O estrangeiro

O estrangeiro Albert Camus




Resenhas - O Estrangeiro


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BeatrizLeone 25/05/2024

Antes de começar a ler, vi uma pessoa que estava detestando o livro, pois o personagem é ?desinteressante, desinteressado, sem propósito, sem ideias??..? e, pra mim, foi o que tornou o livro fascinante

Podemos discordar de 99% das ações de Mersault, mas é interessantíssimo vê-lo se mover pela vida sem certezas, sem prisões morais, simplesmente se deixando levar. Um grande ?tanto faz?. Descobrir enquanto vive

?Vivera de uma certa maneira e poderia ter vivido de outra. Fizera isto e não fizera aquilo. Não fizera determinada coisa, ao passo que fizera esta outra. E depois? Era como se durante todo o tempo tivesse esperado por este minuto e por essa madrugada em que seria justificado. Nada, nada tinha importância?
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Joice 24/05/2024

O estrangeiro narra a história de um homem comum que se depara com o absurdo da condição humana depois que comete um crime quase inconscientemente. Meursault, que vivia sua liberdade de ir e vir sem ter consciência dela, subitamente perde-a envolvido pelas circunstâncias e acaba descobrindo uma liberdade maior e mais assustadora na própria capacidade de se autodeterminar. Uma reflexão sobre liberdade e condição humana que deixou marcas profundas no pensamento ocidental. Uma das mais belas narrativas deste século.
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Lana 24/05/2024

É um bom livro, nós faz refletir bastante. Mas não sei ao certo se gostei ou não dele, me senti tão apática quanto o protagonista enquanto lia ele.
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Maria.Batagin 24/05/2024

Para pensar
Gostei da experiência de ler esse livro, muito a se pensar.
Um homem que comete um crime porém seu maior crime é não o assassinato que ele comete sem pensar nas consequências e sim a falta de sentimento pela vida, pela sua mãe que falece.
O confronto com o humano e a recusa da racionalidade.
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Expedicionário Literário 23/05/2024

Vivemos sob as expectativas sociais
O livro nos apresenta Meursault, um homem aparentemente indiferente ao mundo ao seu redor. Sua vida muda quando ele comete um assassinato aparentemente sem motivo. A partir daí, vemos um julgamento que revela mais sobre a sociedade do que sobre o próprio crime.

A frieza e apatia de Meursault são chocantes à primeira vista. Ele não segue as expectativas sociais de como alguém deveria pensar e sentir, e encara a vida de maneira brutalmente honesta. Isso provoca uma reflexão sobre o que realmente importa na existência humana.

Camus escreve de forma clara e direta, quase jornalística, o que intensifica a sensação de alienação. A simplicidade da linguagem reflete a indiferença do protagonista e torna a leitura impactante.

“O Estrangeiro” é um mergulho na complexidade da existência humana. É perturbador e fascinante, desafiando-nos a pensar sobre nossas próprias crenças e a natureza da nossa liberdade. Um clássico que merece ser lido e relido!
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Lari 23/05/2024

A primeira parte foi muito difícil de ler, nada acontecia e a forma da escrita me deixou bem entediada. Fiquei imaginando q talvez essa fosse a ideia msm já que o principal passa essa sensação de ser "insensível e monótono"

Depois da segunda parte eu entendi o livro e até senti uma conexão com o personagem. É uma pessoa que sente diferente das outras pessoas, mas vejo que também é uma pessoa que não se importa com o que está em sua volta, não importa se aconteceu X ou y, isso simplesmente aconteceu e agora o que basta é aceitar e conviver com isso.

Não sei dizer se eu amei ou se odiei, mas acho que vou ficar pensando nele por uns dias ainda, por mais que muita coisa não tenha sido explorado, da pra interpretar de muitas formas as coisas que aconteceram e os sentimentos do personagem.

Vale a leitura
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Lennon.Durval 22/05/2024

Durante a leitura, foram invocados diversos tipos de sentimentos, eu amei? odiei? não sei bem, no fim me senti tão apático e pessimista quanto Meursault.
Tudo parecia um grande nada, um tanto faz, um sem importância, um talvez, que seja.


É diferente, curioso, provocativo
Pretendo ler mais do autor
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jojolvr 22/05/2024

Tenho um certo interesse por filosofia mas nunca me aprofundo por medo da leitura ser pesada, mas esse livro vai contra isso. saí muito da minha zona de conforto aqui, de uma maneira boa. a estranheza e a distância entre o eu e o mundo ao redor do personagem, o jeito certo de viver e experienciar que é colocado pela sociedade, dentre outras críticas e reflexões, que com certeza vou pesquisar mais a respeito.
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Ash 22/05/2024

Esperava: profundas reflexões de quebrar a cabeça.
ganhei: pensamento aleatório de uma adolescente de 14 anos num dia normal
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aziradulac 20/05/2024

“Depois de um tempo você pode se acostumar com qualquer coisa.”
É estranho você ler um livro e não se identificar com nada. Para mim, esse foi o objetivo da criação desse livro. Espantar-se com o apático, quando está a sua frente.

Com base na filosofia principal de Albert Camus, o 'absurdismo', acompanhamos a vida de Mersault, um homem cuja vida é arrastar-se pelo o que aparece a sua frente. Com motivos - para nós, inesperado - que podem levar sua vida a um ponto final, o protagonista percorre por questionamentos que são esclarecedores nas últimas páginas, perfeitamente colocadas.

Me deparei com muitas pessoas abordando ele ser 'psicopata', mas suas razões simples saem das nossas morais universais, surpreendendo quem busca uma leitura de fácil interpretação.

Fechei o livro com a mesma reação de mersault na primeira página: fiquei apática. Procurei encontrar palavras pra expor minha opinião elaborada, mas nada consegui. É um livro para engolir em seco, e particularmente, ótimo para quem quer começar a ler filosofia.
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Tatið 20/05/2024

"No ini?cio da minha detenc?a?o, no entanto, o mais difi?cil e? que tinha pensamentos de homem livre. Mas isto durou alguns meses. Depois, so? tinha pensamentos de prisioneiro [...] acaba?vamos acostumando-nos a tudo."O Estrangeiro? é, com certeza, um pequeno livro com poder de causar grandes sensações ao leitor.
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gabs.mp4 20/05/2024

Li muitos comentários reclamando sobre o protagonista ser monótono mas para mim é isso que o torna especial já que a vida é realmente para ser monótona, um dos melhores que já li realmente
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