Guia Politicamente Incorreto da América Latina

Guia Politicamente Incorreto da América Latina Leandro Narloch
Duda Teixeira




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da América Latina


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Magnator 20/08/2012

Cômica iconoclastia
A leitura é fluida e agradável. A qualidade de impressão e a textura das folhas são impecáveis e ainda exalam um aroma peculiarmente agradável. Os autores passeiam pela história de Che, de Montezuma, Pancho Villa, Evita e Perón e outros. Executam uma desconstrução crítica e histórica envolvente e verossímil. Uma bela experiência.
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Ezequias 07/08/2012

Jornalismo histórico provocante
Sempre polêmico, o autor consegue provocar questionamento aos grandes mitos que seguem a história da América Latina (ou o que é que seja o que esse termo abrangente e extremamente não específico quer dizer).

De fato, tem muita coisa "adivinhada", melhor dizendo opinada pelo autor, mas muita pesquisa foi realizada. O livro é plenamente válido e serve sua maior função que é provocar o leitor.

Recomendo aos entusiastas por história, o livro é bom de se ler, tem uma diagramação agradável, não empolga nem é tão acessível como o primeiro livro da série, mais ligado com as questões regionais e conhecidas do Brasil.



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Jeferson 29/07/2012

Bom de ler
O guia é sobretudo abrangente e eficiente, como alternativa para os estudos da história básica. Conflitos e heróis nunca esquecidos são destacados, de forma a mostrar outras facetas dos mesmos, seja ela positiva ou negativa. Não devemos, porém, ter ele como única e exclusiva base para argumentar sobre a história latina, pois a obra serve para despertar o interesse em relação às temáticas discutidas. Um ótimo livro.
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Cília 23/07/2012

O outro lado.
Gostei do livro e já comprei o primeiro sobre o Brasil.
Toda a história tem dois lados. Aqueles esquerdistas radicais e mesmo os de boteco que já têm opinião formada sobre Allende, Che Guevara, Bolivar e outros, não leiam o livro pois só irão ficar aborrecidos.
Os outros que gostam de conhecer também o outro lado,ou outras opiniões,leiam que vão gostar.Creio que o mesmo acontece com o politicamente incorreto sobre o Brasil que logo irei ler.
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Anjo Kyra 20/07/2012

Nunca mais verei meus "herois" do mesmo jeito, vários lideres se mostraram pior que vilões. Seria melhor não terem tomador o poder.
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Felipe 03/07/2012

“Guia politicamente incorreto da América Latina” de Leandro Narloch e Duda Teixeira. Leya (2011), 311 páginas.
Assim como o original “Guia politicamente incorreto da história do Brasil”, este segundo livro da série também é uma reportagem de VEJA, feita por dois jornalistas que se formaram na escola da revista que tem entre suas fontes gente como Carlinhos Cachoeira. As fontes do livro em questão são tão confiáveis como o famoso bicheiro de Goiás.
Os autores, como de costume em VEJA, não se preocupam em mostrar os dois lados e sustentam suas posições em argumentos facilmente refutados. Neste livro, os dois jornalistas de VEJA tratam das figuras mais famosas da América Latina, como Che Guevara, Simón Bolívar, os Peróns, Pancho Villa e Salvador Allende. A idéia do livro em si é feliz, a de mostrar que estas figuras da história latinoamericana não foram heróis abnegados que dedicaram sua vida a uma grande causa. Mas pior que mostrá-los desta forma, é contrário, usar fontes pouco confiáveis para tentar diminuir a importância histórica deles.
No capítulo de Che, os autores narram vários episódios que têm como fonte pessoas contrárias ao regime dos castros em Cuba. Estes relatos são tratados como verdades incontestes e narrados como fatos devidamente apurados historicamente. Não é diferente nos capítulos seguintes. Como quando afirma que Pancho Villa adorava os Estados Unidos tendo como única fonte para afirmar isto uma entrevista, reproduzida no livro, em que Pancho dá declarações políticas e que em nenhum momento diz o que os autores afirmar que ele disse, típica manipulação da escola de VEJA.
Mas o pior fica para o final, na defesa velada do golpe militar do Chile dado por Pinochet. Um leitor desinformado pode ser levado a crer que a única saída para o Chile era destituir um governo democraticamente eleito porque tinha posições de esquerda que iam contra os interesses dos capitalistas, interesses estes defendidos com afinco até hoje por VEJA.
Enfim, o livro tem uma proposta que seria muito mais bem explorada por escritores que tivessem um pouco mais de bom senso, mais interesse em discutir episódios históricos, de mostrar os dois lados e não por dois jornalistas que usam o livro mais para defender sua posição ideológica e sem compromisso em informar e apurar os fatos. Ideia boa, mas muito mal executada pelos autores. Suas posições de direita reacionária causam tanto mal estar para eles próprios, que assumem que ser de direita é politicamente incorreto.
RaquelFMLopes 19/07/2012minha estante
Muito bom ter lido sua resenha, pois estava quase comprando a coleção inteira, numa promoção da submarino. Não que eu não vá ler o livro, vou ler assim que tiver oportunidade, mas gosto de comprar somente aqueles que eu tenho a perspectiva de reler algumas vezes e emprestar para os amigos. Vou tentar depois tomar emprestado em alguma biblioteca. Se realmente o livro for no estilo veja, não vale o investimento de 9,99, na verdade não vale nem 1,99. Eu simplesmente detesto as reportagens tendenciosas desta revista. Embora eu tenha grande simpatia pelo socialismo, não me importo em ler críticas sobre minha visão, acho até bem interessante, mas somente quando são bem fundamentadas. Um forte abraço Felipe, obrigada pela resenha.


Du 24/08/2012minha estante
Jornalistas da Veja?
Só seria interessante comprar se eles pudessem publicar o que "NÃO SE PUBLICA" na Veja.
Quase comprei esse livro.
Ainda bem que optei pelo Guia Politicamente Incorreto da Filosofia, que é escrito por um "Doutor em Filosofia da USP" em vez de pseudo-jornalistas.


Eduardo 31/12/2012minha estante
A partir de ''resenhas'' como essa, tal obra me dá certeza que eu necessitava - quando esquerdistas se coçam em pruridos de irritação - e só me faz crer que cumpriu o seu papel. Mal posso esperar pra ler.


thabell 01/01/2013minha estante
O livro só mostra "um lado" pois o outro supostamente o leitor já conhece, que é o difundido pelos livros de história que são recomendados na escola, ou por pessoas que apenas papagaiam o que leem sem simplesmente buscar o restante do conhecimento. Mostrar só um lado das coisas é coisa de comunista, e esse não deveria ser o papel de um historiador comprometido com os fatos e sobre como eles serão encarados pelas outras pessoas. Acabei de ler aqui "pseudo-jornalistas", só porque os dois autores trabalharam na veja isso faz deles pseudo-jornalistas?! A última coisa que eu digo, procurem ler sim o livro e tirar suas próprias conclusões, e não se deixar levar por resenhas dos outros que as vezes podem não ser compatíveis com sua opinião.


thabell 01/01/2013minha estante
O livro só mostra "um lado" pois o outro supostamente o leitor já conhece, que é o difundido pelos livros de história que são recomendados na escola, ou por pessoas que apenas papagaiam o que leem sem simplesmente buscar o restante do conhecimento. Mostrar só um lado das coisas é coisa de comunista, e esse não deveria ser o papel de um historiador comprometido com os fatos e sobre como eles serão encarados pelas outras pessoas. Acabei de ler aqui "pseudo-jornalistas", só porque os dois autores trabalharam na veja isso faz deles pseudo-jornalistas?! A última coisa que eu digo, procurem ler sim o livro e tirar suas próprias conclusões, e não se deixar levar por resenhas dos outros que as vezes podem não ser compatíveis com sua opinião.


Edison Garreta 12/05/2013minha estante
O Pondé escreve pra Folha, que nem é tão diferente assim da Veja... acho que o livro cumpre seu papel, o de contestar a história oficial, que supostamente o leitor já conhece. Convenhamos, seria realmente necessário abordar os dois lados num livro entitulado como "politicamente incorreto"?


Bruno 10/08/2013minha estante
Enfim, uma opinião sensata!


Edinho 26/11/2013minha estante
basicamente concordo com sua resenha Felipe.


Luiz Eduardo 06/12/2013minha estante
E o recalque de esquerdista/socialista? Todas as fontes são confiáveis, eu verifiquei muitas delas.


Marcos Brito 11/12/2013minha estante
HAHA as fontes são diários, documentos e vídeos do Che, mas ainda assim os caras têm a coragem de dizer que não são confiáveis KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk


Matheus 11/07/2014minha estante
pra quem diz que o livro é confiável. eu faço história na UFMG e meus professores discordam da sua opinião. eu li metade, o livro é péssimo. o Felipe tem razão.


adrianoprospero 17/07/2015minha estante
Sinceramente, rasos estão os argumentos do Felipe. O livro apresenta muito mais argumentos do que os que ele cita, e todas as muitíssimas fontes citadas estão listadas no final de cada capítulo do livro. O livro é muito rico e se propõe a contar um lado da história que geralmente não é tão divulgado. A leitura vale muito a pena.




Joyce 26/06/2012

Avalio-o como um bom livro. Estudei história apenas na escola, então não tenho grandes conhecimentos para avaliar de forma profunda, técnica.
A impressão que tive é que os autores tratam a história como um "fato", uma manchete de jornal, onde é anunciado com exclusividade, o lado negro dos mocinhos da nossa américa latina, esquecendo as vezes, do contexto em que tudo aconteceu. Um Jornalismo Histórico, talvez.
Entretanto, gostei do livro. Gostei de aprender coisas que não sabia, tomar conhecimento do que não sabia existir, principalmente acerca de acontecimentos que ficam ocultos e são manipulados por interesses políticos. Não é tão interessante assim, descobrir o lado B de um herói com todas as suas peculiaridades politicamente incorretas.
Como uma estudante e uma curiosa do tema história que sou, recomendo a leitura.
neo 21/12/2013minha estante
Eles são grandes vendedores e Isso não podemos negar. A proposta segundo eles era trazer grandes revelações,porém o que vi foi historias que não tem nada de novo. A parte que fala sobre Che guevara um garoto de 10 anos faria. podemos encontrar em qualquer site vagabundo os relatos que coloca Che guevara como um assassino cruel. A sacada foi copiar e colar e isso eles admitiram em um programa de televisão


Joyce 21/01/2015minha estante
Verdade, Neo. Quase 3 anos depois de lê-lo, minha forma de avaliar esse livro mudou muito. rs




Paulo Silas 30/05/2012

Excelente!
Um tapa na cara dos pseudo-fãs e admiradores da cultuada imagem de Che Guevara. Um soco no estômago dos peronistas. Enfim, um chute no traseiro do falso-herói latino americano (inclusive termo este que já é "atacado" logo no início do livro), cuja admiração exagerada é alimentada pela história narrada por aqueles que insistem em doutrinas muitas vezes utópicas ou "falidas", os quais se tornam cegos quando a luz é jogada "no outro lado" da história.

Recomendadíssimo!!!
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Claudio Alcipre 23/04/2012

Confirmações de Histórias que já conhecia....
Remanescente de uma geração que se orgulha de ter se formado em uma escola pública, Escola Estadual de Primeiro Grau (EEPG) Dr. Rui Rodrigues Dória em 1984 quando esta contava com excelentes professores, boa parte deles responsáveis pelo que sou hoje e pelo amor a Língua Portuguesa e a Literatura principalmente, confesso que terminei este livro com sentimentos conflitantes dentro de mim... Isso mesmo, porque ao mesmo tempo que senti orgulho por não ser pegoi totalmente de surpresa devido a um dos melhores professores de História (com H maiúsculo mesmo), Professor Roschild, que mesmo ainda sobre a sombra de um regime militar, mesmo com a "abertura" e a "anistia" ainda jovens nos falava de uma verdade absoluta e também da verdade que devíamos dizer acreditar. Minha geração, esta deste colégio, não pode dizer que foi totalmente enganada. Sabíamos sim, mas ass´stíamos aos desfiles de sete de setembro pela manhã e depois o ator Tarcísio Meira encarnava D. Pedro na TV... Não diferente, ele também falou de alguns fatos que pude rever neste livro... Como as pessoas, algumas nações inclusive, gostam de ser enganadas...
Muito bom livro para se ler e emprestar...
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Willians 16/02/2012

Conheça a verdade!!!
Um manual básico para ficar por dentro sobre um pouco da verdade dos 'heróis' da nossa história, alguns fatos que nunca aparecem ou são comentados em nossos livros de escola e acabam colocando em xeque a integridade de seus caráters e revelando os verdadeiros pivôs da decadência que alguns países da América Latina se encontram até hoje.
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Bernardo 11/02/2012

Contraponto interessante
Mais um livro da série "Guia Politicamente Incorreto" que se revela uma instigante e prazerosa leitura.
Evidente que o livro todo é tendencioso e polêmico, mas exatamente isso que o torna tão interresante: sua capacidade de nos fazer pensar!
Ao desconstruir pessoas que temos por santos ou mitos que temos por certos, ao retirar nossa costumeira base de apoio é que a leitura desse livro faz aquilo que é uma das mais maravilhosas características da literatura: levar-nos a uma profunda reflexão sobre nossos conceitos.
Acredito que, mais do que nos trazer um desencantantamento com um ou outro personagem histórico, o quê de mais relevante o livro nos traz é a questão: precisamos de ídolos? Nesse sentido, penso que o que deveríamos admirar sempre são as atitudes positivas desses personagens (e tentar aplicá-las nós mesmos) ao invés de construir um culto à personalidade dessas figuras. Como nós, esses ídolos históricos são/foram seres humanos e, portanto, capazes de realizar tanto as proezas mais louváveis quanto os atos mais vis.
Que seus atos construtivos possam nos inspirar e que seus obscuros vícios e erros nos dêem perspectiva!
Em resumo, um livro altamente recomendado! =)
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Rafael 01/02/2012

O livro é bom, e abre sua mente para essa idolatria que as pessoas na sociedade têm o costume de fazer sem antes executar uma analisada minuciosa dos fatos.Aprendi bastante. Acredito que o autor poderia ter deixado um pouco suas opiniões e visões de lado em alguns momentos, evitando alguns comentários tendenciosos ou expondo opiniões e fatos, que, apesar de prováveis, não teriam como ser afirmados hoje em dia. Mas no geral o livro é bom sim e tem bastante conteúdo relevante
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Ernani Macena 10/01/2012

Isca pouco saborosa
Diferente do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, este livro se perde no objetivo escancarado (e, em muitas vezes, único) de ser uma cartilha antimarxista.

Enquanto o primeiro livro busca desfazer as velhas opiniões formadas e mostrar os outros lados este se atém irritantemente em mostrar o quanto os comunistas estão errados. ôr! Parece até um comunista irritantemete discursando como a direita é má! Lembro como no primeiro livro se falava em uma alternativa à velha dualidade esquerda/direita ou algo que o valha.

Ainda assim tem alguns relatos interessantes. Pena foi ter lido o Guia da História do Brasil antes...

Parece que esse guia é apenas uma isca inspirada no sucesso do outro.
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