Amante Meu

Amante Meu J. R. Ward




Resenhas - Amante Meu


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Raquel Comunale 14/07/2012

Amante Meu é o oitavo livro da série Irmandade da Adaga Negra de J. R. Ward. Amei demais a capa e não encontrei erros significativos ao longo da leitura.

Esse livro foca na história de John Matthew e Xhex. O personagem de John foi inserido na saga no segundo livro da série, Amante Eterno, e desde então eu tive muitas opiniões sobre ele. Em algumas passagens achava o personagem chato e travado demais, em outras fui cativada pela sua história e por sua maneira gentil diante de tantas provações. Em resumo eu não fazia ideia se gostava ou não do cara. Já o personagem de Xhex surgiu no quarto livro da série, Amante Revelado, e desde então roubou meu coração de vez. Com Xhex não tinha meio termo: ela era a melhor e fim!

No oitavo livro da série John e Xhex passam por N provações e precisam lidar com toda a sujeira de Lash e sofrimentos por seu passado. Achei muito tocante como a história de John e Xhex se entrelaçavam e me peguei chorando em algumas passagens realmente pesadas do livro. Os dois sempre tiveram uma característica em comum: eram guerreiros. Uma coisa que senti falta nesse livro foi uma aproximação entre Beth e John, que são irmãos. A narrativa tem muitas passagens sobre Payne, a estela do próximo livro da série, e também já adorei a personagem.

Esse livro me cativou em vários sentidos pois trouxe questões delicadas e reais, sofrimentos verdadeiros e a fé de que as coisas podem melhorar. Os sofrimentos de Thor também são bastante tocantes e levantam questões sobre morte e o sentimento de perda. John e Xhex me cativaram do primeiro ao último capítulo e também adorei ver Zsadist (o meu Irmão predileto) participando ativamente de alguns momentos críticos da história. Um livro lindo de ser lido com uma mensagem de superação e amor que vale a pena ser lida.

Mais resenhas em: http://desencontre.blogspot.com.br/
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Maria Carolina 24/06/2012

Superou todas as minhas Expectativas!!!
Vamos ser sinceras, depois que li Amante Vingado eu pensei,"Bom vamos ver como a historia do John vai rolar, só não espero quebrar a cara!" e estava com todos os pés atras! Nunca fui muito fã da Xhex... achava ela muito mulher-macho. Mas depois de ler Amante Meu, entendi vários aspectos da Xhex e vou confessar, eu comecei a gostar e torcer pela Xhex, sério ela se mostrou totalmente diferente que eu tinha em Mente. A Historia dos dois é ótima! E as historias secundarias, que de secundarias não tem nada são melhores ainda! Me diverti em vários momentos e me emocionei também! Sou fã de carteirinha dessa Irmandade e já vou começar ler Amante Libertada agora mesmo!
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Keila Gonçalves 06/06/2012

Amante Meu

O livro mais aguardado por mim da Irmandade...JR Ward conseguiu me surpreender mais uma vez.

A Irmandade da Adaga Negra são os típicos livros onde tudo – absolutamente tudo – tem um motivo de ser e de acontecer, as narrações estão sempre entrelaçadas de alguma forma, e isso me fascina muito.

Em sua última batalha, Xhex foi raptada por Lash – filho e redutor principal do Ômega. Apesar de forte e ótima guerreira, ela não consegue fugir do cativeiro. Está sendo mantida prisioneira por uma estranha magia, um feitiço maligno. Ninguém poderia salvá-la daquele repugnante redutor, somente ela mesma. Impotente, porém não conformada, Xhex aguarda pacientemente por uma oportunidade de escapar.

Enquanto Xhex está desaparecida, John Matthew se martiriza com a possível morte de sua parceira. John precisa de uma resolução... saber o que aconteceu com ela se tornou uma obsessão. Mesmo sem o consentimento da Irmandade da Adaga Negra, ele percorre as ruas de Caldwell a procura de pistas sobre o paradeiro de Xhex. Ele jamais desistirá de procurá-la e conta com a ajuda de seus amigos Blay e Quinn.

Xhex sempre lutou contra seus sentimentos por John, pois o medo de seu lado sympatho enlouquecê-lo sempre a aterrorizou. Mas após ver que a vida é preciosa demais para ser desperdiçada com temores e receios, ela está disposta a deixar o destino seguir seu curso. Não há como lutar contra o inevitável. Suas almas estão ligadas... eles nasceram para serem um só.

Adoro ver um romance se desenvolvendo, ainda mais quando envolve duas pessoas tão sofridas quanto esses dois. Gosto da paquera, dos olhares e dos suspiros, mas com esses dois não foi nada disso.
Os dois tiveram vidas bem difíceis e cada um reagiu de uma maneira. A Xhex fechou todos os sentimentos do lado de fora, não permitindo que qualquer um além dos Sombras e do Rehv, soubesse o que ela sente por eles.
O John desde que "nasceu" naquela rodoviária sofreu todo tipo de abuso. Foi espancado, maltratado, estuprado. Quando achou que sua vida ia melhorar, ganhando uma família, viu tudo ser destruído pelos Redutores. Depois de tudo isso, era de se esperar que ele virasse o Zsadist, mas não! Ele resolveu dar uma chance ao amor e... teve o coração despedaçado pela Xhex. Mas a culpa da distância dos dois não é só dela. O John também não colabora e ao invés de se arriscar outra vez e deixar claro pra ela o que ele deseja, fica fazendo joguinho já que percebe que ela não vai "dar o braço a torcer".

Através de flashbacks, o leitor é apresentado ao passado de Darius e sua relação de amizade com Thorment. Esses capítulos também nos oferecem uma compreensão mais aprofundada da intensidade da ligação entre John e Xhex.

Amante Meu nos mostra um John mais forte que deixa de ser aquele menino turrão e demonstra que é um "macho de valor". O amadurecimento de John provém da dor, ele aprende a duras penas que não compensa ficar remoendo coisas do passado...E o modo como John consegue se expressar com perfeição, mesmo sem conseguir falar. Às vezes passamos por páginas com nada além de seus pensamentos e, mesmo assim, a narrativa é fluida e te prende até o fim.

Xhex é durona...Sempre achei ela exemplar no domínio de suas emoções, mas agora temos a oportunidade de conhecê-la através de uma perspectiva diferente. Por um breve período vemos Xhex vulnerável.
Definitivamente, ela é minha fêmea preferida dentro da série. (Depois da Beth kkk)

A sedutora história de John e Xhex emocionará a todos os fãs da Irmandade da Adaga Negra.

Recomendo!!!!


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CooltureNews 10/05/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Junior Nascimento

Finalmente estou aqui para comentar novamente sobre um livro da série Irmandade da Adaga Negra, colocando assim minha leitura desta série espetacular em dia. Sei que falo isso em todas resenhas, mas sempre é bom reforçar, eu me tornei fã incondicional da série! Mesmo quando o livro tem alguns pontos que não me agradam, de modo geral não acabo deixando esses pontos de lado.

Esse livro em especial, foi um dos melhores da série, grande parte desde feito se dá pelo fato de ter ambos personagens principais fortes. Xhex é o tipo de mulher que não se permite ser fraca, uma batalhadora, no sentido literal. John é um sobrevivente, passou por muitas situações que deixaria o mais forte dos homens em frangalhos, e apesar dos traumas se mostrou um dos melhores personagens já criados por J.R. Ward.

Falando em personagens, a autora possuí um dom único para criá-los. A presença de alguns novos personagens no decorrer do livro não é feita de forma considerada forçada, tornando os mesmos parte essencial da trama e do momento.

Continuo sentindo falta da presença constante de alguns personagens no site, sei que o foco em cada livro muda, mas acho que a autora poderia dedicar alguns capitulos onde o foco seja alguns dos irmãos que já tiveram seus livros publicados, não relegando-os a simples coadjuvantes.

Entretanto, teve dois pontos que me incomodou neste livro. O primeiro foi a forma com que o futuro (ou a falta dele) de Lash fora definido, um personagem que se mostrou com muito potencial foi simplesmente descartado durante este livro, apesar de ser parte essencial de sua trama. O outro ponto, acredito que poderia ser resolvido pela Editora, me incomodou muito a presença constantes de palavras como "ceeerto", por exemplo, achei isso extremamente desnecessário.

Todas as tramas paralelas foram muito bem elaboradas, deixando um gancho para o próximo livro, que confesso estar realmente com muita vontade de ler. A série Irmandade da Adaga Negra é definitivamente uma das minhas favoritas, me tornei fã da autora e no momento estou começando a leitura de Fallen Angels, em breve teremos resenha dela aqui.
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Books Friends & News 27/04/2012

Revelador!
http://1.bp.blogspot.com/-324oWWYi8C0/T5iWHyQvU9I/AAAAAAAADrM/nXr09ezDw-Y/s1600/RESENHA+AMANTE+MEU.jpg

O livro Amante Meu, foi que mais relutei para ler, não tinha grande expectativas até por causa do personagem principal John Matthew, mas não porque não gosto de John, pelo contrário, acho um personagem interessante, mas todo o sofrimento que ele passa desde o início que ele apareceu na série, ao mesmo tempo estava interessada e desejava que o personagem tivesse alguma felicidade na vida, que nunca foi fácil.

Depois de ser praticamente resgatado pela Mary e Bella no decorrer do livro Amante Eterno, e em partes encontrou sua verdadeira identidade, antes vivia sozinho depois que saiu do orfanato, e quando encontrou a irmandade conheceu Thor e Wellsie e praticamente conheceu a palavra família, e como sempre por infelicidade isso foi excluído pela morte de Wellsie e o desaparecimento de Thor.
Somando tudo isso, um interesse por uma mulher, Xhex, que durante todo o decorrer da série o tratou com indiferença.

John sempre teve uma maturidade e uma personalidade especial, acompanhamos a evolução de John, na sua fase de jovem perdido sem saber o que era, até a sua transição e transformação em um jovem guerreiro da raça, e como a Xhex definiu num trecho do livro Amante Consagrado, “(...) os olhos do garoto eram velhos demais para o seu rosto jovem (..)” transição, e quem já leu os livros anteriores sabem bem o motivo desse antagonismo, por essas diversas características, me deixou confusa na definição de um só modelo de personagem para John, por isso vocês irão ver, vários tipos de aparência para John.

John quando estar com o Thor, eu o vejo ainda como aquele garoto perdido e necessitando de carinho e afeto, quando John está com seus pensamentos, é o garoto e o homem em conflito, o que ainda precisa de compreensão e atenção e mesmo assim o homem que não se curva para as dificuldade, e nesse livro tem o homem John mesmo com todas as inseguranças de Xhex é o homem que é o porto seguro para ela, mesmo muitas vezes precisando de um para ele, é o homem sexy, decidido que sabe de si, por isso esses vários modelos de John nas montagens.

Desde o segundo livro da série, John vem com altos e baixos, bem mais baixos, a volta de Thor poderia tornar a vida de Jonh melhor, porém não tornou, piorou, em todo Amante Vingado, John passa em tormento, e para completar Xhex é sequestrado pelo novo líder dos redutores (o nome do líder nunca revelei nas resenhas e irei manter o segredo, porque quando descobri quem era, fiquei impressionada, então não irei estragar isso para as pessoas que ainda lerão os livros).

E o livro Amante Meu começa após quatro semanas do sequestro de Xhex, em quanto John está desesperado a sua procura, Xhex está passando por enormes dificuldades com o líder dos Renegados, no início o líder só queria tortura-la por vingança da morte de sua amante por Xhex, diferente dos demais Renegados, o líder não tem problema de impotência sexual, então deduzam todas as violências físicas e psicológicas que Xhex está passando...

Mas não se preocupem, não é nada descritivo e explicito, é bem do estilo Ward, nós deduzimos e conseguimos entender através de insinuações o que ocorre com Xhex, mas ao mesmo tempo esse cativeiro despertou em Xhex alguns sentimentos em relação ao John que irão influenciar na relação quando encontra-lo. E mesmo que John encontre onde está Xhex está presa, seria impossível vê-la... Como assim??? Só lendo o livro para entender o motivo.

A personagem de Xhex sempre desde o primeiro livro em que ela aparece, diferente de John, sempre teve uma personalidade única, forte, decidida, resolvia tudo sozinha, o trabalho dela era bem masculino, ela era a chefe da segurança da boate ZeroSum de Rehvenge (livro Amante Vingado), até certo ponto bastante masculinizada, mas nunca imaginei que ela seria frágil, pois ela é... bem mais que o John posso dizer, toda aquela dureza era somente casca e também pela vida de sofrimento que ela teve desde de que nasceu, ser de mãe vampira e pai sympatho nunca deu muitas chances na vida de Xhex, e por incrível que parece igualmente ao John ela tem carteirinha de sócio no “Clube dos Sobreviventes”.

Agora imagina um casal aparentemente tão diferente e ao mesmo tempo tão igual, são muitos choques, praticamente todo livro, ambos ao mesmo tempo precisam muito um do outro, mas ao mesmo tempo se repelem ou por não saber o que fazer com sentimentos ou por ter medo de senti-los.

Juntamente com o conflito sentimental, tem o conflito de personalidades e objetivos, quem já leu os livros e pode comprovar Xhex em ação, ela é bastante vingativa, e com certeza o lider dos redutores é um alvo em potencial, porém John como um "macho de valor" quer vingar o que aconteceu com Xhex, mas sendo que ela sempre lutou suas próprias batalhas não quer a interferência de John, ou seja, mais desentendimentos.

E com todas as brigas paralelamente há uma explosão sexual e bastante sensual, vou ser linchada com o que irei falar, mas apesar do Rehv com aquela ajuda "extra"(kkkk quem leu Amante Vingado sabe o que estou me referindo) John Matthews e Xhex ao meu ver, se superaram, cenas pra lá de quentes, a do banheiro e corredor, bom deixa pra lá...

Mas até o final do livro, o casal vai alternar muito, entre cenas quentes, desentendimentos e mágoas, e principalmente Xhex terá grandes revelações e surpresas, nada que intervira no relacionamento com John, achei o relacionamento de ambos ainda aberto a grandes conflitos nos próximos livros, pelo jeito Ward é apaixonada por John.

Mas o livro igualmente como vem sendo desde de Amante Liberto, tem várias histórias paralelas, de personagens para os próximos livros, que irei comentar por tópicos abaixo:

Darius, John, Tohr e Xhex

Porque esses quatros num tópico, porque a magnifica Ward, nos mostrou que ambos tem relação um com o outro, a amizade paternal de Tohr e John tem um motivo especial para acontecer, e a relação da Xhex com John é praticamente um encontro de destino, a trama que a autora fez até chegar o livro Amante Meu, foi incrível.

No primeiro livro da série, quando Darius morre, ele estava com o Tohr no ZeroSum, apesar de saber da grande amizade as vezes comentada por Tohr em relação a Darius, mas nesse livro através de passagens do diário, vemos o começo da amizade que praticamente era pai e filho, a história de Tohr nem desconfiava que fosse tão triste, e que as vezes se assemelha ao sentimento de abandono de John, Tohr realmente entende.

E depois de conhecer melhor o inicio de Tohr e Darius, entendi mais ainda o transtorno de Tohr por Wellsie, e logo no inicio dessa amizade um acontecimento é diretamente ligado a Xhex.
Acho que foi talvez o ponto alto do livro, realmente foi bem empolgante saber e conseguimos entender melhor os personagens.


Lassiter

Sempre tenho que abrir um tópico para ele, atualmente por causa dos dramas nos livros, ele que dá a suavidade e a diversão, ele apareceu pouco nesse livro, mas nos próximos livros, e principalmente o livro de Tohr ele irá ter uma participação essencial para ajudar Tohr.

“O ataque epiléptico veio tão de repente que John não teve tempo para tentar lutar contra a crise – em um momento estava sentado ouvindo Tohr; no outro, estava caído ao chão, movimentando o corpo em uma dança frenética.
(...) Tohr estava sobre ele, agachando-se.
- Como está? – o cara perguntou firme.
(...)
Sinto como se tivesse sido batido em um liquidificador.
O anjo caído assentiu gravemente:
- Sua aparência também diz isso.
Tohr lançou um olhar severo ao cara, em seguida, voltou-se para John.
- Não se preocupe, ele é cego.
- Não, não sou.
- Em um minuto e meio, você vai ser. – Tohr segurou John pelo braço e o arrastou de volta para a cama. – Quer beber alguma coisa?
- Ou talvez um cérebro novo? – Lassiter ofereceu.
Tohr se inclinou.
- Prestando um serviço público, vou deixa-lo mudo também, certo?
- Você é tão generoso.”


Blay & Qhuinn

Esse é um assunto delicado, principalmente para mim, foi expor minha opinião pessoal, não tenho preconceito sobre relações homossexuais, pelo contrário, admiro a pesar de todo o preconceito assume uma relação, e digo que tem um respeito entre eles maior que muitos relacionamentos heterossexuais, porém isso em um nível pessoal de convivência, agora realmente não se sinto nada confortável ter que ler uma relação homossexual no nível íntimo.

Leio IAN e sou apaixonada pela série, por ser de vampiros, por toda a história da raça, a cultura e as leis, Ward criou uma sociedade tão real que você tem certeza que irá um dia esbarrar com um irmão se for em Caldwell, como uma pessoa heterossexual realmente sou totalmente contra uma relação que futuramente podem ser bastante aberta entre Blay e Qhuinn, já que tenho informações que depois do Tohr terá um livro sobre os dois.

Outra coisa que não gosto da dupla, além de todo o desconforto na leitura, sinto que Ward não se sente a vontade de escrever as cenas, ou melhor, não sabe escreve-las, pois tem diálogos e pensamentos tanto de Blay ou Qhuinn que são demasiadamente piegas, como por exemplo, “(...) Blay percebeu que estava colocando os lábios na mesma borda em que Qhuinn bebia.”

Para não pensarem que sou contra relações homossexuais, sinceramente Blay e Saxton convenceram muito mais como casal, me agradou mais e não senti tão incomodada.

Enquanto Blay e Qhuinn talvez porque fazem parte de um imaginário feminino de homens perfeitos, talvez seja uma decepção puramente feminina para essa relação, ao mesmo tempo com a pieguice dos sentimentos descritos pela autora.

Gregg & Holly

Estava lendo o livro quando apareceu Gregg, um apresentador de um programa que procura fantasmas em casa mal assombradas, claro é um charlatão que faz truques e engana o público.

Fique pensando, a Ward endoidou, não em diz vai ter fantasma agora na história, mas ela não ficou doida, tudo tem um motivo sempre.

Porém numa dessas casas Gregg realmente encontra um fantasma, que aparentemente está é muito vivo, depois da parceira de Gregg, Holly, jura que teve uma noite na cama com o "fantasminha" (na minha casa não tem um desses... que droga!).

Após a "interferência" dos fantasmas Holly e Gregg desenvolve uma relação, porém o fantasma na realidade é.... seguinte não sei se esse personagem aparecerá nos próximos, mas acho que daria um personagem interessante.
Porém numa dessas

Payne

A personagem do próximo livro e também para mim o livro que tenho uma grande expectativa para ler, desde que ela apareceu em Amante Vingado, gostei da personalidade, e também vai dar a mexida que tanto esperei em V. em Amante Liberto.

Realmente é um livro que estou ansiosa por Amante Libertada. Confira a sinopse e a capa do lançamento de maio da Universo dos Livros.

Sinopse: Payne, irmã gêmea do guerreiro Vishous, é finalmente libertada de sua mãe (a Virgem Escriba) e se revelará uma lutadora por natureza, descobrindo sua verdadeira essência. Ao sofrer uma lesão que a paralisa, o cirurgião Manny Manello é chamado para curá-la. Embora nunca tenha acreditado em vampiros, ele será logo sugado para o secreto e perigoso mundo da Irmandade dos vampiros-assassinos e seduzido por esta misteriosa mulher que precisa salvar. À medida que Payne e Manny descobrem que têm mais do que uma ligação erótica, eles precisam enfrentar o choque entre os mundos e uma dívida de séculos atrás que será cobrada de Payne e colocará tanto seu amor como sua vida em perigo. Uma paixão arrebatadora que promete ser quente... Essa ligação erótica entre os dois universos poderá se concretizar?

Essa resenha não terá uma conclusão, até porque Amante Meu, deixou muitos tópicos em aberto, foi praticamente um prólogo de 607 páginas para os próximos livros

Para ler a resenha completa com as citações ilustrativas acessem -->> http://www.guardiadameianoite.com.br/2012/04/resenha-amante-meu-livro-8-irmandade-da.html
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Juliana Vicente 25/04/2012

http://asmeninasqueleemlivros.blogspot.com.br/2012/04/amante-meu-j-r-ward.html
A cada livro que leio dessa série, percebo que a autora melhora sempre. Levando em conta a quantidade de emoções e dramas aos quais somos bombardeados é impossível não terminar a leitura com a mente em turbilhão, e no meu caso suspirando alto pelos pequenos e românticos momentos que J.R escreve tão bem.

O foco principal desse livro é o desaparecimento de Xhex. Acompanhamos a busca implacável de John pela mulher que ama, ainda que ela não retribua seus sentimentos. A construção desse relacionamento já vem acontecendo nos livros anteriores, para quem já acompanha a série, sabe o quanto Xhex sempre impressionou o John, no livro do Rehv (Amante Vingado) as coisas finalmente acontecem.

John é o mais doce dos irmãos, mesmo que ele não se considere parte da IAN. Sua infância teve muito impacto em sua formação, e nesse livro ele nos leva para um passeio em seu passado, até chegarmos ao que ele é hoje. Enquanto conhecia com detalhes a história de vida de John, percebi o motivo pelo qual ele desistiu de confiar nos outros, ser abandonado tantas vezes não é fácil.

Xhex é uma mulher que aprendeu desde jovem a não confiar facilmente, ainda que esteja atraída por John, tem medo de destruir sua vida, assim como fez com outros. A imagem que temos da Xhex nesse livro, me fez vê-la com mais carinho, pois ainda que seja uma mulher forte e perigosa, em alguns momentos sua vulnerabilidade me emocionou.

Darius está muito presente em Amante Meu. Trechos de seu diário são apresentados e consegui ter uma impressão bem melhor do Irmão que é levado embora tão cedo. Tenho que bater palmas para J.R, ela é capaz de amarrar os pontos da história de uma forma tão incrível, que mesmo aquela pequena ação que parece não ter nenhuma importância, têm seu motivo de existir. Quando vocês lerem esse livro, irão entender exatamente sobre o que estou falando.

A guerra entre a Sociedade Redutora e a Irmandade chega a um novo nível nesse livro. Muitas supressas! Não posso dizer que sei o que esperar desses livros, quando acho que já vi tudo, a autora aparece com alguma novidade.

Ainda que o foco do livro seja Xhex e John, outras histórias se desenrolam ao mesmo tempo, assim como novos personagens ganham destaque.

O próximo livro é Amante Libertada que tem previsão de lançamento para o mês de maio. Algumas cidades do Brasil farão parte o IAN DAY, que será dia 05/05. Se tiver na sua cidade não deixem de comparecer, essa série vale a pena.

Já estou mais que ansiosa para ter o meu exemplar em mãos.

Esse é o Oitavo livro da série. Abaixo vocês podem conferir resenhas dos livros anteriores.

Amante Sombrio

Amante Eterno

Amante Desperto

Amante Revelado

Amante Liberto.

Amante Consagrado

Amante Vingado
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Vânia 18/04/2012

O queridinho q acompanhamos crescer
Mais um exemplar da famosa - e deliciosa - saga dos vampiros guerreiros de Cadwell.
Desta vez trazendo a história de John Matthews. Sua aparição ocorre a primeira vez no segundo livro da saga, Amante Meu, em sua fase pré transição, ou seja, antes de aos 25 anos transformar-se em vampiro.
Neste, ele já está transformado. Descendente do grande guerreiro Darius, John, ou Terrhor, seu nome na Antiga Língua, tornou-se enorme, um guerreiro plenamente qualificado para fazer parte da Irmandade.
Caçar redutores é sua obrigação; mas nessa caçada há algo mais em jogo. Finalmente admitindo para si seu amor por Xhex, John e os irmãos lutam contra o tempo para tentar salvá-la das garras de Lash, filho e herdeiro do Ômega.
Pelo tempo que já passou desde o seu desaparecimento a busca agora se concentra bem mais em tentar encontrar o corpo do que ela propriamente viva, mas John ainda tem esperanças. E mesmo encontrando-a, nada garante que eles possam ter um futuro juntos.
Amor, ódio, segredos sendo revelados, luta, ação. O livro é recheado com a dose certa de cada ingrediente.
E de quebra, sempre traz dicas de cenas para os próximos livros.
Aguardados a seguir a história de Payne e outra de Thor.
Na minha opinião o mais aguardado é sobre o relacionamento entre Quinn e Blay, dois guerreiros, companheiros de luta de John. Mas exatamente por o assunto ser polêmico (homossexualismo), a autora está tomando seus cuidados. É esperar pra ver.
Para as fãs da saga, este livro aqui não decepciona.
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BiahGuerra 11/04/2012

Não é o melhor da série, eu esperava mais dele. Mas é como todos os outros, muito interessante, mas podia ser melhor.
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AndyinhA 08/04/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

John é o meu personagem favorito de toda Irmandade, apesar dele originalmente não ser um irmão, mas ao longo dos livros vamos entendendo pouco a pouco quem ele é e o quão importante ele pode se tornar.

Acredito que desde o livro 6 (ou final do 5), já sabíamos que ele e Xhex teriam um algo a mais, pois bastava os dois estarem no mesmo ambiente, leia-se ZeroSum e voilà... tudo a volta deles meio que pegava fogo. Por isso quando o livro anterior terminou daquele jeito, já sabia que o livro 8 seria tenso.

Para quem já lê a Irmandade sabe que cada livro fala especificadamente sobre um irmão e como ele acha/resgata/conhece a mulher da sua vida. Apesar do livro não falar exclusivamente sobre o irmão, ele é o que mais tem mais destaque. E aqui no livro do John temos também em grande destaque os melhores amigos/guarda-costas de John – Blay e Qhinn – e a autora tocou em pontos sensíveis.]

Para saber mais, acesse: http://migre.me/8AM2m
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Barbara Sant 08/04/2012

Terça Sobrenatural #16 – J. R. Ward – Amante Meu
A resenha de hoje deu um bocado de trabalho para sair da cabeça e vir para o papel.
O primeiro motivo é que acontece tanta coisa em “Amante Meu” que é difícil saber do que falar.
Ah, se você não leu os quatro primeiros livros da série, não continue a ler a resenha.
Apesar de todo mundo saber sobre os casais deles, alguns comentários aqui serão relacionados as estórias secundárias dos livros e poderão estragar a surpresa da leitura delas.
Se já leu, pode continuar a vontade. Não tem spoilers importantes sobre o livro.
Acho que tenho que começar essa resenha falando sobre o casal central, certo?
O John e a Xhex me tiraram um pouco do sério como casal. Não porque eu achasse que eles não combinavam, pelo contrário. Eu acho tanto que eles combinam como casal, que a lenga, lenga dos dois em ver isso e em fazer algo a respeito realmente me deixou frustrada.
Certo, eu adoro ver um romance se desenvolvendo, ainda mais quando envolve duas pessoas tão sofridas quanto esses dois. Gosto da paquera, dos olhares e dos suspiros, mas com esses dois não foi nada disso.
Os dois tiveram vidas bem difíceis e cada um reagiu de uma maneira. A Xhex fechou todos os sentimentos do lado de fora, não permitindo que qualquer um além dos Sombras e do Rehv, soubesse o que ela sente por eles.
O John, como vocês bem lembram dos livros anteriores, desde que “nasceu” naquela rodoviária sofreu todo tipo de abuso. Foi espancado, maltratado, estuprado. Quando achou que sua vida ia melhorar, ganhando uma família, viu tudo ser destruído pelos Redutores. Depois de tudo isso, era de se esperar que ele virasse o Zsadist, mas não! Ele resolveu dar uma chance ao amor e… teve o coração despedaçado pela Xhex. Depois disso ficou irreconhecível.
Eu realmente desejei fazer picadinho da Xhex em Amante Vingado, mas como isso ainda não é possível tive que me controlar.
Sério que ela não via que eles dois eram perfeitos um para o outro??
Mas a culpa da distância dos dois não é só dela. O John também não colabora e ao invés de se arriscar outra vez e deixar claro pra ela o que ele deseja, fica fazendo joguinho já que percebe que ela não vai “dar o braço a torcer”.
Tá, dá pra entender os motivos de cada um, mas achei que a Ward enrolou demais com esse romance.
Seriamente, hein! Só acabou o chove e não molha nas últimas páginas! E olha que os dois dão várias provas de amor um para o outro durante o livro. Difícil de engolir, hein?
Mas como não só desses dois é feito “Amante Meu”, tem muiiittaaa coisa que faz valer (e muito) a pena aguentar o tal do lenga, lenga.
A Ward nos presenteia com um pouco da vida do Darius. Ela conta sobre o início da vida dele, como ele chegou ao acampamento e o que foi que aconteceu para ele sair da Glymera e se tornar um Irmão.
Também conta o início do relacionamento dele com o Tohrment e como os dois acabaram se tornando amigos.
Eu a-d-o-r-e-i essa parte, já que sempre tive uma curiosidade enorme pela vida do Darius.
Mesmo a participação dele tendo sido tão pequena em “Amante Sombrio“, ficou uma super impressão, sabe?
Antes de começar o livro, achava que não fosse gostar de qualquer coisa dela. Sempre impliquei um pouco com o John e não consigo ter uma imagem mental correta da Xhex, sabe?
Mas acontece tanta coisa nesse livro, tem tantas estórias intercaladas nele que você vai acabar gostando de vários dos setenta e quatro capítulos.
Ah! E, claro, para a minha felicidade completa (e desespero) tem umas cenas com o meu adorado Vishous que são de partir o coração. É tão lindo e tão revoltante, que tive desejos de matar a Virgem Escriba.
Pelo amor de Deus, ela anda demais da conta no quesito “posso tudo e não dou satisfações para ninguém”. ¬¬“
Fiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinalmente alguém deu um jeito naquele entojo daquele Lash! Depois dele fazer a Xhex comer o pão que o Ômega amassou, ele tem um castigo dado pelo papai querido *pausa para a dança feliz da blogueira: \o\ /o/ |o| _o_ \o/)* e vê tudo o que ele tanto prezava indo pelo ralo (literalmente!!!!!)
[Início da Edição]
Gentem! Agora que eu percebi que eu comi uma parte muito importante da minha resenha!
Eu me esqueci de falar do Qhuinn!! Não podia deixar isso assim, mesmo não gostando de editar os posts depois de postados.
Ao contrário de muita gente, eu não tenho absolutamente nada contra (e tudo a favor) de um romance homossexual no meio da série. Torci e muito pelo Vishous e o Butch, mas quando a Ward não topou por os dois juntos também não fiquei revoltada. Gostei das duas fêmeas que arrumaram para eles e fiquei feliz.
Agora, no caso do Blay-lindo-maravilhoso-mamãe-te-quer-pra-genro e o Qhuinn-sou-indeciso-pra-sempre, eu não sei se quero os dois juntos. Tá, certo, eu sei que eu não tenho uma escolha nisso, mas não acho que o Qhuinn mereça ficar com o Blay. Nem acho que ele mereça ficar com a Layla, para quem só apoia a parte heterossexual dos romances. Acho que pro Qhuinn estar à altura de qualquer um dos dois ele tem que mudar muito. MUITO MESMO!
Porque, veja bem! Ficar magoando uma pessoa que ele diz que ama desse jeito para seguir padrões de uma sociedade que sempre o desprezou SÓ porque ele tem olhos de cores diferentes não entra na minha cabeça de moderninha. Não dá, não entendo, não rola.
Se ele fosse todo certinho, todo mundo adorasse ele e o medo fosse porque a família dele não fosse aceitar, eu até (até!!!) poderia engolir. Mas a família dele já renegou o ser! Porque ficar nessa frescura toda? Não dá, não entendo e não aceito.
Então se a dona Ward não me arrumar um macho de valor (eu adoraria que fosse o Sax, que, esse sim, sabe tratar o meu Blay-lindo-lindo direito) para fazer par com o Blay, que ela trate de fazer o seu Qhuinn mudar.
Porque se ele não mudar… ai, ai, ai, dona Ward, o pau vai comer!!!! @.@
[Fim da Edição]
Tenho que dizer que ainda encontrei alguns erros no produto final da Universo, mas bem menos do que em “Príncipe Sombrio“.
A grande pena foi que eles não colocaram o Glossário da série e nem a prévia de “Lover Unleashed“, o que quebrou o “modelo” da publicação.
Massss, para quem esperava não gostar de absolutamente nada do livro, ter gostado da maior parte dele foi uma maravilha!! ( ?.? )
Beijos!
http://indeath.com.br/2012/03/terca-sobrenatural-16-j-r-ward-amante-meu/#.T4GNr5mvivs
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Adriana 05/04/2012

Sou muuito fã da série Irmandade da Adaga Negra, escrita por J. R. Ward e publicada no Brasil pela editora Universo dos Livros. Os livros, perfeitos para fãs de sobrenaturais, contém histórias de vampiros aliadas a romances altamente cativantes, adultos, sombrios e sexy.

Por aqui, já temos nove títulos da série publicados, sendo um deles o Guia Oficial que eu ganhei no meu aniversário em dezembro e ainda não li, ou Compêndio, como ficou conhecido antes do lançamento. A resenha de hoje é sobre o oitavo livro (da sequência de sem o Compêndio), narrado por John Matthew, um dos guerreiros da Irmandade. Aqui no blog, já resenhei Amante Sombrio e Amante Eterno, além de falar um pouco sobre Amante Desperto, meu livro favorito até o momento, neste post.

Amante Meu começa depois de conturbados acontecimentos no desfecho de Amante Vingado história de Rehvenge e nele acompanhamos a busca de John por Xhex e por sua própria libertação.

John Matthew nunca teve amigos ou família, cresceu sem saber que, na verdade, era uma encarnação de Darius, um dos guerreiros mais importantes da Irmandade da Adaga Negra. John sempre foi mudo e não fazia ideia de sua origem vampírica, até que encontrou Mary (companheira ou sheelan na linguagem da autora de Rhage, outro membro da Irmandade) e ele acabou sendo sugado por este mundo onde uma devastadora guerra se desenrola. Já expliquei para vocês nas resenhas anteriores um pouco do funcionamento da Sociedade Redutora, grande inimiga dos vampiros.

Neste mundo de sombras de Caldwell. John acabou por conhecer Xhexhania, uma sympatho extremamente perigosa e violenta. Nos volumes anteriores ela nos choca um pouco com sua brutalidade, por isso foi com alegria que pude conhecer uma nova face da protagonista neste livro.

John e Xhex podem parecer perfeitos um para o outro por muitos motivos: suas vidas foram de sofrimento e privação durante muito tempo. Porém, por ser uma sympatho, Xhex não sabe e não quer viver sem independência. Ela não pode precisar de ninguém ou de nada, o que dificulta bastante qualquer relacionamento íntimo.

Ao longo das 607 páginas fazemos várias descobertas incríveis, Ward tem um poder magnífico para criar situações que se entremeiam até chegar a um desfecho favorável a todos. Adorei este volume, que ficou sendo um de meus favoritos da série (até agora só não favoritei os volumes que falam de Butch e Vishous, deixando claro que isso não tem nada a ver com homossexualidade e afins, até porque eu estou LOUCA para ler o volume de Quinn e Blay)!!!

Para quem curte histórias mais adultas, esta série é a que eu mais recomendo. Os personagens são fantásticos, tem tiradas incríveis, os diálogos são super bem escritos e ainda contamos com vampiros *-* Podem dizer o que for, mas eu não enjoei e acho que nunca irei enjoar destes seres magníficos.

Antes de encerrar a resenha, a parte negativa do livro. Mais uma vez a Universo dos Livros pecou na revisão de uma obra! Nossa, eu realmente estou cansando disso. Sério, não querendo desabafar por aqui, mas já desabafando. Muitos de vocês me dizem que não pagariam mais de R$ 40,00 num livro e eu concordo até certo ponto embora já tenha feito isso várias vezes. E os livros desta editora sempre custam mais que isso e vem cheios de erros grotescos. Este não é o primeiro, nem o segundo e nem o terceiro sobre o qual eu falo.

Fico tão indignada que penso seriamente em boicotá-los até que tomem uma providência. Porém, não adianta, eles lançam mais alguma coisa e lá vou eu desesperada comprar. Será possível que a Universo não leia as críticas constantes feitas em redes sociais e blogs a respeito disso??? Será que precisamos nos mobilizar em algum tipo de protesto para que eles comecem a ter um cuidado maior com suas obras?

Poxa vida, eu adoro a Editora, sua política de vendas e seus lançamentos, mas está ficando cada vez mais difícil justificar a aquisição de um livro deles! Volto a dizer, as edições são lindas visualmente falando. A capa de Amante Meu, que eu ajudei a escolher na votação feita no Submarino, é espetacular, assim como a de todos os outros livros. Porém, estou chegando ao nível do “assim não pode, assim não dá”!

Fica o alerta para quem for comprar, a série vale totalmente a pena e Amante Meu nem tem tantos erros quanto eu vi em Se eu morrer antes de você e Príncipe Sombrio, mesmo assim, talvez seja a hora da Universo dos Livros rever suas prioridades na hora de lançar livros. Sim, é ótimo ter um bom marketing e contato com os leitores. Sim é ótimo ter livros bonitos, bem acabados e que não se desmancham durante a leitura #Roccofeelings. Mas volto a repetir pela enésima vez: não adianta nada disso se o conteúdo do livro ortograficamente falando, claro deixa a desejar!

Acho que é hora de desativar o modo revolta e voltar as minhas leituras, haha!

Mesmo com estes problemas, nota máxima para o livro pela história com toda certeza!

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=2885
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Juliana.Giacobelli 30/03/2012

Amante Meu - J.R. Ward
NHAIN, o livro mais aguardado por mim da Irmandade e só posso dizer: Foi muito melhor do que eu esperava – e eu esperava muito.

No oitavo livro da série, somos levados para o interior da mente de John Matthew, um macho que nos foi apresentado em Amante Eterno (segundo livro), e que foi ganhando cada vez mais espaço na trama, graças a sua história de vida. Abandonado quando era apenas um bebê, John sempre esteve sozinho. Nunca se encaixou, sempre se sentiu diferente de todos. Isso, claro, até ser resgatado pela Irmandade e ir morar com Tohrment. Por algum tempo, sentiu como era ter uma vida normal: até que a vida arrancou dele seus pais adotivos também.

Depois de passar sozinho pela transição, mesmo com seus amigos Quhinn e Blay, John sempre se sentiu vazio. Sentia-se apenas ligeiramente mais completo quando estava na presença de Xhex, segurança do ZeroSum. Até que ela quebrou seu coração e ele ficou sozinho. Outra vez.
Mas quando Xhex é sequestrada por Lash, John percebe que não consegue esquecê-la, e vai lutar contra tudo e todos para tê-la de volta. Mas esse é o menor dos seus problemas. Sombras malignas de um passado de dores assombram Xhex, e ela pode não conseguir se recuperar de seus traumas – assim como John também tem dificuldades para esquecer os dele.

Será o amor dos dois mais forte do que o passado sombrio que eles tem em comum? Será que o amor é capaz de transcender o tempo… e até a própria vida para reunir duas almas destinadas a ficarem juntas?

Ain, vou ter de pedir desculpas ao Z – desculpa, cara – mas o livro do Johnzinho passou a ser o meu preferido.

JR Ward conseguiu me surpreender mais uma vez – e olha que minhas expectativas em relação a Amante Meu era relativamente gigantescas. Preciso ressaltar aqui que uma das coisas que eu mais gostei no livro foram os POV’s aparentemente desconexos ao longo da trama, que se juntam no final e é como se Ward sussurrasse na sua orelha: Você não contava com a minha astúcia, mero mortal. E eu não contava mesmo.

A Irmandade da Adaga Negra são os típicos livros onde tudo – absolutamente tudo – tem um motivo de ser e de acontecer, as narrações estão sempre entrelaçadas de alguma forma, e isso me fascina muito.

Outra coisa que me agradou bastante é que há capítulos narrados polo POV do Blay e do Qhuinn. Essa dupla cresce cada vez no meu coração e, juro por Deus… Se a desalmada da Ward não deixar os dois juntos no fim das contas, vai ser uma frustração tão grande quanto – ou até pior – a que eu tive com V. e o Butch. Estou com o bambu pronto pra descer no lombo dela ao menor sinal. Só esperem.

Também há flashbacks de Darius com Tohrment, e eles parecem completamente fora de contexto até que você entende onde eles estão querendo te levar… E é simplesmente lindo. No início, eu queria pular essas partes pra voltar para o John – claro – mas depois que entendi… desejei até ter passado mais devagar por elas. Simplesmente fantásticas as ligações que a Ward conseguiu fazer.

E, claro, preciso falar do amor entre John e Xhex – que vai muito, mas muito além de tudo que eu imaginava ou esperava. Acho que, sinceramente, é a história shellan/hellren mais bonita da série toda por enquanto. E isso se deve muito ao fato de o livro não se focar somente nos problemas de John, como de costume em IAN. Xhex tem seus próprios fantasmas que precisam ser superados, e isso faz dela a parceira ideal para John, que também sofreu muito em sua vida. O que eles precisam é exatamente um do outro, para que juntos possam superar suas dificuldades.

“- Não, você entendeu tudo errado, John. – Lendo as emoções dele, negou com a cabeça. – Você não é metade do homem que poderia ser por causa do que foi feito. Você é duas vezes mais do que qualquer pessoa, simplesmente porque sobreviveu.”

Págs 360/361

Além disso, Xhex é durona, e não abre mão de sua natureza por John. Definitivamente, ela é minha fêmea preferida dentro da série.

Outra coisa é o modo como John consegue se expressar com perfeição, mesmo sem conseguir falar. Às vezes passamos por páginas com nada além de seus pensamentos e, mesmo assim, a narrativa é fluida e te prende até o fim.

Há um gancho para o livro de Payne, mas ainda não estou muito convencida em relação a ele… Acho que é esperar pra ver!

De qualquer forma, mais uma vez IAN nos traz a mensagem de que não devemos nos apegar ao nosso passado e aos nossos erros, porque é o nosso futuro e as nossas escolhas a partir do presente que definirão quem somos. E Amante Meu também nos mostra que o destino sempre dá um jeito de unir duas almas que estavam destinadas a permanecerem juntas.

“[...] Mas sabia a resposta. Não havia qualquer possibilidade de seus caminhos se cruzarem. Como poderiam? Quantas reviravoltas a vida teria que dar para uni-los outra vez?”

Pág 587
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