Guia Politicamente Incorreto da América Latina

Guia Politicamente Incorreto da América Latina Leandro Narloch
Duda Teixeira




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da América Latina


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Hildeberto 05/01/2015

Capítulo ruim estraga meu conceito sobre todo o livro
Gostei do primeiro livro, resolvi comprar os dois subsequentes. Não li o terceiro (sobre a história do Mundo), mas neste ocorreu algo peculiar. Até antes do penúltimo capítulo, não achei o livro tão provocador. O que chegou mais próximo disto foi o capítulo sobre o Che Guevara, mas considerando que tudo que eles escreveram não era nenhum segredo (inclusive, está no filme Che, com o Belnício del Toro), não considerei realmente algo polêmico . Os capítulos seguinte achei bastante inofensivos, pois tudo que eles falaram (crueldade dos Astecas, Simon Bolívar, Perón) eu já tinha lido em outras fontes. Sobre o Haiti e o Pancho Villa, não tinha ideia nenhuma. Porém, depois da leitura, não consegui criar uma visão nem muito negativa nem muito positiva sobre o episódio.

Mas o capítulo sobre o Salvador Allende é ridículo. É claro que em todo o livro os autores tentam colocar suas visões (as vezes com piadas retardadas). Mas neste eles se superaram. Primeiro, citam não só depoimentos de pessoas que ele mesmo selecionaram como também artigos que o próprio Duda Teixeira escreveu na Veja. Segundo, descrevem uma situação verdadeira para quem conhece a história do Chile; mas fazem conclusões fora da lógica, e sim muito determinadas por uma forma de pensamento que eles querem estabelecer.

Elogiei o primeiro livro pela iniciativa do Narloch de tentar quebrar verdades incontestáveis e mostrar um lado menos conhecido, baseado sempre em fontes descentes. Talvez a associação com o Sr. Duda Teixeira tenha prejudicado esta obra, principalmente no capítulo do Allende. O resto do livro não é tão mal, mas este último capítulo estraga toda a obra.

E só para deixar claro, não só Chileno, não tenho parentes chilenos, quando pude ir para o Chile fui para o Uruguai; e nunca tive Allende como um dos meus heróis. Mas bom senso e respeitar o senso crítico das pessoas é algo que eu prezo muito, é muito me irrita escrever uma coisa que pode ter várias interpretações e depois enfiar goela abaixo uma, como se os leitores não tivessem cérebro. E esse tipo de atitude que me irrita, seja ela vinda da direita, esquerda, diagonal, de cima, de baixo ou de algum lugar fora do tempo e do espaço!
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Carlos 16/12/2014

Recomendo aos Republicanos
Os esquerdopatas não irão gostar, o livro deixa bem implícito isto. Com fundamentação e resgate de documentos, destrói muitos "heróis" idolatrados. Humaniza os mitos de esquerda como Guevara, Perón, Bolivar em todas as suas falhas de caráter e moral. A realidade dos Incas e Maias, a parceria com espanhóis em benefício das áreas subjugadas.... são trazidas à luz com referências documentais e críticas de fácil sustentação. A história de Allende, no Chile, é um exemplo do extremismo de esquerda, recente, com resposta igualmente forte, de um extremismo de direita, e nascido dentro do seu próprio governo, com o Pinochet. Há semelhanças claras com o que vivemos hoje no Brasil com ineficiência de gestão, queda de produtividade, loteamento de cargos públicos. Destaque também é válido para um detalhe de Hollywood: Pancho Villa, um revolucionário mexicano, assassino, e que foi, de fato, o primeiro, antes de Goebells, a entender o uso da publicidade na ascensão de sua imagem. Vale a pena para todos aqueles que querem ter fundamentos para se contrapor aos ataques de repetição dos discípulos de Karl Marx e Gramsci.
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Pâmella F. 13/12/2014

Disco batido.
Uma compilação da Veja sem qualidade, que até ofende quem é da área pela bibliografia ruim de embasamento e falta de inovação. Acabei pagando papel e encadernação. Pensei que me divertiria com críticas bem elaboradas, desmistificação e fatos curiosos. Mas é reprodução das histórias de um lado sem um estilo literário agradável, vertente que em outros países desenvolveu bem.
Não recomendo. Leandro Karnal é exemplo de historiador que adota várias perspectivas e diverte. Destes fulano nUma compilação da Veja sem qualidade, que até ofende quem é da área pela bibliografia ruim de embasamento e falta de inovação. Acabei pagando papel e encadernação. Pensei que me divertiria com críticas bem elaboradas, desmistificação e fatos curiosos. Mas é reprodução das histórias de um lado sem um estilo literário agradável, vertente que em outros países desenvolveu bem.
Não recomendo. Leandro Karnal é exemplo de historiador que adota várias perspectivas e diverte. Destes fulanos não compro mais nada...
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marcelgianni 08/12/2014

O ataque agora é em castellano.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso basta pesquisar na web ou ver algumas outras resenhas postadas aqui), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Assim como nos demais guias, o livro tenta desmistificar muitos fatos da história da América. No entanto, por muitas vezes as fontes não são confiáveis, deixando a impressão de serem apenas boatos ou possibilidades. Acredito que seja uma boa leitura pelo motivo de abrir novas possibilidades a histórias tão batidas e que muitas vezes não engolimos ao escutá-las desde crianças, mas não se deve acreditar em tudo que há, pois sabemos que há histórias que nunca serão descobertas por inteiro, então devemos ao menos ter ciência de todas as versões e acreditar (ou não) em alguma delas. Vale a leitura por passar a história sob um ângulo bem diferente do usual.
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Rafael 08/09/2014

Guia Politicamente Incorreto da América Latina - Che
Esse livro é interessantíssimo, pois trata da coisa que mais acontece na América Latina: a destruição gradativa do estado civil por um punhado de intelectuais/governantes/loucos que tomam decisões sem nenhum embasamento e acabam por destruir o país.
Vale a pena ser lido, principalmente, pela história de Che Guevara, o matador.
Rhaysa 12/12/2016minha estante
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fabricio.salviatog 28/07/2014

Excelente!!
Acho que esse livro deveria ser lido por todos que idolatram Che, as "minorias indígenas", Perón e cia limitada. Aproveitem para fazer um paralelo com o modelo de governo do PT e vejam para onde o nosso país está caminhando...
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Gilmara 03/06/2014

Bom.
Tem tópicos chatos que são super chatos, e outros que voce fica torcendo pra não acabar porque são ótimos. Mas acredito que vai de acordo com os interesses da pessoa.
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Fabio 31/05/2014

Direita vs Esquerda
Engraçado que o tempo todo que eu lia este livro eu pensava na musica Ideologia do Cazuza.

O livro aborda os nossos heróis latinos americanos e suas façanhas, desta vez com um olhar mais direitista.

Li este livro em contra ponto ao ultimo que tinha lido antes deste, As Veias Abertas da América Latina, que tem uma visão mais esquerdista.

O que os dois livros concordam é quanto à ganancia do homem, tanto o que vivia aqui na América Latina quanto os que aqui chegaram. O que todo mundo queria era se dar bem, ou criar um sistema de acordo com as suas vontades e convicções.

Por isso essa parte de baixo do mapa foi, e ainda é, uma terra de oportunidades aos gananciosos. Talvez por isso tenhamos essa cultura do jeitinho e do aproveitamento. Nunca pensamos no coletivo, mas somente no que orbita a volta do nosso umbigo.
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Kritski 08/05/2014

Achei muito interessante, ri muito em alguns trechos, em principalmente nós capítulos sobre Cuba e Argentina. Se tudo é verdade? Não sei, mas faz um bom sentido. AVISO: Livro não recomendado para militantes de esquerda.
Kritski 08/05/2014minha estante
"Em 1920, Buenos Aires já era a maior cidade da América Latina e a terceira do continente, atrás apenas de Nova York e Chicago.226 Em termos de renda per capita e reservas de ouro, a Argentina ficava à frente dos Estados Unidos, da Inglaterra e só um pouquinho atrás da França."




Victor Vale 09/03/2014

Curioso e inegável... cada escolha história e todos os erros são negativamente familiares a todos os latinos-americanos. extremamente atual mesmo se tratando de um tema histórico.
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Hiago 03/02/2014

A verdade contra a ideologia.
Não tem uma única crítica a Leandro Narloch - ou o próprio Duda Teixeira - que esteja tão bem embasada quanto seus livros. Não obstante, pode ser uma tolice, claro, dizer que esse livro não contém uma única gota de erro. As fontes apresentadas podem ter sido, por elas mesmas e não pelo o que os autores "compilaram", insuficientes para descrever o quadro por inteiro, todavia, isso é apenas uma hipótese sem fundamentos.
No máximo, críticas baseadas em meras hipóteses existem a respeito de todos os Guias Politicamente Incorretos.
Doravante, após esse comentário - muito - breve sobre a recepção de seus trabalhos, hora de começar a comentar sobre o livro em si.
Esse livro tem a mesma divisão e o mesmo estilo de seu antecessor, mas ouso dizer que ele é mais rico. A história do Brasil, apesar de ser muito boa, não é tão abrangente quanto a história do resto da América Latina. O livro enquadra desde as grandes civilizações mesoamericanas, até a derrocada do - provável ditador - chileno Augusto Pinochet, oque o engrandece em termos de pluralidade de estudos, uma vez que ele pega vários fatos históricos separados.
Suas fontes se resumem nas mais confiáveis e recentes pesquisas, pautados, também, por grandes historiadores. Narloch e Teixeira, entretanto, não ficam parados em um "ad verecundiam", os dados citados são pautados em grandes autoridades, porém os pontos principais não são embasados na autoridade dos pesquisadores, mas sim nas pesquisas em si.
Tentar quebrar esse exigiria um grande trabalho historiográfico, que consistiria em verificar suas fontes e quebrá-las. A linguagem irônica e provocadora de seus escritos é muito divertida, para quem não tem "teto de vidro", claro. Creio que o modo como se expressam no livro ajuda a aumentar o ódio, portanto a fama, que ele tem, coisa que é realmente fascinante e até mesmo, digo eu, encantadora.
O que mais me impressiona no livro é a denúncia. Narloch é o primeiro a fazer sucesso com a denúncia da ação esquerdista e de como ela DETERIORA a história. Nem um professor de esquerda conseguiu não temer e se quer tentar derrubar com alguma decência.
Narloch esta de parabéns. Seus outros dois livros são de igual excelência.



site: História, Comunismo, América Latina, Politicamente Incorreto
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cesaryui 28/01/2014

América Latina - Uma versão mais realista
Um livro para ler e reler sobre os principais personagens da história da América Latina. Leandro Narloch e Duda Teixeira abordam pontos onde os historiadores brasileiros mais distorcem, oferecendo ao leitor uma nova visão sobre Che Guevara, Juan Domingo Perón, Eva Perón, Simón Bolívar, Pancho Villa, os Astecas, Maias e Incas, Salvador Allende, entre outros. É interessante ver que cada personagem tem coisas que ao longo do tempo ficaram distantes do que foram realmente, e isso os autores procuram fazer. Vale ressaltar que muitos podem se decepcionar com as facetas que os autores podem desvendar sobre seu ídolo ou por quem tenha simpatia.
É bom sempre ver com olhos de quem não seja fanático por algum personagem...
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Egídio Pizarro 24/01/2014

Falharam
Não li os outros "guias", mas me parece claro que Leandro Narloch e Duda Teixeira tinham as melhores das intenções: desmistificar personagens históricos, desconstruir mitos e rever a História. Mas eles falham, e muito, porque ultrapassam limites: além de desmistificar personagens, assumem um posicionamento ideológico evidente. Não há tom neutro aqui, algo imprescindível quando o objetivo é desconstruir mitos e rever a História. Parece-me que sairia um livro extremamente bom se eles tivessem se espelhado em "A vida sexual dos ditadores", de Nigel Cawthorne.
Marcelha.Leone 27/11/2016minha estante
Até agora li só o capítulo referente a Che Guevara e fiquei com essa mesma sensação. Acho que faltou imparcialidade.




danielatr 28/11/2013

Boa indicação de leitura
"Disse ao que veio", desmitifica os grandes acontecimentos históricos e os personagens que protagonizaram esses momentos. Percebemos o quanto podemos ser manipulados pela mídia, pela religião e pelo governo.
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