram criar algo único aqui... uma legião de "heróis" que seriam necessários ainda hoje.
Em um mundo que hoje prega por controle de opinião, controle da Internet cada dia fica mais latetente duas frases:

1 - Quem vigia os Vigilantes?
2 - É tudo uma grande piada!

Mesmo que não seja um grande fã de quadrinhos, Watchmen é uma leitura obrigatória, algo fundamental para entendermos a falta que faz autores como Moore que preferiu o ostracismo à se render a patrulha.

"CONTINUE A SORRIR" ?
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Marina.Castro.F 18/04/2021

HQ Brilhante
Todo o universo de Watchmen é incrível. Os personagens, o enredo, as questões sociais e políticas que perpassam a história, as descobertas... É uma história sensacional que, com total razão, está eternizada na história das HQs.
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Doug 07/07/2021

A realidade, só que com heróis reais
Depois de ler Watchmen, as HQs do Homem-aranha e Spawn que li durante a minha adolescência agora parecem gibis da Turma da Mônica.

Watchmen é como seria se os heróis realmente existissem em nossa realidade. Obra prima.
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Tiago 15/06/2022

Uma odisseia sobre heróis.
Watchmen é aquele tipo de leitura difícil de se fazer uma resenha, é aquele tipo de quadrinho que pode agradar muito e pode desagradar novos leitores, como disse é complexo.

Você ira encontrar muitas coisas para se pensar, é um quadrinho volumoso em teoria científicas e questões sobre filosofia. Alan Moore tratou de mostrar personalidade em cada personagem apresentado, seus ideais e sua cosmovisão da terra, isso tudo arquitetando uma narrativa de cair o queixo.

O quadrinho é bom? - É magnífico.
Você indica? - Se você curte quadrinho e tem uma bagagem na nona arte, você está perdendo umas das melhores hq criadas pelo melhor roteirista de quadrinhos (na minha humilde opinião).

Mais um quadrinho do Alan que me deixa sem chão, o próximo é V de vingança e ja sei o que esperar kkkk.
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Beeyond 01/11/2020

Obra-Prima
Simplesmente um obra prima, desde o seu roteiro pelo gênio Alan Moore e com as ilustrações lindas do Dave Gibbons. Essa obra é incrível, Recomendo a todo mundo que gosta de quadrinhos ou quer entrar nesse mundo das HQ's. Simplesmente perfeito
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